quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Viva a sabedoria...

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COSMOLOGIA

Os pré-socráticos buscavam, além de falar sobre a origem das coisas, mostrar que a physis (naturezas) passava por constantes mudanças e que essas eram provocadas por alguma coisa que tentavam conhecer. 

Por causa das viagens marítimas, da invenção do calendário, da invenção da moeda, do surgimento das polis, da invenção da escrita e da política, os gregos passaram a perceber que nada ocorria por acaso e que não existia a interferência de deuses relatados no período mitológico.

A cosmologia surgiu como a parte da filosofia que estuda a estrutura, a evolução e composição do universo, sendo a primeira expressão filosófica apresentada no Período pré-socrático ou cosmológico. 

Suas principais características são: a substituição da explicação da origem e transformação da natureza através de mitos e divindades por explicações racionais que identificam as causas de tais alterações, defende a criação do mundo a partir de um princípio natural e que a natureza cria seres mortais a partir de sua imortalidade.

No período em que a cosmologia prevaleceu, as pessoas acreditavam que a natureza somente poderia ser conhecida através do pensamento, ou seja, existia a necessidade de pensar para se chegar ao princípio de todas as coisas que forma, a partir de sua imutabilidade, seres sensíveis a transformações, regenerações, mutações capazes de realizar modificações quanto à qualidade e quantidade. 

Tal mudança – Kínesis – significava tais modificações, além de significar movimentação e locomoção.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cosmologia.htm

Entendendo...

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ALGUMAS NOÇÕES SOBRE A ECONOMIA ENQUANTO CIÊNCIA

Sociologia

A Economia é dividida em duas áreas mais gerais: a Macroeconômica e a Microeconômica, que são fundamentais para o seu entendimento enquanto ciência social.

Não diferentemente da Sociologia, da Ciência Política ou da Antropologia, a Economia é também uma ciência social, uma vez que seu objeto de estudo também é fruto da vida social. 

Mais especificamente, seu foco está em compreender como ocorrem as relações entre os indivíduos e as organizações na sociedade do ponto de vista da produção, da troca e do consumo de mercadorias, de serviços e de bens em geral. 

Assim, a Economia vai tratar do estudo da alocação dos recursos disponíveis pelos homens coparticipantes de uma vida em sociedade, analisando como essa última administra esses mesmos recursos escassos.

Desemprego, inflação, déficit público, alterações nas taxas de juros, aportes financeiros dos Estados em tempos de crise, aumento de impostos, desvalorização da taxa de câmbio, entre tantas outras expressões, já fazem parte do nosso cotidiano e são de interesse da Economia enquanto ciência.

Os grandes problemas sociais (a exclusão social de alguns países, a questão do meio ambiente, o atraso tecnológico, os índices de desemprego, a crise financeira) de nossa época estão atrelados a problemas de ordem econômica e, dessa forma, também são estudados por ela.

Os professoresCarlos Roberto Martins Passos e Otto Nogami, na obra “Os Princípios de Economia” (2005), ensinam que essa ciência está dividida em duas áreas mais gerais, o que significa dizer que existem estudos de caráter macroeconômico e microeconômico. Segundo eles (PASSOS & NOGAMI, 2001, p. 70), “ateoria Microeconômica, ou microeconomia, preocupa-se em explicar o comportamento econômico das unidades individuais de decisão representadas pelos consumidores, firmas [empresas] e pelos proprietários de recursos produtivos [fatores de produção, insumos de forma geral]. 

Ela estuda a interação entre as firmas e consumidores e a maneira pela qual produção e preço são determinados em mercados específicos.”Ela se debruça sobre o estudo mais pormenorizado da ação e da relação econômica entre os chamados agentes econômicos: empresas, consumidores ou unidades familiares e o Estado. 

As empresas seriam responsáveis pela oferta dos produtos e serviços e objetivariam o lucro máximo. Dos consumidores ou das unidades familiares partiria a demanda pelos produtos e serviços, objetivando-se o melhor padrão para atendimento segundo seus desejos, isto é, a própria demanda. Já o Estado, responsável pela organização e regularização da sociedade – logo também da economia, em certos aspectos – poderia agir ao mesmo tempo como empresário e consumidor. 

Dessa interação entre tais agentes tem-se o mercado, sendo este o local ou o contexto em que compradores (que compõem o lado da procura) e vendedores (que compõem o lado da oferta) de bens, serviços ou recursos estabelecem contatos e realizam transações. Assim, é preciso considerar que o sistema econômico oferece limites para que tais agentes se realizem, isto é, alcancem seus objetivos. 

