quinta-feira, 3 de novembro de 2016

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Sete dicas para se frustrar menos por falta de dinheiro

Com essas dicas de estratégias emocionais e práticas de controle financeiro, você pode ficar satisfeito mais facilmente

Desespero sem dinheiro

São Paulo – Qual o motivo mais frequente de frustração na sua vida? Se for falta de dinheiro, as dicas a seguir vão ajudar você a enfrentar essa sensação. O jeito é criar estratégias emocionais e práticas de controle para cuidar melhor do seu dinheiro, e assim se sentir satisfeito mais facilmente.

1. Tolere um nível mínimo de frustração


Não, o título desta matéria não está enganando você. Pode parecer um paradoxo, mas o primeiro passo para se frustrar menos é aprender a tolerar essa sensação. Quando você não desenvolve essa capacidade emocional, tende a fingir que a frustração não existe e consome mais do que pode.

“A vida é mais frustração do que gratificação. É preciso perceber que você não consegue evitá-la e que sobrevive a ela”, explica a consultora em psicologia econômica e educação financeira Vera Rita de Mello Ferreira, professora da Fipecafi e integrante do Núcleo de Estudos Comportamentais da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Depois de tolerar a frustração, você terá capacidade de reinventar seus hábitos, ao levar marmita para o trabalho e andar de transporte público, por exemplo. Assim, descobrirá novas fontes de prazer, gastando menos.

2. Engaje mais pessoas no projeto

Ok, você já aceitou que não pode ter tudo o que deseja. Então engaje outras pessoas da sua casa no projeto de ter mais controle sobre sua vida financeira e se frustrar menos.

Fica mais fácil não desanimar se todos apertarem juntos o cinto, e você não se sente sobrecarregado.

3. Tenha uma reserva financeira

Ter um controle exagerado sobre os seus gastos e não se permitir gastar com algum prazer de vez em quando gera frustração e até reduz sua capacidade cognitiva, segundo a especialista em psicologia econômica Vera Rita de Mello Ferreira. Quando a sua única preocupação é dinheiro, sua memória fica sobrecarregada e você tem dificuldades para tomar as decisões mais sábias.

Por isso, é essencial viver com uma folga financeira. Vera recomenda fazer duas reservas: uma para emergências do dia a dia, como o carro que estraga, e outra de longo prazo, para realizar sonhos.

4. Conheça a si mesmo

As suas escolhas financeiras são sistemáticas e menos conscientes do que você gostaria. Você costuma seguir um padrão de escolhas, sejam boas ou ruins, como explica a professora Flávia Ávila, coordenadora do MBA em economia comportamental da ESPM e fundadora da consultoria InBehavior Lab.

Assim, quando você desvenda que padrões são esses, consegue controlá-los melhor. Se você percebe que tem o hábito de consumir mais quando está triste, por exemplo, pode evitar de sair às compras quando reconhecer esses momentos.

“Quanto mais você se conhece e identifica tendências de comportamento, maior é o controle financeiro. É uma questão de treino”, explica Flávia.

5. Planeje seu consumo

Muitos produtos podem ser substituídos por outros, de marcas ou lojas diferentes. Basta um pouco de paciência para pesquisar e comparar preços, e de repente nem será necessário cortar tantos gastos assim.

Planejar o consumo também envolve não empurrar o pagamento dos gastos para depois, ao postergar o pagamento das parcelas do cartão de crédito, por exemplo. “Quanto mais você trouxer seus pagamentos para o presente, melhor”, orienta a especialista em economia comportamental Flávia Ávila.

O planejamento também inclui organizar os pagamentos das contas. Para evitar atrasos, agrupe os pagamentos em uma data após o recebimento do salário, como sugere a planejadora financeira Viviane Ferreira.

6. Alie controle financeiro a uma recompensa

Condicionar o controle financeiro à realização de um sonho é uma ótima estratégia para não se frustrar por não poder gastar muito dinheiro. Estabeleça objetivos para economizar, como a realização de uma viagem nas férias, por exemplo.

7. Baixe aplicativos para organizar o orçamento

Saber exatamente qual a sua receita mensal e quanto você gasta pode ser libertador. Ao fazer um diagnóstico claro de quais gastos é possível cortar ou reduzir, e manter esse controle todo mês, você evita a frustração e percebe que pode ter o que deseja, se apertar um pouquinho aqui e ali.

