segunda-feira, 28 de março de 2016

Cultura...


As Pessoas não Sabem o que Querem Antes de lhe mostrarmos

A minha paixão tem sido construir uma empresa duradoura onde as pessoas se sintam motivadas para grandes produtos.

Tudo o mais era secundário.

Claro que era bom ter lucros, pois só assim era possível fazer grandes produtos. Mas o principal fator de motivação eram os produtos, não o lucro.

Sculley deslocou estas prioridades para o objetivo de fazer dinheiro.

Trata-se de uma diferença subtil, mas que acaba por fazer toda a diferença: as pessoas que contratamos, quem é promovido, os assuntos que discutimos nas reuniões.

Algumas pessoas dizem: “Deem aos clientes o que eles querem.” Mas essa não é a minha abordagem. A nossa missão consiste em antecipar aquilo que eles vão querer.

Penso que o Henri Ford teria dito uma vez que se perguntasse aos clientes aquilo que eles queriam, a resposta teria sido: “Um cavalo mais rápido!".

As pessoas não sabem o que querem antes de lhe mostrarmos. É por isso que não confio nos estudos de mercado. A nossa missão consiste em ler as coisas antes de elas terem sido escritas.

Steve Jobs

Entendendo...


Etiqueta

Sociologia
       
A etiqueta é um conjunto de regras de comportamento que especificam como devemos nos comportar socialmente.
A etiqueta trata de regras e normas que estabelecem o comportamento socialmente aceito em diferentes ocasiões, baseando-se no trato de formalidades em momentos cerimoniais ou na convivência comum.

A prática da etiqueta tem origem no século XVI, em um contexto europeu em que a sociedade de cortes estava em seu ápice, principalmente na França, na Alemanha, na Itália e na Inglaterra.

A história da etiqueta está relacionada ao processo civilizatório ao qual se refere Nobert Elias em seu livro intitulado “O processo civilizador”, em que Elias traça uma linha histórica dos diferentes processos que se deram no decorrer da história europeia em que surge a ideia de civilidade ou a busca pelo sujeito civilizado e o afastamento do que se considerava como barbárie.

No livro, Elias atribui a Erasmo de Rotterdam a autoria do significado da ideia de civilidade, que foi primeiro tratada no livro “Da civilidade em crianças”, que abordava os modos de comportamento a serem passados na educação infantil.

É no contexto histórico do Renascimento que Éramos de Rotterdam escreve seu manual de ensinamento de boas maneiras. Os valores humanistas estavam ligados à alta corte e àqueles que possuíam meios de ter maior instrução.

Rapidamente os ensinamentos de Éramos se alastraram entre os membros das cortes europeias que se dedicavam em diferenciar seu próprio comportamento dos da plebe. A etiqueta passava a ser um indicador de status social atribuída à nobreza e à corte.

Nesse sentido, a etiqueta e a busca pelo ideal de civilidade são características das mudanças pelas quais passavam a sociedade europeia, que saía da idade média para a modernidade.

A busca pela civilidade, ou o processo civilizador, é visto por Norbert Elias como um ponto de quebra entre dois momentos sociais distintos. É, no entanto, importante ressaltar que Elias o faz sem atribuir juízos de valores entre a ideia de “civilidade” como forma superior de uma educação.

Ele a trata de forma analítica, vendo o processo civilizador como característica sintomática de um momento de mudança social. Para exemplificar, Elias no faz pensar em como nos sentiríamos se de uma hora para outra fôssemos transportados para o período da idade média, em que muitos dos costumes, que tem origem neste período de exaltação à civilidade, que temos hoje não existiam.

A etiqueta é ainda hoje vista socialmente como sinal de boa educação e possui carga de status social, que é atribuída tanto àquele que não a tem quanto àquele que a possui.

Curiosidade...



A Eficácia do Riso

Curiosidades



Piada...




