sábado, 24 de dezembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=JCJyLT9h9OCcjM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=B3zfz0NkvuwkOM%3A
Interessante...
Avós que ajudam a cuidar dos netos vivem
por mais tempo
Participar da
vida dos netos leva a um risco de mortalidade 37% menor - e mesmo quem não tem
filhos pode viver um pouco mais cuidado dos outros.
Ajudar na vida
familiar é um ótimo jeito de garantir uns anos a mais na velhice, segundo um
novo estudo feito na Alemanha. Os pesquisadores analisaram a vida de 500
pessoas, entre 70 e 103 anos de idade, que foram acompanhadas pelo Estudo de
Envelhecimento de Berlin ao longe de 19 anos.
A pesquisa
analisou, em primeiro lugar, qual era a diferença na taxa de mortalidade entre
os avós que ajudavam a cuidar dos netos, participando da educação deles, e dos
avós que não tinham netos ou não conviviam com eles. (O estudo não considerou
avós que têm a custódia das crianças e são os principais responsáveis por elas
– a ideia era focar na figura dos avós como figuras de suporte das pais das
crianças.)
Os resultados
mostraram que conviver com netos e cuidar deles reduzia em 37% o risco de
mortalidade. Metade do grupo dos avós presentes viveu por dez anos depois do
início da pesquisa. No grupo oposto, 50% deles só chegou a sobreviver mais 5
anos.
Entre os idosos
que não tinham netos, os cientistas fizeram uma segunda análise. Dessa vez,
dividiram os velhinhos entre aqueles que ajudavam os filhos – seja com suporte emocional,
seja nas tarefas de casa – e aqueles que não tinham esse hábito (ou não tinham
filhos). Novamente, viram uma média de sobrevida 5 anos maior do que entre os
idosos que não mantinham esse laço.
Mas se a pessoa
não tem filhos ou netos, está destinada a morrer mais cedo? Os pesquisadores
não acham que é bem assim. Na terceira etapa do estudo, se dedicaram
exclusivamente a esse grupo de idosos – e perceberam que muitos deles se
propunham a ajudar e apoiar amigos e vizinhos, criando um outro tipo de comunidade.
Nesse caso, a sobrevida média foi de sete anos, em contraste com 4 anos entre
os idosos que não mantinham essa relação colaborativa com os filhos.
Os pesquisadores
acreditam que conviver com a família – e ter responsabilidades dentro dela – ajuda
os idosos física e psicologicamente, mas a teoria vai muito além disso. Eles
também acham que o estudo sustenta uma teoria evolutiva chamada Hipótese da
Vovó.
Essa teoria tenta explicar porque os seres humanos vivem tanto tempo
depois da fase fértil acabar. Isso não é muito comum na natureza porque,
evolutivamente falando, nossa função é a reprodução e a manutenção da espécie.
Os avós que
ajudam a cuidar dos filhos mudam esse paradigma: uma mãe menos ocupada com um
bebê pode voltar a “curtir” – e se reproduzir – mais rápido e gerando uma prole
ainda maior. A hipótese da vovó dá sentido evolutivo às senhorinhas que tanto
amamos e, de quebra, ajuda a explicar porque os seres humanos são monogâmicos.
http://super.abril.com.br/uncategorized/avos-que-ajudam-a-cuidar-dos-netos-vivem-por-mais-tempo/
História...
Teorias sobre a
origem do homem americano e brasileiro
Chegando à América
A hipótese
tradicional propõem que o ser humano chegou ao continente americano
atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região do Estreito de
Bering, entre os atuais Estados Unidos e Rússia.
Segundo essa
hipótese, alguns cientistas afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria
acontecido há cerca de 20 mil anos, durante a última glaciação, época em que a
temperatura do planeta esteve extremamente baixa e as geleiras avançaram dos
pólos em direção ao equador.
Esses primeiros
ocupantes da América, que teriam vindo das atuais Mongólia e Sibéria, na Ásia,
seriam caçadores e estariam perseguindo suas presas quando fizeram a travessia
para a América do Norte.
Tudo indica que, naquele momento, o nível do mar
estava aproximadamente 150 metros mais baixo do que atualmente, formando assim
uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo teria se desfeito quando a
temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual Estreito de Bering.
