segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Entendendo...

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DO QUE SE TRATA A ETIQUETA SOCIAL?
Sociologia
A etiqueta social consiste em um conjunto de regras não escritas, mas convencionadas socialmente e que variam de acordo com cada cultura.

Se ao pensarmos em regras somos remetidos à ideia de um código escrito de leis e normas, do ponto de vista do comportamento humano (no sentido de sua manifestação), as regras não são, necessariamente, escritas. Logo, enquanto uma regra não escrita, podemos pensar na definição de etiqueta social.

Obviamente, existem os manuais de etiqueta produzidos para aqueles que a veem como uma prática fundamental à vida social, mas, ainda assim, sabemos que num primeiro momento esses comportamentos nascem da prática, das convenções passadas entre gerações, tornando-se regras, propriamente ditas, em manuais, apenas posteriormente. Dessa forma, podemos dizer que, em linhas gerais, a etiqueta trata-se de uma espécie de convenção social sobre como um indivíduo deve se comportar em determinadas situações ou circunstâncias, pois seriam ações dotadas de significado social.

Porém, esse significado deve ser compartilhado entre os pares, os quais certamente serão de uma mesma cultura, de uma mesma classe social, enfim, os quais farão parte de algum grupo social no qual existirá certamente uma ideia de pertencimento e de reconhecimento entre eles. Dessa forma, tal comportamento teria um sentido de “dever”, sendo assim objeto de uma expectativa social. Isso explicaria por que para alguns a etiqueta social existente entre os mais ricos é tão relevante, enquanto que, para outros, ela não passaria de mera frivolidade, uma vez que tais indivíduos não compartilham de determinados valores ou visão de mundo.

Tais regras comportamentais estariam direcionadas ou relacionadas a vários aspectos pertinentes às relações sociais e ao cotidiano das pessoas. Preocupações, como com a definição de tipos de vestimentas mais adequadas para determinadas ocasiões, com a linguagem verbal de tratamento a ser utilizada, com a linguagem não verbal (expressa pelo corpo), entre outras questões, são apenas alguns exemplos. Considerando-se que a etiqueta social pode cumprir certa função para a vida em sociedade, são muitos os significados que tais práticas e ações podem assumir, desde a manifestação da cordialidade, do respeito ao outro, até mesmo à expressão da ostentação de certo poder ou posição social por alguém.

 Se a etiqueta social pode ser associada à ideia de uma convenção ou de uma regra social, ao mesmo tempo poderia estar ligada ao conceito de fato social discutido por Emile Durkheim. Os fatos sociais são construídos pela consciência coletiva, a qual é formada não apenas pela soma, mas pela interação constante de todas as consciências individuais. Eles dizem respeito às formas e maneiras de agir e de pensar dos homens. Assim, os fatos sociais (como diria Durkheim), ou mais especificamente as regras sociais de convivência, acabam por exercer uma pressão, isto é, um poder coercitivo, sobre cada pessoa.

Dessa forma, a etiqueta social nada mais é do que um conjunto de regras elaboradas culturalmente e que varia conforme o contexto histórico e social, cumprindo certa função na vida coletiva. Não se trata de privilégio de uma classe social ou de um grupo (embora possa se afirmar que as regras mais complexas e elaboradas estejam associadas aos padrões de vida dos mais abastados). Assim, dá mais refinada etiqueta dentre os mais ricos às convenções mais corriqueiras da vida do homem simples é possível dizer que há, em algum nível, regras consideradas como boas e necessárias à convivência.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/do-que-se-trata-etiqueta-social.htm

Cultura...

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Significado de Costumes
O que são os Costumes:

Costumes são ações tidas como regras sociais a partir do repetitivo processo de suas práticas. Assim, por serem prolongadamente executadas, transformam-se em obrigações sob o ponto de vista de determinada sociedade.


Em suma, os costumes são atos habituais que, com o passar do tempo, acabam por se tornar prática comum enraizada na cultura social.

Os costumes variam de acordo com as diferentes sociedades e culturas, e podem estar intrinsecamente relacionados com as tradições e rituais particulares de cada povo.

