quinta-feira, 31 de maio de 2012

Pensamentos...


F A R M Á C I A D E P E N S A M E N T O S
“As ideias são mais poderosas que os exércitos". 
Steve Paxton

Quinta-feira, 31 de maio de 2012
Anjo do dia: Gênios da Humanidade.
Dia da Visitação de Nossa Senhora à Isabel.
Dia da Aeromoça.
Dia do Enxadrista.
Dia Mundial do Combate ao Fumo (ONU).
Dia Mundial do Comissário de Bordo.
Dia Mundial dos Meios de Comunicação Social.

1911 Termina a construção do Transatlântico Titanic, o que teria sido construído à prova de naufrágio e que afunda em sua viagem inaugural.
1962 Adolf Eichmann, criminoso de guerra nazista é executado em Israel.
1995 STJ concede a Paulinho Andrade o direito de responder em liberdade ao processo por formação de quadrilha no jogo do bicho, no Rio de Janeiro.
2007 Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, pilotos norte-americanos do jato Legacy que se chocou com o Boeing 737-800 da companhia brasileira Gol, são indiciados pela justiça brasileira como responsáveis pelo acidente.
2007 Morre de mais um prisioneiro na base de Guantânamo, território norte-americano em Cuba, onde existem mais de 380 detentos desde janeiro de 2002, sem acusação formal, suspeitos de terrorismo.

1930 Nascimento: Clint Eastwood, ator e diretor de cinema, norte-americano.
1985 Nascimento: Gustavo Tsuboi, atleta da Seleção Brasileira de tênis de mesa.

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Só rindo...























Viva a sabedoria...


A TENTATIVA DE CÍLON

Qualquer que seja sua origem, o fato é que essa família pertencia ao grupo dos eupátridas, "nobres" que partilhavam as funções que garantiam a direção dos negócios da cidade, e cuja linha de frente era formada pelo arcontado. No relato que compõe a primeira parte da Constituição de Atenas, o autor, Aristóteles ou um de seus discípulos, conta que o arcontado derivara da divisão do poder real primitivo para se tornar uma magistratura, a princípio, vitalícia, depois, concedida por dez anos, tornando-se, finalmente, anual. Assim, a cada ano designavam-se três arcontes*: o rei, encarregado principalmente dos assuntos religiosos, o polemarco*, comandante supremo do exército, e o arconte epônimo, que dava seu nome ao ano e presidia o Conselho do Areópago*, formado de ex-arcontes. Aos três arcontes dos primeiros tempos acrescentaram-se, posteriormente, seis tesmotetas*, guardiões das thesmoi, as regras comuns.

Foi como arconte que o primeiro alcmeônida conhecido historicamente, Mégacles, veio a desempenhar um papel importante. O período de seu arcontado situa-se no último terço do século VII, sem que se possa precisar melhor (636/635; 632/631; 628/627; 624/623?). Como muitas cidades gregas, Atenas passava então por uma crise que se relacionava, pelo menos do que se depreende dos relatos posteriores, com o fenômeno do monopólio das melhores terras e, no caso de Atenas, o endividamento de uma parte do campesinato. Como aconteceu em determinadas cidades, aqueles que buscavam tomar o poder procuraram tirar vantagem dessa crise. Daí o desenvolvimento da tirania no curso do século VI.3 Mencionou-se a dos Ortagóridas de Sicione. Poder-se-iam citar também os Cipsélidas de Corinto ou ainda um certo Teágenes de Mégara. Foi justamente com o apoio desse Teágenes, de quem era genro, que Cílon, que fora o vencedor em Olímpia e gozava de grande prestígio em função dessa vitória, tentou assenhorear-se de Atenas, apoderando-se da Acrópole. Heródoto (V, 71) fala somente de tentativa, mas o relato de Tucídides, muito mais completo, dá a entender que Cílon não apenas se apoderou da Acrópole, mas também resistiu a um longo cerco. Os atenienses, convocados pelo arconte, vieram em massa dos campos para tentar desalojá-los, ele e seus sequazes.

