quinta-feira, 17 de maio de 2012

Curioso...



Afinal, da onde vem o nome “habeas-corpus”?
A palavra vem do latim e significa “que tenhas teu corpo”. É um recurso judiciário usado para garantir que um cidadão preso ilegalmente possa ser libertado. Segundo historiadores, o “habeas-corpus” surgiu na Inglaterra após a ocupação romana de 43 d.c. Em 1679, o Rei Carlos II assinou o “Act of Habeas Corpus”, que garantiu a liberdade a todo inglês preso de forma irregular.

Por que abelha fica rondando refrigerante diet?
Porque elas são atraídas pelo cheiro e sabor dos alimentos e, se o refrigerante é docinho, ela não se importa se a bebida foi adoçada com sacarose ou aspartame. "Durante o vôo, as antenas da abelha, que são responsáveis pelo olfato, detectam a molécula de uma substância doce e elas se dirigem para lá.", explica Carlos Campaner, biólogo do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, "O açúcar é um componente muito importante para a fabricação do mel, mas as abelhas procuram não só os doces, mas todos os tipos de alimentos que contribuam para a sua dieta, como o sal de outros alimentos e os sais minerais da água". Então, não se surpreenda ao ver um grupinho de abelhas rondando uma pizza ou às margens de rios e lagos.

Por que não existe comida para gato sabor rato?
"Experimentos comprovam que os gatos não preferem a carne de rato à de galinha ou gado.", afirma Irina Munaro, do Departamento de Comunicação da Waltham, empresa americana que fabrica rações animais. Segundo ela "os gatos caçam por instinto e os pequenos roedores, em geral, são presas fáceis e abundantes". Munaro explica que a criação de ratos é restrita ao mercado de cobaias e pets, não havendo disponibilidade de obter tal carne inspecionada no meio industrial.

Por que o toureiro balança uma bandeira vermelha para o touro?
A bandeira tem o nome de "muleta". Ela serve para incitar o touro ao ataque e para guiar sua direção. A cor vermelha é só uma tradição, porque os touros não distinguem as cores.

Quantas enguias elétricas seriam necessárias para fazer funcionar uma lâmpada?
Outro exemplo de bicho que recebe o nome errado. Na verdade, o que as pessoas chamam de "enguia elétrica" é um peixe elétrico, o Elethrophorus eletricus, também conhecido como poraquê. "Existem muitas espécies de peixes elétricos e a maioria usa a eletricidade, que é produzida em estruturas musculares especializadas em seu corpo, para se orientar no mar", explica Paulo de Tarso, biólogo do aquário Acqua Mundo, no Guarujá (SP), "Outras, como a raia torpedo e a treme-treme, utilizam o choque para atacar presas ou se defenderem". Segundo ele, o poraquê produz e armazena uma quantidade grande de energia "cerca de 600 volts"  mas a uma amperagem baixa. "No entanto, se um fio for colocado no pólo positivo do peixe, ou seja, na cabeça, e outro no negativo, em sua cauda, é possível acender uma lâmpada fluorescente de 20 watts".

Quantos vaga-lumes são necessários para iluminar um estádio de futebol como o Morumbi?
Muita gente acha que vaga-lumes são aqueles bichinhos com o que parecem ser dois olhinhos luminosos, mas preste atenção: esses são os pirilampos. "A luz dos vaga-lumes é produzida em um processo químico e aparece na parte inferior da barriga do bichinho", explica Élio Corseuil, professor de entomologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. A luz do vaga-lume possui 0,025 lux, uma unidade de medida de luminosidade. O estádio do Morumbi, em São Paulo, por exemplo, tem 384 mil lux em seus 256 refletores. Logo, seriam necessários 15.360.000 vaga-lumes, são-paulinos ou não, para iluminar o campo do São Paulo Futebol Clube. "Mas a luminosidade pode variar conforme a espécie do vaga-lume", lembra o professor Corseuil.