Como dar um primeiro beijo


Uma menina de sete anos admitiu, calmamente para seus pais, que Joãozinho havia lhe dado um beijo depois da aula.


- E como aconteceu isso? - perguntou a mãe assustada.


- Não foi fácil, - admitiu a pequena garotinha - mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.




Devanear...

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Opção de comportamento...





Os quatro tipos de mentiras: branca, benéfica, enganosa e maliciosa
Tipos de mentiras

Existem quatro tipos de mentiras – A mentira branca, a Mentira Benéfica, a Mentira maliciosa e a mentira enganosa.


 


A mentira branca faz parte do nosso tecido social. É o que nos impede de ferir emocionalmente ou insultar uns aos outros com a verdade fria, dura e dolorosa. Todo mundo busca viver uma vida sem violência e agressão, de modo a não ferir as pessoas. Se você ver alguém vestindo uma roupa nova que não lhe agrada, você vai dizer que está ótimo, de modo a não magoar.


 


A Mentira Benéfica é usada por uma pessoa que tem a intenção de ajudar os outros. Por exemplo, os médicos que vão até o paciente em seu leito de morte para levantar ânimos ou prescrever uma falsa medicação, um agricultor que esconde Judeus dos nazistas nega que está mantendo eles em sua casa ou quando o homem fala para mulher que ela não está gorda, tecnicamente todos estão mentindo.


 


O perigo está na mentira enganosa, porque nesse caso, o mentiroso pretende prejudicar ou tirar vantagem da vítima para seu próprio benefício.


 


A mentira enganosa tem duas variáveis: Ocultação e Falsificação.


 


Na ocultação, o mentiroso realmente não diz uma mentira, mas oculta a informação. Ou seja, Glória pode dizer a sua amiga Beti que viu seu ex-namorado em uma festa na noite passada. Mas não revela que na verdade voltou para casa com ele.


 


Na falsificação, falsas informações são apresentadas como se fossem verdadeiras, intencionalmente. Então Glória pode dizer a Beti que não curtiu a festa e acabou indo para casa cedo, sozinha.


 


Mentiras maliciosas (fofocas), muitas vezes são usadas como armas em uma situação de concorrência. Mentirosos maliciosos começam a destruir o caráter e a reputação de suas vítimas, geralmente com resultados duradouros e devastadores. Uma empresa pode, por exemplo, espalhar a falsa informação de que seu principal concorrente está com dificuldades financeiras. Da mesma forma, é perfeitamente normal para os partidos políticos iniciar rumores de comportamentos sexuais impróprios contra um adversário.


 
Tipos de mentirosos


Um mentiroso "natural" é alguém que tem consciência da mentira, mas está confiante em sua capacidade de enganar, e tem feito isso desde a infância. Muitas vezes, eles aprenderam a mentir para seus pais para evitar terríveis punições que poderiam acontecer se dissessem a verdade. Muitos mentirosos naturais quando adultos, tornam-se advogados, vendedores, negociadores, atores, políticos e espiões.


 


Um mentiroso "não natural" é uma pessoa que, quando uma criança, foi convencida por seus pais, que era impossível mentir, sem que eles pudessem detectar. Esses passam a vida dizendo a todos a verdade sobre tudo, insistindo que "Nunca pôde dizer uma mentira" o que pode ser um problema.


 


http://www.mundointerpessoal.com/2013/03/tipos-de-mentiras-e-mentirosos.html

Diversidade amorosa...






"Namoro um homem casado há 25 anos e, agora, tenho outro amante"


Como na novela "Eta Mundo Bom", mulher de 57 anos vive dois relacionamentos secretos ao mesmo tempo




Diana, vivida por Priscila Fantin na novela das seis da Globo, "Eta Mundo Bom", é uma golpista que tenta se dar bem de qualquer jeito. Foi amante de Severo, interpretado por Tarcísio Filho, e, agora, vive outro romance secreto com o filho dele, Braz, vivido por Rômulo Neto. 


