sábado, 24 de setembro de 2016

Curiosidades...

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POR QUE GAGOS CONSEGUEM CANTAR SEM GAGUEJAR?

Inúmeras pessoas são gagas e sentem certa dificuldade em se comunicar verbalmente. As brincadeiras feitas em cima dessa falha são diversas, muitas chegam a constranger o indivíduo.

A medicina trata a gagueira como uma disfemia (alteração da pronúncia das palavras sem lesões do aparelho fonador). A característica principal é a de fazer com que o indivíduo repita sílabas e/ou de que faça longas pausas ao pronunciar palavras. Fato que normalmente não acontece quando um gago canta, já que nosso cérebro processa a fala e o canto de maneiras diferentes. O processo da fala envolve a tradução de pensamento linguístico dentro do tempo ótimo de rapidez linguística, cuja linguagem oral se faz necessária para que as práxis envolvidas na articulação da linguagem ocorram de forma sincrônica e apropriada. Essa habilidade do processamento de segmentação temporal no cérebro do gago é afetada. A definição da gagueira não é tão simples, pois são diversas as teorias que tentam explicá-la, entre elas se destaca a de Bloodstein; a gagueira é o resultado da reação de luta interior do indivíduo que fala.

Existem três tipos de gagueira: Hereditária, Afásica, Bilíngue, Tônica do Atraso de Linguagem e a Esquizoide. O gago pode cantar sem quaisquer dificuldades devido ao canto não possuir uma fala auto expressiva (aquela que não precisa ser trabalhada antes de pronunciada), pois o ritmo e a letra da música já existem, restando apenas a interpretação para o gago, assim ele não terá que processar a fala para cantar.

A gagueira é tratada de diferentes formas na fonoaudiologia, dessa forma, dar sustos ou qualquer outra coisa do gênero em uma pessoa gaga não irá curá-la. Somente um profissional pode ministrar tratamentos para a gagueira, pois ele é capacitado a ajudar a controlar e até mesmo a curar a gagueira, dependendo do caso.

Existem muitos gagos que são famosos, dentre eles destacamos: Aristóteles, Charles Darwin, Marylin Monroe, Napoleão Bonaparte, Nelson Gonçalves, Machado de Assis.

Piada...

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Perguntaram para o Lula: - Lula, você já comeu acelga? 

Ele respondeu: - Não, mas já comi a sulda e mulda.


http://www.piadasnet.com/piada535diversas.htm

sábado, 17 de setembro de 2016

Devanear...

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Amigo de fato...

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Cão fareja câncer em menina e alerta precoce salvou a vida dela
Um cachorro farejou o câncer de uma menina de 3 anos de idade. Por isso foi possível descobrir a doença a tempo, tratar e salvar a vida dela. Pippa Woods foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda em maio, depois que a “border collie” Bessie começou a agir estranhamente em torno dela.

Bessie simplesmente se recusava a sair do lado da menina. Isso alertou os pais Paula, 38, e Philip, 30, de que algo estava errado.A família que é de Brotton, North Yorkshire, no Reino Unido, procurou um médido e teve o diagnóstico: leucemia linfoblástica.
Como a doença estava em estágio inicial, a menina começou logo o tratamento com quimioterapia e agora veio a ótima notícia de que o câncer está em remissão.

“Temos sido abençoados.  A detecção precoce explica a remissão. Somos gratos pela ajuda do nosso cão”, afirma o pai da garota.

Todos que acompanham a garota estão felizes com progresso no tratamento e os especialistas acreditam que se as coisas continuarem neste caminho, ela poderá terminar o tratamento em 2018.

https://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A3o-fareja-c%C3%A2ncer-em-menina-e-alerta-precoce-173220134.html

Farra milionária...

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Câmara Municipal de São Paulo custa meio bilhão por ano aos cofres da cidade
A Câmara Municipal de São Paulo custa aos cofres da cidade mais de meio bilhão anualmente. A despesa diminuiu nos dois últimos anos, mas, mesmo assim, só os vereadores representam um gasto de R$ 180 mil por mês. 

Para especialistas em gestão pública ouvidos pela Folha, a redução drástica de gastos e ampliação da fiscalização do Executivo podem tornar a Casa mais produtiva. 

Além do salário de R$ 15 mil, vereadores recebem R$ 143 mil para pagar até 17 assistentes parlamentares e R$ 22 mil de verba de gabinete. 

