segunda-feira, 14 de março de 2016

Curiosidade...



A Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista
 
 
O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.
 
O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.
 
O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.
 
O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.
 
O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.
 

Piada...



O caipira no médico

  

O caipira vai a uma consulta e o médico pergunta:

- O que senhor tem?

 

O caipira responde:

- Uma muié, uma vaca e uma galinha...

- Não é isso... O que o senhor está sentindo?

- Ah, tá! Vontade de larga a muié, vende a vaca e come a galinha com quiabo!

 

Piadas: http://www.piadas.com.br/

Devanear...

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Ebulição...



Manifestações contra governo Dilma reúnem milhares pelo País

 

Diversas manifestações lotaram as ruas de todo o país neste domingo para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff e apoiar operações contra a corrupção, como a Lava Jato.

 

O dia de protestos convocados por grupos sociais associados à oposição teve como objetivo pressionar o governo ao refletir a grande queda da popularidade de Dilma, que recentes pesquisas calcularam em torno de 10%.

 

A maior concentração foi realizada em São Paulo, onde as pessoas lotaram a Avenida Paulista aos gritos de "Fora Dilma". Segundo os organizadores, o protesto contou com 2,5 milhões de participantes, enquanto outro milhão tomou as ruas do Rio de Janeiro, onde as autoridades decidiram não divulgar números.

 

Em Brasília, cerca de 100 mil pessoas se reuniram em frente ao Congresso Nacional para apoiar o processo de impeachment da presidente.

 

O processo de impeachment contra a governante começou no ano passado e se encontra suspenso por "erros de procedimento" identificados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas deverá ser retomado pelo nos próximos dias.

 

A oposição política apoiou os protestos deste domingo, principalmente representada pelo PSDB, que participou das mobilizações. O senador Aécio Neves afirmou que hoje a sociedade demonstrou que "se cansou e disse basta" à presidente.

 

"Estamos juntos com todos os brasileiros, que querem e merecem algo melhor, para construir um novo caminho para o país", declarou Aécio.

 

Após participar de um ato em Belo Horizonte, o senador tucano foi a São Paulo, onde se juntou à manifestação organizada na Avenida Paulista na companhia do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que disse que o Brasil deve "virar a página" do governo de Dilma Rousseff.

 

Os protestos também foram dirigidos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que os manifestantes voltaram a representar com bonecos inflados com o traje de presidiário.

 

Lula foi acusado formalmente de crimes de corrupção e já foi levado pela Polícia Federal a uma delegacia para depor sobre as investigações da operação Lava Jato. Nesta semana, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente, medida sobre a qual a justiça ainda não se pronunciou.

 

Os protestos também expressaram um claro apoio à luta contra a corrupção e muitos dos participantes louvaram o juiz Sergio Moro, responsável por comandar os julgamentos da Lava Jato.

 

Dilma passou o dia em sua residência oficial junto a seus ministros mais próximos e fontes oficiais não souberam dizer se haveria um pronunciamento do governo.

 

A única resposta prevista até agora são atos de apoio a Dilma Rousseff que o PT convocou para a próxima sexta-feira em todo o país, em rejeição ao que consideram "manobras golpistas" contra a governante.

 


 

 

Efeitos colaterais...




Sete mudanças curiosas que acontecem com o corpo no espaço



São Paulo – Após quase um ano no espaço, três astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) retornaram à Terra hoje (2). O americano Scott Kelly e o russo Mikhail Kornienko passaram 340 dias na ISS, enquanto Serguei Volkov esteve a bordo por mais de cinco meses.

 

A estadia prolongada de Kelly é parte de uma missão de um ano da Nasa para entender como um voo espacial de longa duração muda o corpo humano. Afinal, a agência espacial quer enviar astronautas para Marte até 2030 e precisa saber como eles irão conviver com os efeitos fisiológicos e bioquímicos de uma viagem que irá durar cerca de 30 meses.

 

Durante os quase 12 meses em que ficou em órbita, Kelly coletou sua urina e seu sangue e enviou para os cientistas da Nasa. Com essas substâncias em mãos, eles conseguiram conduzir alguns experimentos.

 

Um deles está relacionado com o irmão gêmeo de Kelly, o astronauta aposentado Mark Kelly. Eles analisaram (e continuarão a estudar) como o DNA de Scott, seu sistema imunológico e seu desempenho cognitivo mudaram em relação aos de Mark, que passou todo esse tempo em terra firme.

