sábado, 22 de abril de 2017

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As verdadeiras mulheres de Atenas

Não se mirem em seus exemplos. As atenienses, infelizmente, não tinham vez no mundo patriarcal da Grécia Antiga. Conheça suas vidas.

Na adolescência, as meninas gregas eram criadas separadas dos irmãos e isoladas no gynaikeion, uma espécie de quarto reservado para elas e de onde quase não saíam. Só recebiam visitas de outras mulheres ou parentes mais chegados. 

Se saíssem, estavam sempre acompanhadas do marido ou dos pais e vestidas da cabeça aos pés, e agiam com a máxima discrição. Durante toda a vida, as mulheres ficavam sob a tutoria de alguém: do pai, do marido ou do filho, caso se tornassem viúvas.

Já os homens decidiam tudo dentro e fora de casa. Se a mulher traísse, ele estava autorizado a matá-la em público. Os homens podiam ter amantes – de ambos os sexos – sem constrangimentos. Relações homossexuais eram comuns entre homens na antiga Grécia. 

Os gregos eram conhecidos por nutrir amizades coloridas, mas o casamento entre dois homens adultos era considerado estranho.

A homossexualidade masculina era mais comum entre homens maduros e jovens – a pederastia. Era uma prática aceita e até incentivada, especialmente nos ginásios, onde adultos e garotos se exercitavam nus, com o corpo besuntado de óleo e polvilhado com areia fina para se proteger do frio. 

Nas pistas de corrida, era normal meninos serem cortejados por homens mais velhos. Às vezes, não rolava pegação, mas declarações de amor e devoção. Existia até um nome próprio para esse par: o amante mais velho era chamado de erastes, e o adolescente, eromenos. 

Já o sexo com escravos era liberado e não havia limitação de idade ou sexo, porque eles não eram considerados cidadãos.

A prostituição era comum na Ática, a região de Atenas, e foi o reformador Sólon que teria criado os primeiros bordéis públicos – sexo, afinal, não deveria faltar a ninguém. 

Os maiores povoados tinham um bordel masculinoe feminino e programas para diferentes bolsos. O sexo com escravos custava uma esmola. Havia também as prostitutas independentes, que cobravam mais caro. 

Geralmente, eram mulheres livres que vendiam serviços em meio expediente e também trabalhavam como flautistas em jantares nada recatados. 

O serviço premium ficava a cargo das hetairai, prostitutas com elevado nível de educação que recebiam 10 mil dracmas (a moeda de Atenas) por uma noite caliente. 

Para se ter uma ideia, um trabalhador braçal ganhava um dracma por um dia de trabalho. A frase de um filósofo ateniense anônimo resumiu assim a relação com sexo – dos homens – na Grécia do século 5 a.C.: “Nós temos cortesãs para nos dar prazer, concubinas para prover nossas necessidades diárias e esposas para nos dar filhos legítimos e serem guardiãs fiéis dos nossos lares.” 

Os gregos eram tão a favor de sexo que, nos tempos mais antigos, o celibato era proibido.

O Casamento

Apesar disso, grande parte da tradição do matrimônio no Ocidente vem da Grécia Antiga. Assim como hoje, a união na Atenas do século 5 a.C. era regulamentada por um contrato, que ficava depositado nas mãos de uma terceira pessoa. 

Em caso de infertilidade ou adultério da mulher, o divórcio era autorizado. A cerimônia ocorria na casa dos pais da noiva, e era o pai que entregava a filha ao marido. O rito era seguido de um banquete nupcial onde a noiva permanecia de rosto coberto, vestida de branco e com flores na cabeça. 

Depois disso, uma procissão acompanhava o casal até seu novo lar. Diante da porta, reproduzia-se a cena clássica de novelas e filmes românticos: o homem segurava a mulher no colo para que ela não tocasse os pés na soleira. 

O último ato ocorria quando os noivos rezavam diante do altar do fogo sagrado – havia esse local de adoração e preces em todas as casas gregas – e repartiam bolo e frutas. Eles iam para a cama entoando um hino nupcial. 