Isso inclui gastos com gráfica, correios, assinatura de jornais, transportes e materiais de escritório. Escolhas para esse tipo de gasto variam muito entre os vereadores. 

Por exemplo, em junho, vereadores chegaram a gastar entre R$ 15 mil e R$ 19,6 mil só em correios. 

Conforme a Folha revelou no ano passado, o vereador Senival Moura (PT) chegou a comprar por mês 90 mil folhas de sulfite numa mesma papelaria –R$ 6 mil mensais. À época, o petista disse que usa tudo o que compra em tarefas de mandato. 
Para manter a Casa funcionando, os valores sempre são superlativos. 
Só em papel toalha, o gasto anual é de R$ 104 mil, num contrato para fornecimento de 5,5 mil caixas. O contrato para fornecimento de pão francês é de R$ 43 mil por ano, ao preço de R$ 10,85 o quilo, e de água mineral é de R$ 46 mil. 

MAIS ECONOMIA 

A Câmara deveria fiscalizar mais a prefeitura e gastar menos dinheiro, dizem especialistas e entidades que acompanham o trabalho do órgão. 

"Os vereadores deveriam chamar o prefeito e os secretários para fazer prestação de contas a respeito do plano de metas", afirmou Oded Grajew, coordenador da Rede Nossa São Paulo. A lei que estipula que o prefeito deve estabelecer metas foi uma iniciativa da entidade. 

"Esse papel de fiscalizar o Poder Executivo é importante, não apenas na questão orçamentária, mas também no cumprimento das metas e da legislação", afirmou Grajew. 

Para ele, a Câmara gasta muito em relação a órgãos de outros locais. "Legislativos de vários países não têm motorista, assessores são três ou quatro por partido. Esse negócio de copeira, barbeira e médico não existe." 

Para Maurício Piragino, da Escola de Governo, a Câmara deveria melhorar a interlocução com a sociedade, por meio de audiências públicas e outros meios de consulta. Ele elogia a iniciativa do projeto Câmara nos Bairros, em que vereadores vão a diversas regiões da cidade. 

Segundo Piragino, cabem também melhorias na transparência, já que os canais via internet não são acessíveis a toda a população. 

O Legislativo paulistano tinha até 2014 despesas da ordem de R$ 586 milhões (em valores atuais), cifra que caiu para R$ 520 milhões em 2015, segundo dados apresentados pela presidência da Câmara. A estimativa é baixar para R$ 510 milhões neste ano. 

ECONOMIA 

"No ano passado, nós economizamos R$ 60 milhões. Neste ano, vamos economizar outros R$ 50 milhões. Nós revertemos a curva de gastos", disse o presidente da Câmara, Antônio Donato (PT). 

A economia, segundo o petista, ocorreu porque houve menos gastos com publicidade e o redimensionamento de valores de obras com renegociações de contratos e redução em 30% do custo com a frota de veículos usados pelos vereadores. 


http://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes-2016/2016/09/1812111-camara-municipal-de-sao-paulo-custa-meio-bilhao-por-ano-aos-cofres-da-cidade.shtml

Conhecer para optar...

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As consequências do álcool para a saúde
A embriaguez não é o único efeito do consumo excessivo de álcool. Descubra o que mais acontece com o seu corpo e as consequências desse hábito.
Álcool: as consequências para a saúde.

Um estranho no ninho
Quando consumimos bebidas alcoólicas, o conteúdo passa por nossa parede intestinal sem sofrer quaisquer modificações. Dessa maneira, o álcool chega muito rapidamente ao sangue (de 15 a 30 minutos quando a pessoa é muito jovem, podendo aumentar para 30 a 60 quando há presença de alimentos). É nessa hora que a alcoolemia (presença de álcool no sangue) chega aos seus níveis mais altos, diminuindo progressivamente a partir daí.

Através do sangue, o álcool é distribuído para todo o organismo, em particular pelos órgãos mais irrigados, como o fígado, coração e cérebro. O fígado transforma lentamente 95% do álcool, enquanto os outros 5% são eliminados pelos pulmões, rins, urina, pele e suor.

Hoje em dia, os efeitos nocivos do álcool já são bem conhecidos. O fígado, cérebro, sistema nervoso, coração e músculos podem ser afetados. O sistema digestivo também não está seguro: as mucosas, estômago e intestino ficam irritadas com uma sensação frequente de queimadura.

Essa substância psicoativa atua no cérebro de forma semelhante à maconha ou outras drogas. O cérebro fica saturado e perturbado. Problemas recentes envolvem reflexos, visão e equilíbrio debilitados, perda de memória, etc. O álcool age como uma droga e pode causar dependência, caso seja consumido regularmente.

