terça-feira, 5 de julho de 2016

Cultura...


Significado de Cultura

O que é Cultura:

Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro.


Cada país tem a sua própria cultura, que é influenciada por vários fatores. A cultura brasileira é marcada pela boa disposição e alegria, e isso se reflete também na música, no caso do samba, que também faz parte da cultura brasileira.

No caso da cultura portuguesa, o fado é o patrimônio musical mais famoso, que reflete uma característica do povo português: o saudosismo.

Cultura na língua latina, entre os romanos, tinha o sentido de agricultura, que se referia ao cultivo da terra para a produção, e ainda hoje é conservado desta forma quando é referida a cultura da soja, a cultura do arroz etc.

Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade.

Seria a herança social da humanidade ou ainda, de forma específica, uma determinada variante da herança social. Já em biologia a cultura é uma criação especial de organismos para fins determinados.

A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo, que consiste na capacidade que os indivíduos têm de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica.

A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, aonde vai se transformando, perdendo e incorporando outros aspetos procurando assim melhorar a vivência das novas gerações.

A cultura é um conceito que está sempre em desenvolvimento, pois com o passar do tempo ela é influenciada por novas maneiras de pensar inerentes ao desenvolvimento do ser humano.

Cultura organizacional

O conceito de cultura organizacional remete ao conjunto de normas, padrões e condições que definem a forma de atuação de uma organização ou empresa.

Cultura Popular

A cultura popular é algo criado por um determinado povo, sendo que esse povo tem parte ativa nessa criação.

Pode ser representada pela literatura, música, arte, dança e etc. A cultura popular é influenciada pelas crenças do povo em questão e é formada graças ao contato entre indivíduos de certas regiões.

Cultura na Filosofia
De acordo com a filosofia, a cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou o comportamento natural.

É uma atitude de interpretação pessoal e coerente da realidade, destinada as posições suscetíveis de valor íntimo, argumentação e aperfeiçoamento.

Além dessa condição pessoal, cultura envolve sempre uma exigência global e uma justificação satisfatória, sobretudo para o próprio.

Podemos dizer que há cultura quando essa interpretação pessoal e global se liga a um esforço de informação, no sentido de aprofundar a posição adotada de modo a poder intervir em debates. Essa dimensão pessoal da cultura, como síntese ou atitude interior, é indispensável.

Cultura na Antropologia

A cultura na antropologia é compreendida como a totalidade dos padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano.

Este tipo de cultura tem como objetivo representar o saber experiente de uma comunidade, saber obtido graças à sua organização espacial, na ocupação do seu tempo, na manutenção e defesa das suas formas de relação humana.

Estas manifestações constituem aquilo que é denominado como a sua “alma cultural”, os ideais estéticos e diferentes formas de apresentação.


http://www.significados.com.br/cultura/

Curiosidade...

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O RATO É A COBAIA PREFERIDA NOS LABORATÓRIOS

O uso de animais como cobaias é antigo, vem desde o século XIX, quando os cientistas da época buscavam solucionar os problemas de saúde do homem.

O primeiro experimento com animais foi feito em 1982 quando o DNA de um rato foi introduzido em um camundongo.

Você já pensou porque os ratos são as cobaias preferidas e as mais usadas em laboratórios?

O rato é escolhido para as diversas experiências por vários fatores, uma delas é pela sua fisiologia que é bem semelhante à fisiologia dos humanos.
Além disso, o período de gestação dos ratos é de apenas 21 dias, muito curto, o que faz com que os resultados das experiências possam ser checados rapidamente.

As fêmeas dão de três a seis ninhadas por ano, isso os torna extremamente vantajosos quando o desejo do cientista é testar o efeito dos medicamentos sobre os descendentes de quem irá consumi-los.

Hoje, os avanços da genética e biologia molecular, permitem que os pesquisadores fabriquem suas cobaias de acordo com suas necessidades de estudo.


http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/cobaias-de-laboratorio.htm

Piada...

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O ladrão azarado

Piadas Curtas

Um homem rindo muito conta para o amigo:

- Hoje às 03h30 da manhã entrou um ladrão lá em casa...

O amigo diz:

- Caramba, cara! Um ladrão entrou na sua casa e você está rindo? E o que ele levou?

E o homem responde:

- Levou uma surra... Minha mulher achou que era eu chegando bêbado.


Piadas: http://www.piadas.com.br/

Devanear...

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Encontro com o além...


Estes são os países que mais executaram pessoas em 2015

Homem preso: relatório da Anistia Internacional mostrou que 89% das execuções no mundo em 2015 aconteceram em apenas 3 países

São Paulo – 2015 ficará marcado como o ano em que o mundo bateu recorde na execução de pessoas condenadas à morte. De acordo com números da Anistia Internacional, organização não governamental que monitora a situação dos direitos humanos no âmbito internacional, ao menos 1.634 pessoas foram executadas em 25 países.

Esse número está 50% acima do registrado em 2014 e é o maior visto desde 1989.

