segunda-feira, 2 de maio de 2016

Influência católica...


Brasil tem 11,7 milhões de 'Marias' e 5,7 milhões de 'Josés'

País tem 130 mil nomes diferentes, de acordo com levantamento inédito do IBGE
  
RIO - O Brasil tem 130.348 nomes diferentes, sendo que 63.356 são masculinos e 72.814, femininos. Para elas, o nome mais comum é Maria. O país tem 11,7 milhões de "Marias" em sua população. Já entre os homens, são 5,7 milhões de "Josés", nome mais popular entre eles. Há ainda nomes usados por ambos os sexos.

As informações foram disponibilizadas pelo Projeto Nomes do Brasil, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). O levantamento inédito leva em conta os nomes mais frequentes no país de acordo com o Censo Demográfico de 2010. Apenas o primeiro nome foi considerado. As informações estão organizadas por sexo, para Brasil, unidades da federação e municípios.

Entre as mulheres, depois de Maria, os nomes mais comuns são Ana (3 milhões de pessoas), Francisca (720 mil), Antonia (588 mil) e Adriana (565 mil). Entre os homes, depois de José, os nomes mais comuns são: João (2,9 milhões), Antônio (2,5 milhões), Francisco (1,7 milhão) e Carlos (1,4 milhão).

O levantamento também aponta os nomes mais frequentes até 1929 e por década de nascimento a partir de 1930, possibilitando identificar nomes que entraram e saíram de moda e aqueles que aparecem de maneira mais constante.

A partir disso, é possível constatar que, para o sexo feminino, Maria e Ana se mantêm estáveis em primeiro e segundo lugar, respectivamente, para todas as décadas pesquisadas. Na terceira posição, porém, observam-se alterações. Francisca aparece nessa posição até a década de 1950. Já nos anos 1960, Marcia toma esse lugar, assumindo por Adriana na década de 1970, Juliana na década de 1980, Jessica na década de 1990 e, finalmente, Vitoria nos anos 2000.

Para o sexo masculino, Jose e Antônio aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, até a década de 1980. Na década de 1990, Lucas subiu à primeira posição e Jose caiu para a segunda. Já nos anos 2000, Joao ficou em primeiro e Gabriel apareceu na segunda posição. Até os anos 1960 e na década de 1990, Joao aparece na terceira posição, que foi ocupada por Francisco, na década de 1970 e 1980, e Lucas, nos anos 2000.

Já o nome Alzira, por exemplo, caiu em desuso... Antes de 1930, o país tinha 8.132 "Alziras", mas depois de 2000 o nome só apareceu 288 vezes. Para o sexo masculino, Oswaldo aparecia 1.335 vezes até 1930, caindo para uma frequência de 235 registros nos anos 2000.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-tem-117-milhoes-de-marias-57-milhoes-de-joses-1-19176502#ixzz473DocJL8

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Vamos em frente...





Só rindo...

INFOGRÁFICO-RESULTADO

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Refletindo...


O medíocre discute pessoas. 

O comum discute fatos. 

O sábio discute ideias. 

(Provérbio Chinês)


http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/2/

Língua afiada...


Pegadinha gramatical


CORREÇÃO GRAMATICAL:  OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELAS DESILUSÕES ORTOGRÁFICO-AMOROSAS

A Língua Portuguesa é complexa, isso é inegável. São muitas regras (e exceções) para decorar, muitos tempos verbais para conjugar e assim por diante.

Mas alguns erros são gravíssimos e assustam por demonstrarem total desconhecimento do idioma (algo que usamos “apenas” todos os dias).

Selecionamos o Top 10 de erros gramaticais mais comuns. Eles estão nas redes sociais e, pasmem, em ambientes corporativos e acadêmicos também.

Confira cada um e preste atenção para não prejudicar sua reputação cometendo esses deslizes, seja na vida pessoal ou profissional.

Afinal, a qualidade do texto diz muito sobre a cultura geral de uma pessoa.

