domingo, 8 de julho de 2012

Constatação mais que óbvia...


Metade dos brasileiros acredita que policiais desrespeitam direitos dos cidadãos, aponta pesquisa do Ipea

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (5) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta que a sensação de medo do brasileiro diminuiu, no ano passado, em relação a 2010. O mesmo estudo revela ainda, porém, que para mais de 50% dos entrevistados os policiais brasileiros não respeitam os direitos dos cidadãos --53,5%, diante de 41,7% que discordam.
O estudo coordenado pelo Ipea --que é uma fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República-- faz parte do Sips (Sistema de Indicadores de Percepção Social”) sobre segurança pública. Na primeira edição do estudo, divulgada em 2010, foram aplicados 2.888 questionários com 22 perguntas, distribuídos de forma representativa para todas as regiões do país. O novo levantamento foi feito com 3.799 questionários.
Para os entrevistados, a confiança nas instituições policiais dos Estados se manteve mais baixa no caso das polícias Militar e Civil, e mais alta em relação à Polícia Federal.
Na média nacional, por exemplo, o total de quem disse que confia e “confia muito” na polícia foi mais alto em relação à Polícia Federal: índice de 50,9%, contra 49,5% em relação à Polícia Rodoviária Federal, 38,6% em relação à Polícia Civil e 37,5% em relação à PM.
Já entre os que disseram que não “confiam pouco” e “não confiam” nas polícias, a ordem decrescente foi a inversa: 62% sobre a PM, 60,2% em relação à Civil, 46,4% sobre a PRF e 45,9% em relação à PF.

Principais medos. A pesquisa do Ipea apontou ainda que maioria dos entrevistados, 62,4% tem “muito medo” de assassinatos, e 62,3%, “muito medo” de ser vítima de assalto à mão armada. Já 61,6% disseram ter “muito medo” de arrombamento da própria residência, e 54,5%, de agressão na rua.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/07/05/pesquisa-do-ipea-revela-que-para-brasileiro-policias-nao-respeitam-direitos-dos-cidadaos.htm

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Só rindo...













Viva a sabedoria...


