sábado, 22 de abril de 2017

História...

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As fontes históricas

O trabalho do historiador com as fontes sofreu grandes mudanças ao longo do tempo.

Quando observamos a organização do tempo e das informações históricas em um livro didático, mal pensamos sobre todo o processo que envolveu a fabricação daquele material disponível para estudo. 

O passado, enquanto objeto de estudo, não está devidamente organizado e analisado em todas as suas dimensões. Para que seja possível conhecê-lo, o historiador tem que sair em busca dos vestígios que possam fornecer informações e respostas ao seu exercício de investigação.

Sob tal aspecto, notamos que o historiador deve estar à procura constante e regular de fontes que viabilizem o seu contato com as experiências que já se consumaram ao longo do tempo. 

Fora desse tipo de ação, a pesquisa histórica fica sujeita à produção de suposições e julgamentos que fogem ao compromisso do historiador em conferir voz ao tempo que ele observa e pesquisa. Sendo assim, as fontes históricas aparecem como elementos de suma importância em tal caminhada.

Ao contrário do que possa parecer, o reconhecimento e uso de uma determinada fonte histórica não é naturalmente realizado por aqueles que se colocam em busca do passado. 

Dependendo dos interesses e influências que marcam a trajetória do historiador, notamos que as fontes históricas podem ser empregadas ou não em seu trabalho. Desse modo, entendemos que nenhum historiador terá a capacidade ou disposição de esgotar o uso de todas as possíveis fontes relacionadas a um determinado evento ou tema.

Durante muito tempo, os historiadores acreditavam que o passado não poderia ser reconhecido para fora das fontes escritas oficiais. Tal critério, que perdurou até o século XIX, chegou a determinar que o tempo em que a escrita não fora dominada pelo homem ou as sociedades que não dominavam tal técnica não poderiam ter o seu passado escrito. Sendo assim, o trabalho de vários historiadores esteve preso aos documentos ou fontes escritas.

No século passado, a ação de outros historiadores e o desenvolvimento de novas formas de estudo foi gradativamente revelando que o conjunto de fontes a serem trabalhadas pelo historiador pode muito bem extrapolar o mundo letrado. 

A partir de então, fontes de natureza, visual, oral e sonora foram incorporadas ao conjunto de compreensão do passado. Com isso, observamos que determinados temas históricos tiveram a sua discussão renovada e ampliada para outros patamares.

Logicamente, não podemos deixar de frisar que o uso de diferentes fontes empreendeu o reconhecimento de novos desafios ao ofício do historiador. Em contrapartida, ofereceu ao historiador e ao público interessado uma oportunidade de renovar e determinar o crescimento da produção técnica, científica e didática sobre o assunto. 

De fato, o século XX foi marcado por um volume de publicações de temas históricos nunca antes observados em qualquer outro tempo.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/as-fontes-historicas.htm

Viva a sabedoria...

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CINCO VIAS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS EM SANTO TOMÁS DE AQUINO

Comumente se diz que Santo Agostinho cristianizou Platão, assim como Aquino cristianizou Aristóteles. Como este, Aquino parte do sensível para chegar ao inteligível como processo de conhecimento.

Assim, o filósofo cristão distingue cinco vias para caracterizar o conhecimento e provar a existência de Deus. Vejamos quais são:

1. Primeiro motor imóvel: esta primeira via supõe a existência do movimento no universo. Porém, um ser não move a si mesmo, só podendo, então, mover outro ou por outro ser movido. Assim, se retroagirmos ao infinito, não explicamos o movimento se não encontrarmos um primeiro motor que move todos os outros;

2. Primeira causa eficiente: a segunda via diz respeito ao efeito que este motor imóvel acarreta: a percepção da ordenação das coisas em causas e efeitos permite averiguar que não há efeito sem causa. Dessa forma, igualmente retrocedendo ao infinito, não poderíamos senão chegar a uma causa eficiente que dá início ao movimento das coisas;

3. Ser Necessário e os seres possíveis: a terceira via compara os seres que podem ser e não ser. A possibilidade destes seres implica que alguma vez este ser não foi e passou a ser e ainda vem a não ser novamente. Mas do nada, nada vem e, por isso, estes seres possíveis dependem de um ser necessário para fundamentar suas existências;

4. Graus de Perfeição: a quarta via trata dos graus de perfeição, em que comparações são constatadas a partir de um máximo (ótimo) que na verdade contém o verdadeiro ser (o mais ou menos só se diz em referência a um máximo);

5. Governo Supremo: a quinta via fala da questão da ordem e finalidade que a suprema inteligência governa todas as coisas (já que no mundo há ordem!), dispondo-as de forma organizada racionalmente, o que evidencia a intenção da existência de cada ser.

