segunda-feira, 30 de julho de 2012
Pensamentos...
"Se tudo permanecer, menos o amor, o Universo passará a ser
um estranho para mim". Emily Brontë, escritora, ING, 1818-1848
Segunda-feira, 30 de julho de 2012
Anjo do dia: Mitzrael.
Dia de São Pedro Crisólogo.
Dia da Libertação do Indígena do Brasil.
1906 Gabriel Lippmann, cientista, apresenta na Academia de Ciência um processo de reprodução fotográfica em cores.
1965 Rolling Stones, conjunto de rock inglês, lança o retumbante sucesso mundial: Satisfaction.
2010 Julian Assange, um dos criadores do WikiLeaks, se declara decepcionado com as críticas do governo dos EUA com os fatos que estão sendo denunciados. Esperava providências e não perseguição. Ele divulgou 40 mil documentos sobre a guerra do Afeganistão.
1818 Nascimento: Emily Jane Brontë, escritora e poetisa britânica.
1906 Nascimento: Mario Quintana, escritor e poeta, em Alegrete (RS).
Segunda-feira, 30 de julho de 2012
Anjo do dia: Mitzrael.
Dia de São Pedro Crisólogo.
Dia da Libertação do Indígena do Brasil.
1906 Gabriel Lippmann, cientista, apresenta na Academia de Ciência um processo de reprodução fotográfica em cores.
1965 Rolling Stones, conjunto de rock inglês, lança o retumbante sucesso mundial: Satisfaction.
2010 Julian Assange, um dos criadores do WikiLeaks, se declara decepcionado com as críticas do governo dos EUA com os fatos que estão sendo denunciados. Esperava providências e não perseguição. Ele divulgou 40 mil documentos sobre a guerra do Afeganistão.
1818 Nascimento: Emily Jane Brontë, escritora e poetisa britânica.
1906 Nascimento: Mario Quintana, escritor e poeta, em Alegrete (RS).
www.farmaciadepensamentos.com
Refletir...
“O segredo é não correr atrás das borboletas? É cuidar do jardim para que elas venham até você.” Mário Quintana
Devanear...
Budismo Moderno - Augusto dos Anjos
Tome, doutor, esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contacto de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto minha vida
Igualmente a célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Tome, doutor, esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contacto de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto minha vida
Igualmente a célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Piada...
Pelada de anão
Um grupo de anões decide jogar futebol. Alugam um campinho de
várzea e vão pra lá contentes e eufóricos. Lá chegando, percebem que não existe
vestiário e então decidem vestir o uniforme no banheiro do boteco lá perto.
Todos entram e se dirigem para o fundo do bar, onde ficava o banheiro. Chega um
bêbado e pede uma garrafa de cachaça. Após alguns minutos, passam pelo bêbado
os jogadores anões, vestidos de azul. O
bêbado não entende nada, fica bolado, mas continua bebendo. Em seguida, passam
os anões de uniforme vermelho. O bêbado chega pro dono do bar e diz: - Aí
maluco, fica ligado que o jogo de totó tá fugindo.
Viva a sabedoria...
Liberdade e neurobiologia –
John R. Searle
Composto por transcrições de duas palestras de Searle,
proferidas na Universidade de Paris - Sorbone, em 2001 – “Livre-arbítrio e
neurobiologia” e “Linguagem e Poder” – o livro mantém o estilo oral e aprofunda
as questões deixando-as em aberto para novas reflexões.
Na primeira palestra, o problema proposto é: “O problema do livre-arbítrio consiste em indagar se os processos conscientes do pensamento que se produzem no cérebro – os processos que constituem nossas experiências do livre-arbítrio – são realizados no âmago de um sistema neurobiológico que é totalmente determinista”.
Searle parte da constatação de um possível intervalo (gap) ou intervalos entre as causas que intervêm num processo decisório. Um primeiro intervalo entre razões que levam à decisão e o momento da tomada de decisão, outro entre a decisão e o começo da ação e, ainda, outro entre o começo da ação e sua realização final. Sua análise conduz à ideia da existência de “um intervalo entre um estado consciente e o seguinte, e não entre estados constantes e movimentos corporais ou entre estímulos físicos e estímulos conscientes”.