“Cadastre seus gastos diariamente no aplicativo. Se você deixa para fazer isso uma vez por semana, a frustração é maior”, ensina a planejadora financeira Viviane Ferreira.

Você pode estabelecer metas de gastos por categoria. Por exemplo, um valor fixo para gastar com almoço durante a semana e outro valor fixo para gastar com lazer no final de semana. Veja 20 planilhas de gastos para organizar seu orçamento.


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Só rindo...




BOM-DIA

COISAS-QUE-VOCÊ-NÃO-IMAGINOU-QUE-VERIA-OK

SUPERMAMATAX


ENQTOISSONOGRUPO


MADEINBRAZIL


HORARIODEVERAO

Refletindo...

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http://omundodosqueijos.blogs.sapo.pt/gosto-de-proverbios-chineses-1871211

Língua afiada...

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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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Dieta: como ela age no mundo
A variedade de livros e produtos nas prateleiras se alimenta dos nossos desejos e falhas. E vem engordando: nos EUA, a indústria das dietas é maior que a de tênis.

Você pode não prestar atenção no que come, mas há um setor inteiro da economia que analisa e dialoga com nosso constante desejo e eterna dificuldade de emagrecer. Não há estimativas do tamanho do mercado de dietas no Brasil, mas nos EUA, onde 69% da população adulta está acima do peso, ele movimenta US$ 58 bilhões por ano – US$ 14 bilhões a mais que o mercado de calçados e só US$ 10 bilhões a menos que o gasto do governo americano com saúde.

O número leva em conta o faturamento de setores variados, como mercado editorial, refeições prontas e shakes, todo tipo de comidas e bebidas diet, light e zero, adoçantes, vídeos de fitness, sites de consultoria nutricional (afiliados ou não a uma dieta específica), remédios para emagrecer, spas.

Um passeio por qualquer livraria revela os milagres prometidos para todos os gostos, propósitos e crenças. Alguns títulos no Brasil são: Viva Melhor com a Dieta do Tipo Sanguíneo (seu tipo de sangue determina o que você vai comer), Emagreça Naturalmente com a Dieta da Lua (quando a lua muda, você só ingere líquidos por 24 horas), A Dieta do Abdome (programa de seis semanas, foca em 11 alimentos que magicamente tiram gordura só da barriga), A Dieta da Zona Ayurvédica (baseada em princípios da medicina milenar indiana), A Dieta do Mel (duas colheres de mel antes de dormir queimam gordura). Se você prestou atenção até aqui, já sabe que é picaretagem.

A variedade de títulos vem no embalo dos best-sellers do gênero. Os sete livros do cardiologista americano Robert Atkins emplacaram, desde 1972, 30 milhões de cópias. A edição revisada do primeiro livro encabeçou a lista de mais vendidos do New York Times por 300 semanas seguidas entre 1999 e 2004. Já a série da Dieta de South Beach, lançada em 2003, vendeu 22 milhões de cópias. Uma piadinha do meio diz que a indústria da dieta anda em muito melhor forma que seus consumidores.

O fato é que nós também fazemos nossa parte nesse jogo de me-engana-que-eu-gosto. Trocamos o açúcar da caipirinha por adoçante para beber sem culpa um copão de pinga supercalórica. Pagamos a academia para não ir, mas sentir que já demos o primeiro passo. Seguimos as dietas das revistas porque preferimos comprar motivação a encarar um esforço consciente e de longo prazo. “É mais fácil entrar numa dieta com a esperança de que ela fará você se sentir melhor do que tentar entender a sua ansiedade”, alerta Carol Munter, autora do best-seller Overcoming Overeating (“Superando a Supercomilança”, sem edição brasileira).

Lógica aparente
Mas o que explica o sucesso da literatura de autoajuda nutricional? Fora alguns absurdos escancarados, o fato é que as dietas de sucesso vendem ideias que aparentemente fazem sentido. Aparentemente.