Todas essas vias têm em comum o princípio de causalidade, herdado de Aristóteles, além de partirem do empírico, ou seja, de realidades concretas e de um mundo hierarquicamente ordenados. Vale também notar como Tomás de Aquino concebe o homem. Para ele, o homem é um ser intermediário. 

É composto de corpo (matéria) e alma (forma) sem as quais nada significa, isto é, nada é isoladamente. Assim, o homem é um ser intermediário entre os seres de forma mais elementar, como os minerais, as plantas e os animais, e os seres mais perfeitos como os anjos e Deus. O homem possui as características dos anteriores a ele e também dos procedentes na hierarquia do universo.

Entretanto, o conhecimento de Deus se faz por analogia, seguindo uma vida de negação que afasta dele todo elemento criatural. Mas somente isto redundaria num agnosticismo. 

E não se conhece Deus imediatamente como numa contemplação direta com a essência divina, mas somente através de um saber analógico em que todos os nomes não predicados, explicita ou implicitamente de modo negativo, Lhe aplicam tal sentido analógico, o que evidencia a distância infinita entre o Criador e as criaturas e também justifica os enunciados que de Deus fazemos (Deus é Bom, Infinitamente Sábio, etc.).

Essa doutrina da analogia que inclui semelhança e comparação se opõe à da iluminação; esta propõe um contato imediato com Deus. O abandono da Iluminação divina – experiência interna – pela analogia – experiência externa – acarretou suas consequências e dificuldades, a saber: em primeiro lugar, as criaturas semelhantes a Deus por serem causadas por Ele (causa equívoca) devem conter seus efeitos. 

Desse modo, a causa contém em si os seus efeitos; em segundo lugar, nada é univocamente predicável de Deus e das criaturas, o que de acordo com o dito acima (causa equívoca) seus efeitos também o são. A univocidade se enquadra em categorias e é a relação para a equivocidade, enquanto Deus não se encaixa em nenhuma categoria. 

Ele é simplesmente; e em terceiro lugar, alguns predicados não são enunciados do modo puramente equívoco de Deus, já que para Aquino, uma equivocação pura é um termo que, por simples causalidade, é empregado para designar coisas diversas. O tautológico não se relaciona com as coisas e se assim fosse, não teríamos dele conhecimento algum; e por último, que os predicados positivos são anunciados analogicamente de Deus e das criaturas. 

Em nossas predicações, o ser compete primeiro às criaturas e depois a Deus. E não o contrário, porque não há relações entre estes. Designamos Deus a partir do que deparamos nas criaturas de modo infinito (nas relações, ocorre o inverso, já que o predicado é anterior à natureza de qualquer substância).

Portanto, Santo Tomás de Aquino atribui a predicação de Deus e da criatura, somente por analogia, evidenciando entre eles uma distância infinita da qual nenhum conceito transpõe, já que Deus transcende infinitamente a criatura.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinco-vias-que-provam-existencia-deus-santo-tomas-.htm

Entendendo...

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PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO – COMO TRATAR O PRÓXIMO

Sociologia

Quando pequenos aprendemos que para conviver em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas pretensões. Aos poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo que algumas atitudes não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras regras de convivência. Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de sermos gentis com o próximo.

Devido à correria do dia-a-dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões, pensando que tem o direito de maltratar os outros, falar de qualquer jeito, implicar ou tratar com desdém.

Essas atitudes fazem com que as pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém gosta de ser tratado com rispidez e desvalorização.

Algumas palavras expressam delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em contrapartida, há outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É importante que as palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência, pois através delas podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem ao seu próximo.

Antes de tratar uma pessoa de qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar perceber aquilo que gosta e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o que você quer dizer, pois cada um tem suas peculiaridades, sua forma de ser e agir.


Pensar no outro é uma forma de ser educado

Existem regras básicas de como devemos nos tratar para conseguirmos manter um relacionamento agradável com todos.

Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com um sorriso no rosto; não falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar palavras ríspidas e grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras mágicas – por favor, com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar interesse pelas coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer; não falar por cima da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que você está sentado para as pessoas mais velhas, etc.

É bom lembrar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, para trazer experiências de convivência que nos acrescentam valores éticos e morais, desde que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro de forma crítica, não aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com que acreditemos que tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.

Na verdade o que o outro tem que mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter ou ser igual e, como não conseguimos, criamos resistência em aceitar que o outro alcance.

Não afronte o outro, mas resista à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse exercício o levará a conquistar novos sentimentos em relação às pessoas de sua convivência, além de fazer com que você cresça como pessoa e seja bem visto e bem querido por todos.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/principios-educacaocomo-tratar-proximo.htm

Cultura...

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Significado de Inteligência emocional

O que é Inteligência emocional:


Inteligência emocional é um conceito relacionado com a chamada "inteligência social", presente na psicologia e criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade.

Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões.

Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar outros indivíduos.

De acordo com Goleman, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:

Autoconhecimento emocional
Controle emocional
Automotivação
Empatia
Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais)

O "controle" das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. Por exemplo, uma pessoa que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentido triste, ansiosa ou aborrecida.

A inteligência emocional, para grande parte dos estudiosos do comportamento humano, pode ser considerada mais importante do que a inteligência mental (o conhecido QI), para alcançar a satisfação em termos gerais.

As características que compõem a inteligência emocional são uma junção das inteligências Interpessoais e Intrapessoais, presentes na chamada Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo americano Howard Gardner.


https://www.significados.com.br/inteligencia-emocional/

Curiosidade...

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DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES: QUAL A DIFERENÇA?

Você pode até pronunciar os dois juntos referindo-se a apenas um tipo de produto: desodorantes antitranspirantes. A verdade é que existe uma enorme diferença, quimicamente falando, entre eles.

Desodorantes: o princípio ativo está nas fragrâncias, elas disfarçam os odores. Possuem também agentes antibacterianos para eliminar as bactérias presentes no suor.

Os desodorantes podem conter ainda, peróxido de zinco para promover a reação química de quebra (oxidação) dos ácidos graxos e aminas (presentes no suor) em compostos menores e com menos mau cheiro.

Antitranspirantes: os mais comuns são compostos por Cloridrato de Alumínio, Cloreto de Alumínio ou outras substâncias derivadas do alumínio. Eles agem inibindo a transpiração, deste modo, são mais eficientes no controle de odores.

A ação adstringente dos antitranspirantes consiste em comprimir as glândulas sudoríparas de modo que elas passem a não produzir mais suor. Entretanto, estudos alertam para possíveis tumores na região das axilas, provenientes do uso deste tipo de produto.

Agora, sabe de onde vem todo esse mau cheiro que exalamos diariamente? Os ácidos graxos e aminas (já citados) todos estes compostos se fazem presentes em nosso corpo e alguns deles conferem cheiro desagradável. É por isso que temos de nos cuidar fazendo uso de produtos que amenizem parte do cheiro socialmente indesejável.


http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/desodorantes-antitranspirantes-qual-diferenca.htm

Piada...

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O Novo Relógio

O filho diz para a mãe:
- Mãe, comprei um relógio!
- Que marca?
- As horas.
- Ahaha, engraçadinho. Comprei um cinto!
- Que marca?
- As costas.
http://www.osvigaristas.com.br/piadas/o-novo-relogio-19907.html

Devanear...

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Um Furacão de Cunhada

O samba rolava solto no quintal, eu já tinha bebido demais, talvez por isso tudo tenha acontecido, ou talvez não, dizem que às vezes o álcool é o combustível da coragem, enfim.

O aniversário de Júlio, marido da irmã de minha esposa, estava sendo regado a um novilho que a família, após juntar as economias, comprara, e cerveja, muita cerveja, não me lembro se fora o aniversariante ou Marcos, um dos grandes amigos da família, quem apareceu com duas garrafas de refrigerante cheias de batidas de pêssego com vodka, só sei que depois de três ou quatro doses daquilo, lá estava eu, sentado no terraço, em uma velha cadeira de madeira, olhando as estrelas e respirando com dificuldade, cabeça girando, o som do samba lá embaixo no quintal parecia flutuar dentro do meu crânio, definitivamente eu estava alto demais.

