terça-feira, 29 de maio de 2012

Devanear...


4a SOMBRA – FABÍOLACASTRO ALVES

Como teu riso dói... como na treva
Os lêmures respondem no infinito:
Tens o aspecto do pássaro maldito,
Que em sânie de cadáveres se ceva!

Filha da noite! A ventania leva
Um soluço de amor pungente, aflito...
Fabíola!... É teu nome!... Escuta é um grito,
Que lacerante para os céus s'eleva!...

E tu folgas, Bacante dos amores,
E a orgia que a mantilha te arregaça,
Enche a noite de horror, de mais horrores...

É sangue, que referve-te na taça!
É sangue, que borrifa-te estas flores!
E este sangue é meu sangue... é meu... Desgraça!

Curioso...


Por que, na matemática, o símbolo de infinito é um oito deitado?
O símbolo que indica o número infinito foi proposto por John Wallis em 1655 em seu tratado Des Sectionibus Conicis. Nele, o autor declarou: ?Isto pois denota o número infinito?. Seu formato, um oito deitado, é inspirado na antiga notação romana do 1000.

Qual a força do homem medida em HP ou CV?
Existem diferentes medidas que podem ser utilizados para representar a capacidade física de uma pessoa. Se ela empurra uma mesa, por exemplo, a força que faz será medida em newtons. Se conseguir arrastar esta mesa, estará realizando um trabalho medido em jaules. Dependendo da rapidez com que desloca a mesa (trabalho por unidade de tempo), a pessoa permitirá que se meça sua potência, esta sim dada em cavalo-vapor (CV).

Qual a massa de uma gota de água?
"Uma gota d’água pesa 0,03 gramas", afirma o professor de Química do segundo grau Luiz Roque, supondo que o volume da referida gota seja 0,03 mililitros.

Qual a origem dos símbolos utilizados em computação?
No livro A Casa da Mãe Joana, Reinaldo Pimenta explica que estes símbolos surgiram durante a Idade Média. Naquele tempo, os livros eram escritos à mão, pelos chamados copistas. Os sinais e abreviaturas simplificavam a grafia das palavras e economizavam tinta e papel. Foi assim que o termo latino et se transformou em &. Hoje ele é como "e comercial". O arroba (@)era utilizado inicialmente para substituir a preposição latina ad, que entre outras coisas significava "em casa de". Na Inglaterra, o símbolo aparecia com freqüência para definir os preços de mercadorias ("10 @ L3" queria dizer "10 unidades ao preço de 3 libras cada"). No século XIX, quando mercadorias com esta marcação chegavam a portos espanhóis, os estrangeiros as associaram ao desenho de uma unidade de peso chamada arroba. Daí sua denominação.

Qual é a origem da foto em que Albert Einstein está mostrando a língua?
Muitas são as versões sobre a foto. A mais plausível — e que consta, inclusive, no site com os arquivos do físico desenvolvido pela Universidade de Jerusalém — é a de que ela foi tirada em 14 de março de 1951, no seu 72º aniversário. Não se sabe quem é o fotógrafo mas ele trabalhava para a agência United Press International (UPI). Ao pedir ao físico que sorrisse, este, em resposta, mostrou a língua.

Quantos quilos de luz caem no planeta Terra por dia?
O astrônomo Ednilson de Oliveira explica que a luz é formada por fótons, que os estudiosos acreditam não ter massa. A ciência ainda não conseguiu interpretar todos os aspectos relacionados à luz, mas, pelo menos por enquanto, acredita-se que não seja possível pesá-la. Em relação à luminosidade que o Sol manda para a Terra, é possível medi-la em erg (unidade de medida de energia). São ao todo 3,82x1033 erg/s.

Quem inventou a matemática?
De acordo com o professor Odilon Otávio Luciano, do Instituto de Matemática da USP, não é possível atribuir a invenção da matemática a um único estudioso. "O que podemos dizer é que a tradição grega (de Pitágoras, Tales de Mileto e outros) deu início ao conceito matemático atual, que visa encontrar princípios simples capazes de explicar conceitos complexos", afirma. Mesmo assim, não se pode ignorar a influência que estes nomes receberam de outros indivíduos e culturas, como a egípcia.

Como se calcula o QI de alguém?
O Quociente Intelectual, ou QI, é a razão (divisão) da idade mental pela idade cronológica multiplicada por 100. A idade cronológica é a que está no nosso RG, e aumenta a cada ano. Já a idade mental é calculada de acordo com a habilidade de cada criança, já que normalmente é nessa faixa etária que se mede o QI. Os testes aplicados têm muitas variedades e níveis de tarefas, através das quais todas as funções intelectuais importantes podem ser avaliadas. Por exemplo, se alguém resolver os problemas que a média das crianças de 9 anos consegue resolver, terá a idade mental de uma criança de 9 anos, sem importar sua idade cronológica. Se, de fato, a pessoa tiver 9 anos, seu QI será igual a 100 ( 9/9 X 100= 100). Agora, se a criança tiver 6 anos, significa que seu QI é alto ( 150), e que ela é muito adiantada para sua idade cronológica. Já se ela tiver 12 anos, terá um QI de 75, considerado baixo. Cerca de 50% das crianças apresentam QI entre 90 e 100. Apenas uma em cada duzentas tem um número superior a 140 ou menor que 60.

