sexta-feira, 25 de maio de 2012

Bravatas...


Forçada a enfrentar a crise, Dilma imita Lula e a procissão de bravatas recomeça

Confrontado com sucessivas evidências de que a crise econômica americana provocaria estragos no mundo inteiro, o então presidente Lula decidiu proibi-la de entrar no Brasil. ”Um dia acordei invocado e liguei para o Bush”, gabou-se em 27 de março de 2008. “Eu disse: ‘Bush, meu filho, resolve o problema da crise, porque não vou deixar que ela atravesse o Atlântico’”. Como Lula só fala português, Bush não deve ter entendido o recado do colega monoglota. Alheia ao perigo, o alvo da ameaça já rondava as praias do Brasil quando, quase seis meses depois do telefonema improvável, o chefe de governo voltou a tratar do assunto.
“Que crise? Pergunte ao Bush”, recomendou em 17 de setembro a um jornalista preocupado com os sinais de que o problema americano não pouparia o País do Carnaval. “O Brasil vive um momento mágico”, emendou no dia 21. No dia 22, a ressalva entre vírgulas informou que o momento não era tão mágico assim: “Até agora, graças a Deus, a crise americana não atravessou o Atlântico”. Uma semana depois, a ficha começou a cair. “O Brasil, se tiver que passar por um aperto, será muito pequeno”, garantiu em 29 de setembro. Pareceu render-se no dia 30: “A crise é tão séria e profunda que nem sabemos o tamanho. Talvez seja a maior na História mundial”.
Em 4 de outubro, o otimista delirante voltou ao palco: “Lá nos Estados Unidos, a crise é um tsunami”, comparou. “Aqui, se chegar, vai ser uma marolinha, que não dá nem para esquiar”. No dia 5 de outubro, achou prudente depositar o problema no colo do Legislativo. “Queremos que esse tema da crise mundial seja levado ao Congresso”, comunicou. No dia 8, conseguiu enxergar o tamanho do buraco. “Ninguém está a salvo, todos os países serão atingidos pela crise”. Em 10 de novembro de 2008, a metamorfose delirante fechou gloriosamente a procissão de frases amalucadas. “Toda crise tem solução”, ensinou. “A única que eu pensei que não tivesse jeito era a crise do Corinthians”.
O raquitismo das taxas de crescimento registradas de lá para cá mostrou o que acontece a um país governado por alguém que enfrenta com bazófias e bravatas complicações econômicas de dimensões globais. A longevidade da crise, agora agravada pelas quebradeiras que abalam a União Europeia, confirmou que o mundo lida com um monstro impiedoso com populistas falastrões. Mas o Brasil não aprende, comprova o comportamento de Dilma Rousseff. Três anos depois, a estratégia inaugurada pelo Exterminador do Plural começou a ser reprisada em dilmês.
Lula acordava invocado com Bush. Em março, Dilma deixou de dormir direito por andar invocada com um certo “tsunami monetário”. Num improviso de espantar Celso Arnaldo, atribuiu a paternidade da criatura a “países desenvolvidos que não usam políticas fiscais de ampliação da capacidade de investimento para retomar e sair da crise que estão metidos e que usam, então, despejam, literalmente, despejam US$ 4,7 trilhões no mundo ao ampliar de forma muito, é importante que a gente perceba isso, muito adversa, perversa para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento”.
Lula recomendava aos americanos que se mirassem no exemplo do Brasil. Dilma se promoveu a professora da Europa. “Eu acho que uma coisa importante é que os países desenvolvidos não só façam políticas expansionistas monetárias, mas façam políticas de expansão do investimento”, ensinou em 5 de março. “Porque o investimento não só melhora a demanda interna, mas abre também a demanda externa para os nossos produtos”. No dia seguinte, concluiu a lição. “O que o Brasil quer mostrar é que está em andamento uma forma concorrencial de proteção de mercado que é o câmbio, uma forma artificial de proteção do mercado. Somos uma economia soberana. Tomaremos todas as medidas para nos proteger”.
Lula zombava da marolinha. Nesta semana, Dilma reiterou que com o Brasil ninguém pode. “Nós estamos 100% preparados, 2oo% preparados, 300% preparados para enfrentar a crise”, preveniu. No dia seguinte, as previsões sobre o crescimento do PIB em 2012 baixaram de 4,5% para menos de 3%. Como Lula em 2008, Dilma resolveu interceptar o cortejo de índices aflitivos com outro balaio de medidas de estímulo ao consumo. Como ficou mais fácil comprar automóveis, os congestionamentos de trânsito ficarão ainda maiores. Os brasileiros motorizados terão mais tempo para pensar em como pagar o que devem ao banco.
Nesta quinta-feira, reproduzidos pelo site do jornal português O Público, trechos da entrevista concedida por Lula à documentarista Graça Castanheira comprovaram que, enquanto a afilhada cuida da economia brasileira, o padrinho socorre os países europeus mais necessitados. “Obama  pensa nos americanos, Merkel nos alemães, cada um no seu mandato”, descobriu o professor de tudo. “O mundo não está pensando de forma globalizada”. Tradução: o planeta precisa de um Lula.
A performance da dupla que gerou o Brasil Maravilha comprova que só em terra estrangeira a História se repete como farsa. Aqui, uma farsa é reprisada há mais de nove anos a plateias que engolem qualquer história. Oremos.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