Para tentar entender a origem de determinado costume, por exemplo, faz-se necessário um estudo sociológico e antropológico do grupo social que pratica o costume em questão.

Como dito, os costumes podem variar de acordo com a cultura. Os costumes indígenas, por exemplo, são diferentes dos costumes africanos ou dos costumes europeus.

As crenças e os ideais morais e éticos diferem, fazendo com que diferentes povos tenham costumes distintos em resposta a situações similares.

De acordo com a delimitação do conceito dos costumes, estes possuem dois principais elementos: o Corpus e o Animus.

O Corpus refere-se ao caráter material, ou seja, a repetição generalizada e constante da prática social. Já o Animus representa o psicológico, quando os indivíduos de determinado grupo percebem a prática social (uniforme, generalizada e constante) como uma obrigação, necessária e indispensável para o funcionamento da sociedade.

Costumes no Direito
No âmbito do Direito, os costumes são as ordens sociais racionais e contemporâneas, que servem como fonte da criação de algumas leis que regem a conduta da sociedade.

No entanto, diferentemente das leis escritas, os costumes são frutos diretos do povo, sem interferência do Poder Público. Neste caso, quando determinada prática social se apresenta como uniforme, constante e obrigatória, acaba por ser absorvida no desenvolvimento e aplicação do Direito.

O chamado Direito Consuetudinário é aquele que se constitui a partir dos costumes. Mas, mesmo os costumes estando intimamente ligados ao Direito, este não se guia apenas a partir das práticas sociais, mas também de leis escritas, organizadas e codificadas.

Valores e costumes
Os valores sociais são responsáveis pela criação, desenvolvimento e consolidação dos costumes típicos de determinada sociedade ou grupo.

Os valores costumam ser baseados nas crenças acolhidas pelos povos, sendo estas desenvolvidas ao longo do tempo com base nos acontecimentos experimentados por estes. Os valores sociais também configuram o conceito da moral vigente em determinada sociedade.

https://www.significados.com.br/costumes/

Curiosidade...

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QUANTO TEMPO DURA UM SONHO?

Antigamente acreditava-se que os sonhos aconteciam em frações de segundos, hoje se sabe que eles, na verdade, duram um tempo real em nossa mente, ou seja, ocorrem na mesma velocidade em que sonhamos. Cada sonho pode durar de alguns segundos até uma hora.

Os sonhos ocorrem durante o período chamado de REM (rapid eye movements), chamado de “rápido movimento dos olhos”. Um sonho normal, em média, dura cerca de 10 a 40 minutos. O enredo de um sonho está vinculado com os nossos medos, preocupações, desejos etc.

Algumas pessoas pensam que não sonham, porém isso não é certo. Na verdade, todos nós sonhamos, porém só lembramo-nos de um sonho quando acordamos no meio dele.

http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/quantotempo.htm

Piada...

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Velório em Tempos Modernos

Um rapaz chegou em um velório e a primeira coisa que perguntou foi:

- Qual é a senha do Wi-Fi?

Um parente incomodado disse:

- Respeite o morto!

E ele perguntou:

- É tudo junto?


http://www.osvigaristas.com.br/piadas/

Devanear...

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Pertencimento e identidade embrionários...

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Jogo de asfixia: não é brincadeira
A morte de um adolescente paulista lançou luz sobre os jogos de desmaio, praticados por quatro em cada dez jovens brasileiros
MAIS UM?
Foto de Gustavo Detter postada numa rede social. Ele morreu no início de outubro, talvez vítima do jogo de asfixia (Foto: Reprodução)
É difícil descrever a agonia de encontrar um filho desmaiado dentro de casa. 
A família de Gustavo Riveiros Detter, de 13 anos, deparou com cena ainda pior na noite de sábado, dia 15 de outubro deste ano. Amarrada ao redor do pescoço do menino estava a corda que sustentava um saco de boxe no teto do quarto. 
Um tio de Gustavo declarou que o sobrinho jogava videogame pelo computador com outros três colegas conectados pela rede. Por perder a partida, Gustavo foi desafiado a “brincar de novo de se enforcar”, nas palavras de um dos jogadores. 
O menino não resistiu aos danos neurológicos e morreu horas depois na UTI do Hospital Ana Costa, em Santos, cidade litorânea de São Paulo. Foi ali no hospital, pelo médico Luiz Henrique Guerra, que a família e os amigos souberam da existência do jogo do desmaio. 
Guerra entregou à família, impressa em duas folhas brancas, a descrição de um passatempo macabro que se tornou “febre” entre crianças e adolescentes. O participante, em busca de uma sensação alucinógena ou de euforia, prende a respiração com as mãos ou com o auxílio de um acessório (lenço, cordão ou cinto) até desmaiar. A postagem sobre o alerta com fotos do documento, feita por uma amiga da família, viralizou no Facebook. O dado mais apavorante: só os adultos não conheciam a brincadeira.