—Não tá gostando da festa, cunha?

Era Anne, minha cunhada.

—Tô, só quero dar um tempo, acho que eu bebi demais.

Anne riu, seu sorriso era alvo, contrastava com sua pele negra e bem cuidada, usava um vestido florido de pano mole que deixava em evidência as belas curvas do seu corpo.

—Bebeu demais é? — Anne perguntou se sentando perto de mim, sobre uma caixa plástica cheia de revistas em quadrinhos antigas.

Balancei a cabeça confirmando e rimos juntos, eu sempre tive uma queda por ela, não havia como não ter, Anne era tudo o que sua irmã, minha esposa, não era.

Enquanto minha esposa Alessandra fazia a linha comportada, cabelos sempre presos, roupas que mostravam bem pouco, ou quase nada, de seu corpo, maquiagem branda e quase nenhum acessório.

Anne era um furacão, uma homenagem pecaminosa da natureza para deleite dos olhos masculinos. Seu corpo esguio e bem torneado, moldado por horas de samba quase que diários na quadra da escola do bairro, culminava em um quadril agudo e uma bunda empinada, redonda, sensual e perfeita.

Jamais cobria suas pernas, nem havia porquê, suas belas e grossas coxas estavam sempre à mostra, prontas para instigar a imaginação de quem as admirassem.

—Júlio também está passando dos limites — cruzou as pernas de modo sensual —, daqui a pouco vai dormir e deixa os convidados tudo por minha conta.

Joguei duas balas de mel para dentro da boca e sorri.

—Seis anos de casamento e não consigo nem chegar perto de ter um bebê!

Não sei se a causa fora a bebida, provavelmente, mas a verdade era que Anne estava se abrindo comigo.

—É só continuar tentando, filho é assim mesmo, quando você menos esperar a cegonha vai te deixar um presente, tenho certeza!

Anne sorriu e se levantou, ela agora encarava a festa lá embaixo, de costas pra mim, sua bunda era algo que eu desejava desde a primeira vez que a vi, naquele vestido ela parecia ainda maior do que era, mesmo bêbado eu podia sentir uma ereção crescer em meu jeans.

—Enquanto isso você e a Cláudia já tiraram dois, né? — perguntou já sabendo a resposta.

—Sua irmã não quer mais filho, a ideia de tirar, as duas vezes, foi dela — minha voz denunciava o quanto eu me sentia culpado com aquela situação.

—Você é bem fértil, eu admiro isso em um homem!

Um samba animado começou a tocar, Anne começou a sambar alegremente, mãos nas cadeiras, as coxas roliças bailando, a bunda redonda balançando de modo sensual, minha ereção já era completa.

—Agora que aquele amigo idiota dele chegou deu ruim, não vai lembrar que tem mulher tão cedo — falou sem parar de dançar.

Anne não gostava de Lúcio, um dos melhores amigos de seu marido, o achava mulherengo, irresponsável, intrometido e encostado, achava um total absurdo um homem de trinta e nove anos viver às custas da pensão da mãe.

—Deixa pra lá, hoje é aniversário dele, não vai se estressar à toa!

Anne sorriu e me mandou um beijo pelo ar.

—Quero mais é que eles se explodam, o aniversário é dele, mas quem vai ganhar o presente sou eu!

Anne se aproximou dançando e logo já balançava a bunda perfeita que Deus havia lhe dado bem próximo ao meu rosto, eu a comia com os olhos, ela ria dos meus olhares, jogava os braços para os lados e sambava de forma cada vez mais sensual.

—Você me acha gostosa? — perguntou com as mãos na cintura e sambando miudinho de frente para mim.

Engoli em seco e olhei em volta, não sabia o que dizer, quando a fantasia vira realidade as coisas não são tão simples assim.

—Pode responder, cunhadinho, minha irmãzinha está botando o papo em dia com nosso pai, você sabe o quanto eles são apegados.
Eu só consegui balançar a cabeça dizendo que sim.

—Abre as calças! — seu tom era de ordem.

Respirei profunda e pesadamente, foi como se todo o álcool se evaporasse do meu sangue com aquela pergunta, minha cunhada, que eu sempre desejei em silêncio, agora estava ali, diante de mim me ultimando a abrir as calças e libertar meu membro.