 

Apesar de a missão já ter sido longa, ela ainda não acabou para Kelly. Os pesquisadores continuarão a estudar o seu corpo para ver se um ano no espaço o tornou diferente fisiologicamente e psicologicamente.

 

A Nasa ainda não divulgou todas as suas descobertas sobre a missão. No entanto, especialistas já sabem que um ano no espaço pode mudar o corpo do ser humano drasticamente. Veja a seguir sete transformações que acontecem no sistema biológico de uma pessoa após passar tanto tempo em órbita.

 

Perda de 12% da densidade óssea

Devido à gravidade, o corpo humano é constantemente forçado para baixo. Por isso, ficar em pé ou fazer uma simples caminhada ao redor da Terra já é considerado um grande exercício.

Porém, no espaço, a gravidade é um pouco diferente da existente no nosso planeta (ela pode ser chamada até de microgravidade) e isso faz com que os astronautas percam uma grande quantidade de densidade muscular e óssea. Além disso, quando um corpo não pesa, os músculos encolhem e absorvem o tecido que sobra.

Para diminuir esses efeitos, os astronautas precisam realizar até 2,5 horas de exercícios diários em esteiras e outras máquinas criadas especialmente para locais sem gravidade.

Insônia

 

Novamente, devido à gravidade diferenciada, os astronautas precisam fixar seus sacos de dormir a uma parede ou a um teto para dormir. Eles não precisam de colchões ou travesseiros confortáveis, pois seus corpos flutuam e relaxam facilmente.

 

Na Estação Espacial Internacional existe seis cabines construídas exclusivamente para os astronautas terem uma boa noite de sono. Apesar de toda essa preparação, a maioria dos astronautas reclama que consegue dormir, no máximo, seis horas por dia.

 

"Como você cresceu!"

 

Como a gravidade da Terra não está empurrando o corpo para baixo, a espinha estica e a pessoa fica mais alta no espaço. A primeira vez que a Nasa notou essa modificação foi há mais de 20 anos, no Skylab.

 

Seis astronautas foram estudados na época e todos eles mostraram um crescimento de 3% em comparação com a sua altura original. As espinhas retornaram à curvatura normal assim que eles voltaram à gravidade do nosso planeta e regressaram aos seus tamanhos normais após 10 dias do retorno dos astronautas.

 

Esse crescimento adicional já é esperado pela Nasa e, por isso, os trajes pressurizados da tripulação são confeccionados em um tamanho maior.

 

A visão pode piorar

 

Um estudo recente da Escola de Medicina do Texas revelou que a visão dos astronautas pode ser danificada devido às mudanças na pressurização no espaço. Os pesquisadores fizeram ressonâncias magnéticas em 27 astronautas da Nasa depois que eles passaram 108 dias no espaço.

 

Quatro estavam com o nervo óptico inchado, três tiveram torções na bainha do nervo e seis estavam com o globo ocular achatado. As alterações são similares às observadas em pessoas com hipertensão intracraniana idiopática, uma condição em que a pressão do sangue e de outros fluidos é anormalmente elevada no cérebro.

 

No espaço, essas mudanças podem estar relacionadas com o fato de os astronautas viverem em queda livre. Em um de seus vídeos na ISS, o astronauta canadense Chris Hadfield explicou que todos os tripulantes fazem exames constantes nos olhos para entender como o espaço pode danificar a visão.

 

Ele explica que um dos equipamentos utilizados pelos astronautas é o tonômetro. Com ele, é possível saber se a pressão nos olhos está de acordo com a normalidade. Além disso, eles também fazem ultrassons nos olhos para ver o estado do nervo óptico.

 

O sangue não flui tão bem

 

As pernas não recebem a mesma quantidade de sangue no espaço em comparação com a abundância de fluídos que recebe na Terra. O coração continua bombeando sangue suficiente para os membros inferiores, porém, os vasos sanguíneos da perna tornam-se preguiçosos com a falta de gravidade.

 

Assim, quando os astronautas retornam para a Terra e o sangue volta a correr normalmente, eles podem experimentar alguns efeitos colaterais, como tonturas e desmaios. Isso acontece porque alguns vasos sanguíneos menores têm dificuldade em enviar o sangue de volta para a parte superior do corpo.

 

O rosto fica inchado

 

Os fluidos do corpo humano são distribuídos de forma desigual devido à gravidade. Por isso, a maioria desses líquidos fica nas extremidades inferiores. Em contraste, a vida no espaço permite que os líquidos do corpo se espalhem igualmente em todo o corpo.

