domingo, 11 de dezembro de 2016

Nem um salva...

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Fumar um cigarro por dia também aumenta risco de morte prematura, diz estudo

As pessoas que fumam apenas um ou menos cigarros por dia também correm um risco maior de morte prematura em relação aos que nunca fumaram, indica um estudo publicado na segunda-feira.

Fumar um cigarro ou menos em média por dia ao longo da vida aumenta em 64% o risco de morte prematura, e em até 87% entre os que fumam de um a dez cigarros por dia, afirmam os pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI), em uma pesquisa publicada na revista médica JAMA Internal Medicine.

"Os resultados deste estudo confirmam a vigência das advertências contra o tabaco e o fato de que não existe um nível (de consumo) sem riscos", disse Maki Inoue-Choi, diretora da Divisão de Epidemiologia do Câncer do NCI e autora principal do trabalho.


O tabagismo é responsável por cinco milhões de mortes por ano em todo o mundo, disse a pesquisadora.

Entre os fumantes leves, o risco de mortalidade diminui para aqueles que param de fumar em comparação com os que continuam fumando. E quanto mais jovens eles abandonam o cigarro, mais o risco diminui, segundo o estudo.

A mortalidade prematura entre os fumantes leves resulta principalmente do câncer de pulmão.

O risco de morrer de câncer de pulmão é nove vezes maior para as pessoas que fumam regularmente ao menos um cigarro por dia, em relação àqueles que nunca fumaram.

Entre os que fumam regularmente de um a dez cigarros por dia, a probabilidade de morrer de câncer de pulmão é cerca de 12 vezes maior que a dos não fumantes, segundo a pesquisa.

Embora os perigos do tabaco tenham sido bem documentados desde 1964, quando a máxima autoridade médica dos Estados Unidos emitiu pela primeira vez um relatório alertando contra o tabagismo, os efeitos sobre a saúde de um consumo baixo de cigarros - menos de dez por dia - não tinham sido estudados antes.

Para este estudo, os pesquisadores analisaram os dados médicos de mais de 290.000 adultos brancos de entre 59 e 82 anos, dos quais 22.337 (7,7%) fumavam, 156.405 (54%) eram ex-fumantes e 111.473 (38,4%) nunca tinham fumado.

Entre os fumantes, 159 afirmaram fumar menos de um cigarro por dia em média durante sua vida, e cerca de 1.500 relataram consumir entre um e dez cigarros por dia.


Atenção, preparar para o impacto...

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Especialista diz que posição de impacto é fundamental para reduzir riscos

Em sua primeira declaração após acidente com o avião Avro RJ-85 que transportava o time da Chapecoense, o comissário de bordo Erwin Tumiri afirmou que só sobreviveu porque seguiu todos os procedimentos de segurança.

O principal ponto foi ter se mantido calmo e adotado a posição de impacto – sentado com o corpo curvado para frente e com a cabeça próxima ao joelho. A orientação de como se posicionar corretamente em caso de queda consta em todos os cartões de segurança a bordo de todos os aviões.

A presidente do conselho da SBMA (Sociedade Brasileira de Medicina Aeronáutica), Vânia Elizabeth Ramos Melhado, diz que não é possível afirmar categoricamente que se todos os passageiros tivessem seguido as instruções haveria mais sobrevivente na queda do avião. "Acredito que se todos tivessem adotado a posição recomendada diminuiria o risco de morte. Isso é o que já foi provado em vários estudos", afirma.

Segundo ela, a recomendação para adotar a posição de impacto foi feita pelos órgãos internacionais de aviação civil após diversos estudos de qual seria a melhor forma de proteger o corpo humano.

"A posição diminui a área de impacto do corpo e protege os órgãos vitais de perfurações que possam ocorrer", afirma.

Localização dentro do avião

Logo após o acidente, alguns especialistas chegaram a cogitar que os sobreviventes, provavelmente, estavam sentados na parte traseira do avião. No entanto, a presidente da SBMA afirma que não há como precisar qual seria o melhor local para sentar dentro do avião.

"O que influencia é onde o avião sofreu o impacto e onde os sobreviventes estavam sentados. Não há como precisar um assento mais seguro para todos os casos. É preciso avaliar a forma como o avião teve o impacto. São muitas variáveis", afirma.

Exemplos reais

Na história da aviação há diversos exemplos nos quais a adoção da posição de impacto pelos passageiros contribuiu para salvar vidas. Um dos exemplos mais notáveis aconteceu em janeiro de 2009, quando um Airbus A320 da US Airways pousou no rio Hudson, em Nova York. Todos as 155 pessoas a bordo sobreviveram.

Em seu site, a autoridade de aviação civil australiana cita outro caso de acidente no qual a posição de impacto pode ter salvo uma vida após. O caso ocorreu após a queda de um avião bimotor com 16 passageiros a bordo. A maioria estava dormindo no momento, com exceção de um, que acordou, adotou a posição de impacto e foi o único sobrevivente.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Refletindo...

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Língua afiada...

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Pegadinha gramatical

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Mais uma etapa superada...