sexta-feira, 22 de maio de 2015

Vamos em frente...



 
 



Só rindo...

Mujica falou...

Araújo

WHEY PROTEIN

Bombada




Suspiro Dukan
segundos


O Rio tá preparado para a Rio 2016

Xuxa




Refletindo...

 


"Tensão é quem você pensa que deveria ser. O relaxamento é quem você é." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/7/

Língua afiada...

 

PEGADINHA GRAMATICAL

Fonologia

A fonologia caracteriza-se como uma singular parte da gramática, cuja função é estudar as palavras consoante os aspectos sonoros de que delas fazem parte. 

PRÁ
       TI
          CA
E...
OB
      JE
          TI
              VA
UMA
           SE
                ÇÃO, sabe para quem?

Pode ser que nem tenha atentado na construção gráfica das palavras que demarcaram os dizeres anteriores, mas saiba que nada ocorre por acaso, e aqui não foi diferente: todas elas foram separadas segundo as sílabas que as compõem; outro aspecto, também não menos relevante, foi o fato de a primeira sílaba, pertencente ao adjetivo “prática” se encontrar de modo evidente, justamente para você se certificar de que nela constam dois aspectos abordados pela seção com a qual você passará a estabelecer familiaridade a partir de agora: o encontro consonantal /PR/ e o acento agudo, atribuído à letra final “a”, justamente justificando se tratar de uma palavra proparoxítona, razão pela qual se demonstra acentuada.

Pois bem, checados todos esses pressupostos, o intento a que se deve esta seção diz respeito à importância de você, enquanto assíduo usuário (a) da língua, tornar-se conhecedor (a) das funções atribuídas a esta parte singular da gramática - a Fonologia, entre elas:
* Classificação das palavras segundo a posição da sílaba tônica;
* Definição da grafia e acentuação das palavras;
* Definição das regras de divisão silábica;
* Classificação dos encontros fonéticos.

A par disso, deleite-se, procurando tirar proveito de todas as informações que aqui se encontram a seu dispor!
http://www.brasilescola.com/gramatica/fonologia.htm

Interessante...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entenda por que você sempre esquece o nome de quem acabou de conhecer

Certamente já aconteceu com você de, logo depois de conhecer uma pessoa nova, se esquecer completamente de como ela se chama — e ficar torcendo para não ter que repetir o nome dela até você conseguir pedir socorro discretamente para um amigo! Mas, apesar de isso ser algo supercomum — e que ocorre com todo mundo —, por que será que esse episódio de “amnésia seletiva” sempre acontece?

De acordo com o pessoal do canal AsapSCIENCE do YouTube — que preparou a animação que você poderá conferir abaixo —, é muito mais provável que você se recorde do rosto de alguém que acabou de conhecer e não de seu nome por que o seu cérebro está programado para reconhecer detalhes faciais. Segundo explicaram, exames cerebrais de fato revelaram que os neurônios entram em atividade quando olhamos para qualquer rosto. Assista ao vídeo:

* Você pode ativar as legendas e a tradução automática no menu do YouTube. Mas para evitar confusão, nós aqui do Mega Curioso incluímos uma transcrição das informações depois do vídeo.

A questão sobre o esquecimento dos nomes pode estar relacionada com algo que o pessoal do AsapSCIENCE chamaram de efeito “baker” — palavra que significa “padeiro” em inglês e também é um sobrenome extremamente comum em países de língua inglesa. Calma... já vamos explicar! 

Quando alguém é apresentado para você e esse cara diz que ele é um padeiro, ele está proporcionando uma informação a respeito do que ele faz e sobre a maneira como emprega seu tempo.

No entanto, digamos que o sobrenome dessa pessoa seja Padeiro. Nesse caso, segundo o portal AsapSCIENCE, como essa informação não cria qualquer ligação mental no seu cérebro, ela se torna vulnerável ao esquecimento.

Além disso, eles explicaram que os nomes são arbitrários e não costumam trazer informações específicas conectadas a eles. E se o seu cérebro não consegue realizar conexões entre as diversas peças de informação, especialmente a respeito de coisas que você já conhece e com as quais se sente familiar, então você se torna mais propenso a esquecer dessa informação.

