quarta-feira, 4 de julho de 2012

Piada...


Corno no Tribunal
Um homem vai ao tribunal acusado da morte de sua esposa. O juiz fala:
- O senhor está diante desta corte para responder a acusação de assassinato de sua esposa. O que o senhor tem a dizer em sua defesa?
- Bem meritíssimo, eu voltei pra casa um pouco mais cedo que des costume e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo. Daí, eu não resisti e matei minha mulher.  Isso é tudo que eu tenho a dizer...
- Mas não tem nada sobre  seu melhor amigo no processo verbal. O senhor poderia dizer o que aconteceu com ele?
- Bem, meritíssimo, eu apontei o dedo pra ele e disse: Rex, cachorrro feioso! Cacorro feioso!!!

Devanear...


ALENCAR – MACHADO DE ASSIS
Hão de anos volver, - não como as neves 
De alheios climas, de geladas cores; 
Hão de os anos volver, mas como as flores, 
Sobre o teu nome, vívidos e leves... 

Tu, cearense musa, que os amores 
Meigos e tristes, rústicos e breves, 
Da indiana escreveste,-ora os escreves 
No volume dos pátrios esplendores. 

E ao tornar este sol, que te há levado, 
Já não acha a tristeza. Extinto é o dia 
Da nossa dor, do nosso amargo espanto. 

Porque o tempo implacável e pausado, 
Que o homem consumiu na terra fria, 
Não consumiu o engenho, a flor, o encanto... 
http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=1389

Exemplo de vida...


Stephen Hawking: “Não importa quanto a vida possa ser ruim, sempre existe algo que você pode fazer, e triunfar”

No debate sobre a morte digna, o físico defende a poderosa vontade de viver

Não posso dizer que ter a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz que antes do diagnóstico"
STEPHEN HAWKING, FÍSICO CUJOS MOVIMENTOS DO CORPO SÃO LIMITADOS POR UMA DOENÇA DEGENERATIVA HÁ CINCO DÉCADAS
Quando era um estudante de 21 anos, Stephen Hawking descobriu que sofria de esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que mata as células nervosas responsáveis pelo controle da musculatura. Na previsão dos médicos, ele teria alguns meses de vida, nos quais assistiria o corpo fugir progressivamente de seu controle. Contra fortes evidências, apostou na vida – e se tornou protagonista de uma história fantástica. Aos 70 anos, já se casou duas vezes, teve três filhos e três netos, experimentou a gravidade zero num voo sub-orbital, acrescentou dados novos à teoria da relatividade de Einstein e popularizou a ciência ao escrever livros como Uma breve história do tempo (1988) e O universo numa casca de noz (2001). “Não posso dizer que a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz do que era antes do diagnóstico”, afirma, em entrevista a ÉPOCA.
ÉPOCA - O senhor de considera uma pessoa de sorte, apesar de sua condição física. Por quê?
Stephen Hawking –
 Eu não tenho muita coisa boa para dizer da minha doença, mas ela me ensinou a não ter pena de mim mesmo e a seguir em frente com o que eu ainda pudesse fazer. Estou mais feliz hoje do que quando era saudável. Tenho a sorte de trabalhar com Física teórica, uma das poucas áreas em que a minha deficiência não atrapalha muito.
ÉPOCA - O senhor acha que viveu até hoje uma vida boa? Por quê?
Hawking –
 Quando minha doença foi diagnosticada, nem eu nem meus médicos esperavam que eu viveria mais 45 anos. Acho que meu trabalho científico me ajudou a seguir adiante. Na primeira hora, eu fiquei deprimido. Mas a doença avançou mais devagar do que eu esperava. Comecei a aproveitar a vida sem olhar para trás. Minha doença raramente atrapalhou meu trabalho. Isso porque tive sorte de encontrar a Física teórica, uma profissão em que minha doença quase não atrapalha. Faço meu trabalho dentro da minha cabeça. Na maioria das profissões, teria sido muito difícil.
ÉPOCA – Depois do diagnóstico, o senhor pensou em abandonar a própria vida?
Hawking –
 Eu acho que as pessoas têm o direito de encerrar a própria vida, se quiserem. Mas eu acho que seria um grande erro. Não importa quanto a vida possa ser ruim, sempre existe algo que você pode fazer, e triunfar. Enquanto há vida, há esperança.
ÉPOCA – O senhor teme a morte? Por quê?
Hawking –
 Medo de morrer eu não sinto, se é essa a pergunta, mas também não tenho pressa. Tem muita coisa que eu quero fazer antes. 
ÉPOCA – O que o senhor ainda espera da vida?
Hawking – 
Todos nós vivemos com a perspectiva de morrer no fim. Comigo é exatamente igual, a diferença é que eu esperava a morte bem mais cedo. Mais ainda estou aqui. Antes de morrer, espero nos ajudar a entender o universo. 
http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/06/stephen-hawking-nao-importa-quanto-vida-possa-ser-ruim-sempre-existe-algo-que-voce-pode-fazer-e-triunfar.html