O ELOGIO DA LOUCURA
CARTA DE ERASMO A THOMAS MORUS
Achando-me, dias atrás, de regresso da Itália à Inglaterra, a fim de não gastar todo o tempo da viagem em insípidas fábulas, preferi recrear-me, ora volvendo o espírito aos nossos comuns estudos, ora recordando os doutíssimos e ao mesmo tempo dulcíssimos amigos que deixara ao partir. E foste tu, meu caro Morus, o primeiro a aparecer aos meus olhos, pois que malgrado tanta distância, eu via e falava contigo com o mesmo prazer que costumava ter em tua presença e que juro não ter experimentado maior em minha vida. Não desejando, naquele intervalo, passar por indolente, e não me parecendo as circunstâncias adequadas aos pensamentos sérios, julguei conveniente divertir-me com um elogio da Loucura. Por que essa inspiração? perguntar-me-ás. Pelo seguinte: a princípio, dominou-me essa fantasia por causa do teu gentil sobrenome, tão parecido com Mória quando realmente estás longe dela e, decreto, ainda mais longe do conceito que em geral dela se faz. Em seguida, lisonjeou-me a ideia de que essa engenhosa pilhéria pudesse merecer a tua aprovação, se é verdade que divertimentos tão artificiais, não me parecendo plebeus, naturalmente, nem de todo insulsos, te possam deleitar, permitindo que, como um novo Demócrito, observes e ridicularizes os acontecimentos da vida humana. Mas assim como, pela excelência do gênio e de talentos, estás acima da maioria dos homens, assim também, pela rara suavidade do costume e pela singular afabilidade, sabes e gostas, sempre e toda parte, de habituar-se a todos e a todos parecer amável e grato.
Por conseguinte, gostarás agora, não só de aceitar de bom grado esta minha pequena arenga, como um presente do teu bom amigo, mas também de colocá-la sob o teu patrocínio, como coisa sagrada para ti e, na verdade, mais tua do que minha. Já prevejo que não faltarão detratores para insurgir-se contra ela, acusando-a de frivolidade indigna de um teólogo, de sátira indecente para a moderação cristã, em suma, clamando e cacarejando contra o fato de eu ter ressuscitado a antiga comédia e, qual o novo Luciano, ter magoado a todos sem piedade. Mas os que se desgostarem com a ligeireza do argumento e com o seu ridículo devem ficar avisados de que não sou o seu autor, pois que com o uso se familiarizaram numerosos grandes homens. Com efeito, muitos séculos antes, Homero, escreveu a sua Batraquiomaquia, Virgílio cantou o mosquito e a amoreira, e Ovídio a nogueira; Policrates chegou a fazer o elogio de Busíris, mais tarde impugnando e corrigido por Isócrates; Glauco enalteceu a injustiça, o filósofo Favorito louvou Tersites e a febre quartã; Sinésio a calvície e Luciano a mosca parasita; finalmente, Sêneca ridicularizou a apoteose de Cláudio, Plutarco escreveu o diálogo do grilo co Ulisses, Luciano e Apuleio falaram do burro; e um tal Grunnio Corocotta fez o testamento do porco, citado por São Jerônimo. Saibam, pois, esses censores que também, para divertir-se, já joguei xadrez e montei em cavalo de pau, como um menino. Na verdade, haverá maior injustiça do que, sendo permitida uma brincadeira adequada a cada idade e condição, não poder pilheriar um literato, principalmente quando a pilhéria tem um fundo de seriedade, sendo as facécias manejadas apenas como disfarce, de forma que quem as lê, quando não seja um solene bobalhão, mas possua algum faro, encontre nelas ainda mais proveito do que em profundos e luminosos temas? Que dizer, então, de alguém que, com um longo discurso, depois de muito estudar e fatigar as costas, elogiasse a Retórica ou a Filosofia? Ou de alguém que escrevesse o elogio de um príncipe, outro uma exortação contra os turcos, outro fizesse horóscopos e predições baseado nos planetas, outro questões de lana-caprina e investigações futilíssimas? Portanto, assim como não há nada mais inepto do que aborda graves argumentos puerilmente, assim também é bastante agradável tratar de igual forma as pilhérias, que não têm aqui outro objetivo senão o pilheriar.
Quanto a mim, deixo que os outros julguem esta minha tagarelice; mas, se o meu amor-próprio não deixar que eu o perceba, contentar-me-ei de ter elogiado a Loucura sem estar inteiramente louco. Quando à imputação de sarcasmo, não deixarei de dizer que há muito tempo existe a liberdade de estilo com a qual se zomba da maneira por que vive e conversa o homem, desde que não se caia no cinismo e no veneno. Assim, pergunto se se deve estimar o que magoa, ou antes o que ensinar e instrui, censurando a vida e os costumes humanos, sem pessoalmente ferir ninguém. Se assim não fosse, precisaria eu mesmo fazer uma sátira a meu respeito, com todas as particularidades que atribuo aos outros. Além disso, quem se insurge em geral contra todos os aspectos da vida não deve ser inimigo de ninguém, mas unicamente do vício em toda a sua extensão e totalidade. Se houver, pois, alguém que se sinta ofendido por isso, deverá procurar descobrir as suas próprias mazelas, porque, do contrário, se tornará suspeito ao mostrar receio de ser objeto da minha censura. Muito mais livre e acerbo nesse gênero literário foi São Jerônimo, que nem sequer perdoava os nomes das pessoas! Nós, porém, além de calarmos absolutamente os nomes, temperamos o estilo, de forma que o leitor honesto verá por si mesmo que o meu propósito foi mais divertir do que magoar. Seguindo o exemplo de Juvenal, em nenhum ponto tocamos na oculta cloaca de vícios da humanidade, nem relevamos as suas torpezas e infâmias, limitando-nos a mostrar o que nos pareceu ridículo. Se, apesar de tudo, ainda houver ranzinzas e descontentes, que ao menos observem como é bonito e vantajoso ser acusado de loucura. Com efeito, na boca da que trouxemos à cena e fizemos falar, foi necessário pôr os juízos e as palavras que mais se coadunaram com o seu caráter. Mas, para que hei de te dizer todas essas coisas, se és emérito advogado, capaz de defender egregiamente mesmo as causas favoráveis?
Sem mais, eloqüentíssimo Morus, estimo que estejas são e tomes animosamente a parte de tua loucura.