1. Mais ou Mas
Mais ou mas é uma dúvida bem comum e que muitas pessoas insistem em errar na hora de escrever certo.

Errado: Quero acordar cedo, mais durmo tarde todos os dias.

Correto: Quero acordar cedo, mas durmo tarde todos os dias.

Explicação: Mas, sem i, é uma palavra usada principalmente como conjunção adversativa e possui o mesmo valor que porém, contudo e todavia. Transmite uma ideia de oposição ou limitação, como no exemplo acima.

Mais, com i, é uma palavra usada principalmente como advérbio de intensidade, transmitindo uma noção de quantidade ou intensidade maiores, ou como conjunção aditiva, transmitindo uma noção de adição e acréscimo. Tem sentido oposto a menos.

Exemplos: Aquele vinho é o mais caro do mercado. / Cinco mais três são oito.

2. Porques

Porque ou Por que

Porque ou por que. Junto ou separado? Veja a resposta correta abaixo.

Errado: Não a encontrei ontem por que fui malhar em horário diferente.

Correto: Não a encontrei ontem porque fui malhar em horário diferente.

Explicação: Porque, junto e sem acento, é uma conjunção e serve para ligar duas ideias, duas orações. É usado quando a segunda parte apresenta uma explicação ou causa em relação à primeira.

Já a forma por que, separado e sem acento, é um advérbio interrogativo de causa e é usada quando pedimos por uma causa ou motivo, não necessariamente em uma frase que termine com ponto de interrogação.

Dica: Se tiver dúvida, substitua o por que da frase por “para que”, “pelo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais” ou inclua a palavra “razão” logo depois.

Exemplo: Este é o caminho por que (pelo qual) passamos. / Não sei por que (razão) ele desistiu de tudo.

Porquê ou Por quê

Porque ou por que. E agora com o acento? É junto ou separado? Veja a resposta correta abaixo.

Errado: Ela se demitiu, não sei porquê.

Correto: Ela se demitiu, não sei por quê. / Ela se demitiu, não sei o porquê.

Explicação: Porquê, junto e com acento, substitui as palavras razão, causa ou motivo. É um substantivo e, como tal, tem plural e pode vir acompanhado por artigos, pronomes e adjetivos. A palavra geralmente é antecedida de artigo “o” ou “um”.

Use a expressão por quê, separado e com acento, quando ela estiver no fim da frase, seja pergunta ou não.

Exemplos: Não aprovaram a proposta e não sabemos por quê. / Não temos o resultado da concorrência. Por quê?

3. Agente ou A gente

Agente ou a gente? O serviço secreto não é o mesmo que nós. :)

Errado: Agente vai almoçar no restaurante da esquina hoje.

Correto: A gente vai almoçar no restaurante da esquina hoje.

Explicação: A gente é uma locução que equivale à palavra nós e deve ser conjugada na terceira pessoa do singular, como na frase acima.

Agente é um substantivo comum e se refere à profissão de alguém. É aquele que age, que exerce alguma ação.

Exemplo: James Bond é o agente secreto fictício do serviço de espionagem britânico. /Concurso oferece vagas para agente da polícia federal.


Interessante...


Viciados se importam menos com outras pessoas

Estudo achou uma correlação entre abuso de substâncias e a incapacidade de julgar os sentimentos alheios

Jovens com dependência de álcool e outras substâncias tendem mais a colocar outras pessoas em risco: fazem mais sexo sem camisinha e dirigem mais vezes intoxicados. 

Pode parecer só falta de responsabilidade induzida por se estar... (qual seria a palavra?) doidão, mas há um lado mais sombrio nisso: esses jovens com algum tipo de vício são muito menos propensos a se dedicarem a trabalhos voluntários, ajudar aos outros.

Esses são os achados no estudo da psicóloga Maria Pagano, da Case Western Reserve University (Cleveland, EUA). Ela estudou o comportamento de 585 jovens secundaristas, classificando-os segundo seus hábitos com álcool e outras drogas e medindo essas três variáveis: dirigir bêbado (a idade para a habilitação nos EUA é 16 anos), fazer sexo desprotegido e se interessar por trabalho voluntário. 