Considerando a consciência “como uma característica superior ou sistêmica do cérebro, causada por elementos inferiores, como os neurônios e sinapses”, Searle levanta duas hipóteses: 1. o estado do cérebro é causalmente suficiente, 2. ele não o é. A hipótese 1 é coerente com nossos conhecimentos em biologia, mas é pouco sedutora por ser epifenomenal. A hipótese 2 é mais complexa, transformando o problema do livre-arbítrio em três problemas: livre-arbítrio, consciência e eu.
Na segunda palestra, Linguagem e poder, o autor questiona: “Como pode existir uma realidade política em um mundo feito de partículas físicas?”. Descrevendo o papel da linguagem como parte constitutiva da realidade institucional, Searle aponta o poder político como uma questão de funções de status e, portanto, de poder deôntico, o que pode levar um sujeito a agir independentemente de seus desejos imediatos. “...a idéia de base é a seguinte: uma vez que você reconhece que tem uma razão válida para fazer algo, ainda que não queira, no entanto, você tem uma razão para querer fazê-lo. Se você for obrigado, por exemplo, a chegar ao escritório às 9 horas da manhã, você tem uma razão para fazê-lo, mesmo que de manhã não tenha vontade”.
Considerando o poder político como uma questão de funções de status, ele demonstra que todo poder político vem de baixo, ou seja, um líder efetivo se faz líder pelo reconhecimento desse status e, consequentemente, permanece líder mesmo após ter deixado seu posto. Sendo o status uma questão de linguagem, os que controlam a linguagem, controlam o poder.
Na primeira palestra, o problema proposto é: “O problema do livre-arbítrio consiste em indagar se os processos conscientes do pensamento que se produzem no cérebro – os processos que constituem nossas experiências do livre-arbítrio – são realizados no âmago de um sistema neurobiológico que é totalmente determinista”.
Searle parte da constatação de um possível intervalo (gap) ou intervalos entre as causas que intervêm num processo decisório. Um primeiro intervalo entre razões que levam à decisão e o momento da tomada de decisão, outro entre a decisão e o começo da ação e, ainda, outro entre o começo da ação e sua realização final. Sua análise conduz à ideia da existência de “um intervalo entre um estado consciente e o seguinte, e não entre estados constantes e movimentos corporais ou entre estímulos físicos e estímulos conscientes”.
Considerando a consciência “como uma característica superior ou sistêmica do cérebro, causada por elementos inferiores, como os neurônios e sinapses”, Searle levanta duas hipóteses: 1. o estado do cérebro é causalmente suficiente, 2. ele não o é. A hipótese 1 é coerente com nossos conhecimentos em biologia, mas é pouco sedutora por ser epifenomenal. A hipótese 2 é mais complexa, transformando o problema do livre-arbítrio em três problemas: livre-arbítrio, consciência e eu.
Na segunda palestra, Linguagem e poder, o autor questiona: “Como pode existir uma realidade política em um mundo feito de partículas físicas?”. Descrevendo o papel da linguagem como parte constitutiva da realidade institucional, Searle aponta o poder político como uma questão de funções de status e, portanto, de poder deôntico, o que pode levar um sujeito a agir independentemente de seus desejos imediatos. “...a idéia de base é a seguinte: uma vez que você reconhece que tem uma razão válida para fazer algo, ainda que não queira, no entanto, você tem uma razão para querer fazê-lo. Se você for obrigado, por exemplo, a chegar ao escritório às 9 horas da manhã, você tem uma razão para fazê-lo, mesmo que de manhã não tenha vontade”.
Considerando o poder político como uma questão de funções de status, ele demonstra que todo poder político vem de baixo, ou seja, um líder efetivo se faz líder pelo reconhecimento desse status e, consequentemente, permanece líder mesmo após ter deixado seu posto. Sendo o status uma questão de linguagem, os que controlam a linguagem, controlam o poder.
Curioso...