Quantos metros de pele humana seriam necessários para recobrir um cavalo?
O corpo de um adulto médio tem aproximadamente 1,80 metros quadrados de pele  - isto é, sem qualquer ruptura nas várias aberturas do corpo. Um cavalo médio é recoberto por 3,15 metros quadrados de pele. Logo, para se recobrir um cavalo, seria necessário usar a pele de 1,75 homens.

Qual foi o primeiro animal domesticado pelo homem?
O primeiro animal doméstico foi o cachorro. Pesquisadores acreditam que eles se tornaram os melhores amigos do homem cerca de 30 mil anos atrás - atraídos, inicialmente, pelas sobras de comida produzidas pelos agrupamentos humanos. Ovelhas e cabras foram domesticados quase 20 mil anos depois dos cachorros. Já os gatos só apareceram depois do surgimento da agricultura, quando o armazenamento de grãos atraiu roedores e, consequentemente, gatos, para o convívio com humanos. 


http://www.guiadoscuriosos.com.br/perguntas/182/1/animais.html

Extermínio diário...


Tristes recordes do trânsito

O trânsito matou 42.844 brasileiros em 2010, segundo dados recém-consolidados pelo Ministério da Saúde. Foram em média 117 mortes por dia. Um aumento de 13,9% em relação a 2009, quando os acidentes deixaram 37.594 vítimas. Foi batido o recorde de 1996, quando 40.610 pessoas perderam a vida no trânsito. De lá para cá, houve algumas melhorias devidas a políticas públicas de segurança viária. Mas elas foram tímidas e duraram pouco. E a falta de rigor na fiscalização estimulou a imprudência e a confiança na impunidade.
A entrada em vigor do Código de Trânsito Brasileiro, em 1998, trouxe alguns bons resultados, infelizmente passageiros. A legislação foi apontada como uma das mais avançadas do mundo por reunir normas rígidas, multas pesadas, apreensão da carteira de habilitação dos infratores e até prisão. Radares eletrônicos se multiplicaram nas ruas e julgou-se, erradamente, ter aumentado a preocupação dos motoristas com os riscos do excesso de velocidade. Por dois anos consecutivos houve redução do número de mortes. Mas entre 2000 e 2008, o total de vítimas voltou a crescer e só foi freado pela chegada da Lei Seca, em 2009, quando uma redução de 2% foi conquistada, graças às blitze que flagravam motoristas embriagados e os levavam às delegacias. O ânimo da fiscalização, porém, durou pouco e com ele as esperanças despertadas pela lei.
Os dados de 2010 - os de 2011 estão sendo consolidados - indicam que o maior aumento de acidentes foi registrado entre os ocupantes de motocicletas. Entre 2009 e 2010 aumentou em 16,7% o número de mortes de motociclistas e garupas, que chegou a 10.825. Conforme o Mapa da Violência no Brasil, elaborado pelo Instituto Sangari, em cada três desastres com mortes registrados pelo Denatran, em 2010, um envolveu motociclista. Isso torna o Brasil o segundo país do mundo em número de vítimas de acidentes com motos. São 7,1 óbitos para cada 100 mil habitantes, taxa que, nos últimos 15 anos, cresceu mais de 800%. A letalidade de um acidente é 14 vezes maior para o motociclista do que para ocupantes de automóveis.
Em dez anos, entre 1998 e 2008, o total de motociclistas mortos anualmente em acidentes passou de 1.047 para 8.939. Especialistas estimam que a tendência seja de agravamento da situação, tendo em vista a facilidade do crédito para a aquisição desses veículos, as deficiências da fiscalização dos motociclistas - muitos adquirem as motos sem ter carteira de habilitação - e a falta de infraestrutura urbana para abrigar essa frota crescente. Dados do Denatran mostram que há mais de 18 milhões de motocicletas em circulação no País. O número equivale a 25% da frota nacional de automóveis e reflete um crescimento de 246% na última década.
Melhorar a malha viária, aprimorar as condições de segurança, investir em campanhas de conscientização e mudança de comportamento e estabelecer política educacional de longo prazo para melhorar a formação dos futuros motoristas são medidas fundamentais a serem adotadas pelo governo para tirar o Brasil do grupo dos países com maiores índices de mortos no trânsito - os outros são Índia, Rússia e China.
Os acidentes com pedestres também cresceram. O número de óbitos passou de 8.799 para 9.944 - uma alta de 13%. As mortes dos ocupantes de automóveis aumentaram 11%. Foram de 8.133, em 2009, para 9.059, no ano seguinte.
As duas regiões do País com maior índice de violência no trânsito são a Sudeste (15.598 óbitos) e a Nordeste (11.853). Outro dado preocupante - os jovens, de 21 a 29 anos, são as principais vítimas do trânsito, com 26,3% do total de mortos. Além de reduzir a expectativa de vida da população jovem, a tragédia do trânsito impõe altos custos sociais e econômicos aos sistemas de saúde e previdenciário.
A solução desse grave problema exige também que o governo - essa é a sua parte - se conscientize de que o aumento constante da frota de veículos exige a expansão e a melhoria da infraestrutura viária.