No dia seguinte, mais uma etapa da celebração: a noiva entregava seu véu à deusa Hera, a protetora do matrimônio, e recebia presentes de amigos e parentes.

Casar e ter filhos era dever cívico e religioso em toda a Grécia. O espartano, por exemplo, era obrigado a casar antes dos 30, e só era respeitado depois de ter filhos. Quando nasciam, cabia ao pai decidir se aceitava as crias ou não. Geralmente recém-nascidos frágeis eram mortos. 

Os sobreviventes ganhavam uma espécie de batismo e cinco dias depois era escolhido o nome, com festa. Não havia sobrenomes: para distinguir os homônimos, acrescentava-se o nome do pai depois.

Os gregos nutriam apreço aos mortos. Quando alguém morria, seus olhos eram fechados e uma moeda colocada entre seus dentes. Segundo a crença, a moeda servia para pagar a passagem a Caronte, o barqueiro dos infernos. 

O rosto do defunto era coberto com um véu e seu corpo ficava exposto num cadafalso com flores e oferendas ao redor. Durante o velório, os homens faziam gestos de luto, erguendo os braços para a frente com as palmas das mãos abertas e os dedos reunidos. As mulheres arrancavam os cabelos. Sepultamento era comum, e a cremação, usada em alguns casos, como o de soldados mortos no campo de batalha.

Sem luxo

Apesar dos prédios públicos suntuosos, as casas particulares de Atenas eram simples. No ano de 415 a.C., estima-se que havia cerca de 10 mil residências de três a quatro cômodos e um único piso. A construção era modesta: barro, madeira ou pedras precariamente rejuntadas. 

Nas casas mais pobres, as janelas eram pequenas para não entrar frio ou calor e não havia latrina, cozinha ou banheiro separados. A fumaça do fogão escapava por um buraco no teto. Nos lares dos mais abastados, a diferença estava no número de cômodos. 

Havia sala de jantar, de estudos, gynakeion (o quarto reservado para as mulheres), além de banheiro e cozinha separados. Mas não havia luxo, como os azulejos e objetos de prata e ouro das mansões da Pérsia e do Egito daquela época.

http://super.abril.com.br/historia/as-verdadeiras-mulheres-de-atenas/

História...

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As fontes históricas

O trabalho do historiador com as fontes sofreu grandes mudanças ao longo do tempo.

Quando observamos a organização do tempo e das informações históricas em um livro didático, mal pensamos sobre todo o processo que envolveu a fabricação daquele material disponível para estudo. 

O passado, enquanto objeto de estudo, não está devidamente organizado e analisado em todas as suas dimensões. Para que seja possível conhecê-lo, o historiador tem que sair em busca dos vestígios que possam fornecer informações e respostas ao seu exercício de investigação.

Sob tal aspecto, notamos que o historiador deve estar à procura constante e regular de fontes que viabilizem o seu contato com as experiências que já se consumaram ao longo do tempo. 

Fora desse tipo de ação, a pesquisa histórica fica sujeita à produção de suposições e julgamentos que fogem ao compromisso do historiador em conferir voz ao tempo que ele observa e pesquisa. Sendo assim, as fontes históricas aparecem como elementos de suma importância em tal caminhada.

Ao contrário do que possa parecer, o reconhecimento e uso de uma determinada fonte histórica não é naturalmente realizado por aqueles que se colocam em busca do passado. 

Dependendo dos interesses e influências que marcam a trajetória do historiador, notamos que as fontes históricas podem ser empregadas ou não em seu trabalho. Desse modo, entendemos que nenhum historiador terá a capacidade ou disposição de esgotar o uso de todas as possíveis fontes relacionadas a um determinado evento ou tema.

Durante muito tempo, os historiadores acreditavam que o passado não poderia ser reconhecido para fora das fontes escritas oficiais. Tal critério, que perdurou até o século XIX, chegou a determinar que o tempo em que a escrita não fora dominada pelo homem ou as sociedades que não dominavam tal técnica não poderiam ter o seu passado escrito. Sendo assim, o trabalho de vários historiadores esteve preso aos documentos ou fontes escritas.