ROTERDAN, Erasmo de. Elogio da Loucura. Tradução Paulo M. Oliveira. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d (Coleção Universidade)

Esta é a carta escrita por Erasmo de Roterdam a Thomas Morus em junho de 1508. É uma introdução a obra Elogio da Loucura.

Curioso...


Por que, na matemática, o símbolo de infinito é um oito deitado?
O símbolo que indica o número infinito foi proposto por John Wallis em 1655 em seu tratado Des Sectionibus Conicis. Nele, o autor declarou: ?Isto pois denota o número infinito?. Seu formato, um oito deitado, é inspirado na antiga notação romana do 1000.

Qual a força do homem medida em HP ou CV?
Existem diferentes medidas que podem ser utilizados para representar a capacidade física de uma pessoa. Se ela empurra uma mesa, por exemplo, a força que faz será medida em newtons. Se conseguir arrastar esta mesa, estará realizando um trabalho medido em jaules. Dependendo da rapidez com que desloca a mesa (trabalho por unidade de tempo), a pessoa permitirá que se meça sua potência, esta sim dada em cavalo-vapor (CV).

Qual a massa de uma gota de água?
"Uma gota d’água pesa 0,03 gramas", afirma o professor de Química do segundo grau Luiz Roque, supondo que o volume da referida gota seja 0,03 mililitros.

Qual a origem dos símbolos utilizados em computação?
No livro A Casa da Mãe Joana, Reinaldo Pimenta explica que estes símbolos surgiram durante a Idade Média. Naquele tempo, os livros eram escritos à mão, pelos chamados copistas. Os sinais e abreviaturas simplificavam a grafia das palavras e economizavam tinta e papel. Foi assim que o termo latino et se transformou em &. Hoje ele é como "e comercial". O arroba (@)era utilizado inicialmente para substituir a preposição latina ad, que entre outras coisas significava "em casa de". Na Inglaterra, o símbolo aparecia com freqüência para definir os preços de mercadorias ("10 @ L3" queria dizer "10 unidades ao preço de 3 libras cada"). No século XIX, quando mercadorias com esta marcação chegavam a portos espanhóis, os estrangeiros as associaram ao desenho de uma unidade de peso chamada arroba. Daí sua denominação.

Qual é a origem da foto em que Albert Einstein está mostrando a língua?
Muitas são as versões sobre a foto. A mais plausível — e que consta, inclusive, no site com os arquivos do físico desenvolvido pela Universidade de Jerusalém — é a de que ela foi tirada em 14 de março de 1951, no seu 72º aniversário. Não se sabe quem é o fotógrafo mas ele trabalhava para a agência United Press International (UPI). Ao pedir ao físico que sorrisse, este, em resposta, mostrou a língua.

Quantos quilos de luz caem no planeta Terra por dia?
O astrônomo Ednilson de Oliveira explica que a luz é formada por fótons, que os estudiosos acreditam não ter massa. A ciência ainda não conseguiu interpretar todos os aspectos relacionados à luz, mas, pelo menos por enquanto, acredita-se que não seja possível pesá-la. Em relação à luminosidade que o Sol manda para a Terra, é possível medi-la em erg (unidade de medida de energia). São ao todo 3,82x1033 erg/s.

