sexta-feira, 17 de junho de 2016

Vamos em frente...









Só rindo...

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Refletindo...

Jamais se desespere em meio as sombrias aflições da vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/proverbios_chineses/



Língua afiada...


Pegadinha gramatical
Erros Gramaticais comuns na Língua Portuguesa - Parte I

Conceito de correção
Numa língua, existem vários modos de falar, determinados pela localização geográfica do falante, faixa etária, situação, nível de escolaridade, nível social dentre outros fatores. Dentre estes, existe um que se institui como língua-padrão, que corresponde ao modo de falar das pessoas de mais prestígio dentro do grupo social, quando usam a língua em situações formais.

A Gramática é fruto desta tentativa de sistematizar a língua padrão, estabelecendo normas daquilo que seria falar corretamente uma língua. Essas normas, instituídas pelo uso das pessoas de prestígio e explicitadas pela Gramática, estão sempre sujeitas a desvios em razão da heterogeneidade da fala, já que uma pessoa nunca fala do mesmo modo em todas as situações.

Conceituando correto e errado, neste contexto, temos:

* Correto: é todo uso linguístico que segue as normas da língua-padrão;
* Errado: é todo uso linguístico que não segue as normas impostas pela gramática.

Ainda que esses erros se situem nas mais diversas camadas da língua, em virtude de a Gramática Normativa não se basear nas situações de fala, é possível determinar alguns tipos que costumam ocorrer com mais freqüência, tomando sempre por base a língua escrita.

1. Erros de grafia: ocorrem nas mais diversas construções. Exemplo:
Comprei três quilos de mortandela. (mortadela)
Os partidos vivem a degladiar entre si. (digladiar)
O garoto foi pego roubando salchichas. Porisso, não deixe que tome conta do açougue. (salsichas / Por isso)

2. Erros de impropriedade vocabular: ocorrem quando se usa uma palavra em lugar de outra por falsa associação de sentido entre elas. 
Exemplo: 
As lâmpadas florescentes são mais econômicas. (fluorescentes)
O criminoso foi pego em fragrante. (flagrante)
O negro tem sido muito descriminado neste país. (discriminado)

3. Erros de acentuação gráfica - ocorrem por dois motivos:
* Por desconhecimento das normas ortográficas vigentes. 
Exemplo:

Comprei na loja de conveniência vários ítens. (itens – sem acento)
* Por desconhecimento da posição correta da sílaba tônica. 
Exemplo:
As rúbricas dos documentos eram falsas. (rubrica – paroxítona)

4. Erros no emprego da crase – ocorrem por dois motivos:
* Omitindo-se o acento em situações em que ocorre a crase. Exemplo:
O Projeto Mesa Brasil está promovendo uma campanha de ajuda as crianças vítimas da seca. (ajuda a quem? Às vítimas da seca)
* Colocando o acento onde não ocorreu a crase. Exemplo:
Enviamos à V. Sª. o resultado das avaliações. (Vossa não admite artigo antes, portanto, o correto seria “a V. Sª.)

5. Erros de emprego dos pronomes: uso de um pronome com função de sujeito no lugar de um pronome com função de objeto e vice-versa.
Comprei este lindo relógio para mim usar no casamento. (para eu usar)
Comprei este lindo relógio para eu. (para mim)

6. Erros de emprego de verbos - ocorrem em três casos:
* Na conjugação verbal. Exemplo:
A polícia militar não interviu a tempo de evitar o assassinato. (verbo intervir – composto: inter / vir – passado de vir, ele veio. Então o passado de intervir é interveio)
* No tempo verbal. Exemplo:
Encontrei Alice no mesmo lugar que, anos antes, recebeu-me. (recebera)
* No modo verbal. Exemplo:
Não estou certa de que essa decisão satisfaz a todos. (satisfaça)

7. Erros de morfologia em substantivos e adjetivos – ocorrem em dois casos:
* No plural dos nomes compostos. Exemplo:
Os dois páras-choques dos carros foram atingindo na colisão. (pára – verbo parar – não vai para o plural. O correto seria “pára-choques”)

* No uso do gênero dos substantivos. Exemplo:
Mandei Larissa comprar uma guaraná na bodega. (um guaraná – palavra masculina)