Sinal de alerta!


Relatório da OMS aponta que 1 em cada 3 adultos sofre hipertensão e 1 em cada 10 é diabético

Um de cada três adultos sofre hipertensão, uma condição que causa cerca de metade de todas as mortes por derrame e problemas cardíacos no mundo, enquanto um de cada dez tem diabetes, destacou nesta quarta-feira (16) a Organização Mundial da Saúde (OMS) em seu relatório anual sobre estatísticas sanitárias.
"Este relatório oferece uma evidência a mais do dramático aumento das condições que desencadeiam as doenças de coração e outras doenças crônicas, particularmente nos países pobres e em desenvolvimento", disse a diretora geral da OMS, Margaret Chan.
Margaret ressaltou o preocupante fato de que "em alguns países africanos, metade da população adulta sofra hipertensão", razão pela qual a OMS quer chamar a atenção para "o crescente impacto das doenças não contagiosas".
Pela primeira vez o estudo estatístico da OMS inclui informação de 194 países sobre os altos níveis em homens e mulheres da pressão sanguínea e da taxa de glicose no sangue, que revela, entre outras coisas, que os diagnósticos e os tratamentos baratos destas dolências reduziram o problema nos países desenvolvidos.
A inquietação da organização é que em lugares como a África, onde não são aplicadas estas medidas preventivas, a maior parte das pessoas com estas doenças não sabem que correm um "alto risco de morte e incapacidade por um ataque no coração ou um derrame".
Pela primeira vez o documento contém também informação sobre níveis de glicose no sangue, que indica que enquanto a prevalência média global está em torno de 10%, até um terço da população em alguns países do Pacífico sofre esta dolência.
A OMS lembra que, se não for tratado, o diabetes pode causar doenças cardiovasculares, cegueira e falha renal.
A terceira grande preocupação é o excesso de peso, já que "em todas as regiões do mundo, o número de obesos dobrou entre 1980 e 2008", declarou Ties Boerma, diretor do Departamento de Estatísticas Sanitárias e Sistemas da Informação da OMS.
"Hoje, cerca de 500 milhões de pessoas (12% da população mundial) são consideradas obesas", segundo Boerma.
O nível mais alto de obesidade foi registrado na região das Américas (26% dos adultos) e o mais baixo no Sudeste Asiático (3% dos adultos), sendo maior a proporção de mulheres obesas que a de homens, com o impacto que isto representa quanto ao risco de diabetes, problemas de coração e câncer.
A conclusão é que as doenças não contagiosas são atualmente a causa de dois terços das mortes no mundo, e por isso a OMS trabalha em um marco de acompanhamento e uma série de metas voluntárias para prevenir e controlar o problema.
O relatório será um dos assuntos abordados na próxima Assembleia Mundial sobre a Saúde da OMS em Genebra (entre os dias 21 e 26 de maio), que também informará os avanços conquistados.
Segundo a OMS, desde que há mais de uma década se estabeleceram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) da ONU, "foi possível um progresso substancial na redução da mortalidade infantil e maternal, em relação ao HIV, à tuberculose e à malária".
A desnutrição infantil é a causa subjacente de aproximadamente 35% das mortes de crianças menores de cinco anos, embora no caso dos países em desenvolvimento tenha sido detectada certa melhora: entre 1990 e 2010 a proporção de crianças dessas idades que apresentavam peso abaixo do recomendável passou de 29% para 18%.
Já a mortalidade entre menores de cinco anos nas últimas duas décadas reduziu 35% de 88 mortes para cada mil nascidos vivos em 1990 (um total de 10 milhões de crianças) até 57 para cada mil (7,6 milhões) em 2010.
"As reduções foram particularmente impactantes nas mortes por diarréias e por sarampo", destacou a organização.
Especialmente significativo é o dado sobre a África, onde acontece metade das mortes de menores de cinco anos, já que a taxa de redução passou de 1,5% (1990-2010) para 2,8% (2005-2010).
O dado de redução é grande também no que se refere ao número de mortes maternais (de 543 mil em 1990 para 287 mil em 2010), mas a OMS indica que "a taxa de redução é apenas a metade do necessário para conseguir o objetivo relevante dos ODM".