Os efeitos do álcool podem aumentar a ingestão de medicamentos como calmantes e tranquilizantes.
Efeitos de curto prazo
Os efeitos imediatos são bem conhecidos. A embriaguez se manifesta em poucas horas, caso o consumo seja exagerado. Se a pessoa não estiver acostumada a beber, esses efeitos surgirão antes. O bom senso, equilíbrio, percepção e coordenação motora, serão todos alterados. Três fases ocorrem invariavelmente e elas vão da euforia à sonolência. O estado se desenvolve da seguinte maneira:

·         Fase de euforia: o teor de álcool no sangue é inferior a 0,7 g/l. É o estado de embriaguez, quando a pessoa se sente eufórica, desinibida e falante. As funções cognitivas (vigilância, percepção, memória, equilíbrio, bom senso) começam a ser afetadas.

·         Fase da embriaguez: o teor de álcool no sangue encontra-se entre 0,7 a 2 g/l. Distúrbios de equilíbrio, dificuldade para falar, etc. É uma fase caracterizada pela falta de julgamento e coordenação, bem como sonolência e imperícia.

·         Fase de sonolência: o teor de álcool no sangue é superior a 2 g/l. Após um período de agitação, a pessoa se sente anestesiada. Se a quantidade de álcool no sangue superar 3 g/l, há risco de coma profundo, que pode exigir acompanhamento em um hospital.

A redução da vigilância pode levar ao comportamento de risco. Depois de uma bebida, o risco de acidentes na estrada ou na vida cotidiana é multiplicado por 3. Depois de três bebidas, por dez. Assim, a embriaguez está relacionada com 40% das mortes nas estradas, com 25-35% dos acidentes não fatais, com 64% dos incêndios e queimaduras, com 48% dos casos de hipotermia, com 40% das quedas fatais, além de 50% dos homicídios.

O álcool também é um fator de agressividade, sendo responsável por 50% das brigas, por 60% dos atos criminosos e por 20% dos delitos.

Finalmente, o consumo do álcool aumenta o risco de relações sexuais desprotegidas. E sem camisinha, um único encontro é suficiente para se contaminar com o vírus da AIDS e outras infecções, bem como gravidezes indesejadas.

Os efeitos a longo prazo
A longo prazo, o álcool pode ser responsável por muitas doenças: câncer (boca, esôfago, garganta), doenças do fígado (cirrose) e do pâncreas, doenças do sistema nervoso, distúrbios mentais (ansiedade, depressão, irritabilidade), problemas cardiovasculares e outros. Devido a um consumo maior, os homens sofrem mais do que as mulheres. Uma em cada sete mortes de homens estão relacionadas ao álcool.

·         Sistema nervoso: o consumo excessivo pode causar problemas de memória, ansiedade, depressão, insônia e até suicídio. Entre as mulheres grávidas, o risco de danos cerebrais é muito alto para o feto (atraso no desenvolvimento, colapso cerebral etc).

·         Sistema cardiovascular: os benefícios de um consumo moderado (cerca de dois copos por dia) ainda estão em discussão. Mas nós sabemos que o álcool aumenta o risco de hipertensão e acidente vascular cerebral.

·         Sistema digestivo: o álcool pode causar câncer no trato aerodigestivo superior (boca, garganta, laringe e esôfago) e é um veneno para o fígado. Ele provoca a destruição do tecido hepático e pode causar cirrose (cerca de 5.000 mortes por ano) ou câncer de fígado (cerca de 6000 mortes).

Assim, o álcool provoca diretamente cerca de 23.000 mortes por câncer, cirrose ou dependência, além de 45.000 mortes como fator associado. É a segunda principal causa de morte evitável depois do cigarro.


https://br.vida-estilo.yahoo.com/as-consequ%C3%AAncias-do-%C3%A1lcool-para-a-sa%C3%BAde-083135222.html 

Atenção aos sinais...

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Sexo, clima e dia da semana influenciam: o que diz o dado de suicídio em SP
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (8) pela Fundação Seade, órgão do governo de São Paulo para análise de dados, traz um perfil dos casos de suicídio no Estado entre 2013 e 2014: a maioria envolve homens (80%), entre 15 e 64 anos (72,3%).

A causa da morte costuma ser, principalmente, por enforcamento, relacionado a transtornos metais ou desilusões. Os óbitos acontecem mais aos domingos e às segundas e nos meses de calor.