Comédia bastante engraçada...


O vexame anunciado

Foi preciso que uma integrante da CPI do Cachoeira, a senadora Kátia Abreu, do PSD do Tocantins, repreendesse os colegas por estarem "dando ouro para um chefe de quadrilha com cara de cínico" para que eles decidissem pôr fim à farsa do depoimento do contraventor Carlos Augusto Ramos, cujo apelido dá nome ao abagunçado inquérito parlamentar sobre as suas amplas relações ilícitas. Foi uma farsa - e mais um vexame para os partidos que afoitamente o instituíram - por dois motivos.
Primeiro, porque a CPI sabia, como todos quantos acompanham o melancólico espetáculo em curso no Congresso Nacional, que o bicheiro entraria mudo e sairia calado da sessão - ou melhor, falaria apenas para dizer que não falaria. O seu advogado, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, havia anunciado que o cliente faria pleno uso do direito constitucional de permanecer em silêncio para não se incriminar eventualmente. E para não convalidar as evidências coletadas pelas operações da Polícia Federal que o advogado quer ver declaradas ilegais.
Ainda assim a oitiva se arrastou por cerca de duas horas e meia, com mais de 50 perguntas inúteis, ouvidas pelo inquirido com apropriado ar irônico beirando o deboche, até que a senadora desse o seu exasperado alerta. Com as suas indagações, diligentemente anotadas por Thomaz Bastos, sentado à esquerda de Cachoeira, os parlamentares de fato entregavam o ouro ao presumível bandido, sob a forma de um roteiro para a sua defesa - se não perante à CPI à qual ele só aceitaria voltar para continuar mudo - no processo a que responde na Justiça Federal de Goiás.
A outra razão por que o depoimento merece ser considerado uma farsa está nas perguntas que senadores e deputados deram de fazer a fim de tirar o proveito que pudessem dos holofotes da mídia, embora cientes de que o País não parou para acompanhar o momentoso evento nem prenderia o fôlego quando o assunto aparecesse nos telejornais da noite. Os congressistas alinhados com o Planalto exibiram a sua lealdade insistindo uma vez e outra, e outra ainda, na documentada proximidade de Cachoeira com o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo.
Já a oposição, além de fazer o mesmo em relação ao governador petista do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, tentou cavoucar os bastidores do primeiro governo Lula. Com isso, uns e outros comprovaram que a CPI surgiu para levar à berlinda os respectivos adversários políticos, como se o esquema Cachoeira não fosse rigorosamente suprapartidário. Mirando o lado de lá, os perguntadores naturalmente blindavam o lado de cá, o deles. Seguiam assim à risca a máxima de Vaccarezza, o deputado petista que mandou ao governador fluminense, Sérgio Cabral, do PMDB, o tranquilizador SMS do "você é nosso e nós somos teu".
A base aliada vinha tentando blindar também a recordista de contratos com o governo federal e o do Rio de Janeiro, a empreiteira Delta, então do querido amigo de Cabral, Fernando Cavendish, tido como "sócio oculto" de Cachoeira. Na semana passada, o relator da CPI, deputado Odair Cunha, do PT de Minas Gerais, excluiu o empresário e a matriz da construtora da lista de pessoas físicas e jurídicas a terem os seus sigilos quebrados. Com isso, pareceu comprar pelo valor de face a alegação da Delta nacional de que desconhecia as traficâncias de seu ex-diretor no Centro-Oeste Cláudio Abreu, parceiro do contraventor.
Como que atenuando o fiasco em que a CPI se enfiara, a certa altura do interrogatório de Cachoeira o deputado Onyx Lorenzoni, do DEM de Santa Catarina, trouxe à luz as descobertas de uma investigação de que pouco se fala - a Saint-Michel, deflagrada pelo Ministério Público na sequência da Monte Carlo, conduzida pela Polícia Federal. Os procuradores apuraram que a cúpula da Delta deu a Abreu procuração para movimentar pelo menos dez contas bancárias da empresa no País. De uma delas, já se sabia, saíram R$ 39 milhões para firmas fictícias usadas pela organização de Cachoeira.
Diante disso, a CPI está obrigada a quebrar os sigilos da Delta em âmbito nacional e do seu ex-controlador. É, de resto, a sua tábua de salvação.

