sexta-feira, 22 de julho de 2016

Piada...


Português caçador

Piadas de Português

O Joaquim estava caçando perto de um morro no Rio de Janeiro.

Logo, ele avista um sujeito voando de asa-delta. Ele aponta a espingarda e manda dois tiros.

Fica observando um pouco e diz para o companheiro de caçada:

- Oh Manoel, não sei se matei o pássaro, mas que ele largou o homem, largou!


Piadas: http://www.piadas.com.br/

Devanear...

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Ameaça continua...


Unicef alerta: mortes por aids entre adolescentes mais que dobraram desde 2000

Desde o ano 2000, mortes relacionadas à aids mais do que duplicaram entre adolescentes em todo o mundo. A estimativa é que, a cada hora, 29 pessoas de 15 a 19 anos sejam infectadas pelo HIV, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os números, apresentados durante a 21ª Conferência Internacional sobre Aids, revelam que a doença segue como a segunda causa de morte entre jovens na faixa etária de 10 a 19 anos.

De acordo com o relatório, meninas são mais vulneráveis à epidemia de Aids, representando cerca de 65% das novas infecções em adolescentes no mundo. Na África Subsaariana, região onde estão aproximadamente 70% das pessoas que vivem com HIV no planeta, três em cada quatro adolescentes infectados em 2015 eram meninas.

O medo de passar pelo exame, segundo o Unicef, faz com que muitos jovens não tenham conhecimento de sua situação – apenas 13% das meninas e 9% dos rapazes foram testados no último ano. Pesquisa conduzida pelo próprio fundo das Nações Unidas em 16 países constatou que 68% dos 52 mil jovens entrevistados não querem fazer o exame por medo de um resultado positivo e por preocupação com estigma social.

“Depois de tantas vidas salvas e melhor cuidadas graças à prevenção, tratamento e cuidado; depois de todas as batalhas ganhas contra o preconceito e a ignorância relacionados à doença; depois de todos os maravilhosos marcos alcançados, a Aids permanece como a segunda causa de morte entre jovens de 10 a 19 anos em todo o mundo – e causa número um na África”, destacou o diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake.

Aqui vou eu...


Idosa de 92 anos foge da clínica para ficar com namorado de 87

Para quem achava que fugir para ficar com namorado é coisa de adolescente, essa história veio para provar que existe um equívoco no senso comum e que as loucuras da paixão não têm idade

Na Noruega uma idosa de 92 anos de idade fugiu da casa de repouso onde estava para ficar com seu namorado, de 87 anos.A vovó teria se encontrado com o amor de sua vida algumas vezes. Ele aparentemente a tinha visitado na clínica algumas vezes.

Este mês os cuidadores deram falta da idosa, depois que seu andador foi encontrado abandonado em um parque.Imagine a correria para tentar a achá-la As buscas só foram encerradas quando a direção da clínica descobriu tudo.

Ela havia fugido para Estocolmo, na Suécia, ficar com seu namorado.“Esta é realmente uma história de amor comovente”, disse a chefe da clínica ao Mirror, Janka Solstad.

“Imagine não ser capaz de passar um feriado romântico só porque você  passou dos 90. A senhora não fez nada ilegal, mas ela causou algum desconforto para nós, porque não avisou que estava indo embora.”


As férias românticas da vovó apaixonada duraram 10 dias e ela já voltou para a clínica.


Menino bom, trabalhador...


'Meu filho não é terrorista', diz mãe de suspeito de ligação com o EI

A mãe do funileiro Vitor Magalhães, preso por suspeita de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) nesta quinta-feira (21), declarou que o filho irá provar que é inocente. “Ele não é terrorista”, disse Rosemeire Barbosa, de 45 anos.

Conhecido como Vitor Abdullah, o jovem tem 23 anos, é casado e pai de dois filhos. Vitor trabalha com o pai numa oficina de funilaria em Guarulhos, São Paulo.

Os parentes contaram ainda que Vitor se converteu ao islamismo há seis anos e já viajou ao Egito para aprender árabe, ao ganhar uma bolsa de estudos. Depois disso, o jovem voltou ao Brasil e começou a ensinar árabe na internet, usando o canal do Youtube.

"Ele sempre foi um orgulho para mim. Desde que nasceu. Sempre foi muito inteligente e sempre se interessou em aprender outras línguas", afirmou Rosemeire.

Os pais de Vitor foram surpreendidos por agentes da Polícia Federal na porta de casa e então levaram os agentes até a casa de Vitor. Os pais afirmam que não entenderam o motivo da prisão.