 

Durante as primeiras semanas na ISS, muitos astronautas reportam que a cabeça e, principalmente, o rosto ficam mais inchados e as pernas aparentemente afinam.

 

O corpo registra essa transformação como um aumento no volume do sangue e elimina, a partir dos rins, o que “pensa” que são líquidos extras. Por isso, os astronautas não sentem tanta sede nas primeiras semanas na Estação. Uma vez que este "fluido extra" é liberado, o corpo deles volta ao normal.

 


Pé na cova...


 

As cinco drogas mais viciantes do mundo. Como agem no
corpo
 
Viciantes e letais
 
São Paulo – O álcool e o cigarro podem ser drogas legais, mas você sabia que elas causam mais dependência do que a maconha, que é ilegal no Brasil?
 
Existem tantas concepções erradas com relação ao uso das drogas –- e isso dificulta o desenvolvimento de políticas inteligentes – que David Nutt, um pesquisador britânico, resolveu desenvolver uma escala para avaliar exatamente o quanto elas são viciantes.
 
Ele reuniu dois grupos de peritos para analisar o risco de dependência de 20 medicamentos diferentes. O estudo separou as drogas em três componentes: o grau de prazer que ela dava ao usuário e as dependências psicológicas e físicas causadas na pessoa.
 
Os cientistas precisaram avaliar cada variável numa escala de 0 a 3. Depois, os três componentes foram reunidos no ranking. Veja o resultado encontrado por Nutt e os outros pesquisadores na galeria a seguir:
 
Heroína
 
A heroína recebeu três de pontuação (de um máximo de três) na análise de Nutt. Segundo o estudo, essa droga dá a mesma quantidade de sensação de prazer que a cocaína. Porém, a heroína causa mais dependência física e psicológica ao usuário.
 
Derivada do ópio e sintetizada a partir da morfina em 1898, a heroína já foi considerada uma solução para os viciados em morfina. Atualmente, ela é classificada como a segunda droga mais prejudicial do mundo para os usuários e a sociedade, segundo um estudo do Comité Científico Independente sobre Drogas do Reino Unido.
 
Vários fatores causam a dependência da heroína. O primeiro está relacionado com os sistemas digestivo e nervoso, onde os efeitos de tontura e letargia são associados, primeiramente, a uma percepção de euforia e leveza. Aliás, esse opiáceo faz com que o nível de dopamina no cérebro aumente em até 200%, de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos EUA feito em animais.
 
Além disso, a droga também diminui a sensação de angústia por acionar a função depressora no sistema nervoso central, onde chegam as informações relacionadas aos cinco sentidos humanos e da onde partem as ordens para os músculos. Por isso, muitas pessoas não sentem dores físicas sob o efeito da heroína.
 
Como é injetada diretamente na corrente sanguínea, a heroína reage rapidamente no corpo. Geralmente, seus efeitos duram de duas a quatro horas. Além de ser extremamente viciante, a dose de heroína que pode causar a morte é apenas cinco vezes maior do que a necessária para uma pessoa sentir seus efeitos.
 
Cocaína com nota de euro
 
Segundo a pesquisa de Nutt, a cocaína é uma droga que causa dependência psicológica maior do que física. Aliás, a vontade física de inalar, fumar ou injetar essa droga é menor do que a necessidade de usar o tabaco, de acordo com o estudo.
 
Nascida nos Andes, onde o povo da região tem o costume de mascar a folha de coca como estimulante para as vias aéreas, a cocaína foi utilizada pelos europeus como tônico e analgésico – a própria Coca-Cola tinha em sua composição química a coca até 1903.
 
Em essência, a cocaína impede que os neurônios desliguem a dopamina do cérebro, causando uma ativação anormal na região de recompensa. Um dos efeitos desse recebimento desenfreado é o sentimento de euforia. Além disso, tanta dopamina no corpo pode gerar um aumento da pressão sanguínea e, consequentemente, a parada do coração.
 
Para continuar a ter as sensações agradáveis dos primeiros usos, os dependentes da cocaína necessitam de doses cada vez maiores. O uso intenso e frequente da droga pode causar distúrbios mentais, como mania de perseguição, e lesões cerebrais. Ademais, a pessoa tem muita insônia e começa a perder muito peso devido à falta de apetite.
 
É a partir do composto da cocaína que é feito o crack, outra droga altamente viciante. Aliás, o crack é classificado por especialistas como a terceira droga mais prejudicial para o usuário e para a sociedade – a cocaína aparece em quinto lugar.
 