Quem inventou a matemática?
De acordo com o professor Odilon Otávio Luciano, do Instituto de Matemática da USP, não é possível atribuir a invenção da matemática a um único estudioso. "O que podemos dizer é que a tradição grega (de Pitágoras, Tales de Mileto e outros) deu início ao conceito matemático atual, que visa encontrar princípios simples capazes de explicar conceitos complexos", afirma. Mesmo assim, não se pode ignorar a influência que estes nomes receberam de outros indivíduos e culturas, como a egípcia.

Como se calcula o QI de alguém?
O Quociente Intelectual, ou QI, é a razão (divisão) da idade mental pela idade cronológica multiplicada por 100. A idade cronológica é a que está no nosso RG, e aumenta a cada ano. Já a idade mental é calculada de acordo com a habilidade de cada criança, já que normalmente é nessa faixa etária que se mede o QI. Os testes aplicados têm muitas variedades e níveis de tarefas, através das quais todas as funções intelectuais importantes podem ser avaliadas. Por exemplo, se alguém resolver os problemas que a média das crianças de 9 anos consegue resolver, terá a idade mental de uma criança de 9 anos, sem importar sua idade cronológica. Se, de fato, a pessoa tiver 9 anos, seu QI será igual a 100 ( 9/9 X 100= 100). Agora, se a criança tiver 6 anos, significa que seu QI é alto ( 150), e que ela é muito adiantada para sua idade cronológica. Já se ela tiver 12 anos, terá um QI de 75, considerado baixo. Cerca de 50% das crianças apresentam QI entre 90 e 100. Apenas uma em cada duzentas tem um número superior a 140 ou menor que 60.

Como surgiu a vacina?
No século XVIII a varíola era uma doença ainda incurável, que deixava o corpo dos pacientes coberto com bolhas. Foi um médico inglês chamado Edward Jenner quem observou que as mulheres que ordenhavam vacas tinham essas feridas apenas nas mãos, mas não no resto do corpo. Sabendo da existência da varíola no gado, Edward pegou o líquido do ferimento de um dos animais e aplicou sobre um corte no antebraço de adultos e crianças. Após algum tempo, ele colocou o vírus humano nessas pessoas e constatou que nenhuma delas contraiu varíola. O médico percebeu que a varíola bovina havia de alguma forma protegido seus pacientes da varíola humana e chamou sua descoberta de “vacínia”.

Qual a diferença entre uma pilha comum e uma alcalina?
As pilhas podem ser consideradas mini-usinas que geram energia elétrica através de transformações químicas. Isto quer dizer que ocorrem reações entre os elementos da pilha, que variam de acordo com o seu tipo. As alcalinas contêm só zinco e manganês, enquanto as comuns apresentam também o carvão em sua composição. As embalagens vêm com instruções de uso mas, normalmente, os aparelhos que precisam de muita energia rapidamente (máquinas fotográficas com flash ou discmans) devem ser carregados com pilhas alcalinas.

http://www.guiadoscuriosos.com.br/perguntas/152/4/ciencias.html

Piada...


Corno no Tribunal
Um homem vai ao tribunal acusado da morte de sua esposa. O juiz fala:
- O senhor está diante desta corte para responder a acusação de assassinato de sua esposa. O que o senhor tem a dizer em sua defesa?
- Bem meritíssimo, eu voltei pra casa um pouco mais cedo que des costume e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo. Daí, eu não resisti e matei minha mulher.  Isso é tudo que eu tenho a dizer...
- Mas não tem nada sobre  seu melhor amigo no processo verbal. O senhor poderia dizer o que aconteceu com ele?
- Bem, meritíssimo, eu apontei o dedo pra ele e disse: Rex, cachorrro feioso! Cacorro feioso!!!

Devanear...


ALENCAR – MACHADO DE ASSIS
Hão de anos volver, - não como as neves 
De alheios climas, de geladas cores; 
Hão de os anos volver, mas como as flores, 
Sobre o teu nome, vívidos e leves... 

Tu, cearense musa, que os amores 
Meigos e tristes, rústicos e breves, 
Da indiana escreveste,-ora os escreves 
No volume dos pátrios esplendores. 