Em uma mensagem na rede social, um primo de Gustavo, de 25 anos, escreveu ter se arriscado com a prática na adolescência e pediu aos jovens que nunca mais jogassem. 
Uma das enfermeiras que atenderam Gustavo surpreendeu-se ao levar o debate para casa. Os filhos pré-adolescentes tinham até visto colegas de escola perder o fôlego. O mesmo relato veio por uma professora amiga da família, cujos alunos afirmaram ter participado do jogo da asfixia. 
A facilidade com que se encontra o passo a passo da prática na internet deixa os jovens mais expostos a cometer um ato que pode terminar em tragédia. Em 2010 eram menos de 500 os vídeos relacionados ao jogo do desmaio no canal YouTube. No início deste ano, mais de 16 mil. 
Esse é um dos resultados preliminares de uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo e da Paris Ouest (na França).  “Não imaginava que a prática era tão difundida entre as crianças do Brasil”, diz a psicóloga brasileira Juliana Guilheri, coordenadora do estudo.

Alguns países já estão tomando medidas para enfrentar o problema. Em 2002, a francesa Françoise Cochet, que perdeu um filho na brincadeira, fundou a associação Accompagner-Prévenir-Éduquer Agir Sauver (Apeas, ou Acompanhar-Prevenir-Educar Agir Salvar, em tradução livre). 
Graças à pressão da associação, o governo francês aprovou uma lei, em 2013, proibindo sites com busca, como YouTube e Google, de mostrar conteúdo em francês sobre as brincadeiras. Campanhas de prevenção miram pais, médicos, educadores e estudantes. Inspirada em Françoise, a americana Judy Rogg criou a instituição Eric’s Cause (A Causa do Eric, em tradução livre) depois da morte do filho. 
Ela mantém um mapa colaborativo com notificações de mortes e pessoas com sequela no mundo todo causadas pelas brincadeiras. Já são 1.256 casos notificados, com 11% sequelados.
No Brasil, há esforços semelhantes. O empresário do mercado imobiliário Demetrio Jereissati, parte distante da família dos políticos Jereissati, voltava de viagem com a mulher. Era 8 de junho de 2014. Uma das expectativas era entregar um arco e flecha “da largura da  mala” para o filho caçula, Dimi. 
“Ele queria tanto que ligou para me ensinar a acomodar com segurança dentro da mala”, diz. Aos 16 anos, Dimi gostava de aventura e sonhava com a faculdade de engenharia. Mas ao chegar em casa Demetrio encontrou o filho sem vida, com um cinto em volta do pescoço. “Não sei dizer o que passa na cabeça de um pai numa situação dessas. 
A gente sai do ar, fica anestesiado.” Dias depois, Demétrio e a mulher conheceram Françoise pessoalmente. Em dois meses, o instituto DimiCuida nasceu. “Descobrimos que, enquanto os adultos desconhecem, os jovens praticam. A palavra desafio tem de ser um sinal de alerta”, diz.

Demetrio em Fortaleza . Ele criou um instituto após a morte do filho por asfixia.
AJUDA
Demetrio Jereissati em Fortaleza. Ele criou um instituto após a morte do filho por asfixia.
Um dos obstáculos para dimensionar o problema é a dificuldade em identificar se o jovem foi vítima da brincadeira de asfixia ou de suicídio. É o que diz Maria de Fátima Franco dos Santos, da PUC-Campinas. 
Ela é especialista em autópsia forense, uma investigação sobre a vida pregressa da vítima em caso de morte duvidosa. A busca inclui entrevistas com amigos e familiares, médicos e pesquisas on-line. “Poucos no Brasil conhecem as brincadeiras perigosas e uma minoria faz autópsia psicológica. É mais fácil dizer que foi suicídio”, diz.

