domingo, 12 de março de 2017

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Língua afiada...

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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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Qual a função do “sininho” da garganta?
O “sininho”, “campainha”, “goela”, se chama úvula e tem duas funções: emitir sons e deglutir os alimentos. Ela não trabalha sozinha: integra o palato mole, a parte mais interna do céu da boca.


1. Além de atuar na formação de sons e articulação de palavras, a úvula é como um sensor na hora de engolir.
2. Quando a comida está descendo, a úvula fecha a passagem para o nariz e ajuda a encaminhar os alimentos para a faringe.
http://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-funcao-do-sininho-da-garganta/

História...

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Idade Média

A Idade Média é um período que se inicia com a tomada do Império Romano pelos hérulos e chega ao fim quando os turcos-otomanos conquistam a cidade de Constantinopla.

Ela vai além das compreensões que a enxergavam como um período de “trevas”.

Datada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média consiste em um período histórico de quase um milênio que se inicia com a tomada do Império Romano pelos hérulos e chega ao seu fim quando os turco-otomanos conquistam a cidade de Constantinopla. A nomeação tem origem no século XVIII, quando os historiadores acreditavam que este seria um tempo intermediário entre a Idade Antiga e a Idade Moderna.

Ao longo dos séculos, o período medieval foi sendo rotulado por terminações que acabaram deixando esse tempo conhecido como os “Anos Escuros” ou “A Idade das Trevas”. Essa perspectiva negativista esteve assentada no discurso de vários intelectuais do Renascimento, que viam o mundo feudal como um grande sinônimo do atraso, do primitivismo, do abandono do pensamento racional e das ciências.


Somente no século XX, alguns historiadores passaram a rever esse discurso sacramentado por meio de pesquisas que repensaram tal período. A imagem inerte e simplória que antes representava a Idade Média foi perdendo lugar para a riqueza de pesquisas que apontaram para um rico universo de concepções, inventos e complexas formas de organização.

Para que isso fosse possível, devemos lembrar que o campo historiográfico teve que sofrer transformações de grande importância. Ao invés de se focar apenas na credibilidade das fontes escritas, os interessados pelo tema passaram a incorporar fontes documentais de outra natureza. Em um período em que o mundo letrado se restringia a um número pequeno de pessoas, seria praticamente impossível reavaliar os significados e valores possíveis do mundo medieval somente pela escrita.

Dessa forma, entre bárbaros, pestes, feudos, cavaleiros, heresias e igrejas, não podemos simplesmente ignorar a dinâmica singular e a importância histórica da Idade Média. Se não fosse pela ação dos medievais, o nosso modelo de organização das redes urbanas, as teorias administrativas e as universidades não teriam algumas das feições que hoje reconhecemos. Para quem não conhece a Idade Média, essa é a seção para que as “trevas” virem uma enganosa lembrança do passado.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/idade-media.htm

Viva a sabedoria...

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FILOSOFIA DA LINGUAGEM EM PLATÃO

A despeito daqueles que dizem que não há propriamente uma filosofia da linguagem em Platão é preciso entender o que se chama Filosofia.

Para Platão, Filosofia é e sempre será a busca de um saber e não meramente um certo saber que se condensa numa doutrina fixa e imutável. Sendo assim, é possível falar de uma Filosofia da linguagem em Platão, ainda que se trate de saber, neste autor, como foram criados os nomes.

O que significa falar? O que falar quer dizer? Que relação há entre os nomes que proferimos e os seres que entendemos por intermédio destes? No diálogo “Crátilo”, Platão levanta a questão sobre a constituição, função e uso dos nomes, verificando a possibilidade de certa correção. Os nomes são puro efeito de acordo e convenção ou há uma forma natural, e por isso correta, de denominar as coisas com acerto?

Segundo a versão convencionalista, os nomes são criações do arbítrio humano. Assim, cada pessoa pode denominar as coisas como bem lhe convier, não havendo uma relação necessária entre nome e ser (seja uma coisa, objeto ou ação). Esta posição nos leva a um extremo relativismo, pois se os nomes são usados para nos instruir, distinguindo as coisas e informando-nos uns aos outros, a comunicação e o entendimento tornam-se impossíveis. 

No entanto, é possível se pensar que para cada ser ou ação há um instrumento adequado. Por exemplo, para se cortar algo, não fazemos com o que nos convém, mas com o modo natural de fazê-lo e com o instrumento adequado para cortar. Assim também ocorre com o furar, com o queimar, etc. Sempre se faz segundo imperativos naturais e não de acordo com a fantasia de cada um. Desse modo, falar, que também é uma ação, deveria ser segundo a forma natural e o instrumento adequado para tal.