De acordo com o boletim SP Demográfico, com dados de certidões de óbitos de cartórios dos municípios paulistas, a taxa de suicídio no Estado passou de 4,3 mortes por 100 mil habitantes entre 2001 e 2002 para 4,6 em 2007 e 2008. Entre 2013 e 2014, chegou a 5,6. Essa taxa é levemente menor do que a média nacional, de 5,8 mortes por 100 mil habitantes. 

Marília e de Ribeirão Preto registram taxas superiores a 7,5 óbitos por 100 mil habitantes. Já a região metropolitana, Santos, São José dos Campos e Registro têm as menores taxas, com índices inferiores a 5,5 óbitos por 100 mil habitantes.

No ranking de mortalidade por causas externas do Estado, suicídio aparece em terceiro lugar, atrás de acidentes de transporte e agressões.

No Brasil, Rio Grande do Sul e Santa Catarina detêm os maiores índices de suicídio com índices superiores a 10 por 100 mil habitantes. Países como Lituânia, Belarus, Rússia, Cazaquistão, Hungria, Japão e Coreia do Sul registram taxas acima de 20 óbitos por 100 mil habitantes. 

As taxas de suicídio entre os homens atingem o ápice de 14 por 100 mil na faixa dos 20 e 39 anos -- com queda a partir de 40 anos e ligeiro aumento no grupo com mais de 65 anos. 

Entre as mulheres, o padrão é bem diferente. Os suicídios se concentram principalmente no grupo de 45 a 49 anos, com 4 suicídios por 100 mil habitantes, com redução nas faixas etárias seguintes, inclusive entre as idosas (2 casos por 100 mil).

Segundo a Seade, essa variação entre homens e mulheres estaria relacionada a menor dependência de álcool, maior religiosidade e percepção mais precoce de sinais de risco para depressão e doença mental. As mulheres também tendem a buscar ajuda com maior frequência em momentos de crise e de participarem mais ativamente de redes de apoio social - essa tendência não é só brasileira, mas mundial.

Ao mesmo tempo, os homens costumam ser mais induzidos a comportamentos competitivos e impulsivos, sofrem mais pressão em momentos de instabilidades econômicas e têm mais acesso a armas. 
 
Causas
Mais de 66% dos suicídios entre os homens e de 43% entre as mulheres aconteceu por sufocação/enforcamento. Em 10% dos casos masculinos, houve disparo de armas de fogo. Em 5%, houve envenenamento ou queda.

Entre as mulheres, envenenamento, queda e intoxicações por drogas lícitas e ilícitas giram em torno de 10%.

A pesquisa indicou que na maioria dos casos de São Paulo houve algum relato, por parte de testemunha, de que a vítima sofria de depressão, esquizofrenia, estresse ou desilusão. Muitas vezes a morte aconteceu acompanhada de consumo de drogas (lícitas ou ilícitas) e álcool. 
 
Clima influencia
As taxas de suicídio variam conforme os meses, os dias da semana ou as horas do dia.
Domingos (16%) e segundas-feiras (16%) concentram mais casos que os outros dias da semana, que ficam com percentuais em torno de 13% ou 14% cada um. 

Os suicídios também são mais frequentes entre as 9 às 12 horas da manhã, variando entre 3,5% e 4% no período, ante 2,5% e 3% nos demais horários.

Houve ainda uma concentração de casos nos meses mais quentes. Embora as estações do ano no Estado não sejam tão bem definidas quanto em países de clima temperado, esse comportamento é semelhante ao relatado em estudos europeus e americanos, que registram aumento da mortalidade nos períodos mais quentes do ano, principalmente no início da primavera.

Não há consenso sobre os motivos que levam a esse padrão, mas algumas hipóteses: nos meses mais quentes a vida social tornar-se mais intensa, o que geraria um estresse em pessoas com quadro de depressão, e exposição a luz solar influencia na serotonina, neurotransmissor que age em comportamentos e emoções como humor, impulsividade e agressividade.

Segundo a Fundação Seade, além do aumento nos suicídios, também houve em São Paulo uma adequação na classificação das mortes por causas externas. No ranking de mortalidade do Estado, suicídio aparece em terceiro lugar, atrás de acidentes de transporte e agressões. 

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/09/08/veja-o-que-esta-por-tras-do-aumento-dos-casos-de-suicidio-em-sao-paulo.htm 

Mais uma etapa superada...