terça-feira, 15 de novembro de 2016

Língua afiada...

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Pegadinha gramatical
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https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=J0VST-Sn3jJOnM%3A

Interessante...

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COMO AS PESSOAS FUNCIONAM
AUTOCONFIANÇA
HUMILDADE
É melhor parecer autoconfiante ou humilde? A ciência responde
“Eu sou 100% incrível e você sabe disso” 
É muito legal perceber como a ciência pode nos dar conselhos para fazer as coisas direito no dia a dia. É claro que, por estar sempre em construção, esse conhecimento não é infalível. Mas ter algum respaldo de estudos confiáveis já é uma boa vantagem.

Por exemplo: em situações em que somos postos à prova, como em uma entrevista de emprego, em uma nova faculdade ou até em um primeiro encontro com o crush, você já se perguntou se a melhor estratégia é ficar contando vantagem sobre suas capacidades ou se é melhor ser humilde?

Pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos, investigaram isso em uma série de experimentos online envolvendo 400 voluntários. O procedimento teve duas etapas principais. Na primeira, os participantes leram comentários de dois tipos de pessoas: aquelas que diziam ter se saído melhor que a média em um teste de habilidades e aquelas que diziam ter se saído pior. Para cada um, no entanto, havia também os resultados desses testes, mostrando se esses comentários falavam a verdade ou não. Todas essas pessoas hipotéticas eram homens – os pesquisadores preferiram assim para neutralizar qualquer possível viés de gênero.

Havia, então, quatro cenários possíveis:

– a pessoa se gabou e de fato se saiu bem no teste;

– a pessoa se gabou, mas se saiu mal;

– a pessoa foi humilde e disse que se saiu mal, mas na verdade se saiu bem;

– a pessoa foi humilde e de fato se saiu mal.

Mas que tipo de teste era esse? Metade dos voluntários foi informada de que a habilidade testada era inteligência; a outra metade foi informada de que era um teste de moralidade. E eles tiveram então de julgar a inteligência/competência ou a moralidade dessas pessoas com base no resultado do teste e no comentário que cada um havia feito sobre si mesmo.

Resultados

A conclusão: os indivíduos percebidos como os mais competentes foram aqueles que se gabaram do desempenho e de fato obtiveram pontuação elevada no teste. Quem se saiu bem, mas se desvalorizou, acabou sendo considerado menos competente que esses primeiros. Isso mostra que, quando a competência está em jogo – e apenas se você for competente MESMO –, é melhor ser sincero quanto a isso do que manter um discurso de auto sabotagem. Isso não quer dizer que você deva sair contando vantagem para gente que nem lhe perguntou nada, é claro. É só uma questão de falar a coisa honesta na hora certa.

A coisa muda um pouco de figura, porém, no que se refere à moralidade. Aqui, a humildade é mais valorizada. Quem afirmou ter se saído pior que a média foi, independentemente de seu resultado, considerado como tendo uma moralidade maior do que aqueles que se gabaram.

Como você poderia imaginar, quem se gabou, mas teve um mau desempenho obteve também o pior julgamento da galera: foi considerado significativamente menos competente e menos moral do que todos os outros, independentemente do teste que fizeram.

“Em todos os casos, alegar ser melhor do que a média quando a evidência mostra o contrário é o pior movimento estratégico que você pode fazer”, diz Patrick Heck, estudante de pós-graduação no departamento de Ciências Cognitivas, Linguísticas e Psicológicas da Universidade Brown e um dos autores do estudo.

Segunda fase

A segunda fase do estudo envolveu um novo grupo de 200 voluntários. Metade deles fez o mesmo que os participantes do primeiro experimento, com uma única diferença: todos os testes hipotéticos eram de inteligência, e não de moralidade. Os resultados foram muito semelhantes aos anteriores.

Mas houve um elemento novo para a outra metade do grupo. Parte deles obteve acesso aos resultados dos testes, mas não sabia se as pessoas haviam se gabado ou se rebaixado. Nesses casos, as pessoas hipotéticas que foram bem no teste foram vistas como mais competentes, mas não mais morais do que aquelas que pontuaram baixo.

Já a outra parte dos voluntários não teve acesso ao resultado do teste, só aos comentários das pessoas se gabando ou não. Resultado: aqueles que se gabaram sobre sua inteligência foram julgados como mais competentes (mesmo sem ninguém poder provar), mas menos morais do que os que foram mais humildes em seus comentários.

Moral da história

O que fica de conclusão é: se você quer ser visto como inteligente, vale a pena se gabar um pouco, desde que você seja de fato competente OU não haja evidências disponíveis para provar o contrário. Esses dois grupos foram considerados os mais competentes, mesmo em comparação com quem era inteligente, mas disse que não era.

Quem costuma se autodepreciar precisa ficar atento: aqueles que fizeram isso e não tiveram nenhuma evidência para mostrar (seja ela confirmando ou refutando essa pouca competência) foram considerados os menos espertos de todos. Quem disse que havia ido mal em um teste e mostrou resultados baixos era visto como mais competente do que aqueles que disseram que haviam ido mal, mas seus resultados não eram conhecidos. Se você tem a autoestima baixa e não consegue fazer comentários positivos sobre si mesmo, a melhor estratégia pode ser não falar nada, a menos que você tenha evidências objetivas para mostrar.