Vai nesta?


Mãe de Pai Bruno revela que ele era evangélico e cantava no coral da igreja

Para resolver as causas impossíveis e urgentes de seus clientes, Pai Bruno de Pombagira evocava o demônio. “Vou te provar que o diabo existe”, prometia, num de seus anúncios. Assim Edmar Santos de Araújo, de 23 anos, apresentou-se para o mundo nos últimos 18 meses. Nos 21 anos anteriores, porém, ele encarnou para a família — e, principalmente, para a mãe — um garoto evangélico que chegou a integrar o coral da Igreja Batista de Miguel Couto, em Nova Iguaçu.
— Deus me deu como filho Edmar, que era um doce de menino, e não Pai Bruno — emociona-se Dona Jussiara, de 53 anos.
Arrasada com a prisão do filho, no último dia 13, por ter extorquido dinheiro de um cliente, diz que é tudo obra do diabo — palavra com a qual seu filho ganhava a vida, mas que a evangélica se recusa a pronunciar. O “inimigo”, ela explica, se apossou de Edmar em 2010, quando ele, incentivado por amigos, passou a frequentar “centros de macumba”.
Os próprios parentes têm dificuldade para explicar como um jovem que sempre leu a Bíblia, e cresceu frequentando a Igreja, incorporou um adorador do diabo. Adepto da nova religião, acabou se afastando da mãe e dos irmãos, Jucimar e Luvimar, de 32 e 30 anos.


Leia mais: 
http://extra.globo.com/casos-de-policia/mae-de-pai-bruno-revela-que-ele-era-evangelico-cantava-no-coral-da-igreja-5299650.html#ixzz1yfEY5RIW

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Só rindo...








Viva a sabedoria...


O PERSONALISMO, Emmanuel Mounier - "LIBERDADE COM CONDIÇÕES”

A liberdade tem muitos apaniguados. Os liberais consideram-se seus defensores acreditados. Mas os marxistas, contra quem combatem, pretendem preparar, em oposição àqueles, o verdadeiro para lá das suas caricaturas. Existencialistas e cristãos colocam-na também no centro das suas perspectivas, embora a sua concepção não coincida, nem coincida com nenhuma das outras duas. Porquê tanta confusão? Porque cada vez que a isolamos da estrutura total da pessoa, exilamos a liberdade para alguma aberração.

A liberdade não é uma coisa. ? Se não existe liberdade, quem somos nós? Joguetes em pleno universo. É esta a razão de nossas angústias. Para as apaziguar queríamos surpreender a liberdade em flagrante delito, tocá-la como se toca num objecto, pelo menos prová-la como se prova um teorema; assentar definitivamente em que há liberdade no mundo. Mas em vão. A liberdade é afirmação da pessoa, vive-se, não se vê. no mundo objectivo senão coisas dadas e situações que se cumprem. Por isso, porque não podemos instalar nele a liberdade, procuramo-la nas suas formas negativas; uma ausência de causa, uma lacuna no determinismo. Mas, que posso eu fazer com lacunas? E é assim que nunca chegamos a descobrir, não diremos na natureza, mas ao seu nível, mais do que duas formas mal definidas de liberdade.

Uma é uma liberdade de indiferença: liberdade de nada ser, de nada desejar, de nada fazer; não só indeterminismo com indeterminação total. Alguns liberais e outros espíritos anarquizantes, vêem sob este prisma a liberdade de pensamento e a de acção. Mas o homem nunca conhecerá este estado de equilíbrio:fazendo-lhe acreditar que ele é possível, iludem-se suas opções reais, ou então arrastamo-lo definitivamente para o gosto mortal da indiferença.