Chama um tanto quanto apagada...


Socorro, minha libido sumiu!

A diminuição do desejo sexual pode ter origem física ou psicológica. Saiba o que fazer para recuperar o tesão perdido

É o sonho de muitas mulheres ser boa esposa, mãe e profissional no horário comercial e uma excelente amante à noite, daquelas que fazem o parceiro dormir com um sorriso no rosto. Só que nem sempre o apetite sexual está com a força necessária para o dia ser encerrado com chave de ouro. Muitas vezes, até sem que se perceba, a libido diminui e chega a sumir. E então, o que fazer?
Em primeiro lugar, deve-se entender o seu padrão sexual e saber que não existe medida exata para o desejo. “Libido baixa só é preocupante se começar a trazer sofrimento para a mulher ou se, comparando com um período anterior, houver uma defasagem muito grande na frequência das relações – de três vezes por semana para uma vez por mês, por exemplo. É uma questão pessoal, em que não se estabelecem limites mínimos ou máximos”, afirma a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini. Portanto, não é porque suas amigas alegam transar com os maridos todos os dias que você vai se desesperar e se forçar a ter o mesmo ritmo.
Isso compreendido, se o problema for realmente perda de libido, é preciso detectar sua causa, que pode estar no físico ou no psicológico, e daí partir para as soluções. Não existe medida certa para o desejo, mas se a ausência de libido incomodar, procure um médico
Atenção aos hormônios. Quando o namorado de Cristiane, 41 anos, reclamou que eles não faziam sexo havia mais de dois meses, ela levou um susto. “De cara, me defendi dizendo que andava trabalhando muito, o que não era verdade. Eu simplesmente não estava a fim, mas não tive coragem de falar para ele”, lembra a advogada paulistana. “Mas fiquei pensando naquilo e me dei conta de que o período batia com a mudança da minha pílula anticoncepcional. Fui ao médico o mais rápido possível e descobri que minha contagem hormonal estava toda errada. Voltei à pílula antiga e logo fizemos as pazes na cama”.
“A parte hormonal é muito importante. Alguns anticoncepcionais alteram a produção de testosterona, e isso diminui a libido”, explica Ambrogini. Ela também ressalta que existem antidepressivos que, ao aumentar a produção de serotonina, tiram o desejo das pacientes. Faz-se necessário, nesses casos, administrar o equilíbrio da testosterona. Sempre sob supervisão clínica, como frisa a médica: “No Brasil ainda há restrições a esse tratamento, por isso é essencial o acompanhamento. Mas não há nada a temer, a literatura médica prova que o uso da testosterona é positivo em mulheres, e países como a Inglaterra e a Austrália o fazem com resultados excelentes”.
Períodos de atividade hormonal incomum, como a menopausa, a pós-menopausa e o pós-parto também requerem atenção especial. Não é difícil perder a libido quando se passa por eles, mas uma consulta com o seu ginecologista colocará sua vida sexual nos eixos facilmente.
A cabeça também comanda o sexo. Se a questão não é hormonal, são os fatores emocionais que mandam na vontade feminina de fazer sexo. Prestes a ser publicado, o estudo “Fatores de influência na sexualidade das mulheres com queixa de disfunção sexual”, do projeto Afrodite (ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp), analisa a relação entre autoestima e libido e conclui que, quanto maior uma, maior a outra.