Mas há ainda um outro aspecto: se você está preocupado com a sua moralidade percebida – algo que se relaciona à sua amabilidade, confiabilidade e ética –, o melhor caminho é evitar se gabar, sempre. Mesmo que tenha bons resultados para mostrar. Neste aspecto, os mais humildes são os que sempre pontuam melhor.

História...

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Guerras Médicas
Acima, escultura em alto-relevo retratando Leônidas e os 300 de Esparta em luta contra os persas
Entre os séculos VI e V a.C., as cidades-estados da Grécia Antiga começavam a viver o seu apogeu, o que incluía a autonomia política de cada cidade. Entretanto, nessa mesma época, na região do Oriente Médio e da Ásia Menor, estava em expansão o Império Persa. Essa expansão dirigia-se à região da Anatólia (onde fica a atual Turquia) e, por isso, ameaçava a liberdade política das cidades-estado gregas do lado leste do Mar Egeu. A resistência que essas cidades-estado passaram a oferecer às pretensões do Império Persa provocou as chamadas Guerras Médicas, ou Guerras Greco-Persas.

O termo “médicas” provém de “Medos”, que eram um dos povos que habitavam as planícies iranianas que foram absorvidas pelos persas no começo de sua expansão, com o então rei Ciro I, o Grande. Sendo assim, os persas eram conhecidos pelos gregos também como medos. O sucessor de Ciro, Dario I, promoveu grandiosas reformas políticas no Império, conseguindo expandi-lo ainda mais. Foi no governo de Dario I que houve a criação do sistema de satrapias, isto é, províncias persas espalhadas por diversas regiões; cada uma delas chefiada por um chefe (sátrapa) de confiança do imperador.

Pois bem, uma dessas satrapias, que ficava na Ásia Menor, estendeu os seus domínios até a região da Jônia, onde estavam estabelecidas as cidades-estado gregas do lado oriental da Grécia. O sátrapa persa quis submeter tais cidades aos domínios do império. Entretanto, houve uma onda de revoltas contra os persas que se estendeu de 500 a 494 a.C. A revolta dessas cidade recebeu o apoio de Atenas, que ficava do lado ocidental, na região da Ática.

Dada a eficácia do apoio dos atenienses às rebeliões da cidades gregas da parte oriental, Dario I resolveu promover uma retaliação contra a Hélade, isto é, o conjunto de cidades-estado gregas como um todo, com o objetivo de invadir e submeter toda a Grécia. A primeira ação do imperador persa consistiu no envio de emissários para propor a submissão das cidades gregas ao jugo persa. Muitas cidades-estado aceitaram os termos da proposta imperial persa, mas houve novamente resistência por parte de Atenas, que, dessa vez, recebeu o apoio da poderosa Esparta.

As invasões persas começaram em 490 a.C. As defesas de Atenas foram organizadas pelo general (estratego, em grego) Milcíades e eram compostas principalmente por hoplitas, isto é, soldados/cidadãos de Atenas. A invasão persa ocorreu pela região de Maratona, na Ática. Apesar de terem levado um efetivo de aproximadamente 50.000 homens, os persas foram derrotados pelos gregos e tiveram de recuar temporariamente, sobretudo após a morte do imperador, Dario I, em uma dessas batalhas.

Xerxes I, sucessor de Dario I, tratou de preparar o maior efetivo do exército persa para, novamente, tentar invadir a Grécia. A preparação levou dez anos. Dessa vez, os gregos conseguiram também montar estratégias de grande envergadura, haja vista que souberam, com antecedência, quais seriam as manobras do exército persa. As defesas de Atenas foram preparadas pelo general Temístocles, um gênio militar e um grande estrategista de batalhas navais. A marinha grega tornou-se a mais poderosa arma grega dessa época.

Os espartanos, liderados pelo rei Leônidas, possuíam um histórico de eficiência em combate por terra com infantaria. O rei espartano e mais trezentos de seus melhores soldados ficaram encarregados de conter o avanço do exército persa no desfiladeiro de Termópilas, enquanto os atenienses preparavam uma contraofensiva.

Em 481 a.C., Atenas, Esparta, Corinto e outras cidades da Hélade fizeram um acordo entre si para que fornecessem o que pudessem para a guerra contra os persas. Em 480, a guerra teve início com a invasão da Ática. Atenas chegou a ser destruída pelos persas, mas a marinha ateniense montou sua estratégia em Salamina. A Batalha de Salamina foi decisiva para a derrota do exército persa. Em 479, os persas sofreram uma nova derrota na cidade de Plateia e também na Batalha Naval de Mícale. Em 478, a marinha de Atenas tomou a cidade de Sestos, no estreito de Dardanelos, recuperando a rota do trigo que garantia boa parte da alimentação grega.