Para a ONG, esse resultado foi classificado como “perturbador”. “É a primeira vez em 25 anos que tantas pessoas foram condenadas à pena capital. Em 2015, os governos continuaram a tirar a vidas sob a falsa alegação de que a pena de morte deixa o mundo mais seguro”, considerou Salil Shetty, Secretário Geral da entidade.

Divulgado nessa manhã, o relatório “Sentenças de morte e execuções em 2015”, publicado anualmente pela ONG, trouxe à tona o panorama atual sobre o tema em dezenas de países do mundo, com exceção da China, que mantém seus registros sigilosos. O estudo mostrou ainda que 89% das mortes ocorreram em apenas 3 países: Irã, Paquistão e Arábia Saudita.

No Irã, mostrou a análise da Anistia Internacional, a maior parte dos condenados à morte cometeu crimes relacionados a drogas e esse é um dos poucos países do planeta onde ainda é possível executar menores de 18 anos de idade.

Já em solo paquistanês, notou-se o aumento nas execuções em 2015 na comparação com anos anteriores e isso se deve ao fato de uma moratória que regulava o tema ter sido suspensa em 2014. Na Arábia Saudita, onde as penas mais frequentes são a decapitação ou morte por pelotão de fuzilamento, há registros da exibição de cadáveres em praças públicas.

A Anistia constatou um aumento no número de países que usam a pena de morte, que foi de 22 para 25 países. Seis que não haviam executado sequer uma pessoa em 2014 o fizeram em 2015.

Estados Unidos

Quando o assunto é sentenças de morte e execuções nas Américas, a Anistia mostrou que apenas os Estados Unidos executaram pessoas nos últimos anos, país onde esse o assunto está longe de ser uma unanimidade. Por lá, existem dezenas de movimentos que visam banir a pena de morte em todos os estados onde é aplicada.

Recentemente, um grupo de conservadores surpreendeu ao se unir por esse objetivo, como mostrou a agência Reuters. De acordo com eles, a pena de morte custa caro, é ineficiente e burocrática. Vai, portanto, contra os valores do Partido Republicano de tentar limitar a atuação do Estado na vida das pessoas.

Como resultado dessa pressão, o estado do Nebraska se tornou no ano passado o primeiro dominado pelos republicanos a aprovar a abolição da pena de morte em mais de 40 anos. O próximo passo agora é validar essa aprovação entre a população numa votação que deve ocorrer em novembro de 2016.

Abolicionismo

Apesar dos números alarmantes, a Anistia Internacional vê com bons olhos os movimentos para banir a pena capital em andamento no mundo. No ano passado, quatro seguiram esse ritmo: Fiji, Madagascar, República do Congo e o Suriname.

Ao todo, 102 países aboliram completamente a pena de morte. E essa é a primeira vez na história que isso acontece.



http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/esses-sao-os-paises-que-mais-executaram-pessoas-em-2015

Calor humano...


Como o Brasil pode reduzir cadeias lotadas com uma mudança

Caso Pedrinhas

Detentos no presídio de Pedrinhas, no Maranhão: Brasil opera com uma taxa de ocupação de 67% acima da capacidade máxima de suas cadeias
São Paulo – O último levantamento do Ministério da Justiça sobre a situação dos presídios brasileiros traz uma pista sobre como pelo menos reduzir o problema de superlotação carcerária, que há décadas contribui para que as cadeias do país sejam como verdadeiras "masmorras medievais".

Em dezembro de 2014, quando foi feito o estudo, o Brasil operava com uma taxa de ocupação de 67% acima de sua capacidade máxima. Faltavam 250 mil vagas para dar conta do crescente número de presos no país.

Curiosamente, a quantidade de presos provisórios (que ainda não tinham sido julgados), naquele momento, era equivalente ao tamanho do déficit de vagas no sistema prisional: exatamente 249.668 detentos estavam nessa situação.

Por lei, um juiz só pode determinar a prisão preventiva nos casos em que a liberdade dos acusados coloca em risco o andamento do processo ou a segurança das testemunhas, ou quando há risco concreto de fuga ou sinais contundentes de que o suspeito pode voltar a cometer crimes.

Especialistas sugerem que nem todos presos provisórios, de fato, precisariam estar nessa condição. “A frase já ficou batida, mas é bom lembrar: o Brasil prende muito, mas prende muito mal”, afirma Ivan Marques, diretor-executivo do Instituto Sou da Paz. “Se o remédio para todos os crimes é a prisão, a gente vai ter esse resultado que temos hoje”.

Um caminho

Uma medida para reduzir o volume excessivo de prisões preventivas e suas consequências desastrosas para o sistema carcerário é elevar o número de audiências de custódia. Lançado em 2013 pelo Conselho Nacional de Justiça, o projeto garante que um preso em flagrante seja apresentado a um juiz em menos de 24 horas.