8. Erros de regência verbal. Exemplos:
As madeireiras estão visando o mercado externo. (visar, no sentido de ter em vista, pede preposição “a”. O correto seria “visando ao mercado”)

As crianças assistiam o desenho na televisão. (Assistir, no sentido de ver, presenciar, pede preposição “a”. O correto seria “assistiam ao desenho”)

9. Erros de concordância verbal e nominal. Exemplos:
Vamos esperar que V. Sª. manifeste vossa escolha. (o pronome de tratamento sempre concorda com a 3ª pessoa dos pronomes. O correto seria sua escolha)

Poderá ainda acontecer mais incentivos como esses. (Mais incentivos poderão acontecer)

10. Erros de colocação pronominal. Exemplo:
Enviaremos até a próxima semana os pedidos que encomendaram-nos. (nos encomendaram)

 http://www.infoescola.com/portugues/erros-gramaticais-comuns-na-lingua-portuguesa-parte-i/

Interessante...


s pessoas estão ficando mais mal-educadas?
No trânsito, no elevador, no ônibus: um estudo analisou como reagimos às grosserias do dia a dia.

Faças as contas: quantas vezes por dia você presencia uma grosseria? A maioria das pessoas acredita que a falta de educação aumentou nos últimos anos. E temos até novas formas para expressar a incivilidade: 69% dos brasileiros pegam o celular, sem mais nem menos, no meio de uma conversa. Mas será que estamos mesmo ficando mais mal educados?

Um novo estudo internacional garante que não. No experimento, os pesquisadores mostraram duas cenas com situações chatas para 212 voluntários: na primeira, um carro cortava o outro pela direita na estrada. Na segunda, uma pessoa no ônibus falava cada vez mais alto no celular. O que mudava, de participante para participante, era a legenda: metade via a frase: ele cortou o carro da frente. A outra metade lia eu cortei o carro da frente.

Em cada caso, os voluntários tiveram que classificar o quão grave era a situação, quanto dano ela causou no outro e o que teria motivado a falta de educação. Além disso, eles precisavam imaginar se o causador da situação iria pedir desculpas e se a vítima aceitaria as desculpas.

Como era de se esperar, as pessoas foram mais boazinhas consigo mesmas. Quando eram elas as mal educadas, viam a situação como menos grave e mais passageira. Já quando o grosseiro era o outro, aí a raiz da falta de educação era o caráter do estranho. No geral,  quando você é o mal educado, se sente muito menos responsável pelo que aconteceu.

Os pesquisadores repetiram o estudo, dessa vez com outras situações grosseiras: espirrar (de um jeito bem molhado, segundo eles), sem colocar a mão na frente do rosto, no meio do elevador e passar por uma porta sem segurá-la, deixando que atingisse a pessoa que vinha atrás. Nesse caso, o autor da grosseria poderia ser o participante, um amigo ou um estranho.

De novo, os voluntários viram suas próprias ações como mais perdoáveis e mais leves que os espirros de estranhos. Mas os pesquisadores notaram que eles estendem também esse filtro indulgente para os amigos. Mal educado de verdade, na visão deles, era só o desconhecido.

A conclusão dos pesquisadores é que esse viés egoísta faz com que não enxerguemos nossos próprios hábitos de forma clara e, por isso, acabamos exagerando na importância que damos para os atos pouco educados dos outros.

Eles acreditam que esse padrão se repete em diferentes gerações e, por isso, as pessoas tem a tendência de acreditar que, no tempo delas, todo mundo era mais civilizado. Só que na prática, o espirro molhado aparece em qualquer época. Sua reação é que depende de qual nariz ele veio.

http://super.abril.com.br/comportamento/as-pessoas-estao-ficando-mais-mal-educadas

História...

