quarta-feira, 29 de junho de 2016

Refletindo...


Image result for pensando gif

“As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro.”


(Provérbio Chinês)

Língua afiada...



Pegadinha gramatical

Erros Gramaticais comuns na Língua Portuguesa - Parte II

1. Emprego de MAU / MAL

· Mau: é o contrário de bom (adjetivo) e acompanha ou se refere a um substantivo.

Ex. O lobo-mau comeu a vovozinha.

· Mal: é o contrário de bem (advérbio) e refere-se a um verbo.


Ex. Passei mal no colégio.

2. Emprego de ONDE / AONDE

· Onde: aparece em verbos estáticos ou dinâmicos que pedem preposição em.

Ex. Onde ficou o menino? (Quem fica, fica “em” algum lugar)

Onde andavam as crianças? (Quem anda, anda “em” algum lugar)

· Aonde: emprega-se exclusivamente em verbos de movimento que pedem preposição “a”. Note-se que a própria palavra já começa com “a”.

Ex. Aonde foram os meninos? (Quem vai, vai “a” algum lugar)

Aonde chegaram os meninos? (Quem chega, chega “a” algum lugar)

Ob. Por onde passearam? / De onde vieram? / Para onde foram?

Neste caso, nunca use “aonde”, pois antes de “onde” já tem uma preposição.

3. Emprego de A PAR / AO PAR

· A par: é usada no sentido de

a) “estar ciente”, “sabedor de”: Não estamos a par do problema.

b) “ao lado de”, “paralelamente”: A casa está completamente deteriorada. A par disso tudo, ainda têm muitos impostos a pagar.

· Ao par: tem sentido de “ao câmbio, ao preço, ao valor, à troca”. Termo habitualmente empregado na linguagem comercial.

Ex. O dólar não está nem de longe ao par do real.

4. Emprego de AFIM DE/ AFIM/ A FIM DE/ A FIM DE QUE

· Afim de - usado no sentido de:

a) “parente” – função de adjetivo: José é afim de Paulo.

b) “próximo” – função de adjetivo: O Ceará é um Estado afim da Paraíba.

· Afim – usado no sentido de:

a) “parentes, familiares” – função de substantivo: Meus afins moram em São Paulo.

b) “correlatas, semelhantes” – função de adjetivo: Geografia e História são áreas afins.

· A fim de – usado no sentido de:

a) “finalidade” – locução prepositiva e pode ser substituída por “para”: Mário estuda a fim de passar no teste.

Ob. Na linguagem coloquial, esta expressão vem sendo usada em situações como “Marcos está a fim de Ana”, assumindo o sentido de “estar predisposto a namorar”.

· A fim de que: usado no sentido de finalidade e pode ser substituído por “para que”, inserindo uma oração adverbial final.

Ex. Os meninos treinam a fim de que vençam o campeonato.

5. Emprego de HÁ/ A/ À

· Há é usado com sentido de:

a) verbo fazer: Há dias não o vejo.

b) Indica tempo decorrido: Há dez minutos espero pelo ônibus.

c) Sentido de existir: Há crianças no pátio.

· A: é preposição ou artigo. Se vier antes de um substantivo, é artigo. Depois de um verbo, é preposição.

Ex. Moro a dois quilômetros de Fortaleza (preposição).

A cidade de Juazeiro do Norte está cheia de romeiros (artigo).

· À: é a junção da preposição “a” + artigo “a”.

Ex. Fui à cidade. (Fui “a algum lugar” – a cidade: palavra feminina)

6. Emprego de À-TOA/ À TOA

· À-toa: é uma locução adjetiva, refere-se a um substantivo e significa ”sem qualificação”, “inútil”.

Ex. Ele é um menino à-toa.

· À toa: é uma locução adverbial de modo, refere-se a um verbo e significa “sem rumo, ao acaso”.

Ex. Ele anda à toa na vida.

7. Emprego de SENÃO/ SE NÃO

· Senão é usado equivalendo a:

d) do contrário: Saia daí, senão vai se molhar.

e) a não ser: Não faz outra coisa senão reclamar.

f) mas sim: Não tive a intenção de exigir, senão pedir.

· Se não: equivale a “caso não”.


Ex. Esperarei mais um pouco. Se não vier, vou embora.

http://www.infoescola.com/portugues/erros-gramaticais-comuns-na-lingua-portuguesa-parte-ii/

Interessante...