A migração de
seres humanos através do Estreito de Bering não pode ser descartada, mas é
provável que tenham existido outros caminhos. É possível também que homens e
mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes dessa data.
O homem
brasileiro
Ainda não se
sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o
território brasileiro.
Durante muitos
anos, esses grupos forma crescendo e avançando em todas as direções do
continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram
nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais,
peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram
o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando
bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram
fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde
andaram nossos antepassados.
Com o passar do
tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a
domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias.
Muitos
cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros
falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil
anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se
espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado.
Vestígios da
humanidade
Os fósseis são
as principais fontes de informação utilizadas pelas pessoas que estudam a
origem da humanidade.
O fóssil não é
parte do ser vivo. Alguns minérios, com o tempo substituem o material orgânico,
preservando a forma original do ser vivo. Então, dá-se o nome de fóssil às
formas petrificadas ou endurecidas dos seres vivos, com pelo menos 10 mil anos.
http://www.sohistoria.com.br/ef2/origemhomem/
Viva a sabedoria...
SÓCRATES E O HUMANISMO
Filosofia
Por muitos
considerado o patrono da filosofia, Sócrates de Atenas viveu o apogeu do século
de Péricles (séc. IV a.C.) e a consolidação da democracia grega. O antigo
modelo de educação dos gregos, baseados na ideia do belo e bom guerreiro cede
lugar às exigências do ensino do bem falar. O cidadão grego precisava falar,
exprimir, debater e convencer para fazer valer seus interesses na assembleia.
De família
humilde (seu pai era escultor-carpinteiro e sua mãe uma parteira), Sócrates
viveu na pobreza resignando-se ao necessário para sua sobrevivência e abstendo
completamente de superfluidades. Interessante notar como o seu estilo de vida é
idêntico à sua posição filosófica.
Sócrates nada
escreveu e os relatos que dele temos são obras de seus discípulos e
difamadores. Mas sem dúvida, foi Platão, talvez o seu maior pupilo, quem o
retratou melhor.
Diz-se dele que vagava pelas ruas e praças (ágora) de Atenas
questionando seus concidadãos sobre os valores e ideais que admitiam quando
opinavam sobre o mundo. De uma cordialidade sem igual e de conversa agradável,
era um apaixonado por discursos e, por isso, onde houvesse uma discussão, lá
estava ele para ouvir e aprender.
No entanto, ao
questionar seus interlocutores sobre aquilo que eles diziam, Sócrates produzia
um certo mal-estar pelo fato de refutá-los, mostrando que eles não estavam
tratando com exatidão dos conceitos que acreditavam conhecer.
Muitos se diziam
piedosos, virtuosos, corajosos, sábios e justos, mas ao serem questionados nada
mais faziam do que dar exemplos particulares e não a definição do que é a
Piedade, a Virtude, a Coragem, a Sabedoria e a Justiça. Sócrates mostrava aos
seus concidadãos que quando afirmam, por exemplo, que algo é belo, eles
deveriam dizer ou saber o que é a Beleza e não ficar enumerando quantas coisas
belas existem.
Procurava, então, uma definição universal do conceito que escapasse
das opiniões particulares e fosse o fundamento do conhecimento desses objetos.
Mas a pergunta
filosófica pela essência dos seres custou caro a Sócrates. Alguns, de fato, o
seguiram, mas muitos, os poderosos e pseudossábios, viram nele um problema,
pois denunciava a corrupção dos costumes e a possibilidade do erro, da mentira
e da ilusão através dos discursos. E isso por dois motivos.
O primeiro é que
a educação pelos mitos antigos já não satisfazia mais os anseios democráticos
vigentes. O segundo motivo é que os novos educadores usavam o lógos (discurso,
palavra, razão) não como meio de alcançar o conhecimento e a verdade, mas como
instrumento de convencimento (persuasão) e poder. Por isso, Sócrates foi
condenado à morte.
Em sua defesa,
Sócrates, que não aceitou as acusações, mostra que o que fez, como cidadão do
estado mais livre que existia era seguir o conselho que o oráculo de Delfos
havia lhe prescrito. Este disse que Sócrates era o homem mais sábio da Grécia.
Com isso na cabeça, Sócrates, que se julgava ignorante e nada conhecer, buscou,
nas suas conversações, o entendimento do oráculo.