Sexta-feira 13 
  • Sexta-feira 13: origens
A superstição em torno da sexta-feira 13 tem várias possíveis origens.
  • Por que a sexta-feira 13 é uma superstição?
Sabemos que, ao menos no mundo ocidental, em vários países, há certo receio popular quando o dia 13 do mês ocorre em uma sexta-feira. Muitas pessoas acreditam que a sexta-feira 13 traz azar, maldições ou algo negativo semelhante. Essas crenças sobre essa data são consideradas superstição porque estão associadas a mitos e lendas de tradições diferentes, que se misturaram ao longo do tempo. A “sobrevivência”, isto é, os resquícios que ficam dessas tradições, é o que forma a superstição (palavra que vem do latim superstitio e significa “o que ficou acima [ficou de pé]” ou “o que sobreviveu”).
É sempre difícil, e em alguns casos até impossível, rastrear as origens de determinada superstição, mas no que diz respeito à sexta-feira 13, veja a seguir as principais pistas.
  • O número 13 em dois mitos nórdicos
O número 13 e a sexta-feira remontam à tradição nórdica (que compreende, entre outros, os povos germânico e escandinavo). Dois mitos nórdicos são geralmente citados quando se tenta identificar as origens dessa superstição.
O primeiro narra a história da reunião de jantar em Valhalla (morada dos deuses). Nessa reunião estavam doze deuses. Loki, o deus da trapaça, que não foi convidado, decidiu entrar na reunião sem ser percebido (formando assim um total de 13 pessoas). Por causa de sua inveja, Loki armou uma cilada mortífera para Balder, deus do Sol. Por essa razão, entre as civilizações nórdicas, como a dos Vikings, o número 13 – sobretudo em reuniões de jantar – era sempre motivo de azar.
O outro mito está relacionado com a deusa Frigga, para a qual eram dedicados cultos de fertilidade. Quando houve a cristianização dos povos nórdicos, no início da Idade Média, o culto à Frigga decaiu e, segundo a crendice popular, a deusa passou a se vingar, reunindo-se todas as sextas-feiras com 11 bruxas e o demônio (13 seres maléficos no total) para fazer malefícios aos humanos.
  • Última ceia e Sexta-feira da Paixão
A tradição cristã também contribuiu, de certa forma, para a simbologia do número 13. Aúltima ceia, que ocorreu momentos antes da prisão de Cristo, reuniu 13 pessoas: Jesus e os 12 apóstolos. Além disso, o calendário católico associa o dia da crucificação e morte de Cristo à sexta-feira. A sexta-feira da Paixão é uma das principais datas do catolicismo.
  • 13 de outubro de 1307: perseguição aos templários
Outra fonte possível para a disseminação do receio à sexta-feira 13 vem da Idade Média. No ano de 1307, o monarca francês Felipe IV, que procurava fortalecer seu reino, tentou entrar para a Ordem dos Templários. Essa era uma ordem atuante desde o século XI e com grande prestígio. Os membros da ordem, contudo, recusaram a entrada do rei. Para se vingar, Felipe IV ordenou a perseguição e prisão de toda a Ordem.
Os templários foram acusados de:
“[...] incinerar o cadáver de irmãos falecidos e transformar as cinzas num pó que era misturado aos irmãos mais jovens em sua comida e bebida, para fazê-lo aderir firmemente à sua fé e idolatria; de cozinhar e assar criancinhas e de ungir seus ídolos com a gordura delas; de celebrar ritos e mistérios ocultos, aos quais eram apresentadas virgens jovens e tenras, e de uma variedade de abominações absurdas e horrendas demais para serem nomeadas.” 
Esse evento ocorreu no dia 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira. Essa perseguição acabou por levar a Ordem dos Templários ao completo obscurecimento.
  • Série de filmes com a personagem Jason Voorhees
Em se tratando de disseminação em massa da superstição do dia 13, a imagem que realmente fica é a do personagem Jason Voorheees, da franquia de filmes iniciada nos anos 1980 e intitulada “Sexta-feira 13”. Jason foi morto afogado em 13 de junho de 1958, uma sexta-feira, durante um acampamento em Crystal Lake. Jason então voltou do mundo dos mortos, para vingar-se, como um monstro que usa uma máscara de hóquei.

http://escolakids.uol.com.br/sexta-feira-13-origens.htm

Viva a sabedoria...

O QUE É LÓGICA?
Filosofia
Lógica é uma parte da filosofia que estuda o fundamento, a estrutura e as expressões humanas do conhecimento. A lógica foi criada por Aristóteles no século IV a. C. para estudar o pensamento humano e distinguir interferências e argumentos certos e errados. 

As falácias que são falhas na argumentação possíveis de serem percebidas são bastante usadas no estudo da lógica, pois auxilia na detecção de verdades e falsidades.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-que-logica.htm

Mais uma etapa superada...