Image result for mulher bonita sorrindo gif

Homens usam menos camisinha quando acham a parceira bonita
Pesquisa apontou que, quanto mais bela eles acharem uma mulher, menor a chance de querem sexo com proteção.
Pesquisadores da Universidade de Bristol pegaram 51 homens heterossexuais que tinham entre 18 e 69 anos para responder a algumas perguntas bem simples: primeiro mostraram fotos de 20 mulheres e pediram para que cada uma recebesse uma nota de 0 a 100 de acordo com a beleza. Depois perguntou qual era a probabilidade de usarem camisinha caso fossem transar com essas mesmas mulheres. O resultado surpreendeu os envolvidos na pesquisa - quanto mais bonita era considerada a mulher, menor a chance de usarem camisinha em uma relação com ela.
Eles ainda estão tentando entender por que isso acontece, mas por enquanto as respostas estão vagas. Em entrevista ao jornal americano Washington Post, Roger Ingham, sexólogo da Universidade de Southampton e coautor da pesquisa, sugeriu que isso pode ter a ver com os filhos que possam surgir dali. "O estudo indica que homens querem se reproduzir com mulheres que eles acham mais atraentes", afirma. O oposto também é verdade. Os entrevistados preferiam usar camisinha com mulheres que eles não achavam tão bonitas.
E isso não tem nenhuma relação com o fato de eles acreditarem que as mais bonitas teriam menos doenças. Pelo contrário, até achavam que essas mulheres tinham mais chance de transmitir alguma doença - já que, assim como eles, outros homens também topariam sexo sem proteção. "Isso nos mostra um comportamento aparentemente irracional da perspectiva de evitar uma infecção: homens atraídos por mulheres de alto risco usam camisinha com mulheres mais seguras, que eles sentem menos atração", escrevem os pesquisadores na conclusão do estudo.
A ideia dos envolvidos na pesquisa é apontar que, claramente, há muito a ser melhorado nas aulas de educação sexual. Os pesquisadores até sugerem a criação de um game que mostre como a atração que você sente por uma pessoa não deve diminuir os cuidados em uma relação - o plano é que essa estratégia funcione melhor com os mais jovens, que já teriam uma pré-disposição a gostar mais de conteúdos em jogos de videogame.
http://super.abril.com.br/comportamento/homens-usam-menos-camisinha-quando-acham-a-parceira-bonita


História...

Image result for história gif

A divisão da História
Toda vez que abrimos livro de História ou começamos um assunto novo na História, nos deparamos com a divisão dos tempos históricos. Em resumo, são cinco os períodos que os livros e professores nos apresentam: Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Antes de pensarmos um pouquinho mais sobre essa divisão, vamos citar brevemente quais os fatos centrais e características que cada um desses períodos apresenta.

A Pré-História começa no aparecimento dos primeiros seres humanos na Terra, até 4000 anos antes de Cristo, quando temos a invenção da escrita. Nesse tempo, observamos intensamente a relação dos homens com a natureza, a realização das primeiras invenções, a criação de ferramentas e outros aparatos que viabilizaram a vida humana na Terra e, mais tarde, possibilitaram o surgimento das primeiras comunidades humanas.

Chegando à Antiguidade, que vai de 4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de Cristo, observamos a formação de uma série de civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios, gregos e romanos são os povos estudados com maior frequência. Apesar da enorme distância temporal em relação aos dias de hoje, podemos ver na Antiguidade a concepção de várias práticas, valores e tecnologias que ainda têm importância para diversos povos de agora.

Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média compreende um período de aproximadamente mil anos. Na parte ocidental do mundo, costumamos olhar atentamente para a Europa Ocidental. Esse lugar foi tomado pelos valores da religião cristã, que se torna uma das mais importantes crenças de todo o planeta. Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja não tinha poder absoluto nesses tempos. As artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço muito rico e interessante nessa época da história.

A Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao homem europeu que o mundo era bem maior do que ele imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.

A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII, se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias se relacionem de uma forma nunca antes vista.

Percebendo essas divisões do tempo, você pôde notar que existem períodos históricos que são mais longos e outros que são bem mais curtos. Dessa forma, vemos que a divisão da História não obedece ao tempo cronológico, no qual um dia sempre terá vinte quatro horas, uma hora sempre terá sessenta minutos e um minuto possuirá sessenta segundos. Desse modo, aparece uma questão: o que determina o início e o final dessas tais divisões que a história tem?