Esses limites consistem na escassez da oferta diante da demanda. Assim, a escassez significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode produzir todos os bens e serviços que as pessoas desejam ter. Nesse sentido, haja vista essa escassez, as decisões tomadas por cada indivíduo dentro da interação econômica vão determinar o preço de determinado produto. 

Logo, o conhecimento da Microeconomia é fundamental para entender e prever comportamentos, decisões e estratégias dos agentes. Cabe à microeconomia estudar como os agentes econômicos dentro do mercado (interagindo com este), sob determinado sistema de preços, diante das limitações (da escassez) de recursos para produção, tomam decisões.

Já a teoria Macroeconômica, ou macroeconomia, ainda segundo tais professores (ibidem, p, 70), “estuda o comportamento da economia como um todo”. 

Assim, tem como objeto de estudo o que determina e o que modifica o comportamento de variáveis agregadas, tais como a produção total de bens e serviços, taxa de crescimento econômico, as taxas de inflação e de desemprego, de criação de emprego, as despesas totais de consumo, as despesas totais de investimento, o volume total de poupança, as despesas totais do governo, os níveis do PIB (Produto interno Bruto), etc. 

Dessa forma, as questões ligadas à economia internacional, do ponto de vista das relações e transações comerciais e financeiras entre países e blocos econômicos, também se inserem ao âmbito da macroeconomia, pois muitos dos eventos e conjunturas internas às economias nacionais são reflexo dos acontecimentos externos, fato que comprova o nível de globalização econômica a que se chegou no dias atuais.

Contudo, ao final dessa breve explanação sobre os pilares que compõem a Economia enquanto ciência, vale a pena fazer a ressalva de que, apesar dessa divisão entre micro e macroeconomia, esses limites e zonas fronteiriças entre essas áreas tornam-se cada vez mais difíceis de serem definidos com precisão. 

É o que aponta Robert S. Pindyck e Daniel L. Rubinfeld no livro, traduzido para o português, “Microeconomia” (2010), quando afirmam que essa dificuldade da definição das especificidades se dá porque a “macroeconomia também envolve análise de mercados (o que seria até certo ponto objeto apenas da microeconomia) – por exemplo, mercados agregados de bens e serviços, mão de obra e títulos de empresas. 

Para entender como operam tais mercados agregados, é necessário compreender o comportamento das empresas, dos consumidores, dos trabalhadores e dos investidores que os compõem. Dessa maneira, os macroeconomistas têm se preocupado cada vez mais com os fundamentos microeconômicos dos fenômenos econômicos agregados, e grande parte da macroeconomia é, na realidade, uma extensão da análise microeconômica” (PINDYCK & RUBINFELD, 2010, p. 04).

Assim, é papel do economista aplicar e elaborar modelos ou hipóteses para analisar e esclarecer conjunturas, além, é claro, de esboçar previsões (nem sempre certeiras) sobre os rumos do mercado e da economia, nacional ou internacional, considerando os ferramentais e instrumentos fornecidos tanto pela micro quanto pela macroeconomia.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/algumas-nocoes-sobre-economia-enquanto-ciencia.htm

Cultura...

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Significado de Satanismo

O que é o Satanismo:


Satanismo é um movimento, doutrina ou crença filosófica que contempla a figura de Satanás de forma positiva.

O satanismo consiste na negação e inversão de práticas e crenças cristãs. Começou a ser definido a partir do século XVIII, tendo uma origem relativamente recente. Alguns dos seus seguidores afirmam que o satanismo não é apenas uma religião, e teve influência de várias religiões, pontos de vista e obras literárias.

Algumas das origens do satanismo podem ter começado com rituais de adoração e em honra ao titã Prometeu, ao deus egípcio Seth, ao deus Sumério Enki ou ao deus Moloque, adorado pelos amonitas.

Existem diferentes correntes de satanismo, com diferentes crenças e práticas. Existem satanistas teístas e ateístas. Enquanto os teístas acreditam na existência de uma entidade chamada Satanás, os ateístas não acreditam em divindades como Deus e o Diabo, e vêem Satanás como um símbolo do orgulho, independência e ambição pessoal.

Um dos principais símbolos do satanismo é o pentagrama invertido (com apenas uma ponta virada para baixo).

Satanismo moderno

Aquele que é considerado o satanismo moderno teve as suas bases com Anton LaVey, responsável por escrever várias obras relacionadas com o satanismo, entre elas a Bíblia Satânica. Em 1966 LaVey fundou aquela que é considerada por muitos como a primeira Igreja Satânica.