Nicotina
 
Segundo especialistas, a nicotina é a quinta droga mais perigosa do mundo para os usuários e a sociedade. Composto principal do tabaco, ela é rapidamente absorvida pelos pulmões quando utilizada e chega ao cérebro em questão de segundos.
 
Existem dois tipos de nicotina: a ácida e a alcalina. A primeira é ionizada e não atravessa as mucosas da boca. Por isso, ela precisa passar pelos alvéolos do pulmão para ser alcalizada e transportada para o cérebro. Já a segunda é absorvida pela boca, levando a droga para o cérebro a partir da corrente sanguínea. Desse modo, ela causa mais dependência.
 
Quem descobriu esse poder da nicotina alcalina foi a Phillip Morris. Para tornar seus cigarros ainda mais necessários para seus clientes, a empresa começou a adicionar amônia (uma substância alcalina) ao tabaco e, com isso, produziu o cigarro Marlboro.
 
A crise de abstinência da nicotina acontece quando os neurônios “notam” que ela está sendo excretada pelo corpo e não está mais nos receptores do cérebro. Isso provoca um alto grau de ansiedade nos usuários. Em 2002, a OMS estimou que existe mais de um bilhão de fumantes no mundo e que o tabaco irá matar mais de oito milhões de pessoas até 2030.
 
Metadona (analgésicos)
 
A metadona é utilizada, geralmente, no tratamento de viciados em heroína, pois ela alivia sintomas característicos do consumo da droga, como perda de libido, diarreia, dores nas articulações e nervosismo.
 
Essa droga tem uma composição parecida com a da morfina e age nos mesmos receptores, por isso causa efeitos similares. A principal diferença entre as duas é que a metadona dura mais tempo no cérebro (cerca de 24h), enquanto a morfina age durante oito horas.
 
Além disso, a metadona causa uma síndrome de abstinência física mais leve e prolongada. Porém, como a heroína, ela também é um opiáceo capaz de causar dependência se usada irregularmente.
 
No Brasil, a metadona é utilizada como um analgésico poderoso contra a dor crônica – principalmente, no tratamento de câncer. Por ser uma substância tóxica, ela deve ser extremamente controlada. Quando misturada com sedativos ou álcool, a metadona pode ser potencializada provocando uma overdose no usuário.
 
Barbitúricos (calmantes)
 
Inicialmente usado para tratamentos de ansiedade e insônia, o barbitúrico pode ser injetado no músculo ou diretamente na corrente sanguínea e também inserido via oral.
 
Quando consumido, ele atinge o sistema central nervoso e interfere na sinalização de produtos químicos no cérebro. Desse modo, ele consegue desligar várias regiões, causando dormência nos músculos e trazendo a sensação de euforia. Porém, em doses elevadas, ele pode ser letal, pois suprime a respiração.
 
Antes de existir normas e leis que dificultam uma pessoa a obter um barbitúrico, ele era uma droga de fácil acesso, o que causou a dependência e a morte de muitas pessoas. A qualidade de falecimentos é alta devido ao alto risco de overdose desse composto -- sua dose letal é próxima do nível de uma dose normal. Se misturado com álcool ou outros tranquilizantes, a chance de sobre dosagem é ainda maior.
 
Alguns remédios que levam barbitúricos em sua composição são o luminal, o veronal e o gardenal. Suas ações variam de curta, intermediária e prolongada, dependendo do paciente.
 
Álcool
 
Apesar de ser considerada uma droga legal, o álcool possui muitos efeitos nocivos no cérebro. Por isso, a substância ficou em sexto lugar no ranking criado pelo estudo de Nutt.
 
Droga depressora que afeta o sistema nervoso central do cérebro, o álcool causa desinibição e euforia na pessoa que o utiliza. Isso porque ele aumenta os níveis de dopamina na região de recompensa.
 
Em um experimento publicado no Jornal de Farmacologia, animais receberam doses de álcool e seus níveis de dopamina cresceram de 40% para 360%. Detalhe: quanto mais eles bebiam, mais os níveis aumentavam.
 
De acordo com um estudo feito pela Universidade de Columbia, nos EUA, 22% das pessoas que ingerirem bebidas alcoólicas irão desenvolver dependência em algum momento da vida. Mais de três milhões de pessoas morreram em 2012 devido a danos causados pelo uso exagerado de álcool, segundo a OMS.
 
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/as-5-drogas-mais-viciantes-do-mundo-e-como-agem-no-corpo

Chiiiiiiii...