A Dieta de Atkins, por exemplo. Seu pulo do gato seria um processo chamado cetose, que ocorre quando o corpo não tem seu combustível preferido, a glicose, e é forçado a se manter basicamente convertendo as reservas de gordura em energia. De brinde, a cetose ainda libera cetonas, substâncias que tirariam o apetite. Mas estudos já mostraram que essa excreção de calorias pode ser muito baixa, cerca de 100 por dia. O fato é que a Dieta de Atkins costuma emagrecer rápido no começo porque boa parte do peso que se perde é músculo e água – sem falar que o cardápio é monótono. Atkins também se equivocou ao dizer que carboidratos não dão saciedade, apenas gorduras e proteínas.

Outra confusão que virou lei é comer de 3 em 3 horas, o que manteria o organismo gastando energia. Ok, nutricionistas e endocrinologistas concedem: comer mais vezes pode ajudar a controlar a fome. Mas não acelera o metabolismo e, a longo prazo, dificilmente emagrece. Aliás, essa prática incentiva o consumo de snacks calóricos e as compulsões alimentares.

As dietas que liberam os líquidos são igualmente problemáticas. Sim, mesmo os sucos naturalíssimos, repletos de vitaminas. “Nosso organismo não tem a mesma capacidade de identificação de saciedade com líquidos e sólidos”, diz Patrícia Jaime. Compare um suco de maçã e uma maçã, por exemplo. A maçã tem fibras (o que manda sinais de saciedade) e você a mastiga (o que manda sinais de saciedade também). No suco, as fibras foram perdidas, ao extrair o sumo da polpa você tem um concentrado de açúcar de várias maçãs (é mais calórico). Apesar das calorias, a bebida ainda vai deixar bastante espaço para a comida.

Nas prateleiras
A indústria alimentícia é outro ator central desse jogo. Para a OMS, há evidências de que o aumento da obesidade é influenciado pelo marketing agressivo das cadeias de fast food – lembra-se do ambiente obesogênico, contribuindo sutilmente para engordar?

Outros vilões são os alimentos de alta densidade energética. Normalmente industrializados, eles concentram muitas calorias em pouco volume e confundem nosso corpo, que vai engordando sem nos avisar para parar. Quem já mandou um pacote de biscoitos recheados para dentro sabe bem.

Por outro lado, as prateleiras são inundadas com opções que protegem contra aumento de peso. Como os alimentos adicionados de fibras e com selo de “baixo índice glicêmico” piscando no rótulo. Estamos exagerando no açúcar? Nos dão versão diet. Precisa-se de Ômega-3? Compre margarinas enriquecidas dele. Muita gordura? Vá de livres de trans. É acender uma vela para Deus e outra para o Diabo.

Quer exemplos? Dois gigantes do mercado de refeições light, as multinacionais Jenny Craig e Slim-Fast (o carro-chefe são os shakes, também vendidos no Brasil), foram comprados pela Nestlé e pela Unilever (dona da marca Kibon), respectivamente. Já a multinacional Heinz, famosa pelas mostardas de grife, é também a dona do negócio de refeições prontas dos Vigilantes do Peso.

Por fraqueza sua ou astúcia dela, a indústria da dieta está aí, firme e forte, enquanto a gente está aqui, inseguro e guloso.

Mitos

1. “Comer de 3 em 3 horas ajuda”
Ajuda a comer menos nas refeições. Mas daí a acelerar o metabolismo vai uma distância. Para a OMS, não há evidências de que fracionar as refeições diminua o risco de engordar. Ao contrário: o hábito faz com que você perca o controle nas refeições intermediárias.

2. “Remédio para emagrecer funciona”
Além de efeitos colaterais, como irritação, insônia, taquicardia, quando você para de tomar o remédio, o apetite aumenta. Outro caso são os remédios irresponsavelmente prescritos que causam disfunções na tireoide, glândula que regula o metabolismo.

3. “Carboidrato não sacia”
“Mentira. Todos os alimentos dão saciedade”, diz o endocrinologista Márcio Mancini. Os carboidratos têm sido vilanizados porque se conclui que os do tipo simples (pão e arroz branco, batata, açúcar) desequilibram o organismo. Mas basta consumi-los com moderação.

http://super.abril.com.br/saude/dieta-como-ela-age-no-seu-mundo/

Mais uma etapa superada...