A coordenadora de psicologia do projeto, Maria Cláudia Lordello, adiantou para o Delas alguns dos pontos mais relevantes da pesquisa, feita em forma de questionário com as pacientes do ambulatório. “As mulheres mais seguras verbalizam o que querem, conversam sobre seus sentimentos e desejos com os homens, exigem preliminares. As que apresentam baixa de desejo normalmente estão com a autoestima comprometida, ou por não gostarem do próprio corpo ou por não se sentirem valorizadas pelos parceiros. Um elogio deles na hora certa já as ajudaria muito”, diz.
A faixa etária com a maior incidência de reclamações, de 31 a 45 anos, chamou a atenção dos pesquisadores, já que é neste intervalo, em teoria, que a mulher está em seu auge físico e sexual. “Percebemos, então, que esta é a fase do relacionamento longo, da chegada dos filhos e da valorização da carreira, o que pode causar a dessexualização feminina”, esclarece Lordello.
A carioca Sabrina, 35 anos, encaixa-se nesse recorte. Após dar à luz Enzo em outubro do ano passado, ela passou quase seis meses sem transar com o marido, com quem está há oito anos. “Deu-me uma sensação de que eu era mais mãe do que mulher, não queria que ele brincasse com os meus peitos, que eu usava para amamentar nosso filho. Para minha sorte, ele foi muito legal, respeitou meu tempo e conversamos bastante. Agora está tudo bem”, comemora.
Lordello defende que o casal faça esse tipo de esforço para deixar a chama sempre acesa: “O diálogo é essencial. E nada de mudar os papeis, passar a se chamar de ‘pai’ e de ‘mãe’ com o nascimento dos filhos. Os dois têm que conquistar e seduzir o outro o tempo todo, manter o interesse, a admiração. O grande afrodisíaco da vida é a paixão”.
Dicas para esquentar sua vida sexual. * Crie razões para pensar em sexo – A excitação pode ser encontrada até em cenas picantes da novela das nove. Por que não fantasiar que é você nos braços do galã da vez?
* Invista em lingeries sensuais – Além de ser um presente para os sentidos do parceiro, vestir peças caprichadas fará você se sentir mais poderosa e elevará sua autoestima;
* Troque mensagens ousadas com seu homem – Use o celular e o e-mail durante o dia para preparar o clima da noite;
* Leia contos eróticos – Eles estimulam a sexualidade e podem dar ideias de novas fantasias;
* Assista a filmes pornográficos feitos especialmente para mulheres – Dois bons títulos para começar são o premiado “Cinco Histórias Quentes para Ela” (de Erika Lust) e “Fantasias Femininas” (de Petra Joy);
* Crie tempo para o romance do casal – Reserve pelo menos um dia por semana para ficar a sós com ele. Deixe as crianças com a babá ou com a avó e curta a noite como nos tempos de namoro.

http://delas.ig.com.br/amoresexo/2012-05-12/socorro-minha-libido-sumiu.html

Tanta facilidade para entrar, resultado = abandono!



Evasão de estudantes da USP Leste chega a 37%

Desde 2005, ano em que as primeiras turmas pisaram no campus, 20% dos matriculados já desistiram dos cursos oferecidos na unidade.