No século passado, a ação de outros historiadores e o desenvolvimento de novas formas de estudo foi gradativamente revelando que o conjunto de fontes a serem trabalhadas pelo historiador pode muito bem extrapolar o mundo letrado. 

A partir de então, fontes de natureza, visual, oral e sonora foram incorporadas ao conjunto de compreensão do passado. Com isso, observamos que determinados temas históricos tiveram a sua discussão renovada e ampliada para outros patamares.

Logicamente, não podemos deixar de frisar que o uso de diferentes fontes empreendeu o reconhecimento de novos desafios ao ofício do historiador. Em contrapartida, ofereceu ao historiador e ao público interessado uma oportunidade de renovar e determinar o crescimento da produção técnica, científica e didática sobre o assunto. 

De fato, o século XX foi marcado por um volume de publicações de temas históricos nunca antes observados em qualquer outro tempo.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/as-fontes-historicas.htm

Viva a sabedoria...

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CINCO VIAS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS EM SANTO TOMÁS DE AQUINO

Comumente se diz que Santo Agostinho cristianizou Platão, assim como Aquino cristianizou Aristóteles. Como este, Aquino parte do sensível para chegar ao inteligível como processo de conhecimento.

Assim, o filósofo cristão distingue cinco vias para caracterizar o conhecimento e provar a existência de Deus. Vejamos quais são:

1. Primeiro motor imóvel: esta primeira via supõe a existência do movimento no universo. Porém, um ser não move a si mesmo, só podendo, então, mover outro ou por outro ser movido. Assim, se retroagirmos ao infinito, não explicamos o movimento se não encontrarmos um primeiro motor que move todos os outros;

2. Primeira causa eficiente: a segunda via diz respeito ao efeito que este motor imóvel acarreta: a percepção da ordenação das coisas em causas e efeitos permite averiguar que não há efeito sem causa. Dessa forma, igualmente retrocedendo ao infinito, não poderíamos senão chegar a uma causa eficiente que dá início ao movimento das coisas;

3. Ser Necessário e os seres possíveis: a terceira via compara os seres que podem ser e não ser. A possibilidade destes seres implica que alguma vez este ser não foi e passou a ser e ainda vem a não ser novamente. Mas do nada, nada vem e, por isso, estes seres possíveis dependem de um ser necessário para fundamentar suas existências;

4. Graus de Perfeição: a quarta via trata dos graus de perfeição, em que comparações são constatadas a partir de um máximo (ótimo) que na verdade contém o verdadeiro ser (o mais ou menos só se diz em referência a um máximo);

5. Governo Supremo: a quinta via fala da questão da ordem e finalidade que a suprema inteligência governa todas as coisas (já que no mundo há ordem!), dispondo-as de forma organizada racionalmente, o que evidencia a intenção da existência de cada ser.

Todas essas vias têm em comum o princípio de causalidade, herdado de Aristóteles, além de partirem do empírico, ou seja, de realidades concretas e de um mundo hierarquicamente ordenados. Vale também notar como Tomás de Aquino concebe o homem. Para ele, o homem é um ser intermediário. 

É composto de corpo (matéria) e alma (forma) sem as quais nada significa, isto é, nada é isoladamente. Assim, o homem é um ser intermediário entre os seres de forma mais elementar, como os minerais, as plantas e os animais, e os seres mais perfeitos como os anjos e Deus. O homem possui as características dos anteriores a ele e também dos procedentes na hierarquia do universo.

Entretanto, o conhecimento de Deus se faz por analogia, seguindo uma vida de negação que afasta dele todo elemento criatural. Mas somente isto redundaria num agnosticismo. 

E não se conhece Deus imediatamente como numa contemplação direta com a essência divina, mas somente através de um saber analógico em que todos os nomes não predicados, explicita ou implicitamente de modo negativo, Lhe aplicam tal sentido analógico, o que evidencia a distância infinita entre o Criador e as criaturas e também justifica os enunciados que de Deus fazemos (Deus é Bom, Infinitamente Sábio, etc.).

Essa doutrina da analogia que inclui semelhança e comparação se opõe à da iluminação; esta propõe um contato imediato com Deus. O abandono da Iluminação divina – experiência interna – pela analogia – experiência externa – acarretou suas consequências e dificuldades, a saber: em primeiro lugar, as criaturas semelhantes a Deus por serem causadas por Ele (causa equívoca) devem conter seus efeitos. 