A hipótese de suicídio não se encaixava no perfil do filho de Jane do Carmo, de 50 anos, uma inglesa que morava em São Paulo. Depois de procurar por Thomas em todos os cômodos da casa, Jane encontrou-o sentado no vaso sanitário. 
Uma ponta da faixa de caratê do menino estava presa ao pescoço. A outra, no registro do banheiro. “Tentei tirar o nó, mas logo vi que não adiantaria. Imaginei que ele estava tentando fazer alguma experiência... Mas não me lembro de nada daquela noite, não quero voltar”, continua, em longas pausas. 
Nos dias seguintes, amigos e familiares aflitos alcançaram informações sobre as brincadeiras perigosas. Só depois Jane lembrou que Thomas tinha falado de amigos que ficavam dando socos uns no peito dos outros para provocar desmaio. Também recordou das queixas de enxaqueca e dos olhos avermelhados do filho. 
“Eu conversava com meu filho sobre tudo, nossa família era unida. Você não tem como proteger um filho do que desconhece. Isso precisa mudar”, diz Jane.

A psicóloga Fabiana Vasconcelos, coordenadora da área de educação do DimiCuida, descobriu que um argumento para sensibilizar os jovens é falar das sequelas do jogo. 
Na falta de oxigênio, funções importantes começam a parar e neurônios morrem. Em alguns casos, o praticante que sobrevive pode desenvolver cegueira, ficar paraplégico, perder o controle dos esfíncteres (para evacuar e fazer xixi). 
Ao ouvir essas descrições, os jovens ficam visivelmente incomodados. Foi numa dessas conversas que a atendente Denise Farias, de 27 anos, descobriu que a brincadeira que conhecera na adolescência era perigosa. Denise tinha 14 anos quando começou a praticar com amigos, dentro e fora da escola. 
Ela era a responsável por pressionar o tórax dos que desejavam desmaiar. Numa das ocasiões, uma prima, de 8 anos, voluntariou-se. Logo após desmaiar, a menina teve convulsões. A família nunca soube da história. “Fiquei com um medo tão grande que nunca mais brinquei”, diz. E continua: “Eu não sabia que podia ter matado alguém”.

Mais um manual de como se comportar no meio social...

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Oito perguntas que podem medir a inteligência emocional
Numa situação de estresse, você costuma culpar os outros, a situação ou a si mesmo? Veja perguntas que revelam muito sobre as suas habilidades emocionais

São Paulo — A inteligência emocional é uma competência decisiva para sobreviver à instabilidade crescente do mercado de trabalho. No entanto, é muito difícil avaliar o grau de desenvolvimento dessa habilidade — ainda mais se você pretende fazer isso sozinho.

De acordo com João Marcelo Furlan, sócio-fundador da Enora Leaders, é possível fazer uma autoavaliação da inteligência emocional, mas a taxa de acerto costuma ser baixa. “Dificilmente você tem uma noção exata de como interage socialmente”, explica. “O ideal é que outras pessoas contribuam com opiniões e percepções sobre você”.

Além de complementar essa análise, diz o especialista, o próprio ato de pedir feedback a chefes, colegas e subordinados também ajudará você a desenvolver as suas habilidades comportamentais.

Embora seja difícil avaliar profundamente a sua própria inteligência emocional sozinho, certas perguntas podem estimular reflexões interessantes, diz Adriana Gattermayr, coach e consultora da Gattermayr Consulting.

Veja a seguir um roteiro de questões, sem valor científico, que pode servir como gatilho para a sua busca por autoconhecimento:

1. Quais são os sentimentos mais frequentes na sua rotina de trabalho? Você saberia dizer por que eles aparecem com tanta regularidade?