Como surgiu a vacina?
No século XVIII a varíola era uma doença ainda incurável, que deixava o corpo dos pacientes coberto com bolhas. Foi um médico inglês chamado Edward Jenner quem observou que as mulheres que ordenhavam vacas tinham essas feridas apenas nas mãos, mas não no resto do corpo. Sabendo da existência da varíola no gado, Edward pegou o líquido do ferimento de um dos animais e aplicou sobre um corte no antebraço de adultos e crianças. Após algum tempo, ele colocou o vírus humano nessas pessoas e constatou que nenhuma delas contraiu varíola. O médico percebeu que a varíola bovina havia de alguma forma protegido seus pacientes da varíola humana e chamou sua descoberta de “vacínia”.

Qual a diferença entre uma pilha comum e uma alcalina?
As pilhas podem ser consideradas mini-usinas que geram energia elétrica através de transformações químicas. Isto quer dizer que ocorrem reações entre os elementos da pilha, que variam de acordo com o seu tipo. As alcalinas contêm só zinco e manganês, enquanto as comuns apresentam também o carvão em sua composição. As embalagens vêm com instruções de uso mas, normalmente, os aparelhos que precisam de muita energia rapidamente (máquinas fotográficas com flash ou discmans) devem ser carregados com pilhas alcalinas.

http://www.guiadoscuriosos.com.br/perguntas/152/4/ciencias.html

Pensar...


F A R M Á C I A  D E  P E N S A M E N T O S
“Em São Lucas está escrito: ‘O reino de Deus está 
dentro do homem’. Não de um só homem ou de um 
grupo, mas de todos os homens! Charles Spencer 
Chaplin, cineasta, considerado um dos maiores gênios do cinema, ING, 1889-1977

Terça-feira, 29 de maio de 2012

Anjo do dia: Haiaiel.
Dia de São Fernando, espanhol (1198-1252).
Dia do Estatístico.
Dia do Geógrafo.
Dia do Nhoque.
Dia do Sociólogo.
Dia Mundial dos Soldados da Paz das Nações Unidas.

1919 Comprovadas pela primeira vez durante 
eclipse solar as teorias de Einstein em Sobral, no Ceará.
1936 Criação do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
1954 Charles Chaplin ganha o premio 
internacional da Paz, conferido pelo Movimento Mundial Pró-Paz.
1980 Roberto Marinho obtém empréstimo no Banco 
do Brasil, com juros de 1% ao mês, e autorização 
do Banco Central, para remeter o dinheiro para o 
exterior a um câmbio 30% a 40% abaixo do câmbio 
livre e oficial, obtendo grande vantagem financeira.
2008 Álvaro Lins, deputado do PMDB e 
ex-secretário estadual de Segurança Pública do 
governo Garotinho, é preso em flagrante por 
lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e 
facilitação da exploração de máquinas de 
caça-níqueis e Antony Garotinho é acusado de 
formação de quadrilha armada e por facilitar o grupo criminoso de Álvaro Lins.

1917 Nascimento: John Fitzgerald Kennedy, 34° e o 
mais jovem presidente dos EUA.
1981 Nascimento: Juliana Knust, atriz brasileira.
www.farmaciadepensamentos.com

Calamidade...