Mente ocupada

Para piorar as coisas, o fato de você estar concentrado em você mesmo quando você está prestes a ser apresentado a alguém também não ajuda muito. O canal AsapSCIENCE  chamou isso de “efeito o que acontecerá em seguida”, e explicou que em vez de observar e ouvir a outra pessoa, o seu cérebro começa a focar no que você vai dizer e em como vai se comportar, por exemplo.
Acontece que nós não somos especialmente bons em oferecer e, simultaneamente, absorver e armazenar novas informações. Isso acontece porque os nossos cérebros são dotados de memórias de longo e curto prazo, mas a memória de curto prazo só consegue reter uma quantidade limitada de dados, e se não nos concentrarmos neles, essa nova memória pode desaparecer rapidamente.

Memória dispensável

A turminha do AsapSCIENCE também explicou que o esquecimento também pode se dar puramente por conta da falta de interesse. Afinal, imagine que você está em uma baladinha, e você acredita que provavelmente nunca mais vai encontrar com a pessoa à qual você foi apresentado novamente. Ou, ainda, pode ser o caso de que talvez você não esteja preocupado em formar novas relações — seja de amizade ou outra qualquer.

Sendo assim, quanto maior for o seu interesse, maior será a probabilidade de que o seu cérebro faça novas conexões. Como consequência, as pessoas que curtem fazer novos amigos e conhecer pessoas novas estão sempre mais antenadas e concentradas, e praticamente não sentem como se suas memórias estivessem sendo postas a prova no momento das apresentações.

Truques!!!

E como fazer para melhorar a sua habilidade de memorizar os nomes das pessoas que você acabou de conhecer? Pois o próprio pessoal do AsapSCIENCE ensinou sete truques criativos para que você não se esqueça mais do nome de ninguém! Confira quais são eles a seguir:

1 – Fique ligado

Você se lembra de que comentamos anteriormente que no momento em que somos apresentados a alguém estamos concentrados no que vamos fazer e falar em vez de estar atentos ao outro? Pois, apesar de não ser fácil, é crucial que você preste muita atenção na hora que a pessoa disser como se ela chama. E, se for necessário, peça que ela repita o nome para você.

2 – Repita o nome com frequência

Depois de a pessoa se apresentar — e o nome dela estiver em sua memória de curto prazo —, repita o nome dela com frequência enquanto vocês estiverem conversando. Dessa forma, você estará ativamente exercitando a sua memória e contribuindo para que o seu cérebro retenha essa peça de informação. Além disso, ao combinar os seus pensamentos com a ação de repetir o nome, você estará aumentando a probabilidade de que ele não desapareça da sua mente.

3 – Crie associações

Os nomes são arbitrários e desprovidos de informações específicas ligadas a eles, lembra? Então, nada melhor do que criar associações na sua cabeça. Assim, se a pessoa que você acabou de conhecer se chama Maria, tente relacioná-la a outra Maria do seu convívio. Outra dica é tentar imaginar a pessoa fazendo alguma coisa, para, assim, você criar uma conexão visual que o ajudará se lembrar do nome dela quando vocês se encontrarem novamente.

4 – Jogo de palavras

Você também pode brincar com o nome da pessoa mentalmente, criando um divertido jogo de palavras mental. Assim, você pode imaginar associações do tipo “Carolina combina com parafina” ou “Pedro pedrada” e “Ângelo é um anjo”. Só tome cuidado para não revelar o seu joguinho, pois a pessoa pode ficar ofendida dependendo da associação que você inventar.

5 – Soletre

Se a pessoa que você acabou de conhecer tiver um nome incomum, peça para que ela o soletre — enquanto isso, imagine as letras passando pela testa dela. Ao criar uma imagem mental das letrinhas desfilando diante dos seus olhos, você ajudará a sua memória a reter o nome.