O instrumento do falar é o nome. Porém, nem todo mundo fala corretamente. Senão, não haveria o falar falso. O nome, pois, possui um modo de ser, de representar o objeto, caracterizando seu valor de verdade ou falsidade. Assim também o discurso, que é composto de nome, depende da aplicação de nomes verdadeiros para ser um discurso verdadeiro, ou do uso de nomes falsos, para ser falso. Mas é possível se fazer nomes falsos? O que seria isso? Como mostrar que é possível se falar falso?

Para fugir dessa forma de relativismo, Platão entende que os nomes na verdade correspondem às coisas, pois são uma espécie de imitação dos seres. No entanto, como toda imitação, ou seja, não sendo uma cópia perfeita (o que implicaria em ser duas coisas e não um modelo e uma cópia) deve basear-se nos caracteres ou qualidades essenciais a serem imitadas, sem as quais o nome tornar-se-ia imperfeito. 

O modo natural de fazer os nomes, portanto, deve levar em conta o conhecimento do modelo, isto é, do ser, para se fazer a imitação. Essa constituição é feita pela lei ou pelo legislador (nomoteta) que é acompanhado pelo dialético (aquele que sabe perguntar e também responder), assegurando, assim, não uma perfeita constituição do nome, mas uma imitação que aproxime ao máximo e melhor para a compreensão da realidade.

Dessa forma, nem convencionalismo, nem naturalismo. O homem deve conhecer primeiro os seres (ontologia) para depois dar nomes a eles. Parece controverso, mas confiar nos nomes para conhecer os seres pode nos levar a enganos e ilusões, já que a imitação não é sempre perfeita. 

Nem também se deve deixar de fazer a imitação, já que parece ser o único modo de construir dialeticamente a realidade. O dialético busca a convenção assente.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/filosofia-linguagem-platao.htm

Entendendo...

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PENA DE MORTE

Sociologia

Vez ou outra, a pena de morte ganha espaço de discussão toda vez que algum crime hediondo estampa a primeira página dos noticiários. O calor do momento e o próprio sentimento de revolta se transformam em grandes combustíveis de pessoas que vociferam contra os responsáveis por atos de extrema violência. Reconhecendo a figura de um criminoso incorrigível, acreditam que a extinção da vida se torna a melhor escolha para esse tipo de situação.

De fato, alguns campos do conhecimento como a psicologia e a neurologia apontam a presença de pessoas que se portam de forma alheia às regras sociais. Matam, roubam, estupram, enganam e destroem sem que necessariamente demonstrem algum arrependimento pelos seus atos. Para alguns desses estudiosos, alterações de dimensão física e biológica explicam a existência de alguns criminosos capazes dos mais inomináveis atos de crueldade.

Contudo, devemos ver que boa parte dos criminosos não se enquadra nesse tipo de perfil, onde a pessoa se comporta assim em razão de uma limitação física. É sabido por todos que a maioria esmagadora dos criminosos é gerada em nichos em que a miséria, a violência e outros vários tipos de adversidade contribuem para que o contraventor venha a existir. Sob tal aspecto, vemos que a criminalidade está relacionada diretamente com a própria desigualdade fomentada por nossas instituições e governantes.

Sendo assim, como poderíamos determinar a coerência existente na pena de morte aplicada contra aqueles que são, antes de qualquer coisa, vítimas do próprio sistema em que vivem? Ao executar um criminoso, por mais brando e indolor que o método utilizado possa parecer, a sociedade e o governo que a representa se abstém da responsabilidade de proteger, formar e, nesses casos, recuperar os cidadãos vitimados pela chaga da marginalização.

Paralelamente, devemos observar que a pena de morte é um tipo de punição que coloca em questão a própria noção de justiça de um povo. Em muitas culturas, é comum ouvir que a família vítima de um homicida, por exemplo, espere que ele “apodreça na cadeia”. De tal forma, vemos que a crença na reabilitação do sujeito é completamente desacreditada e substituída por um senso de justiça calcado na vingança contra o mal cometido por alguém.

Os defensores da pena de morte alegam que a utilização desse tipo de punição deve se restringir a casos muito específicos em que a recuperação se mostra completamente ineficaz. Nesse sentido, reincidentes, psicopatas e genocidas seriam os alvos principais para esse tipo de penalidade. Já outros defensores, alegam que a simples existência da pena de morte é suficientemente capaz de inibir um grande número de pessoas a cometerem um amplo universo de crimes graves.

Fora da preocupação de defender ou repudiar a pena de morte, devemos pensar todo um aspecto de questões que são ativadas através da mesma. 

Os preceitos morais, a configuração das leis, o funcionamento do sistema penitenciário são apenas alguns dos pontos atingidos por esse debate. Vale, assim, ressaltar que não existe um modelo de justiça imune às falhas. Mas devemos frisar o quão importante é a justiça responder, da melhor forma possível, a sociedade que representa.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pena-morte.htm

Mais uma etapa superada...