Mas, será que só na ficção ser amante é uma escolha? Tudo bem que o motivo da dançarina da ficção é vil, ela quer se dar bem, mas tem quem ache que ser "a outra" é algo que nenhuma mulher que não queria tirar vantagens quer; e se não for bem assim?


 Juliana*, de 57 anos, garante que ser amante não é um problema. "Namoro há 25 anos um homem casado. É bom porque nos vemos todos os dias, mas, à noite, ele vai embora. O sexo é bom e não tem nenhuma chatice do casamento", diz a aposentada ao Delas.


“Quando meu marido me deixou, fiquei sem chão. Tinha casado virgem, meu sonho era ter uma casa, uma família, mas ele não se esforçava nada. Nem sei se ele tinha outra, mas fui fiel até o fim"


Antes de ser "a outra", Juliana foi casada por dez anos e tem um filho. "Sei o que é ser casada, trabalhar fora, lavar, passar e criar um filho.


 Não quero mais passar por isso. Hoje, vivo na minha casa sozinha, tenho a minha vida e gosto dessa independência", diz ela, que passou por uma separação conturbada. "Quando meu marido me deixou, fiquei sem chão. Tinha casado virgem, meu sonho era ter uma casa, uma família, mas ele não se esforçava nada. Nem sei se ele tinha outra, mas fui fiel até o fim", lembra. 


 Ser 'a outra' pode ser vontade de algumas mulheres


 "Ele se aproximou". O romance de Juliana com um homem casado começou exatamente após sua separação.


 "Trabalhávamos juntos e ele se aproximou na tentativa de me ajudar a superar aquela fase. Foi aí que me apaixonei de verdade. Nunca quis que ele deixasse a mulher e viesse morar comigo e, pelo que sei, a mulher dele também não se importa. Parece que eles não querem se separar por questões financeiras e divisão de posses. Mas, na verdade, isso não me interessa muito", explica.


“Ele também é casado, então, ficamos de vez em quando. Olha como é a vida: namoro um homem casado há 25 anos e, agora, tenho outro amante"


 Outro amante


Apesar de manter esse relacionamento com o segundo homem com quem transou na vida, há um ano, a aposentada se surpreendeu com um novo romance.




"Ele se aproximou de mim no curso que frequentamos. Flertamos e, no início, não achei que fosse passar disso. Afinal, já não sou mais nenhuma garotinha, nunca achei que outra pessoa fosse me desejar, sabe?", diz. Mas, para sua surpresa, o relacionamento evoluiu. "Ele também é casado, então, ficamos de vez em quando. Olha como é a vida: namoro um homem casado há 25 anos e, agora, tenho outro amante", comenta.




De acordo com especialistas, quem nunca se viu como amante está sujeito à armadilha do apaixonamento. “O encontro é sempre fortuito, a realidade fica escamoteada e a fantasia predomina, até que a realidade se impõe”, afirma ao Delas o psiquiatra Paulo Quinet, membro da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro, sobre o tema.


 Vários motivos


 Consultada pelo Delas, Clarissa Corrêa Menezes, psicóloga e doutora em psicologia de desenvolvimento humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, comentou sobre o tema há algum tempo e, segundo ela, são muitos os motivos que podem levar uma pessoa a ser o terceiro em uma relação.


“Não existe acaso. Acredito que dois tipos de pessoas entram nessa relação: os que começam despretensiosamente, sem levar a sério, e os que têm autoestima baixa e aceitam um ‘pedacinho’ do outro. Muitas vezes o casamento está sem graça, e entra o sexo, a aventura. Há também pessoas que têm dificuldade de se vincular. Se relacionar com alguém que já tem uma esposa te protege de um envolvimento”, afirma a especialista.


 A condição de amante geralmente é encarada como temporária. E muita gente passa a vida sendo iludida, diz psicóloga.



Mais uma etapa superada...