Brincadeiras
|
Japão. Janken Pon
As crianças brasileiras conhecem bem esta brincadeira. Depois de gritar "jan", "ken" e "pon", se deve fazer um gesto que represente papel, pedra ou tesoura. O papel embrulha a pedra, a tesoura corta o papel e a pedra quebra a tesoura. Os coreanos, porém, vão além. O vencedor deve gritar "atchi muite hoi", que quer dizer "olhe para este lado". Se o oponente virar o rosto para o mesmo lugar apontado, ele perde definitivamente o jogo. Senão, é determinado empate. O senhor Daruma caiu O pegador, de costas para o resto dos participantes, começa o jogo gritando "o senhor Daruma caiu!". Neste momento, todas as outras crianças devem correr e se esconder até ouvirem o pegador dizer a frase outra vez. Ele sai, então, à procura das pessoas, que só são apanhadas se se moverem. Uma vez aprisionado, o único jeito de se safar é com a ajuda do resto dos participantes, que tem de bater nas costas do pegador. Mas eles podem se aproximar apenas enquanto este não estiver olhando. Caso isto aconteça, devem ficar parados ou também serão apanhados. Coréia do Sul. Pump it up Este fliperama, criado pela empresa coreana Andamiro, se tornou bastante popular entre os brasileiros. O jogador deve escolher uma música e reproduzir os passos indicados na tela. Gangorra Coreana. O sistema é o mesmo das gangorras nacionais: uma tábua apoiada, no centro, em um toco de madeira. A diferença está no modo de utilizá-las. Na Coréia, as pessoas ficam de pé e impulsionam umas às outras. Reza a lenda, que o brinquedo era usado antigamente pelas mulheres para espionarem seus maridos por cima do muro. Coréia e Japão. Go ou Baduk É o jogo de estratégia mais conhecido na Ásia. Foi inventado na China, apesar de ter evoluído durante o período imperial japonês. Nesta época, havia um órgão militar dedicado exclusivamente a estudar suas estratégias. Simulando uma batalha por território, o baduk (Coréia) ou Go (Japão) compõe-se de um tabuleiro quadriculado e pedras brancas e pretas. Os jogadores têm como objetivo formar o maior território e evitar o avanço do adversário. Yut Consiste em um jogo de tabuleiro, onde a direção para a qual devem caminhar as peças é determinado ao se lançar para o alto um pedaço de madeira. Dependendo do local o toco cair, calcula-se a quantidade de casas que se deve avançar. Alemanha. Sardinhas Um dos participantes deve se esconder dos demais. Quando alguém encontrá-lo, se esconde no mesmo lugar e assim sucessivamente. O último que sobrar passa a ser a pessoa que se esconderá na rodada seguinte. Suíça. Eu espio algo Esta brincadeira é bastante apreciada pelas crianças mais novas. O líder escolhe um objeto na sala e diz a frase: "eu espio algo", fornecendo algum detalhe, como cor ou forma. Os outros participantes tentam então adivinhar o que é fazendo perguntas. Pistas indicando se as suposições estão ou não corretas são dadas por meio da resposta do líder (quente, muito quente, frio, muito frio e morno). Itália. Mora
O significado do nome deste jogo é
justamente dedos. Duas pessoas, uma de frente para a outra, escondem as mãos
atrás das costas. Ambos pensam qual a quantidade de dedos que o oponente vai
mostrar. Depois chutam, no momento em que apresentam as mãos, quanto vai ser
a somatória destes com o próprio número que irá se indicar. Quem acertar é o
ganhador.
Egito. Silêncio é ouro Forma-se uma grande roda. Em seguida, é escolhido o líder, que deve começar a fazer cosquinhas ou careta para o companheiro do lado. Este faz o mesmo para o seguinte, e assim sucessivamente. Quem der risada ou fizer algum barulho, perde o jogo. Paquistão. Oonch Neech É um jogo de pega-pega com algumas peculiaridades. O pegador tenta apanhar os outros participantes, mas estes podem fugir subindo em algum lugar mais alto. Valem árvores, cadeiras e muros, entre outros. Detalhe: a tradução do nome da brincadeira é "em cima e embaixo". Colômbia. Pare Uma das crianças lança uma bola para o alto e grita o nome de outra que estiver na brincadeira. Esta tem de tentar apanhar a bola antes que ela toque no chão. Se conseguir, repete-se o processo. Senão, assim que a pessoa a pegar, deve gritar "pare", o que obriga todos a pararem de correr, dar três longos passos em direção ao mais próximo e atirar a bola nele. Taiwan. Apanhe os pintinhos Trata-se de um popular jogo de pega-pega de Taiwan. Primeiro, determina-se quem será a águia, a galinha e os pintinhos. A águia tem de se esforçar para apanhar os pintinhos, que são defendidos a todo custo pela galinha. Aquele que for apanhado, perde e será a ave na próxima rodada. |
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Carol Celico disse que perdoaria infidelidade de Kaká e que a ‘culpa’ da traição seria dela Caroline Celico, esposa do craque Kaká...
-
Conselhos de medicina se dividem sobre primeiros registros para estrangeiros Depois de o Rio Grande do Sul liberar as 19 primeiras lic...
-
A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de out...