Desse modo, a causa contém em si os seus efeitos; em segundo lugar, nada é univocamente predicável de Deus e das criaturas, o que de acordo com o dito acima (causa equívoca) seus efeitos também o são. A univocidade se enquadra em categorias e é a relação para a equivocidade, enquanto Deus não se encaixa em nenhuma categoria. 

Ele é simplesmente; e em terceiro lugar, alguns predicados não são enunciados do modo puramente equívoco de Deus, já que para Aquino, uma equivocação pura é um termo que, por simples causalidade, é empregado para designar coisas diversas. O tautológico não se relaciona com as coisas e se assim fosse, não teríamos dele conhecimento algum; e por último, que os predicados positivos são anunciados analogicamente de Deus e das criaturas. 

Em nossas predicações, o ser compete primeiro às criaturas e depois a Deus. E não o contrário, porque não há relações entre estes. Designamos Deus a partir do que deparamos nas criaturas de modo infinito (nas relações, ocorre o inverso, já que o predicado é anterior à natureza de qualquer substância).

Portanto, Santo Tomás de Aquino atribui a predicação de Deus e da criatura, somente por analogia, evidenciando entre eles uma distância infinita da qual nenhum conceito transpõe, já que Deus transcende infinitamente a criatura.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinco-vias-que-provam-existencia-deus-santo-tomas-.htm

Entendendo...

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PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO – COMO TRATAR O PRÓXIMO

Sociologia

Quando pequenos aprendemos que para conviver em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas pretensões. Aos poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo que algumas atitudes não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras regras de convivência. Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de sermos gentis com o próximo.

Devido à correria do dia-a-dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões, pensando que tem o direito de maltratar os outros, falar de qualquer jeito, implicar ou tratar com desdém.

Essas atitudes fazem com que as pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém gosta de ser tratado com rispidez e desvalorização.

Algumas palavras expressam delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em contrapartida, há outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É importante que as palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência, pois através delas podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem ao seu próximo.

Antes de tratar uma pessoa de qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar perceber aquilo que gosta e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o que você quer dizer, pois cada um tem suas peculiaridades, sua forma de ser e agir.


Pensar no outro é uma forma de ser educado

Existem regras básicas de como devemos nos tratar para conseguirmos manter um relacionamento agradável com todos.

Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com um sorriso no rosto; não falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar palavras ríspidas e grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras mágicas – por favor, com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar interesse pelas coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer; não falar por cima da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que você está sentado para as pessoas mais velhas, etc.

É bom lembrar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, para trazer experiências de convivência que nos acrescentam valores éticos e morais, desde que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro de forma crítica, não aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com que acreditemos que tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.

Na verdade o que o outro tem que mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter ou ser igual e, como não conseguimos, criamos resistência em aceitar que o outro alcance.

Não afronte o outro, mas resista à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse exercício o levará a conquistar novos sentimentos em relação às pessoas de sua convivência, além de fazer com que você cresça como pessoa e seja bem visto e bem querido por todos.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/principios-educacaocomo-tratar-proximo.htm

Cultura...

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Significado de Inteligência emocional

O que é Inteligência emocional:


Inteligência emocional é um conceito relacionado com a chamada "inteligência social", presente na psicologia e criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade.

Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões.

Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar outros indivíduos.

De acordo com Goleman, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:

Autoconhecimento emocional
Controle emocional
Automotivação
Empatia
Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais)

O "controle" das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. Por exemplo, uma pessoa que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentido triste, ansiosa ou aborrecida.

A inteligência emocional, para grande parte dos estudiosos do comportamento humano, pode ser considerada mais importante do que a inteligência mental (o conhecido QI), para alcançar a satisfação em termos gerais.

As características que compõem a inteligência emocional são uma junção das inteligências Interpessoais e Intrapessoais, presentes na chamada Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo americano Howard Gardner.


https://www.significados.com.br/inteligencia-emocional/

Mais uma etapa superada...