6 – Seja legal e ajude os outros com o seu nome

Não se esqueça de que você não é o único a ter dificuldades para lembrar os nomes dos outros — todo mundo tem esse problema! Então, seja legal e ajude as outras pessoas a memorizarem o seu nome, e você mesmo pode sugerir associações engraçadas para ajudá-las com isso. Assim, se você se chamar Sílvio, por exemplo, tente imitar o Sílvio Santos. Com certeza todo mundo se lembrará do seu nome da próxima vez que vocês se encontrarem.

7 – Pense rápido

Caso nada funcione e você se esquecer do nome da pessoa que acabou de conhecer, apresente a ela alguém que você conhece bem. A probabilidade de que o seu amigo pergunte à pessoa como ela se chama é bastante grande e, assim, você pode repetir a dica número 1 — que é a de prestar bastante atenção no momento em que ela r seu nome.

http://www.megacurioso.com.br/neurociencia/70283-entenda-por-que-voce-sempre-esquece-o-nome-de-quem-acabou-de-conhecer.htm

História...

 

 

História da Moeda


O dinheiro é comumente reconhecido como um meio de troca aceito no pagamento de bens, serviços e dívidas. Além disso, a moeda serve para mensurar o valor relativo que algum tipo de riqueza ou serviço possui. O preço de cada mercadoria é atribuído por meio de um número específico de moedas ou cédulas que demarcam a quantidade a ser paga por esse bem. No entanto, nem sempre uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade.

Mesmo trazendo maior mobilidade para o empreendimento de transações comerciais, a moeda não é usada em todas as economias do mundo. Diversas sociedades e regiões preservam o uso da troca em sua economia. De forma geral, os produtores inseridos neste tipo de economia utilizam dos excedentes de sua produção para estabelecerem alguma forma de escambo. Ao longo do tempo, a diversificação dos produtos dificultou a realização desse tipo de troca natural.
Foi nesse contexto que os primeiros tipos de moeda começaram a ser estipulados. Geralmente, para estabelecer algum padrão monetário, os comerciantes costumavam utilizar algum tipo de mercadoria de grande procura. Na Grécia Antiga, o boi (que era chamado pekus) foi utilizado como referência nas trocas comerciais. Uma outra mercadoria comumente utilizada foi o sal, que foi usado como moeda entre os romanos e etíopes.

O metal passou a ser utilizado por algumas culturas na medida em que o mesmo começou a ganhar espaço na cultura material desses povos. O fácil acesso, o apelo estético e as facilidades de mensuração e transporte fizeram dele um novo tipo de moeda. Em um primeiro momento, os metais utilizados no comércio eram usados “in natura” ou sobre a forma de objetos de adorno como os anéis e braceletes. Foi só mais tarde que o metal passou a ser padronizado para fins comerciais.

A cunhagem padronizada de moedas fez com que as peças de metal tivessem um grau de pureza e uma pesagem específica. Além disso, as medas sofreram um processo de cunhagem onde a origem da moeda e a representação de algum reino ou governante ficariam registrados. Uma das mais antigas moedas com o rosto de um monarca foi feita em homenagem ao rei macedônico Alexandre, O Grande. As reuniões dessas informações fizeram com que estes artefatos servissem de fonte de investigação histórica.

As primeiras ligas metálicas utilizadas na fabricação de moedas foram o ouro e a prata. O uso desses metais se justifica por seu difícil acesso, a beleza de seu brilho, a durabilidade de seu material e sua vinculação com padrões estéticos e religiosos de uma cultura. Entre os babilônios, por exemplo, prata e ouro eram relacionados com a adoração da lua e do sol, respectivamente.

Ao longo dos séculos, a requisição de jazidas de ouro e de prata para a fabricação de moedas acabou se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o papel moeda acabou ganhando maior espaço no desenvolvimento das transações comerciais. Na Baixa Idade Média, a falta de moedas motivava os comerciantes das feiras a utilizarem letras de câmbio para o estabelecimento de alguma negociação.