Excesso de guloseimas...


Risco de obesidade é o dobro em crianças nascidas por cesárea, diz estudo

Crianças nascidas por cesárea têm duas vezes mais risco de ficar obesas do que as que vieram ao mundo por parto normal, segundo uma pesquisa americana.

De acordo com pesquisadores do Boston Children's Hospital, em Massachusetts, quando as crianças atingem os 3 anos, o nível de obesidade é duas vezes maior entre as que nasceram por cesariana.

A equipe acredita que a cirurgia possa afetar a flora bacteriana do aparelho digestivo, causando alterações no modo como o alimento é digerido. Segundo os especialistas, haveria diferenças na composição da flora bacteriana do aparelho digestivo adquirida no parto normal e na cesária.

O estudo acompanhou 1.255 mulheres com seus bebês de 1999 a 2002 e foi publicado no Archives of Disease in Childhood. Os bebês foram medidos e pesados ao nascer e quando atingiram três anos. Cerca de um quarto havia nascido por cesárea e o restante por parto normal.

Os pesquisadores encontraram uma relação entre massa corporal, espessura da pele e a forma como a criança nasceu.

Eles também descobriram que as mulheres que fizeram cesária tendiam a pesar mais que as que tiveram parto normal - uma característica que poderia influenciar a tendência a obesidade em seus bebês.

Segundo Patrick O'Brien, porta-voz do Royal College de obstetras e ginecologistas, apesar de os resultados serem interessantes, a amostra do estudo ainda é pequena: "É preciso tentar replicar esses resultados em um grupo maior de mulheres."

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Só rindo...




Viva a sabedoria...