Percebeu que a consciência de
ser mesmo ignorante aos temas abordados em seus diálogos o tornava de fato um
sábio já que, em geral, o interlocutor afirmava saber algo que, no fundo não
conhecia, ao passo que Sócrates, não afirmava saber nada. Isso chocava ainda
mais seus ouvintes que esperavam obter dele respostas para as aporias às quais
chegavam o debate.
Daí a célebre máxima “só sei que nada sei”. Isso quer
dizer duas coisas: que as pessoas seguem opiniões, a tradição, os costumes sem
refletir sobre a essência dos valores pelos quais agem. E, também, que o
reconhecimento da própria ignorância é o ponto de partida para sair de um mundo
de ilusões e, daí, buscar o verdadeiro conhecimento.
Mas como conhecer a
essência das coisas e valores? Vem daí a sua outra máxima, inspirada no pórtico
do deus Apolo: “conheça-te a ti mesmo”, ou seja, busque saber o que é o homem
que é o provedor de todos os valores. A sabedoria, a verdade está na essência
íntima do homem e não fora dele.
Portanto, o
homem deveria buscar dentro de si, na sua alma ou consciência, aquilo que ele é
e o que ele deve fazer, já que é a sua razão que conhece e julga corretamente
sobre os seres. Por isso se diz que o pensamento de Sócrates, voltado para o
homem, é o primeiro tipo de humanismo na história do pensamento.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/socrates-humanismo.htm
Entendendo...
PEDOFILIA: UM PROBLEMA SOCIAL
Sociologia
A pedofilia é um
tipo de perversão sexual, na qual há preferência por meninos e/ou meninas
pré-púberes. Caso haja exploração dessa criança, o indivíduo acometido dessa
patologia passa a ser um criminoso.
Para além de
outras mazelas às quais as crianças podem ser submetidas, como trabalho
infantil, violência e maus-tratos, estão aquelas ligadas a outros tipos de
exploração, como a sexual. Nesse sentido, não apenas a prostituição infantil é
um problema contemporâneo, mas também o que se conhece por pedofilia.
Conforme aponta
Rosangela Medeiros (2011), do ponto de vista etimológico, a palavra pedofilia é
de origem grega (paidophilia)nascida da combinação do substantivo paîs, paidos
(criança) e do verbo phileo (amizade), significando assim amizade ou gosto
pelas crianças, além de representar na Grécia antiga o amor homossexual e
pedagógico de um homem maduro por um menino impúbere (ainda não na fase da
puberdade). Hoje, seu significado está associado a um tipo de perversão sexual.
Segundo o Banco
de Dados do Sistema Único de Saúde do Brasil, disponibilizado pelo Departamento
de Informática do SUS – o Datasus – , pode-se considerar a pedofilia como uma
preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas, geralmente
pré-púberes ou no início da puberdade, sendo
classificada entre os transtornos de preferência sexual.
Dessa forma,
torna-se importante observar que por conta de sua classificação como transtorno
mental, o indivíduo acometido dessa patologia apenas passa a ser um criminoso
quando de fato realiza o ato de exploração da criança, violando assim os
direitos desta assegurados em lei como se vê no Artigo 227 da Constituição
Federal brasileira.
Não apenas o ato
sexual com menores enseja em crime, mas também a divulgação e promoção de
material pornográfico contendo crianças, conforme aponta o Artigo 241 do
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Em linhas gerais, o referido artigo em
seu conteúdo especifica uma série de ações qualificadas como atos criminosos, a
exemplo da venda e exposição à venda de fotografias, vídeos, entre outros
materiais, assim como oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir,
publicar ou divulgar, por quaisquer meios (como pela internet), registros que
contenham cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo crianças ou
adolescentes.
A pedofilia não
se trata de uma questão nacional característica apenas à sociedade brasileira,
mas trata-se de um problema em termos internacionais, dada a capacidade de
comunicação garantida pela rede mundial de computadores, o que facilita a
circulação de informações e materiais dessa natureza entre pedófilos de todo o
mundo.
Daí a importância da participação de instituições como a UNICEF (Fundo
das Nações Unidas para a Infância) e toda a comunidade internacional na
promoção de uma agenda global de enfrentamento desse problema.