12% da população vivem em área com esgoto a céu aberto

Pelo menos 18,5 milhões de pessoas - quase a população de Minas Gerais - vivem em áreas urbanas com esgoto a céu aberto diante de suas moradias. Elas representam 12% da população pesquisada pelo IBGE no levantamento sobre o entorno dos domicílios. Os números do Censo 2010 mostram que 11% das moradias em áreas urbanas estão próximas a valas ou córregos onde o esgoto domiciliar é despejado diretamente. São 5,1 milhões de residências
Um quarto (24,9%) dos domicílios pobres, com renda per capita mensal de até um quarto do salário mínimo, está diante de esgoto a céu aberto, proporção de cai para apenas 3,8% nas moradias com renda superior a dois salários mínimos por pessoa. Um terço (32,2%) das moradias da Região Norte tem esgoto a céu aberto no entorno. A menor proporção, de 2,9%, está no Centro-Oeste.
Os resultados seriam ainda piores se o levantamento incluísse todos os domicílios de favelas, mas a pesquisa excluiu as "áreas sem ordenamento urbano regular", equivalente à maior parte do território das favelas. Segundo o IBGE, foram analisados apenas os domicílios que estão em quadras ou quarteirões.
Os recenseadores encontraram 2,3 milhões de domicílios (5% do total), onde vivem 8 milhões de pessoas, com lixo acumulado na parte externa, na data da coleta de dados.
Iluminação e pavimentação
A iluminação pública é o item com melhores resultados e está no entorno de 96,3% dos domicílios. Pavimentação chega a 81,7% das residências, ou seja, quase 20% dos domicílios urbanos brasileiros estão em ruas sem asfalto, paralelepípedo ou outro tipo de pavimentação.
Entre os itens pesquisados, o que teve pior resultado foi a acessibilidade de pessoas que usam cadeiras de rodas. Apenas 4,7% dos domicílios urbanos têm rampa na quadra onde estão localizados. No entorno dos domicílios pobres, de renda de até um quarto do salário mínimo per capita, a proporção é de apenas 1% e chega a 12% nos domicílios com mais de 2 salários mínimos per capita da renda. No Norte e no Nordeste, são apenas 1,6% de residências com rampa para cadeirantes no quarteirão. No Sul e Centro-Oeste, são 7,8%.
http://br.noticias.yahoo.com/12-popula%C3%A7%C3%A3o-vive-%C3%A1rea-esgoto-c%C3%A9u-aberto-131200408.html

Cuidado...


Líderes em abuso de álcool são mulheres jovens e homens de meia-idade

Intervenção antes que o excesso vire vício permitiria convívio social com o álcool, dizem especialistas