O príncipe. Dos ministros dos príncipes.
Não é algo de pouca importância para um príncipe a escolha dos seus ministros, os quais serão ou não serão bons conforme a sensatez que ele revelar. O primeiro juízo que, por conjetura, formamos das faculdades intelectuais de um soberano ampara-se no conceito que fazemos dos homens que ele tem em torno de si. Quando estes são capazes e fiéis, podemos reputá-lo indubitavelmente inteligente, porquanto soube reconhecer-lhes as capacidades e conservá-los fiéis. Todavia, quando estes assim não são, deste soberano realmente não podemos formar um bom juízo, visto que o seu primeiro erro ele já o cometeu nesta escolha. Ninguém que haja conhecido Messer Antonio da Vanafro como ministro de Pandolfo na conta de um homem de grande mérito: um tal ministro valia-lhe essa reputação.
E porque existem três espécies de inteligência ? uma, que apreende por si mesma; outra, capaz de discernir orientada pela percepção alheia, e uma terceira inepta para ambas essas modalidades de entendimento ? e também pelo fato de a primeira ser excelente, de a segunda ser muito boa e de terceiro ser simplesmente inútil, fazia-se necessário que Pandolfo, não gozando daquela do primeiro e mais alto grau, fruísse a do segundo. Ora, todas as vezes em que um príncipe revelar lucidez o bastante para apreciar o bem e o mal que um outro faz ou proclama, mesmo lhe faltando o engano espontâneo ele distinguirá as boas e as más ações do seu ministro, exaltando aqueles e punindo estas, de sorte que este não poderá pretender enganá-lo e tampouco subverterá a ordem.
Mas como pode um príncipe conhecer o seu ministro? Eis aqui um método absolutamente infalível: ao veres que este ministro preocupa-se mais consigo do que contigo e que por trás de cada uma das suas ações ressai a busca do que pessoal proveito, terás o sinal de que um homem de tal feitio jamais haverá de ser um bom ministro e o de que em circunstância alguma poderás nele confiar. De fato, aquele que tem em suas mãos [um grande poder sobre] o Estado de um príncipe não deve nunca pensar em si, mas sim ? e sempre ? neste senhor, cuja atenção ele não ocupará com assuntos que não lhe sejam atinentes. Por outro lado, para mantê-lo em boa conduta, o príncipe deve ocupar-se do seu ministro, conferindo-lhe honras, fazendo-o rico, obrigando-o para consigo, atribuindo-lhe distinções e responsabilidades, a fim de que este compreenda não poder subsistir sem ele, de modo que as muitas honrarias não lhe agucem o desejo de outras mais, que as muitas riquezas não lhe despertem a ambição por outras mais, e que as suas altas responsabilidades animem-lhe o temor das mudanças. Destarte, quanto os ministros e os príncipes (com respeito a esse ministro) assim se apresentam, eles podem fiar-se uns nos outros; quando não, o fim será invariavelmente nefasto, para aqueles ou para estes.

Nicolau Maquiavel(1469-1527). Serviu a corte de Cesare Borgia, governante inescrupuloso, até os Médicis derrubarem a República, em 1512, anistiado, voltou a Florença, onde exerceu funções político-militares.

Curioso...


O que é abreugrafia e qual é o motivo da sua comemoração?
Abreugrafia é um tipo de exame que diagnostica precocemente a tuberculose. O método, descoberto em 1936 pelo médico brasileiro Manoel de Abreu, tornou-se conhecido graças ao seu baixo custo operacional e eficiência técnica. O Dia da Abreugrafia foi instituído em 1958 em homenagem ao nascimento de Manoel de Abreu. Antes de ser definido o termo abreugrafia, o exame recebeu nomes como fluorografia, fotofluorografia, radiografia e Roentgenfotografia.

O que é dimensão?
Dimensão é a partir do qual se define e sistematiza as formas geométricas e a maneira como elas se distribuem no espaço. A primeira dimensão é representada pela linha, seja ela reta ou curva, e pode ser medida de acordo com seu comprimento. A segunda caracteriza uma superfície, medida em área. Já a terceira estende-se a formas volumétricas em geral, como cubos, poliedros e esferas. A quarta dimensão, por sua vez, é a mais polêmica entre todas e foi definida por Einstein na Teoria da Relatividade. Ele explica que o espaço não é apenas tridimensional e que o tempo não é uma entidade isolada. Desta forma, a relação entre estes dois aspectos "espaço e tempo" determina a quarta dimensão.