Com o passar do tempo, os atenienses ficaram cansados do sítio e muitos deles foram embora, passando a guarda aos nove arcontes, aos quais deram também plenos poderes para resolver o caso como melhor lhes parecesse [naquele tempo, com efeito, os nove arcontes tinham em suas mãos a maior parte da administração pública]. Cílon e seus homens, sitiados como estavam, encontravam-se numa situação difícil, porque lhes faltavam água e víveres. Cílon e seu irmão conseguiram escapar. Os outros, porém, desesperados, alguns até morrendo de fome, instalaram-se como suplicantes no altar da Acrópole. Os atenienses encarregados da guarda do templo, vendo que eles morriam no santuário, obrigaram-nos a sair: tiraram-nos de lá com a promessa de não lhes fazer mal, depois os mataram; no trajeto, houve alguns que se puseram ao lado das Deusas Veneráveis e foram executados. Por aquele ato, tanto os encarregados da guarda quanto os seus descendentes foram declarados malditos e pecadores contra a deusa (I, 126, 8-11).

O relato de Tucídides, da mesma forma que o de Heródoto, não faz referência nominal aos Alcmeônidas. Mas tanto um quanto outro, considerados em seu contexto, não deixam margem a nenhuma dúvida. Heródoto situa o seu logo depois de expor as reformas de Clístenes e a petição, formulada pelo rei espartano Cleômenes, chamado por Iságoras, para que os "impuros" fossem expulsos de Atenas (V, 70). Quanto a Tucídides, ele explica, no relato da tentativa de Cílon, a exigência dos lacedemônios, às vésperas da eclosão da guerra do Peloponeso, de que os atenienses "afastem a desonra cometida contra a Deusa", aqueles lacedemônios que "sabiam que Péricles, filho de Xantipo, estava implicado na maldição pelo lado materno" (I, 127, 1). Somente Plutarco, em sua Vida de Sólon (XII, 1), cita o arconte Mégacles como sendo, junto com os outros arcontes, responsável pelo sacrilégio cometido contra os sequazes de Cílon. Mas, nessa mesma Vida de Sólon (XII, 1), Plutarco, baseando-se nos arquivos do santuário de Delfos, lembra que o estratego que comandava o contingente ateniense quando da primeira guerra sagrada era Alcmêon. A primeira guerra sagrada para defender o santuário de Delfos teria ocorrido no começo do século VI, e esse Alcmêon seria o filho de Mégacles. O que nos permite supor que o exílio dos "sacrílegos" foi relativamente breve. No entanto, esse mesmo Alcmêon também iria inaugurar uma política de aliança com Delfos, que não deixaria de ter consequências para os Alcmeônidas.

Piada...


NO PLANTÃO MÉDICO

O sujeito vai ao hospital, caindo de bêbado. Durante a consulta, vêm as perguntas de praxe:
-Nome?
-Juvenal dos Santos!
-Idade?
-32 anos.
-O senhor bebe?
-Vou aceitar um gole, mas só pra te acompanhar!

Curioso...