Álcool: nelas, consumo abusivo se concentra entre as mais jovens
Aos 13 anos, Alice virou três doses de pinga de uma vez, para parecer mais velha e descolada na frente dos amigos. Não largou mais a muleta da bebida alcoólica. Aos 56 anos, Manoel bebeu quase três litros de cachaça após perder o emprego e brigar com a mulher. Naquele porre, acredita, firmou o longo casamento com a dependência química.
Ela tão nova, ele na meia-idade. Ambos exemplificam o padrão nocivo de uso de álcool que acaba de ser detectado por uma pesquisa financiada pela Organização Mundial de Saúde. O estudo, chamado Megacity – feito nas Américas e na Europa – foi realizado no Brasil em parceria com o Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). Foram ouvidos 5.037 adultos da região metropolitana de São Paulo.
Os recortes dos dados nacionais sobre dependência de álcool em homens e mulheres foram antecipados com exclusividade ao iG Saúde e revelam percursos diferentes do vício na comparação dos gêneros.
“Enquanto no sexo feminino o maior índice de uso abusivo e de dependência de álcool está na faixa-etária mais jovem (até 24 anos), no recorte masculino esta maioria apareceu mais tarde, após os45”, afirma Camila Magalhães Silveira, autora do estudo no País e coordenadora do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa).
A diferença, inesperada pelos pesquisadores, mostra uma mudança no comportamento da população dependente, já que há duas décadas a maior parte dos abusadores homens também era concentrada em uma fase mais precoce.
No passado, pontuam os especialistas, para cada cinco usuários problemáticos de álcool existia uma mulher na mesma condição. Atualmente, mostra o estudo, a razão comparativa é de 1 para 1. Elas já bebem tanto quanto eles, mas concentradas em fases distintas.
Curvas opostas. Alice, 23 anos, acumula mais de 120 meses de uso descontrolado “de toda e qualquer coisa alcoólica”, está no grupo de 6% de mulheres que antes mesmo dos 25 já apresentam problemas de saúde graves motivados pela bebida. O índice é mais do que o dobro do identificado entre as com mais de 45 anos – nesta parcela a taxa soma 2,9%.
No sexo masculino, entretanto, a curva é inversa. Os jovens com menos de 25 anos que apresentam as sequelas do consumo exagerado de cerveja, destilados e vinho somam 11,1%, contra 27,6% entre os que já completaram ou passaram dos 45 aniversários (16,5 pontos porcentuais a mais).
Em encontro recente com a reportagem, Manoel conta que sempre bebeu, mas só perdeu o controle “quando tinha família e era pra lá de maduro”. Hoje ele tem 63 anos. A grande diferença entre as faixas etárias de homens e mulheres nas estatísticas de uso problemático de álcool tem algumas hipóteses. A primeira explicação é fisiológica, e por si só um fator preocupante, aponta a psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) especializada em drogas, Alessandra Dihel.
“A estrutura hormonal delas é mais vulnerável ao álcool, o que faz com que seja mais precoce nelas a fragilidade diante do consumo de álcool. Para ter os mesmos danos que eles, as jovens precisam beber bem menos e por bem menos tempo.”
Outro fator apontado pela psicóloga especialista em dependência química da clínica Maia, Adriana Talarico, é o gatilho para a utilização nociva de álcool.
“No discurso dos homens, a motivação são as frustrações ao longo da vida, um declínio profissional e na produtividade, eles passam a se considerar um fardo à família, questionar as próprias conquistas”, pontua.
“Elas, por sua vez, falam da pressão para começar a vivência. A aceitação no grupo, no mercado de trabalho e também para lidar com as obrigações múltiplas que surgem desde muito cedo.”
A autora do estudo Megacity, Camila Siqueira, traz à tona outra questão: o foco da prevenção.
“É mais recente a aceitação social do uso do álcool pelas mulheres. Antes, elas não bebiam. Com isso, o foco das campanhas preventivas ficou muito centrado nos homens. As mulheres ficaram negligenciadas desta abordagem. Raros são os ginecologistas, por exemplo, que questionam se as suas pacientes bebem, fumam ou usam outras drogas.”
Perdas e ganhos. De acordo com as pesquisadoras ouvidas pela reportagem, quanto mais rápido forem feitas intervenções para evitar o comportamento abusivo, maior é a chance da pessoa afetada de mudar o curso da dependência etílica que pode comprometer o fígado, os pulmões, o coração, a fertilidade, além de aprisionar o usuário aos quadros de compulsão e depressão.
Neste sentido, a pesquisa Megacity foi pioneira também em mapear não apenas os dependentes de álcool, mas os que estão na categoria “abusadores”, fase anterior ao vício propriamente dito.
“Os usuários abusivos, por exemplo, já podem ter alterações em alguns exames clínicos provocados pela bebida, podem ter faltado muitos dias no trabalho devido à ressaca ou mudado os planos de vida por causa do álcool. Mas eles não sofrem de abstinência ou compulsão, duas características essenciais nos dependentes químicos”, explica Camila.
Se tiverem acesso ao acompanhamento terapêutico na fase de abuso – antes da transição para a dependência – estas pessoas podem até ser submetidas a um novo paradigma de tratamento para o álcool: uma relação saudável com o álcool, na qual o consumo não é totalmente banido da vida social.
“Os dependentes nunca mais podem beber, não é indicado nenhum gole. O consumo é zero. Já os abusadores, em alguns casos, podem voltar a beber socialmente”, diz a pesquisadora, lembrando que alguns chegam à etapa da dependência sem passar pelo abuso e alguns abusadores nem chegam à categoria dependente, apesar de sofrer problemas de saúde decorrentes do uso frequente da bebida.
Segundo a pesquisa, dos 6% de mulheres entre 18 e 24 anos que apresentam problemas com o álcool, 5,4% estão no padrão “abuso” e 0,6% no “dependentes”. Dos 27,6% de homens entre 45 e 54 anos computados no uso nocivo, 17,6% são abusadores e 10% estão na fase da dependência etílica.
Alice e Manuel fazem parte do segundo grupo e jamais poderão voltar a beber. Para ambos, as diferentes etapas da vida estão traçando rumo distintos à estrada da recuperação. Ela foca nas coisas que deixou de viver por causa do álcool.
“Nunca dancei uma música sem estar bêbada, não consegui terminar nenhuma faculdade, não tenho um livro de preferência porque também não consegui concentração para ler”.
Manoel, por sua vez, olha para o que deixou no caminho. “Meu filho, meu emprego, minha dignidade, minha casa, minhas conquistas, tudo ficou perdido.”
Felizmente, a disposição para seguir é compartilhada pelos dois. Alice quer saborear tudo que ainda está por vir. Manoel relembrar o gosto das vitórias que já teve.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Só rindo...







Piadas II...


Piadas de cúmulo

J Absurdo da coincidência: colocar uma meleca embaixo de uma mesa e encontrar outra no lugar.
J Absurdo da confiança: jogar palestino pelo telefone.
J Absurdo a paciência: tirar meleca com luva de boxe.
J Absurdo da dor: escorregar em um tobogã de gilete, frear com o saco e cair em uma bacia de Mertiolate.
J Absurdo da força: dobrar uma esquina.
J Absurdo do exagero: querer passar manteiga no Pão-de-açúcar.
J Absurdo da burrice: ser reprovado em um exame de fezes.
J Absurdo do pão-durismo: atravessar a nado um rio com sorri sal na mão e chegar do outro lado com ele intera.
J Absurdo da economia: tirar cera do ouvido e passar no chão.
J Absurdo do basquete: jogar a bola na cesta e acertar no sábado.
J Absurdo da lerdeza: apostar corrida sozinha e chegar em 2º lugar.
J Absurdo da rapidez: correr em volta de uma mesa e conseguir tocar em suas próprias costas.
J Absurdo da rapidez: trancar a gaveta e jogar a chave dentro.
J Absurdo da magreza: deitar em cima de um alfinete e se cobrir com a linha
A.D.

Mais uma etapa superada...