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Each) da Universidade de São Paulo - a USP Leste - nunca perdeu tantos alunos como em 2011. A unidade registrou evasão de 37% no ano passado. Desde 2005, ano em que as primeiras turmas pisaram no campus, 20% dos matriculados já desistiram dos cursos oferecidos na unidade.
Até o ano passado, 1.424 estudantes da USP Leste já haviam abandonado as graduações. Destes, 374 saíram somente em 2011 - registrando o resultado recorde. O índice é bem superior à média da USP. A universidade não divulgou o dado mais recente, mas os últimos resultados disponíveis indicam um índice próximo a 20%. Se comparada com a média nacional, a situação é também preocupante. As universidades públicas do Brasil têm evasão de 14,4%. As instituições privadas perdem menos alunos: 24,2%, segundo o último dado disponível.
A direção da unidade vê os dados com preocupação, mas reforça a diferença de cada curso, defendendo que não se trata de uma crise da USP na zona leste. "O resultado não é bom, não nos satisfaz. Mas os cursos têm evasão diferente uns dos outros. Há cursos com ótimos resultados", diz o diretor da Each, Jorge Boueri. "Os motivos têm de ser trabalhados em cada curso." A evasão atinge os cursos de forma desigual. A graduação em Marketing, por exemplo, teve uma evasão média de apenas 11% desde 2005 - apesar de o índice estar crescendo. No ano passado, a taxa foi de 22% em relação ao número de vagas.
Apenas um curso, o de Ciências da Atividade Física, conseguiu reverter em 2011 a debandada de alunos. Mas ainda não há muito a comemorar: o índice nesse curso caiu de 52%, em 2010, para 32% - que ainda é alto. A USP Leste foi criada com dez graduações, todas não tradicionais e com uma proposta curricular inovadora. Até 2008, a evasão média não passava de 12%. Mas, exatamente após 2009, ano em que os primeiros formados chegaram ao mercado de trabalho, esse índice disparou e só tem aumentado. Além disso, a maioria dos cursos ainda é pouco conhecida pela população e há uma dificuldade em inserir formados de certas carreiras no mercado.
As causas da evasão são variadas, com diferenças também de curso para curso. Mas a falta de conhecimento sobre os cursos, combinada com a baixa concorrência no vestibular da Fuvest, tem seu reflexo: 60% dos alunos que saíram da USP Leste nem chegaram a frequentar as aulas ou encerraram matrículas antes de cursarem 20% dos cursos. Uma parcela significativa de matriculados também acaba saindo da unidade por transferências. Desde a inauguração da Each, 15,5% dos matriculados migraram para outros cursos - o que corresponde a 224 estudantes. A unidade ganhou apenas 164 alunos de fora.
O curso que mais perdeu alunos por transferência foi a Licenciatura em Ciências da Natureza, exatamente o que tem a menor concorrência no vestibular - de apenas 1,53 candidato por vaga na última Fuvest.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-05-13/evasao-de-estudantes-da-usp-leste-chega-a-37.html

Maus bocados...


Menino entala assento de privada na cabeça e é salvo pelos bombeiros

Incidente curioso ocorreu na terça-feira em Frankston, na Austrália.
Bombeiros levaram menos de cinco minutos para remover o assento.

Os bombeiros de Frankston, na Austrália, precisaram resgatar um menino de três anos que ficou com um assento de privada infantil entalado em sua cabeça na terça-feira (15). Os pais do garoto foram forçados a chamar o resgate, pois não conseguiram remover o objeto.
Segundo a emissora de TV "Ten News", o incidente ocorreu às 13h45 de terça. Os bombeiros levaram menos de cinco minutos para remover o assento. Eles precisaram cortar o acessório sanitário. Apesar de ter ficado assustado, o menino não ficou machucado.

Menino precisou de ajuda após entalar assento de privada na cabeça

Bombeiros levaram menos de cinco minutos para remover o assento.

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/05/menino-entala-assento-de-privada-na-cabeca-e-e-salvo-pelos-bombeiros.html

Mais uma etapa superada...