“Ele não deve nada. Ele disse para eu ficar tranquila que ele vai provar sua inocência", disse Rosemeire. 

O pai de Magalhães, o também funileiro Francisco Sandoval Magalhães, de 49 anos, também deu declarações sobre o caso. "Para ser sincero, não sei porque ele foi preso. O que o Vitor faz é trabalhar. Ele tem dois filhos para criar. Trabalha e estuda. De repente a polícia vem e pega ele? Não sei de nada de errado que ele faz", disse.

Os pais choraram ao reconhecer uma foto do filho detido pela PF, sendo levado de avião.

Outras três pessoas foram detidas em cidades de São Paulo e mais seis em diferentes estados.

Cada situação de...


Ex-empregada doméstica lança campanha nas redes sociais para denunciar abusos de patrões

Hoje professora, Joyce Fernandes criou hashtag e página após sucesso de post.

"Joyce, você foi contratada para cozinhar para a minha família, e não para você. Por favor, traga marmita e um par de talheres e, se possível, coma antes de nós na mesa da cozinha; não é por nada; só para a gente manter a ordem da casa."

Essa foi, segundo a paulista Joyce Fernandes, de 31 anos, uma das frases que ouviu de uma ex-patroa no último trabalho como empregada doméstica, em 2009.

Hoje professora de História, ela decidiu criar a hashtag #EuEmpregadaDoméstica e uma página homônima no Facebook para denunciar o que chamou de "abusos dos patrões".

"Meu objetivo é provocar e dar voz a quem não tem. Esse tipo de tratamento desumano acontece entre quatro paredes e essas mulheres, a maioria negras, não têm com quem desabafar", conta ela à BBC Brasil.

"Quero expor o que está sendo varrido debaixo do tapete. É preciso humanizar a relação entre patrões e empregados. Muitas vezes, naturalizamos agressões e opressões. Isso está errado", acrescenta.

Cantora conhecida na cena de rap de Santos, onde vive, Joyce, que se apresenta com o nome artístico Preta-Rara, conta que a campanha ganhou força após ela postar um comentário em sua página no Facebook na última quarta.

"Venho fazendo terapia e, nesse processo de autoconhecimento, tive a ideia de compartilhar uma situação que havia sofrido na minha página no Facebook com a hashtag #EuEmpregadaDoméstica. Queria encorajar pessoas que talvez tivessem passado pela mesma coisa", lembra.

O sucesso instantâneo surpreendeu Joyce. "Fiquei chocada com a quantidade de comentários. Meu celular travou com tantas notificações. Criei, então, uma página no Facebook especialmente para compartilhar esses relatos", acrescenta.

A página, criada à meia-noite desta quinta-feira, já tem mais de 20 mil seguidores.

'Tratamento desumano'
Entre as centenas de relatos que recebeu, Joyce diz ter ficado particularmente comovida com o de uma empregada doméstica de 76 anos que teve de subir vários andares de escada porque o elevador de serviço do prédio onde trabalhava havia quebrado.

"O filho dela me contou que a mãe trabalha há 30 anos com a mesma família. Eles moram em um prédio de alto luxo. O elevador de serviço quebrou e, impedida de usar o social, ela acabou tendo de subir vários andares de escada", diz.

Segundo Joyce, a profissão de empregada doméstica deveria "acabar", pois se trata de um "resquício da escravidão".

"Mas enquanto isso não acontece, temos de lutar por um tratamento mais humano e igualitário. Não queremos ser da família. Também não queremos desrespeitar hierarquia. Queremos apenas um tratamento justo", afirma.

"Infelizmente, para nós, mulheres negras, ser empregada doméstica é algo hereditário. Minha mãe, minha tia e minha avó foram empregadas domésticas. Não é possível desassociar isso da nossa história de escravidão."

Joyce diz que ouviu de outra patroa que não deveria estudar por causa de sua "condição social".

"Eu lhe havia pedido para sair mais cedo para poder fazer um curso pré-vestibular. Ela se recusou a me liberar dizendo que meu destino era ser empregada doméstica, como todas as mulheres da minha família", afirma.

"Se conseguimos lidar com a limpeza do nosso corpo, por que não podemos limpar o nosso lixo? Por que precisamos de empregadas domésticas?", questiona.

Final feliz
Mas nem todas as experiências como empregada doméstica foram negativas: Joyce diz lembrar-se do apoio que recebeu de uma ex-patroa.