É nesse momento que entra em ação os historiadores, que pensam as experiências e transformações sofridas pelos homens ao longo do tempo. De acordo com as transformações consideradas mais importantes e significativas, com o passar do tempo, abre-se a possibilidade de discutir se um período histórico se encerra e um novo se inicia. Em termos práticos, a divisão ajuda a definir quais os eventos têm maior proximidade entre si.

Mas é importante tomar um grande cuidado com a divisão da História. O começo e o fim de um determinado período não significam que o mundo se transformou completamente na passagem de um período para o outro. Muitos dos valores de uma época se conservam em outros períodos e se mostram vivos no nosso cotidiano. Sendo assim, as divisões são referenciais que facilitam nosso estudo do passado, mas não ditam quando a cabeça dos homens exatamente mudou.
http://escolakids.uol.com.br/a-divisao-da-historia.htm


Viva a sabedoria...




O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS
Filosofia
No período mitológico existiam inúmeras explicações para todas as transformações e todos os fenômenos que ocorriam na natureza, porém com o passar do tempo tais explicações não satisfaziam as pessoas pela sua incoerência. Surgiu então a necessidade de colher informações precisas e racionais sobre tais coisas.

Os primeiros filósofos, como buscavam as suas respostas na natureza e também viam por meio desta as explicações sobre a origem, as transformações e a ordem de todas as coisas que ocorriam, se perguntavam como tais transformações poderiam ocorrer, buscavam entender qual era o início de todas as coisas. Para melhor compreensão, pense: “o que nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?”. A partir desse pensamento podemos comparar os questionamentos que faziam os primeiros filósofos.

O movimento que fazia a natureza (kínesis) explicaria como o mundo se transforma permanentemente. Tudo o que há no mundo vive em constante transformação, passando de um estado ao seu contrário, ou seja, dia-noite, quente-frio, claro-escuro e outros. Apesar de concordarem sobre a natureza que se transformava a todo o tempo, os filósofos discordavam sobre o princípio eterno e imutável que originaria a natureza.

Tales defendia que o princípio eterno era a água, Anaxímenes defendia que o princípio eterno era o ar ou o frio, Anaximandro defendia que o princípio eterno era o ilimitado, Heráclito defendia que o princípio eterno era o fogo, Pitágoras defendia que o princípio eterno eram os números, Empédocles defendia que o princípio eterno era a água, a terra, o fogo e o frio, Anaxágoras defendia que o princípio eterno eram as sementes enquanto Leucipo e Demócrito defendiam o princípio eterno por meio dos átomos.

http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/primeiros-filosofos.htm

Entendendo...