O satanismo afirma que não existe vida após a morte e que a vida deve ser encarada com egoísmo, com o objetivo único de satisfazer as suas próprias necessidades, de qualquer maneira possível.

Muitos satanistas atualmente não se definem como pessoas que adoram o mal e sim como pessoas que exploram realidades desconhecidas e que buscam valores como a individualidade, orgulho e independência.

Satanismo e bruxaria

Vários autores acreditam que a o Satanismo começou com a caça às bruxas, que ocorreu entre o século XV e XVIII, onde pessoas eram acusadas de praticar bruxaria como forma de adoração ao Diabo. Nessa altura, o satanismo ganhou força na corte francesa e outras cortes europeias, e teve alguma influência do romantismo e iluminismo de alguns escritores como Marquês de Sade.

A ligação entre satanismo e bruxaria (ou magia negra) é confirmada graças a algumas obras literárias, como por exemplo "Bruxaria Satânica", um livro da autoria de Anton LaVey.

Satanismo e maçonaria
Várias pessoas fazem associações do satanismo com outros grupos como a maçonaria, illuminati, grandes empresas ou celebridades.

Apesar disso, como se tratam de grupos secretos ou envolvidos em mistério, é difícil confirmar essas ligações, que podem ser verdadeiras ou podem ser apenas parte de uma teoria da conspiração.

https://www.significados.com.br/satanismo/












Curiosidade...

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DE ARAQUE

A mentira é algo que permeia o nosso cotidiano de uma forma impressionante. Apesar de ser condenada como pecado e figurar grandes casos de corrupção, a mentira, por menor que seja, acaba sendo quase inevitável. 

No dia a dia, o hábito acaba tendo tamanha relevância, que pode ser vista nas várias expressões que denunciam a consumação do ato. Entre outros tantos, o termo “de araque” aparece sempre junto a algo que parece ser uma coisa, mas não é.


Para explicar a origem dessa expressão tão cotidiana, temos que primeiramente derrubar um antigo mito ligado à bebedeira. Nos vários botequins e festas, é comum ouvirmos que, sempre quando a bebida alcoólica é ingerida, o consumidor acaba deixando escapar algumas verdades escondidas. 

Esse parece não ser o caso do “arak”, uma bebida destilada árabe, fabricada a partir da seiva da palmeira ou do arroz e dotada de um altíssimo teor alcoólico.

Trazida ao Brasil pelos imigrantes árabes de origem não muçulmana, essa bebida logo foi conhecida pelo seu potencial em causar uma grande sensação de embriaguez. 

Como todos sabem, o bebum, além de deixar escapar muitas verdades, também confessa o estado tétrico quando começa a falar uma série de histórias “de araque”. 

E foi dessa forma que, a partir do aportuguesamento do termo “arak”, que a expressão aqui explicada, saiu dos copos para incorporar-se à linguagem usual.

Ao verificar a inesperada origem árabe do termo “de araque”, comprovamos a existência do grande mosaico que figura a cultura brasileira. 

Além de negros, índios e brancos, temos uma outra leva de civilizações que trouxeram consigo hábitos que determinam a construção dos nossos costumes. Sendo assim, temos mais uma lição para os pensadores “de araque” que negam ou criticam a multiplicidade que constrói a identidade do povo brasileiro.


http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/de-araque.htm

Piada...

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Roubando a Casa da Vovó

O ladrão entrou na casa da vovó para roubar um creme. Ele usou uma grande pinça para pegar o pote de creme. Enquanto corria para fugir o creme escapou da pinça e caiu, fazendo o ladrão tropeçar e ser pego pela polícia. Enquanto era preso um repórter perguntou:

- O que você tem a dizer?

E ele respondeu:

- O creme não com pinça.


http://www.osvigaristas.com.br/piadas/roubando-a-casa-da-vovo-19935.html

Devanear...

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Mais um episódio da série: "Circo Brasil"...

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Mais de 1.200 beneficiários do Minha Casa têm carros que valem mais de R$ 20 mil

É o que constatou uma auditoria do Ministério da Transparência

O Ministério da Transparência identificou que 1.258 beneficiários do Minha Casa Minha Vida, 0,7% do total, têm carros avaliados em mais de R$ 20 mil. A descoberta é importante porque serve de elemento para o governo excluir essas pessoas de uma faixa do programa.


http://epoca.globo.com/politica/expresso/noticia/2017/02/mais-de-12-mil-beneficiarios-do-mcmv-tem-carros-que-valem-mais-de-r-20-mil.html

Mais uma etapa superada...