Um novo conflito entre persas e gregos só foi travado na época de Alexandre, o Grande, que destruiu o poder do último líder persa, Dario III, e apropriou-se dos domínios do seu vasto império.

Viva a sabedoria...

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LEUCIPO E DEMÓCRITO
Filosofia
Leucipo de Mileto (nascido em 500 a C.) e seu discípulo Demócrito de Abdera (460 a.C.) são geralmente apresentados juntos porque seus pensamentos constituem uma única doutrina reunida em vários textos conhecidos como a obra da escola de Abdera. Essa obra refere-se ao que chamamos de atomismo.

O átomo (do grego a-tomos, o não divisível, não mais cortável) é para esses filósofos o elemento primordial da Natureza. São indivisíveis, maciços, indestrutíveis, eternos e invisíveis, podendo ser concebidos somente pelo pensamento, nunca percebidos pelos sentidos.

A phýsis (natureza) é composta por um número ilimitado de átomos. Os átomos podem existir de formas variadas e habitam uma outra forma de infinitude: o vazio. Neste, os átomos se agregam, se desagregam, se deslocam, formando os seres que percebemos pelos sentidos (movimento).

Significa dizer que segundo a teoria atomística, só existem átomos e vazio. Significa também que nossos sentidos percebem uma realidade transitória, mutável, mas ilusória, porque mesmo que apreendamos as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram.

Assim, a mudança, a mutação, as transformações são explicadas pela agregação ou desagregação de elementos primordiais que somente conseguimos conhecer pelo pensamento. Não se trata de dizer que os sentidos provocam, então, ilusão, mas que o que sabemos pela percepção, por ser transitório, não se refere ao conhecimento, uma vez que o saber estaria em conhecer as formas dos átomos (se quadrada, redonda, triangular, etc.) para se compreender como cada umas destas designam uma qualidade dos objetos que percebemos (como por exemplo, um átomo triangular determinar uma cor ou um sabor).

Foi a partir da releitura desses pensadores que as pesquisas que culminaram com a descoberta do átomo pelos cientistas do século XIX (John Dalton e a seguir os modelos de Rutherford-Bohr) foram iniciadas. Porém, o átomo como nós o concebemos hoje já é subdivido em várias outras partículas como prótons, nêutrons e elétrons. Mas permanece o pensamento original de que a matéria ainda pode ter sua menor partícula indivisível.

Entendendo...

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MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO
Sociologia
Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.

Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.

Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).

Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.

Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso.

Os programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.

O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.

Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.

Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm

Cultura...

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Significado de Dilema
O que é Dilema:

Dilema é uma situação, normalmente problemática, constituída por duas soluções que são contraditórias entre si, mas ambas aceitáveis.


Quando se diz que determinada pessoa está “enfrentando um dilema”, significa que está tendo que tomar uma decisão extremamente difícil.

O raciocínio que configura o dilema é estudado a partir da ótica filosófica que, desde os primórdios da filosofia, consiste na ideia de um argumento que apresenta duas alternativas, mas com cenários contrastantes e ambos insatisfatórios.

Por norma, num dilema nenhuma das hipóteses são satisfatórias, sendo que mesmo distintas, ambas as soluções provocam sensações de descontentamento na pessoa que está sob um dilema.

Geralmente, os fatores que tornam os dilemas tão complexos estão ligados a questões morais e éticas, valores que regem as condutas das pessoas em sociedade.

Entre alguns dos principais sinônimos da palavra “dilema” estão: dúvida, perplexidade, hesitação, indecisão, dubiedade, impasse e problema.

Curiosidade...

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VERDADES SOBRE GATOS
Como gatos conseguem cair de pé? Gatos sentem calor? Estas e outras dúvidas aguçam a curiosidade dos criadores de gatunos. Então, vamos desvendar estas curiosidades acerca dos felinos?

Não há nada mais curioso do que soltar um gatinho, por menor que ele seja, a uma altura de apenas 1 metro e ver como ele consegue cair sobre as patas. Isso mesmo, gatos não caem de costas. Não é por acaso que ganharam a fama de espertos e levantaram a suspeita de terem sete vidas. Eles escalam muros, sobem em árvores, pulam telhados... E a explicação para a ousadia é simples: um gato não tem medo de cair.

Mas o fenômeno da queda espetacular referente a esta espécie, tem explicação que vai além da percepção aguçada do animal. A mesma diz respeito à sua estrutura física, mais precisamente à coluna vertebral.

Quando um gato sente que vai despencar, ele se contorce todo até que esteja na posição certa para que suas patas dianteiras toquem no chão primeiro. O giro brusco da coluna vertebral permite que sua cabeça se alinhe ao corpo para um pouso de equilíbrio.

E a temperatura corpórea dos gatos? É baixa ou alta? É possível dizer que os felinos sentem calor, uma vez que é comum ver esta espécie rolando pelo chão. Eles se esticam para oferecer ao corpo, o máximo de contato com a superfície fria.
E mais, gatos suam! Ocorrência que pode ser verdadeiramente comprovada no momento em que o animal se assusta com algo e deixa por onde passa, pegadas molhadas de suor.

Mais uma etapa superada...