—Gosta das minhas coxas? Ela mordia os lábios e puxava devagar o vestido para cima, já quase mostrando a calcinha que usava.

Eu abri minhas calças e sorri de modo sacana antes de responder.

—O que você acha? — perguntei balançando o membro já completamente ereto com a mão direita.

Anne se virou de costas e tirou o vestido de uma só vez, usava uma calcinha minúscula vermelha, ela sumia dentro de tanta abundância.

—Vou te dar o que você quer desde o dia que me conheceu, quando me viu chegando da academia com aquela leg preta.

Ela puxou a calcinha pro lado e sentou-se sobre meu membro que já escorria de desejo, começou a subir e descer o quadril em um ritmo suave, erótico, olhava por cima do ombro e sorria de forma safada, estava se divertindo com meu fascínio por ela.

—Ohh, Anne, que delícia! – eu a segurava pela cintura.

—Sente, cunhadinho, sente!

Era como se ela me masturbasse com os movimentos de seu quadril, ora rápidos, ora lentos e carinhosos.

Acariciei por cima de sua barriga e subi até os seios médios, pontiagudos, de bicos pequenos e arredondados, eu agora os tinha nas palmas de minhas mãos.

Anne subia e descia o quadril, seus movimentos engoliam meu membro o envolvendo e apertando, ela era muito apertada e quente.

—Isso, cunhadinho, deixa vir deixa, toma o que você sempre quis!

Anne rebolava de um modo tão erótico sentada sobre mim que eu já dava anúncios de meu gozo iminente, minha respiração já estava ofegante, era como se mais nada houvesse no mundo, só eu e ela ali, se entregando às garras do adultério.

Aquela preta era uma tentação, povoava meus sonhos eróticos desde sempre.

—Desse jeito eu não vou aguentar mais, Anne!
.
Minha cunhada então, rapidamente, se levantou e voltou a se sentar sobre meu membro duro, latejante, agora de frente para mim.

Seus lábios carnudos beijavam minha boca enquanto ela mexia a pélvis para frente e para trás, como em uma dança pecaminosa, delirante.

—Ahh, oohhh, uunhh, Anne! — eu gemia entre um beijo e outro.

Minha cunhada lambia sensualmente meu pescoço sem parar de se mexer sobre meu membro, eu apertava de forma gulosa sua carnuda bunda.

—Ai, cunhadinho, que delícia esse teu pau! Suas palavras chulas me excitavam ainda mais.

—Ele tá tão duro, gostoso, ai meu cunhadinho, que delícia! — sussurrava em meu ouvido.

Eu amassava entre os dedos a carne macia da bunda de minha cunhada, a apertava com gula, gana.

—Ssss, Anne, ssss, como você é gostosa, eu vou...

Não consegui terminar, meu gozo explodiu dentro da boceta de minha cunhada, ela agora girava o quadril rebolando rapidamente sobre meu membro, os jatos de esperma se multiplicavam dentro dela que me encarava passando a língua por sobre os lábios, me provocando enquanto eu apertava cada vez mais forte sua bunda.
—Nossa, cunhadinho, como você goza forte!

Ela jogava a bunda lentamente de um lado para o outro devagar e esfregava os seios em meu tórax.

—Isso foi uma loucura, Anne!

Ela se levantou sorrindo e ajeitou a calcinha no lugar, se curvou e me beijou nos lábios.

—Vai ser o nosso segredinho, e vai se chamar Mateus, ou Janaina se for mulher! — ela alisava a barriga com carinho, como as grávidas fazem.

Anne acariciou meu queixo e passou o indicador de leve sobre meus lábios, se virou de costas e jogou o vestido de volta sobre as curvas do seu belo corpo, foi embora sorrindo e acenando para mim.

Lá embaixo o samba era alto, a bebida gelada, e a animação cada vez maior, me recostei na velha cadeira de madeira em que estava sentado tentando me refazer daquele furacão que havia me arrebatado e um pensamento quase tão louco quanto tudo o que havia acontecido me passou pela cabeça: daqui a nove meses nós estaríamos ali novamente, comemorando outro aniversário, ou como dizem por aí; bebendo o mijo do bebê.

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201704692

Mais uma etapa superada...