O que é fogo-fátuo?
Conhecido popularmente como boitatá ou cobra-de-fogo, o fogo-fátuo costuma ser visto em cemitérios e pastagens. É um fenômeno químico resultante da queima do hidrogênio fosforado em estado gasoso. Isso acontece porque as plantas e os cadáveres de animais ou pessoas, em estado de decomposição, liberam fósforo e hidrogênio. Essa mistura pega fomo em contato com o ar e são levadas de um lado para o outro quando está ventando.

O que é furacão?
O furacão é uma tempestade que se forma sobre os oceanos de regiões tropicais. Conhecido também como ciclone tropical, o furacão tem o formato de uma coluna que gira em torno do seu próprio eixo e pode provocar ventos de até 300 quilômetros por hora. No seu centro, conhecido como o ?olho do furacão?, a pressão é muito baixa, não há chuva e os ventos são mais fracos. Esse tipo de tempestade é chamada de furacão quando se origina no Oceano Atlântico ou no nordeste do Oceano Pacífico e de tufão quando ocorre a partir do noroeste do Oceano Pacífico. O mesmo fenômeno é conhecido como ciclone quando se forma no Oceano Índico.

O que é ilusão de ótica?
Nem sempre nossos olhos retratam fielmente a realidade. Na verdade, é nosso cérebro que interpreta as coisas de forma um pouco distorcida de vez em quando. Ele também pode completar imagens onde faltam peças e o resultado fica esquisito. Isso são as ilusões de ótica.

O sol queima mais a pele no litoral ou na montanha?
Na montanha, a incidência solar é maior pelo fato de o ar ser mais rarefeito. Além disso, muitas vezes o litoral tem o sol mais suave por conta da umidade alta (quanto mais úmida a região, mais fresca será).

Para que serve a camada de ozônio?
A camada é constituída pelo gás ozônio e forma um espécie de capa protetora ao redor de todo o planeta. Ela funciona como um filtro dos raios ultravioletas emitidos pelo sol, causadores do câncer de pele. O vilão da camada de ozônio é o CFC (clorofluorcarbono) emitido por geladeiras e aerosóis. O problema mais sério é na Antártida onde acontece um estranho fenômeno: no mês de setembro a metade da camada, correspondente a uma área maior do que a América do Sul, some da atmosfera.

Por quantas gerações uma característica física pode ser transmitida geneticamente?
Segundo a bióloga Mariana Lopes do Santos, as características genéticas podem ser transmitidas de geração para geração, indeterminadamente. ?Mesmo que uma característica do pai não se manifeste no filho, ela pode se manter presente no gene (na forma recessiva), por incontáveis gerações?, explica a bióloga.

Por que a água não é inflamável se ela é constituída de hidrogênio e oxigênio?
As substâncias só pegam fogo se, além de serem constituídas de elementos combustíveis, conseguirem reagir com o oxigênio do ar. A água não entra em combustão porque sua estrutura molecular é tão estável que não reage com o oxigênio. Seria preciso muita energia para romper suas moléculas. Nem o calor do fogo é capaz de quebrar as ligações moleculares da água.

Por que a água quente ajuda a soltar a gordura de objetos?
A gordura, como qualquer material sólido, se funde quando aquecida. Em contato com a água quente, ela torna-se líquida e passa a flutuar em pequenas camadas. Para remover a gordura de vez, é necessário acrescentar detergente, pois a água sozinha não é capaz de acabar com ela. O sabão tem a função de penetrar nestas placas de gordura e dissolvê-las.

Piada...


NO GERIATRA

O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um
revolucionário aparelho de audição:
- E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
- É muito bom.
- Sua família gostou?
- Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes.
http://www.piadas.com.br/node/48122

Mais uma etapa superada...