EUTANÁSIA
Sociologia
A eutanásia é o ato em que um indivíduo, em situação de sofrimento constante por um mal ou doença incurável, escolhe cessar sua própria vida.
A eutanásia é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor. É prevista em lei, no Brasil, como crime de homicídio.
Entre as formas dessa prática existe a diferenciação entre eutanásia ativa, quando há assistência ou a participação de terceiro – quando uma pessoa mata intencionalmente o enfermo por meio de artifício que force o cessar das atividades vitais do paciente - e a eutanásia passiva, também conhecida como ortotanásia (morte correta – orto: certo, thanatos: morte), na qual se consiste em não realizar procedimentos de ressuscitação ou de procedimentos que tenham como fim único o prolongamento da vida, como medicamentos voltados para a ressuscitação do enfermo ou máquinas de suporte vital como a ventilação artificial, que remediariam momentaneamente a causa da morte do paciente e não consistiriam propriamente em tratamento da enfermidade ou do sofrimento do paciente, servindo apenas para prolongar a vida biológica e, consequentemente, o sofrimento.
A literatura que trata desse tema é ainda escassa no Brasil, uma vez que o tema é um tabu e geralmente associado ao suicídio assistido. No entanto, aqueles que advogam a favor da “boa morte”, como é referida por estes, a diferenciação do suicídio assistido com o argumento de que a ortotanásia, ou eutanásia passiva, nada mais é que permitir que o indivíduo em estado terminal, portador de doença incurável e que demonstre desejo conscientemente, possa passar pela experiência da morte de forma “digna e sem sofrimento desnecessário”, sem a utilização de métodos invasivos para a prolongação da vida biológica e do sofrimento humano. Uma morte natural.
A eutanásia não é um dilema recente, trata-se de uma discussão que permeia a história humana por tratar de um tema tão complexo e sensível: a escolha individual da vida pela vida, ou o direito a escolher quando o sofrimento ou a dor pode se tornar uma justificativa tangível para que se busque a morte como meio de alívio.
A eutanásia é um direito legalmente previsto em alguns países como a Holanda e a Bélgica, nos casos para pacientes terminais ou portadores de doenças incuráveis que acarretam em sofrimento físico e emocional para o paciente e seus familiares. Em outros países, no entanto, é possível que o paciente faça o requerimento legal de não haver tentativa de ressuscitação no caso de parada crítica de órgãos. É importante destacar que a eutanásia é um ato de vontade própria e individual do enfermo, quando em estado de plena consciência, que garante a esse a escolha entre cessar seu sofrimento em vida ou continuar lutando. Este é o principal ponto da discussão sobre o direito de escolha individual à vida: a liberdade do sujeito que sofre em determinar se sua vivência é justificada seja pelas suas crenças, vontade individual, ou por simples compaixão por aqueles que seriam atingidos pela sua morte.
No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto, existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a pena para a reclusão de 3 a 6 anos.
Os debates sobre o assunto são geralmente encabeçados por membros de organizações religiosas, que argumentam que a vida é uma dádiva divina sobre a qual nenhum ser humano tem direito ou o poder de voluntariamente cessá-la, e por alguns profissionais da saúde que argumentam que as enfermidades que acarretam em sofrimento prologando seriam reduzidas caso os governantes investissem mais em formas de assistência de saúde de maior qualidade. Aqueles que lutam pela sua legalização se pautam no direito da escolha individual, independente de crença religiosa, no que diz respeito à sua própria vida, tendo sempre em vista a dignidade humana e o direito de acabar com o sofrimento quando não existe alternativa.
Um dos maiores defensores da eutanásia, o médico Jack Kevorkian, assistiu a mais de 130 doentes terminais em mortes.
O assunto é incrivelmente complexo e possui vários lados a serem vistos, para isso é importante que ele seja exposto de forma compreensível para todos. Filmes que tratam sobre a eutanásia é uma boa fonte de informação. Um deles é o filme Você não conhece o Jack (You don't know Jack – 2010) que conta a história real de Jack Kervokian, um médico que realizava a eutanásia para pacientes em estado terminal e em sofrimento agudo.
A vida, a morte e o sofrimento humano são sempre assuntos complexos e difíceis de serem tratados. Entretanto, essa é uma realidade a qual todos estamos sujeitos.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/eutanasia.htm

Cultura...


A Cultura Deve Ser Uma Descoberta Individual de Cada um de Nós
Não se deve intervir, não nos devemos meter nos problemas que cada um tem com a leitura. Não devemos sofrer por causa das crianças que não leem, perder a paciência. Trata-se da descoberta do continente da leitura. Ninguém deve encorajar nem incitar outra pessoa a ir ver como ele é. Já existe excessiva informação no mundo acerca da cultura. Devemos partir só para esse continente. Descobri-lo sozinhos. Operarmos sozinhos esse nascimento.
Por exemplo, em relação a Baudelaire, devemos ser os primeiros a descobrir o seu esplendor. E somos os primeiros. E, se não formos os primeiros, nunca seremos leitores de Baudelaire. Todas as obras-primas do mundo deveriam ser encontradas pelas crianças nos despejos públicos, e lidas às escondidas dos pais e dos mestres.
Por vezes, o facto de se ver alguém a ler um livro no metro, com grande atenção, pode provocar a compra desse livro. Mas não quanto aos romances populares. Aí, ninguém se engana quanto à natureza do livro. Os dois géneros nunca estão juntos nas mesmas mãos. Os romances populares são impressos em milhões de exemplares. Com a mesma grelha aplicada, em princípio, há uns cinquenta anos, os romances populares desempenham a sua função de identificação sentimental ou erótica.
Depois de os terem lido, as pessoas abandonam-nos nos bancos públicos, no metro, e serão apanhados por outras pessoas e novamente lidos. Isso será ler?
Sim, penso que sim, é ler como se toma um remédio, mas é ler, buscar a leitura ao exterior de si próprio e ingeri-la e fazê-la sua e dormir e cair no sono para, no dia seguinte, ir trabalhar, juntar-se a milhões de outras pessoas, a solidão matricular, o esmagamento.
http://www.citador.pt/textos/a-cultura-deve-ser-uma-descoberta-individual-de-cada-um-de-nos-marguerite-duras

Mais uma etapa superada...