Segundo Gattermayr, a resposta indicará se a pessoa consegue perceber, diferenciar e nomear suas próprias emoções. “Quanto maior o número de sentimentos lembrados e descritos, melhor”, diz a consultora. Conseguir explicar por que aquelas emoções são as mais frequentes na rotina conta pontos extras. Quando você percebe seus padrões de comportamento, tem mais facilidade para prever e gerenciar certas reações.

2. Pense em duas situações que lhe causam medo, duas que desencadeiam raiva, duas que trazem indignação e duas que geram tristeza. Quais pensamentos e reações cada uma dessas situações provoca?

Uma das capacidades testadas por essa pergunta é, novamente, a de discernir as próprias emoções. Além disso, a questão avalia qual é o seu modelo mental. “O medo gera fuga? A raiva provoca mudez? Se você consegue reconhecer facilmente os seus mecanismos psicológicos mais típicos, isso significa que você tem um nível alto de inteligência emocional”, explica Gattermayr.

3. Quais são meus pontos fortes e fracos? Tenho confiança nas minhas próprias habilidades?

O que pretende ser medido por esse enunciado é o seu grau de autoconhecimento. Pessoas que fazem uma boa gestão das suas emoções geralmente sabem muito bem quais são seus diferenciais e suas lacunas. De modo geral, costumam ser autoconfiantes. “É diferente de ser arrogante, porque o arrogante é um autoconfiante que não sabe gerir seus próprios relacionamentos e deixa de ser apreciado socialmente”, diz Furlan.

4. Pense em alguém que o irritou ou magoou, sem que isso tenha se resolvido até o momento. Agora imagine que você é o advogado de defesa da pessoa e deve argumentar a seu favor nessa situação. O que diria?

Aqui, a resposta dará pistas importantes sobre a sua capacidade de empatia. Se você é capaz de fazer uma boa defesa de quem o magoou, provavelmente conta com alto nível de inteligência emocional. “Quem consegue se colocar no lugar dos outros e sentir as emoções alheias tem uma boa percepção social”, diz Gattermayr. Captar o que o outro está sentindo, mesmo que ele não o diga, é uma habilidade bastante rara, mas extremamente útil no mundo do trabalho.

5. Quando está numa situação de estresse ou confronto, você normalmente culpa os outros, culpa a si mesmo ou culpa a situação?

Cuidado: escolher qualquer uma das três opções depõe contra a sua inteligência emocional. Segundo Gattermayr, uma pessoa com facilidade para gerir emoções não perde tempo culpando ninguém. “Qualquer situação envolve uma responsabilidade, e não culpa, do outro, sua própria e da situação”, diz ela. “A resposta ideal é dizer que isso não importa, e que a energia deve ser direcionada para a resolução do problema”.

6. Aceito mudanças facilmente?

A sua resposta à pergunta deve ser sincera: você lida bem com as transformações mesmo quando elas tiram você da sua zona de conforto? Furlan explica que a capacidade de adaptação está diretamente ligada ao autocontrole. “Muita gente tem medo da mudança porque não sabe quais serão os seus efeitos sobre si mesmo”, diz ele. Se você é flexível e consegue acompanhar os movimentos da vida, causará menos sofrimento a si próprio e aos demais.

7. Um dos seus subordinados sempre causa brigas na equipe. Um dia, você chega ao trabalho e percebe que há outra situação de confronto. Qual a primeira coisa que faz?

Quem tem baixos níveis de inteligência emocional tende a rotular as pessoas, diz Gattermayr. “Em vez de imaginar diversas hipóteses para explicar o que aconteceu, essa pessoa vai questionar o ‘briguento’ para saber que ‘besteira’ ele fez, porque já pensa que ele é o culpado por qualquer conflito”, explica ela. Por outro lado, pessoas com uma boa gestão das emoções são mais livres de preconceitos e consideram explicações menos “dramáticas” para os problemas.

8. Ao ser atacado verbalmente, o que você faz?

Esta pergunta serve para checar a sua autodisciplina. Diante de uma agressão, a reação instintiva de qualquer um é revidar ou fugir. “Para quem tem inteligência emocional, essa resposta é mais estratégica”, diz Gattermayr. “Primeiro escuta o ataque, usa a empatia para captar que tipo de emoção está por trás daquilo e então procura responder a esse sentimento do outro”.

Mais uma etapa superada...