Depois da instalação das audiências de custódia em São Paulo há três anos, o número de prisões preventivas caiu pela metade. “É muito mais fácil para um juiz decretar uma prisão no papel do que olhando no olho”, afirma o defensor público Bruno Shimizu, coordenador do Núcleo de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

Ao menos quatro estados brasileiros poderiam praticamente zerar o problema da superlotação carcerária se, como a cidade de São Paulo, reduzissem pela metade o número de presos provisórios.

A proposta, contudo, ainda engatinha no Brasil. Para se ter uma ideia, no estado de São Paulo, apenas capital e região metropolitana fazem parte do projeto. Na maior parte do país, a decisão de um juiz para manter um réu na cadeia antes de julgá-lo ainda é feita sem que o acusado tenha a oportunidade adequada para se defender.

“O delegado ouve o suspeito e encaminha o auto de prisão em flagrante para o juiz, que tem 24 horas para decidir sem ouvir o preso, sem saber se ele está torturado. E, normalmente, decide pela prisão”, diz Shimizu.

Desde 2011, tramita no Senado um projeto de lei que institui a audiência de custódia em todo país. No final do ano passado, o projeto foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Casa que pediu urgência para a apreciação da matéria no plenário. Desde maio, o assunto aguarda na fila de votação.

O preço

Segundo estudo do IPEA divulgado no ano passado, 37% dos réus que respondem a um processo encarcerados acabam não recebendo uma sentença de restrição de liberdade. Dito de outra forma: essas pessoas cumpriram uma pena em regime fechado sem ao menos terem sido condenadas a isso.

Na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a taxa de presos provisórios que foram encarcerados indevidamente em 2013 é de 54%, segundo levantamento do Instituto Sou da Paz. De cada 10 réus nessa condição, 3 foram condenados apenas a prestar serviços comunitários, reparar os danos causados, pagar uma multa ou ao regime semiaberto.

Além do custo social e humano, esse encarceramento sem necessidade também pesa para os cofres públicos. No Rio, o custo mensal de uma prisão provisória é de 1,7 mil reais. Só em 2013, as mais de 7,7 mil prisões preventivas levadas a cabo na capital fluminense custaram 45 milhões de reais.

E a conta ainda pode aumentar. Está na agenda de análise dos ministros do Supremo  Tribunal Federal o caso de um detento que pede indenização por danos morais ao estado do Mato Grosso do Sul por ter ficado sete anos em um presídio com capacidade para 262 pessoas, mas que abrigava 674 presos. Se os magistrados derem ganho de causa para o ex-detento, devem pipocar ações semelhantes pelo país.

Na semana passada, os ministros do STF já reiteraram seu questionamento ao atual quadro do sistema prisional. Foi aprovada uma súmula vinculante que determina que a falta de vagas no regime semiaberto permitirá ao preso uma pena mais branda.

Nos últimos 14 anos, a população carcerária no Brasil aumentou 167%. Reduzir o número de presos provisórios não irá resolver o problema da superlotação, mas – no mínimo – pode ajudar a desafogar um pouco os níveis de insalubridade que definem as cadeias brasileiras.



http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/como-o-brasil-pode-reduzir-cadeias-lotadas-com-esta-mudanca

Alcoólatras em demasia...

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Por que o consumo de álcool é um problema para o brasileiro

São Paulo – No Brasil, mais de 8,9 milhões de pessoas com mais de 18 anos têm o hábito de ingerir de uma a duas doses de álcool por dia. Já aqueles que costumam ingerir mais de quatro doses em uma mesma ocasião respondem por nada mais nada menos do que 19,9 milhões de pessoas.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde – 2013, divulgada nesta semana pelo IBGE, o consumo de álcool começa a fazer parte da vida do brasileiro a partir dos 19 anos, em média. A ingestão da bebida uma vez ou mais por semana é comum para mais de 35 milhões de pessoas – o equivalente a 24% da população.

Quando o assunto é saúde, mesmo quem bebe de maneira moderada pode enfrentar complicações. De acordo com o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), 5 a 7% das pessoas que fazem uso esporádico da bebida podem desenvolver problemas decorrentes do álcool.

Ainda segundo o CISA, cerca de 30 milhões já tiveram, pelo menos, um problema associado ao uso de bebidas alcóolicas.

Veja, no infográfico, o padrão de consumo de álcool do brasileiro e as principais doenças associadas ao seu consumo.

O padrão de consumo de álcool do brasileiro

19 anos é a idade média que o brasileiro começa a consumir bebidas alcoólicas.

Das pessoas com mais de 18 anos:

35 milhões costumam consumir bebidas uma vez ou mais por semana: o equivalente a 24% da população brasileira.

Sobre os adultos que costumam dirigir depois de beber...

6,4 milhões de pessoas de 18 anos ou mais têm esse hábito.

Principais doenças associadas ao consumo de álcool

Câncer de faringe, esôfago e laringe

Hipertensão

Diabetes tipo II

Derrame cerebrovascular

Doenças cardiovasculares

Insuficiência cardíaca


Mais uma etapa superada...