A tragédia do Titanic completa 100 anos hoje, dia 14 de abril. Hollywood usou a história do naufrágio para o cinema em três diferentes versões. Todas elas contribuíram para o desenvolvimento de um fascínio pelo transatlântico, ajudando a consagrar mitos e romantismos. Tem muita gente que pensa que o Titanic é uma fantasia inventada pelo cinema. O assunto foi pauta na rede social Twitter esta semana, que revelou muitos usuários surpresos com a constatação de que a tragédia foi real:
site da BBC publicou na semana passada uma excelente reportagem derrubando alguns dos mitos envolvendo o Titanic. Confira-os aqui no Blog do Curioso:
Mito 1: O navio “inafundável”
No mais recente (e mais famoso) filme de Titanic (1997), os personagens não cansam de repetir: “Todo mundo está dizendo por aí que este navio é inafundável”. Mito! AWhite Star Line, fabricante do Titanic, nunca usou esse argumento em sua propaganda. A viagem do Titanic não era nem divulgada na mídia antes da tragédia. O transatlântico Olympic, que fez a mesma rota Southampton (Inglaterra)–Nova York (Estados Unidos) um ano antes do Titanic, ainda era o centro das atenções das elites. Algumas notícias sobre a tragédia do Titanic foram inclusive ilustradas com fotos do Olympic, dada a pouca importância dirigida ao navio pela imprensa mundial.
Mito 2: A última música tocada pela orquestra
Todos os filmes que contam a história do Titanic mostram a orquestra do navio tocando uma canção enquanto o navio afunda. No cinema, os músicos são mostrados como heróis, que escolhem deixar de lado a salvação para acalmar os passageiros ao som de “Nearer, My God, To Thee”. As cenas não são infundadas: o jornal Daily Mail publicou na primeira capa de sua edição de 20 de abril: “Músicos heróis do navio Titanic tocam ‘Nearer, My God, To Thee’ enquanto o transatlântico afunda”. Testemunhas, no entanto, não confirmam ter sido esta a música tema do naufrágio. Segundo sobreviventes, os músicos tocaram canções ao estilo ragtime, gênero norte-americano muito popular nas primeiras décadas do século XX.
Mito 3: A morte do capitão Smith
O capitão Smith é historicamente retratado como um herói, apesar de haver indícios de displicência da parte dele quanto aos alertas de icebergs. Foi também ele quem permitiu que botes salva-vidas partissem com lugares vagos (o primeiro bote, com capacidade de comportar 65 pessoas, saiu com apenas 27). Além disso, o capitão não emitiu um sinal de alerta para os passageiros, fazendo com que muitos deles demorassem a perceber que o navio estava afundando. A imagem de herói, construída pela mídia logo depois do desastre, foi reforçada pelo cinema. Na última versão de “Titanic” (1997), a cena da morte do capitão Smith é grandiosa, digna da sustentação de um mito.
Mito 4: O empresário vilão
Presidente da companhia que construiu o Titanic, J. Bruce Ismay é retratado no cinema como um covarde que toma o lugar de mulheres e criancinhas no bote salva-vidas. Ele também é visto como o responsável por convencer o capitão a acelerar o navio (uma das causas do acidente). Testemunhas da cena, porém, afirmam que o empresário ajudou a salvar muita gente antes de garantir seu lugar nos botes. A degradação imagem de Ismay é, na verdade, fruto de uma rixa entre ele e William Randolph Hearst, magnata da imprensa norte-americana na época. Hearst distorceu as informações e conseguiu o que queria: até hoje, existe o mito da covardia de Ismay.
Mito 5: Os passageiros da 3ª classe
O Titanic de James Cameron mostra passageiros da 3ª classe do navio sendo impedidos de sair de seus andares para tentar se salvar. No entanto, não há evidência histórica que comprove isso. O que aconteceu foi que não havia botes salva-vidas disponíveis no deck da 3ª classe. Por isso, enquanto os passageiros da 1ª e 2ª classes estavam próximos aos botes, os da 3ª tinham de fazer um longo percurso, que incluía corredores, escadas e grandes saguões, para tentar um lugar nos botes. Não há como negar, no entanto, que a classe fez diferença no saldo de sobreviventes do Titanic: 62% dos passageiros da 1ª classe conseguiram se salvar, contra apenas 25% da 3ª classe.

Devanear...


7a SOMBRA – DULCE – CASTRO ALVES

Se houvesse ainda talismã bendito
Que desse ao pântano - a corrente pura,
Musgo - ao rochedo, festa - à sepultura,
Das águias negras - harmonia ao grito...,

Se alguém pudesse ao infeliz precito
Dar lugar no banquete da ventura...
E tocar-lhe o velar da insônia escura
No poema dos beijos - infinito...,

Certo. . . serias tu, donzela casta,
Quem me tomasse em meio do Calvário
A cruz de angústias que o meu ser arrasta!
Mas, se tudo recusa-me o fadário,
Na hora de expirar, ó Dulce, basta
Morrer beijando a cruz de teu rosário!...
http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=917

E agora, o que fazer?