Pagano achou, entre outras coisas, uma correlação 100% maior em jovens que abusavam de drogas ou álcool em fazer sexo desprotegido - mesmo quando eles sabiam que tinham doenças sexualmente transmissíveis - que com aqueles que não usavam.

Viciados, em outras palavras, não dão muita bola para os outros nem entendem como seu problema afeta seus entes queridos. O que explica como a doença pode destruir suas vidas sociais e também como é difícil convencê-los a se tratarem. 

"O viciado é como um tornado passando pela vida dos outros", afirma Pagano. "Mesmo quando estão se recuperando, há poucos indícios que eles entendem como suas ações impactam aqueles em sua volta. Isso é parte de sua doença."

Importante: nada disto pretende criminalizar os viciados, que também sofrem com a própria doença. Segundo Pagani, esse fator da insensibilidade é apenas algo que deve ser levado em consideração ao se planejar tratamentos. 

Ela pretende descobrir formas para diminuir essa parte do problema. Uma de suas apostas é justamente o trabalho voluntário, ressensibilizar o paciente aos problemas dos outros.


História...


Suástica e nazismo Bandeira da Alemanha nazista, com a suástica ao centro

O principal símbolo pelo qual o nazismo ficou conhecido foi a suástica, também conhecida como cruz gamada ou cruz grega de braços iguais. Entretanto, existem inúmeros vestígios de que há milhares de anos antes de os nazistas adotarem a suástica como símbolo, ela era utilizada por outros povos.

A palavra suástica é derivada do sânscrito, uma língua indiana. Sua grafia em sânscrito seria esta: sva sti ka. Seu significado seria “boa sorte”. Entretanto, a suástica foi e é utilizada como símbolo religioso por diversos povos, como celtas, etruscos, gregos, troianos e até maias. Não há uma explicação sobre o motivo de tantos povos de locais tão distintos utilizarem o mesmo símbolo.

Mesmo o desenho da suástica não segue um padrão único, sendo representado tanto com as pontas dos braços indicando um sentido horário quanto um sentido anti-horário. Em alguns casos, a suástica não é representada com linhas retas, aparecendo em formatos com mais curvas.

Imagem de Buda, com a suástica ao centro de seu peito 
Imagem de Buda, com a suástica ao centro do peito

O fato de os braços da cruz apontar para a direita ou esquerda dá a noção de um movimento de rotação em torno de um centro, que permanece sempre imóvel. Além disso, essa noção de movimento pode indicar ciclos ou mesmo um caminho do progresso, como uma ação contínua, com a sociedade sendo regenerada nesse movimento. No caso do nazismo, o povo alemão giraria em torno de Hitler, o líder que representou o centro do suposto movimento de progresso desse povo.

Mas na Alemanha não foram apenas os nazistas a utilizarem a suástica como símbolo. Durante o processo de unificação alemã, que resultou no chamado II Reich, a suástica simbolizava a unidade nacional no novo Estado. Possivelmente esse foi um dos motivos que levaram o poeta alemão Guido List a propor a suástica como símbolo do partido nazista.

Outro motivo estaria ligado às descobertas arqueológicas do alemão Heinrich Schliemann. Em escavações na região onde poderia ter existido a cidade de Troia, Schliemann encontrou artefatos com a suástica semelhantes a outros que ele próprio havia encontrado às margens do rio Oder, na Alemanha. As descobertas teriam sugerido ao arqueólogo uma ligação entre os povos da Grécia Antiga e os povos germânicos, garantindo uma ancestralidade clássica aos alemães.

Apesar dos diversos significados, foi a máquina de propaganda nazista que conferiu à suástica a ligação constante com o nazismo, como é feita atualmente. Cabe a nós pesquisar as origens do símbolo e perceber que existem outros significados.


Mais uma etapa superada...