Constantemente,
a mídia brasileira reporta casos assim por todas as regiões do país. Diante
disso, há uma mobilização contra esse tipo de crime por parte do Poder Público,
na qual o Estado em todas as suas instâncias (estados federativos e União), e
por meio de instituições como a Polícia Federal e o Ministério Público, busca
erradicar essa prática com ações que vão desde campanhas para sensibilização e
motivação da sociedade civil para engajamento nessa luta, a ações diretas de
busca e apreensão de materiais, além da prisão dos envolvidos.
Conforme aponta
o site da Secretaria dos Direitos Humanos do Governo Federal, em 2002 foi
criado o Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças
e Adolescentes como resposta às demandas do Plano Nacional de Enfrentamento da
Violência Sexual Infanto-Juvenil. Seu objetivo estaria na mobilização de redes
para articular ações de várias entidades para além do governo federal, como
agências internacionais, universidades e sociedade civil. Da mesma forma, vale
apontar outra ferramenta importantíssima do governo federal como o “Disque
Denúncia Nacional – DDN 100”, serviço gratuito à disposição da sociedade.
Além das ações
apontadas, há a importante participação de outras organizações não
governamentais, a exemplo dos sites “censura.com.br”, o qual promove o que
chama de Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet e o “SaferNet
Brasil”, site que contribui no combate à crimes e violações aos Direitos
Humanos na Internet. Dentre todas as denúncias recebidas por este último, no
segundo semestre de 2011, 33% diziam respeito a casos de pornografia infantil,
o que sugere que a pedofilia está entre os crimes mais constantes pela rede.
Como se sabe, há
o aspecto cultural do qual não se pode abrir mão ao se analisar o comportamento
sexual dos grupos e sociedades. Em determinados momentos históricos na sociedade
ocidental (e até mesmo brasileira, mais especificamente) ou em outros padrões
culturais, o casamento entre homens de mais idade e meninas impúberes
tratava-se de (ou ainda é, em alguns casos) uma prática comum.
No entanto, do
ponto de vista da Psicologia, considerando-se que as crianças seriam ainda
incapazes, por estarem em um estado cognitivo e psicológico inferior ao dos
adultos, elas estariam em uma situação de fragilidade ou vulnerabilidade. Nessa
condição, a criança seria um alvo fácil para pedófilos, os quais podem
ludibriar, enganar, iludir, aliciar, etc., em nome de seus desejos considerados
doentios.
Isso significa que tais crianças não poderiam discernir claramente
sobre sua vida sexual, embora a psicanálise relate que a sexualidade é uma constante
na vida humana desde a mais tenra idade. Dessa forma, há um consenso de que
atos sexuais com crianças tratar-se-iam de uma afronta aos direitos humanos,
isto é, caracterizam violência.
Do ponto de
vista sociológico, é possível compreender como tais práticas assumem o caráter
de problema social ou anomalia, uma vez que sua existência vai de encontro aos
padrões comportamentais, principalmente quando se considera o aspecto moral
envolvido.
A forma como em cada cultura se “vê” as crianças, os idosos, as
mulheres, enfim, se dão por um processo social responsável pela conformação dos
valores fundamentais à coesão social, isto é, valores estes que garantem a
união e a permanência do grupo. Por isso, atacar esses valores (como abusar
sexualmente de crianças) significa minar os laços de solidariedade e afrontar o
código moral então vigente.
Isso justifica o sentimento coletivo de indignação
e revolta da consciência coletiva quando são reportados casos dessa natureza,
principalmente quando os fatos ocorrem no âmbito do convívio familiar, por
exemplo. Da mesma forma, a quebra de expectativa com relação ao papel de
determinados atores sociais pode aumentar a indignação da opinião pública, a
exemplo dos casos tão divulgados pela mídia envolvendo religiosos da Igreja Católica.
Dessa forma, é
preciso compreender que o repúdio à pedofilia está no bojo da luta pela
preservação e promoção dos direitos humanos. Trata-se de uma luta de todos, dos
governos, das autoridades policiais, do ministério público e, fundamentalmente,
da sociedade civil, isto é, de cada cidadão e cidadã. Zelar pelas crianças não
se trata apenas do cumprimento de uma lei, mas sim de garantir seu direito a
uma infância feliz, base necessária para sua formação enquanto indivíduos.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pedofilia-um-problema-social.htm
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