"Um dia estava limpando a prateleira de livros e ela me emprestou um deles. Era 'Olga', do escritor Fernando Morais. Ela me incentivou a retomar os estudos e a fazer a faculdade de História que eu tanto queria", diz.

Além de lecionar, Joyce criou um projeto de empoderamento de mulheres acima do peso, a Ocupação GGG ("Fizemos um ensaio na praia de Santos para combater a gordofobia"). E também usa a música como instrumento de mudança social.

"Tenho um projeto pedagógico pelo qual levo o hip hop para as escolas falando sobre questões sociais dentro de uma abordagem mais pessoal", afirma.

"Prefiro usar meu microfone para cantar ou recitar a fazer discursos. Acredito que consiga envolver mais pessoas", conclui.

Em busca de saída alternativa...


Homens e mulheres contam as mentiras que já usaram em encontros amorosos

Mentir em sites de relacionamento e aplicativos é comum. Um emprego melhor aqui, uma idade menor ali. Mas, nos primeiros encontros cara a cara, a mentira também rola solta e por razões variadas: ela pode ser útil tanto para dispensar o pretendente quanto para impressioná-lo. A seguir, conheça algumas histórias:

Juliana Palmer, 32, jornalista
"Conheci um cara em uma festa e trocamos telefone. No dia seguinte, ele me ligou e me chamou para jantar. Aceitei, mas cheguei lá, ele era chato. Tinha um papo cansativo e insinuava que queria ter relações íntimas naquela noite. Foi então que tive a ideia de ir ao banheiro e ligar para uma amiga. 

Contei tudo o que estava acontecendo e pedi que ela me retornasse em dez minutos, dizendo que precisava que eu fosse embora. E assim ela fez. O telefone tocou, ela disse que estava sozinha em casa e passando muito mal. Rapidamente, levantei da mesa e avisei que precisava ir embora. Não dei nem tempo de ele se oferecer para me acompanhar. Depois dessa noite, ele me ligou cinco vezes, mas nunca atendi, muito menos retornei."

Marcelo Santana, 33, personal trainer
"Sete anos atrás, estava no início de carreira, quando me interessei por uma aluna da academia em que eu dava aula. Ela era bem patricinha, já eu tinha um carro caindo aos pedaços --até o estofado era rasgado! 

Para não fazer feio no primeiro encontro, pedi emprestado o carro do meu irmão, que era simples, mas bem melhor do que o meu. Ela acreditou, claro. Mas, como nossas saídas viraram namoro, tive que contar a verdade. Ela reagiu numa boa e riu muito. Foi coisa de moleque tentando impressionar."

Carol Sanseverino, 28, social media
"Conheço muitos homens em aplicativos de relacionamento e, às vezes, quando chego aos encontros já percebo que o cara não era bem aquilo que dizia. Aí, geralmente, invento uma desculpa para cair fora. 

Já simulei receber uma mensagem de uma amiga que terminou com o namorado e estava chorando muito, já falei que tinha ido ao encontro porque queria esquecer meu "ex" e que não estava adiantando... Mas a pior mesmo foi fingir que havia atropelado um cachorro para simular um pânico e, na mesma hora, ir embora. 

Essa última, usei quando avistei o cara de longe, sem ele me ver, e já saquei que não ia rolar. Aí mandei uma mensagem dizendo isso."

Roberto Rabello, 35, florista
"Conheci uma pessoa pela internet e marquei um encontro. Quando cheguei lá, menti sobre a minha profissão. Disse que era carregador de frutas no Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) porque fiquei com medo que ele se relacionasse comigo só por interesse. 

A pessoa ainda reparou nas minhas mãos e disse que eram muito finas para quem carregava peso o dia todo. Mas fui adiante com a história. Só contei a verdade quando percebi que a relação estava ficando séria. Ele ficou magoado e um pouco sentido, mas depois entendeu a minha preocupação. Nós ficamos dois anos juntos."

Raphael Tavares, 28, empresário
"Depois de ficar duas vezes com uma garota, percebi que não queria um relacionamento sério com ela. Então, como era final de ano e tinha viagem marcada para Portugal, inventei uma mentira para poder sumir um pouco. Disse que ficaria um semestre inteiro no exterior, quando, na verdade, eram só 30 dias. 

Ela não tinha como duvidar da história, porque eu realmente ia com frequência para Portugal visitar a minha família; fora que meus amigos confirmaram o que eu disse. Nós nos cruzamos meses depois e até conversamos sobre a viagem"

Mais uma etapa superada...