As cinco coisas incríveis que irão acontecer até
2050

 

Grande parte dos filmes de Hollywood mostrando como será o ano de 2050 sugere que seremos massacrados por robôs, invadidos por alienígenas, ou uma combinação de ambos.

 

No entanto, cientistas previram muitas mudanças para 2050 que NÃO envolvem a raça humana sendo aniquilada.

 

Você gostaria de viver para sempre, ter um relacionamento com um androide sensual, ou ter um cachorro falante?

 

De acordo com cientistas, tudo isso pode ser possível em 2050.

 

1) Pessoas ricas poderão ser imortais

 

 

 

 

Os avanços na tecnologia e nos tratamentos anti-idade indicam que humanos poderão “viver para sempre” a partir de 2050.

 

O futurologista Dr. Ian Pearson prevê que em 2050 as pessoas com muito dinheiro poderão conectar seus cérebros diretamente a computadores, e continuarão vivendo mesmo após a sua morte.

 

A cientista Aubrey de Grey, de Cambridge, no Reino Unido, acredita que os primeiros humanos que irão viver até os 1.000 anos já nasceram.

 

O Dr. Pearson prevê que em 2050 as pessoas serão capazes de conectar seus cérebros diretamente a computadores e ‘poderão transferir sua mente para um corpo de androide melhorado’.

 

“Isso permitirá que as pessoas tenham múltiplas existências e identidades, e que continuem vivendo após a sua morte biológica.”

 

2) As pessoas irão visitar bordéis de robôs - e poderão até se casar com seus “amantes”

 

 

 

 

Em 2050 o sexo com robôs será uma coisa normal - e algumas pessoas podem até se apaixonar pelos androides.

 

David Levy, da Universidade de Maastricht, na Holanda, prevê que casamentos entre humanos e robôs ocorrerão a partir de 2050.

 

Outros acreditam que os relacionamentos entre humanos e robôs serão um pouco mais frios e mercenários.

 

Em seu estudo “Robôs, homens e turismo sexual,” Ian Yeoman e Michelle Mars da Escola de Gestão da Universidade de Victoria em Wellington, Nova Zelândia, afirmam que prostitutas-robôs serão comuns - e caras - em 2050.

 

Eles imaginam os bordéis de Amsterdam, na Holanda, oferecendo “uma variedade de deuses e deusas sexuais de diferentes etnias, corpos, idades, linguagens e características sexuais.”

 

3) Nós teremos encontrado alienígenas

 

 

 

 

 

Um dos principais caçadores de alienígenas da Terra previu que formas de vida inteligente serão descobertas fora do nosso planeta em 2040 - após os nossos telescópios analisarem dois milhões de sistemas solares.

 

A previsão é de Seth Shostak do Instituto SETI, uma das organizações líderes em caça a alienígenas, que usa um conjunto de 42 telescópios para analisar sistemas solares que a NASA classificou como propícios a abrigarem vida alienígena.

 

Shostak acredita que até 2040 os telescópios terão analisado um número suficiente de sistemas solares para encontrar extraterrestres - e não apenas micróbios ou planetas que podem ter vida, mas sim sinais de rádio enviados do espaço.

 

Entretanto, ele alerta que esta descoberta pode mudar a nossa sociedade para sempre.

 

Shostak disse, “Podemos ter acesso a conhecimentos que se manteriam desconhecidos até que fossem desvendados por nossos descendentes, no futuro. Embora estas revelações dos céus possam ser profundamente perturbadoras, não se pode argumentar que é preferível ignorá-las conscientemente. Não é.”

 

4) Os animais começarão a falar

 

 

 

 

 

Não sozinhos, é claro, mas a tendência atual de tecnologias para animais de estimação irá se desenvolver até criar animais que falam.

 

O Dr. Ian Pearson diz, “A tecnologia será utilizada para melhorar animais de estimação e animais selvagens, com o potencial de fazê-los falar ou aumentar o seu QI, criando versões reais do amado brinquedo Furby”.

 

5) Os robôs serão melhores que os humanos no futebol

 

 

 

 

 

A Robocopa ocorre todos os anos e é o maior evento de robótica do mundo. Ela foi inspirada no computador Deep Blue, da IBM, que venceu o campeão do xadrez Garry Kasparov em 1997.

 

A Robocopa acredita que os robôs humanoides irão "vencer” as equipes humanas em 2050.

 

Até agora, no entanto, ainda parecemos estar longe desta previsão, já que os robôs não conseguem entender onde estão no campo e costumam cair com frequência.

 

Mais uma etapa superada...