Descobri que meu companheiro tem cadastro em sites de relacionamentos. O que faço?
Ele sempre recebe atualização de novas cadastradas.
"Assim, não acho que você deva ficar com tanto medo de sites de relacionamento. Eles não trazem riscos maiores ou menores do que a vida real traz"
Resposta: Você entrou num compartimento da vida de seu namorado sem a autorização dele. Acabou não gostando do que viu e está tentando refletir sobre isso, não é?
Bem, embora o lado romântico do namoro enfatize que os envolvidos devem compartilhar todas as suas vivências, o lado realista demonstra que na prática as coisas não são bem assim. E nem poderiam ser, não é? Afinal, ninguem vive grudado no outro e, preservar a individualidade, é uma atitude importante para quem quer se sentir único, responsável e cúmplice de suas escolhas. Mesmo que a pessoa tenha uma parceria amorosa com quem decidiu dividir alguns aspectos de sua vida, o lado pessoal não deixa de existir. E nem deve!
Com a proliferação de sites de relacionamento fica cada vez mais fácil "conhecer" novas pessoas. Sim, "conhecer", entre aspas, uma vez que a maioria desses contatos não sai da virtualidade. E, o aumento das "possibilidades" (tambem entre aspas!), acaba levando a um comportamento compulsivo de aumentar o número de contatos, ficar checando quem entrou, quem falou, quem apareceu ou não apareceu... Enfim, fica difícil se afastar do computador por muito tempo. Talvez, o que acontece com seu namorado seja apenas isso.
Pode ser que ele venha a conhecer alguém significativo nesses sites? Pode. Mas poderia conhecer tambem na rua, no trabalho, numa festa da empresa. Assim, não acho que você deva ficar com tanto medo de sites de relacionamento. Eles não trazem riscos maiores ou menores do que a vida real traz.
Invadiu a privacidade do seu namorado e não gostou do que viu? Existem duas saídas
Dois aspectos devem ser avaliados como os mais importantes nessa reflexão:

1º) Se vale a pena você ficar entrando em áreas da vida do seu namorado para as quais não foi convidada
2º) Que atitudes podem fazer com que seu relacionamento se fortaleça e se torne mais importante do que os eventuais encontros virtuais que seu namorado possa vir a ter.
Respeitar a intimidade alheia nos dias de Facebook e Twitter realmente requer um autocontrole grande! Afinal, as redes estão aí apelando literalmente pelas visitas e bisbilhotagens.

As pessoas ainda não se deram conta de que suas vidas estão cada vez mais controladas e controláveis e expõem suas intimidades como se estivessem no banheiro de suas casas. Necessidade de serem olhadas a qualquer custo? Ingenuidade? Baixa autoestima? Não sabemos ao certo. O fato é que quem se expõe corre riscos. E quem espia também!

Cabe a você, que já sabe que seu namorado se expõe, decidir se vale a pena dar de cara com "pecadinhos" dele que a machucam. Sim, porque essas descobertas não trarão muito mais do que um desconforto e certamente nada acrescentarão à relação.
O que realmente pode fortalecer seu relacionamento são as vivências que acontecem dentro dele.

Nunca é demais repetir que seu relacionamento é o que você faz dele. Se, ao invés de se preocupar com o que seu namorado faz quando está longe, você tentar transformar os momentos a dois em momentos cheios de significado, cumplicidade, muita risada, olhares marotos e ressaltar a alegria de estarem juntos; certamente estará construindo uma relação mais saudável e profunda, do que a que conseguirá construir com descobertas sobre a vida de seu namorado quando está longe de você: com altas discussões sobre os momentos em que ele saiu da linha.
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/ele_tem_cadastro_em_sites_de_relacionamento.htm

Mais uma etapa superada...