A outra é que aquela que mendigamos ao indeterminismo físico. Fez-se um grande alarde com as novas perspectivas que a física moderna veio abrir, quis-se obrigá-la a . Era uma idéia totalmente errada de liberdade. 

A liberdade do homem não é o duma adição universal. Uma liberdade que mais não fosse do que irregularidade do universo, que poderia provar que não se reduziria a simples deficiência dos nossos conhecimentos, ou então deformação sistemática da natureza ou do homem? Que valor tem para mim esse defeito? O indeterminismo dos físicos modernos mais não faz do que desarmar as pretensões positivistas. A liberdade não se ganha contra os determinismos naturais, conquista-se por cima deles, mas com eles".

Trecho extraído da obra de Mounier, Emmanuel. O Personalismo. 

Curioso...


Papai Noel existe?
Sim. Ele foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de Myra, na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos, a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenó puxado a rena ganhou força. A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper’s Weeklys, em 1881.

Por que as pessoas batem na madeira para espantar maus pensamentos?
Cerca de 4 mil atrás, os índios da América do Norte observaram que o carvalho era a árvore mais atingida por raios. Concluíram que a imponente árvore era a morada dos deuses na Terra e toda vez que se sentiam culpados por alguma coisa, batiam no tronco dos carvalhos com os nós do dedos, para chamar os deuses e pedir perdão.

Por que azul é a cor associada aos meninos e rosa, às meninas?
A associação surgiu da tentativa de diferenciar os gêneros e desmitificar o clichê "são todos iguais".
Antigamente, acreditava-se que espíritos demoníacos grudassem nos recém-nascidos e azul era a cor mais poderosa para afastar o demônio, possivelmente por sua associação com a cor do céu. Como os homens era tidos como mais valiosos para os pais que as meninas, a cor foi adotada para eles. E aparentemente, as meninas não tinham esse problema com os espíritos nefastos.
Até um século mais tarde, os bebês do sexo feminino não tinham cor para identificá-los. A associação das meninas com a cor rosa vem de uma lenda européia, que dizia que as meninas nasciam dentro de rosas cor-de-rosa. A lenda européia dizia, ainda, que os meninos nasciam de repolhos azuis.

Por que dizem que a mula sem cabeça é a mulher do padre?
Segundo a lenda, uma mulher que tem relação amorosa com um padre ou com um compadre vira mula sem cabeça quando morre. De acordo com a folclorista Maria do Rosário Tavares de Lima, diretora do Museu de Folclore Rossini Tavares de Lima, é muito comum o folclore trazer em si mensagens morais religiosas. No caso da mula sem cabeça, trata-se de uma herança católica trazida para o Brasil pelos portugueses, por meio da qual a Igreja repreendia o envolvimento amoroso com sacerdotes ou com compadres. Os compadres eram tidos como pessoas da família e, desta forma, gerariam relações incestuosas.

Por que dizem que trevo de 4 folhas dá sorte?
Como o comum é o trevo de 3 folhas, a raridade tornou o trevo de 4 folhas sagrado para s druidas da Inglaterra de 200 a.C. Eles acreditavam que quem tivesse a plantinha poderia ver os demônios da floresta e ganhar alguns de seus poderes. Após sacrifícios humanos, os druidas saiam para as florestas para procurar os desejados trevos.

Por que os brasileiros contam piadas sobre português?
Segundo a folclorista Maria do Rosário Tavares de Lima, no mundo todo é comum o colonizador ser tratado pelo colonizado de forma jocosa. ?É como se fosse uma pequena vingança psicológica contra aquele que o dominou?, justifica. De acordo com ela, os australianos, colonizados por ingleses, também fazem piadas destes, assim como os canadenses fazem dos franceses. Trata-se de uma maneira de ridicularizar o repressor. ?De maneira análoga, o colonizador também faz piadas a respeito dos colonizados?. Ela conta que ouviu muitas anedotas sobre brasileiros quando esteve em Portugal.

Qual é a origem da palavra folclore?
A palavra folclore é aceita internacionalmente desde 1878. A expressão apareceu pela primeira vez na imprensa publicada na revista "The Athenaeum", há cerca de 150 anos. O texto, do arqueólogo inglês William John Thoms, propunha o estudo de culturas diversas. O autor sugeria a junção das palavras folk (povo) e lore (sabedoria) para designar tal ocupação.

http://www.guiadoscuriosos.com.br/perguntas/175/1/folclore.html

Mais uma etapa superada...