E ao tornar este sol, que te há levado, 
Já não acha a tristeza. Extinto é o dia 
Da nossa dor, do nosso amargo espanto. 

Porque o tempo implacável e pausado, 
Que o homem consumiu na terra fria, 
Não consumiu o engenho, a flor, o encanto... 
http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=1389

Exemplo de vida...


Stephen Hawking: “Não importa quanto a vida possa ser ruim, sempre existe algo que você pode fazer, e triunfar”

No debate sobre a morte digna, o físico defende a poderosa vontade de viver

Não posso dizer que ter a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz que antes do diagnóstico"
STEPHEN HAWKING, FÍSICO CUJOS MOVIMENTOS DO CORPO SÃO LIMITADOS POR UMA DOENÇA DEGENERATIVA HÁ CINCO DÉCADAS
Quando era um estudante de 21 anos, Stephen Hawking descobriu que sofria de esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que mata as células nervosas responsáveis pelo controle da musculatura. Na previsão dos médicos, ele teria alguns meses de vida, nos quais assistiria o corpo fugir progressivamente de seu controle. Contra fortes evidências, apostou na vida – e se tornou protagonista de uma história fantástica. Aos 70 anos, já se casou duas vezes, teve três filhos e três netos, experimentou a gravidade zero num voo sub-orbital, acrescentou dados novos à teoria da relatividade de Einstein e popularizou a ciência ao escrever livros como Uma breve história do tempo (1988) e O universo numa casca de noz (2001). “Não posso dizer que a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz do que era antes do diagnóstico”, afirma, em entrevista a ÉPOCA.
ÉPOCA - O senhor de considera uma pessoa de sorte, apesar de sua condição física. Por quê?
Stephen Hawking –
 Eu não tenho muita coisa boa para dizer da minha doença, mas ela me ensinou a não ter pena de mim mesmo e a seguir em frente com o que eu ainda pudesse fazer. Estou mais feliz hoje do que quando era saudável. Tenho a sorte de trabalhar com Física teórica, uma das poucas áreas em que a minha deficiência não atrapalha muito.
ÉPOCA - O senhor acha que viveu até hoje uma vida boa? Por quê?
Hawking –
 Quando minha doença foi diagnosticada, nem eu nem meus médicos esperavam que eu viveria mais 45 anos. Acho que meu trabalho científico me ajudou a seguir adiante. Na primeira hora, eu fiquei deprimido. Mas a doença avançou mais devagar do que eu esperava. Comecei a aproveitar a vida sem olhar para trás. Minha doença raramente atrapalhou meu trabalho. Isso porque tive sorte de encontrar a Física teórica, uma profissão em que minha doença quase não atrapalha. Faço meu trabalho dentro da minha cabeça. Na maioria das profissões, teria sido muito difícil.
ÉPOCA – Depois do diagnóstico, o senhor pensou em abandonar a própria vida?
Hawking –
 Eu acho que as pessoas têm o direito de encerrar a própria vida, se quiserem. Mas eu acho que seria um grande erro. Não importa quanto a vida possa ser ruim, sempre existe algo que você pode fazer, e triunfar. Enquanto há vida, há esperança.
ÉPOCA – O senhor teme a morte? Por quê?
Hawking –
 Medo de morrer eu não sinto, se é essa a pergunta, mas também não tenho pressa. Tem muita coisa que eu quero fazer antes. 
ÉPOCA – O que o senhor ainda espera da vida?
Hawking – 
Todos nós vivemos com a perspectiva de morrer no fim. Comigo é exatamente igual, a diferença é que eu esperava a morte bem mais cedo. Mais ainda estou aqui. Antes de morrer, espero nos ajudar a entender o universo. 
http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/06/stephen-hawking-nao-importa-quanto-vida-possa-ser-ruim-sempre-existe-algo-que-voce-pode-fazer-e-triunfar.html

Mais uma etapa superada...