Hoje em dia, as moedas são mais utilizadas para o pagamento de quantidades de baixo valor. A perda de espaço para o papel-moeda fez com que as moedas metálicas agora fossem mais valorizadas por sua durabilidade do que por sua beleza. O rápido processo de circulação de valores e a complexificação de economias cada vez mais integradas, fizeram com que as moedas fossem substituídas por outras formas de pagamento, como o cheque e o cartão de crédito.

Mesmo notando todas essas transformações no uso das moedas, não podemos considerá-la uma vítima de um processo de “evolução natural” da história econômica. Cada tipo de lastro econômico foi criado conforme as necessidades geradas por certa cultura ou sociedade. Não podemos dizer que as moedas desaparecerão da economia com o passar dos tempos. Por isso, trate de valorizar aqueles “níqueis” perdidos no fundo da sua carteira!
http://www.brasilescola.com/historia/historia-da-moeda.htm

Viva a sabedoria...

                                                             


 

  Curiosidades - Curiosidades da Filosofia em geral
Filosofia 9
Em maior grau,a partir do final do século XIX o barroco passa a receber maior tolerância nos meios artísticos e filosóficos. Antes era tratado como uma mescla degradada, decaída.

Filosofia 8
A sistematização deste conceito, conceito de causa, está nos trabalhos de Aristóteles. O filósofo elaborou quatro tipos de causa.

Filosofia 8
Coleridge, escritor inglês, foi influenciado pelo idealismo alemão. Em 1798 o escritor viajou pela Alemanha. Ao retornar à Inglaterra, traduziu algumas peças de Schiller.Mais tarde, em suas viagens pelo Mediterrâneo adquiriu um vício que acabaria com a vida: o ópio. Passou a ter sérios abalos mentais. No final da vida ainda tentou escrever criando uma publicação que misturava teologia e Filosofia chamada The Friend (que duraria poucas semanas).

Filosofia 7
Chesterton costumava expressar suas ideias em Metafísica por meio de personagens. Um exemplo famoso ocorreu em The Innocence of Father Brown, de 1911. Era uma série que tinha como protagonista um sacerdote. O escritor construia surrealismos no cotidiano.

Filosofia 6
Brecht escreveu Vida de Galileu, 1937, obra na qual se refere a Galileu como um anti-herói. O escritor faz uma sátira relacionando a pessoa à sociedade.

Filosofia 5
A última mensagem deixada por José Saramago em seu blog falava da importância da Filosofia, da falta que gera quando não é estudada no mundo atual.

Filosofia 4
Atlântida, como lenda, surge nos diálogos Timeu e Crítias, de Platão. Houve uma viagem ao Egito na qual Sólon tomou conhecimento por meio de sacerdotes da tradição sobre a Atlântida. Depois Crítias, seu neto, contou para Sócrates sobre o tema. Sabemos por Platão que Atlântida era uma grande ilha, perto do estreito de Gibraltar, habitada por atlantes, descendentes de Atlas.

Filosofia 3
O mais antigo filósofo a se ocupar da lógica formal foi Parmênides de Eléia. Ele formulou o princípio de identidade e de não contradição. Um de seus alunos, Zenão, fundou a dialética, segundo Aristóteles. Com Zenão aparece a argumentação erística: arte da discussão. Era usada para refutar quem não concordasse com as teses referentes à unidade e à imobilidade do ser.

Filosofia 2
Aristóteles pesquisou muitas coisas, inclusive os insetos. O filósofo notou que eles têm o corpo separado em três itens. Aristóteles escreveu detalhadamente sobre os diversos elementos da história natural dos insetos. Isso tudo permaneceu praticamente sem qualquer atenção até 1600, cerca de 2000 anos...! Foi só então que o pesquisador Ulisse Aldrovandi lançou a obra De animalibus insectis (Tratado dos insetos).

Filosofia 1
Você sabia que a palavra anatomia, que em grego quer dizer dissecar, é atribuída a Teofrasto? No século IV a.C. ele fez uma das primeiras atividades práticas para o entendimento dos elementos que compõem os seres vivos.
http://www.filosofia.com.br/curiosidade_lista.php?categoria=Curiosidades%20da%20Filosofia%20em%20geral

Mais uma etapa superada...