segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Devanear...


Deixa que o olhar... - Alphonsus de Guimaraens

Deixa que o olhar do mundo enfim devasse
Teu grande amor que é teu maior segredo!
Que terias perdido, se, mais cedo,
Todo o afeto que sentes, se mostrasse?

Basta de enganos! Mostra-me sem medo
Aos homens, afrontando-os face a face:
Quero que os homens todos, quando eu passe,
Invejosos, apontem-me com o dedo.

Olha: não posso mais! Ando tão cheio
Desse amor, que minh`alma se consome
De te exaltar aos olhos do universo.

Ouço em tudo teu nome, em tudo o leio:
E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm


Piada...


Certa lógica
O pai chama o filho para uma conversa:
- Filho, sua professora disse que, dos 20 alunos da classe, você é o pior.
- Ora pai podia ser pior.
- Ora como pior, garoto?
- Ué, a turma podia ter 40 alunos...

Curioso...

Bumerangue
  A peça arqueada que depois de arremessada faz uma curva e retorna à mão do lançador foi um refinamento de um simples pedaço de madeira usado como arma.
  Apesar de ser associado a Austrália, o bumerangue mais antigo que se tem notícia foi encontrado na Polônia. Tinha cerca 23 mil anos.
  Os aborígenes australiano usavam o objeto para caçar. Há pinturas o retratando de mais de 15 mil anos em rochas encontradas no país.
  A velocidade do brinquedo chega a 120 quilômetros por hora.
  Há torneios de bumerangue em diversas partes do mundo. Entre as provas estão a pegada rápida (o jogador tem que arremessar e pegar o objeto no ar por cinco vezes seguidas) e a acrobática (é avaliada a performance do lançador ao agarrar o bumerangue).
  Nos Estados Unidos, os jogadores treinam equipados de ferramentas que medem a direção e a intensidade do vento. Isto permite que façam modificações no bumerangue e obtenham melhor performance.
  O maior tempo que um bumerangue ficou no ar foi 1 minuto, 44 segundos e 87 milésimos. Já o recorde de velocidade registrado é de 80 pegadas por 5 minutos.
  O recorde de distância máxima atingida pertence ao suíço Manuel Schutz. Ele jogou a peça a 238 metros.

Tudo começou a Dolly...


Cientistas anunciam que pretendem clonar seres humanos
09h48 - 09/03/2001
Por Jane Barrett
ROMA (Reuters) - Cientistas dos Estados Unidos e da Itália disseram na sexta-feira que planejam criar os primeiros seres humanos clonados, apesar da condenação por parte de religiosos e da oposição de vários pesquisadores.
Os cientistas Panayiotis Zavos, dos EUA, e Severino Antinori, da Itália, afirmaram que querem desenvolver bebês clonados para ajudar casais inférteis a ter filhos.
"A clonagem pode ser considerada a última fronteira para superar a esterilidade masculina e dar a possibilidade a homens inférteis para transmitir seu padrão genético", disse Antinori em um auditório lotado de cientistas e jornalistas.
"Algumas pessoas dizem que nós vamos clonar o mundo, mas isso não é verdade... Estou pedindo que todos da comunidade científica sejam prudentes e calmos", afirmou. "Estamos falando sobre ciência, não estamos aqui para criar confusão."
Antinori e Zavos, cientista especializado em reprodução que dirige uma empresa no Kentucky de clonagem e genética, disse que dez casais inférteis se ofereceram para participar da experiência para produzir crianças clonadas.
O projeto foi duramente criticado por cientistas e grupos religiosos. O Vaticano considerou as propostas "grotescas".
O bispo Elio Sgreccia, chefe do Instituto para Bioética do Hospital Gemelli, ligado ao Vaticano, afirmou que a clonagem humana levanta questões éticas profundamente perturbadoras.
"Aqueles que fizeram a bomba atômica foram adiante apesar de saber sobre sua terrível destruição", disse à Reuters Television antes do início do encontro. "Mas isso não significa que foi a melhor opção para a humanidade."
Os cientistas disseram que conduzirão a experiência em um país mediterrâneo, não identificado, para tentar escapar da polêmica crescente e em razão da proibição já feita por parte de vários países contra a pesquisa para a clonagem humana.
O pesquisador Ian Wilmut, criador da Dolly, a primeira ovelha clonada do mundo, afirmou que foram necessárias 277 tentativas para obter sucesso na experiência. Outras tentativas de clonagem levaram a animais com malformação.
BIOÉTICA
Anúncio feito na Itália é alvo de protestos de pesquisadores e religiosos
Cientistas dizem que irão clonar seres humanos DA REPORTAGEM LOCAL
Cientistas dos EUA e da Itália afirmaram ontem que planejam desenvolver o primeiro clone humano, apesar da oposição religiosa e de outros cientistas. O americano Panayiotis Zavos e o italiano Severino Antinori -que já havia chamado a atenção da imprensa mundial por possibilitar que uma mulher de 62 anos desse à luz- disseram que o objetivo da clonagem é ajudar casais inférteis a ter filhos. "A clonagem pode ser considerada a última fronteira para superar a infertilidade masculina e dar chance a homens inférteis de transmitir seu patrimônio genético", disse Antinori a um auditório lotado de jornalistas. "Algumas pessoas dizem que vamos clonar o mundo, mas isso não é verdade. Estou pedindo a todos na comunidade científica que sejam prudentes e fiquem calmos. Estamos falando de ciência, não queremos criar confusão." Antinori e Zavos, um cientista de Kentucky com passagens por empresas de biotecnologia, afirmaram que 700 casais inférteis já se candidataram a participar dos experimentos para clonagem. Os cientistas dizem que farão os experimentos em um país do Mediterrâneo não-identificado para escapar de protestos e também porque vários países já baniram a pesquisa de clonagem humana. Zavos afirmou em janeiro que ele e Antinori usariam células normais ou células-tronco (capazes de originar qualquer tipo de célula do corpo) de um homem para inseri-las em um óvulo em formação, desprovido do seu material genético. A célula seria estimulada a se dividir e criar um embrião que seria a cópia do homem doador. Esse embrião seria implantado no útero de uma mulher. Uma mulher também poderia ser clonada, ele afirma, dependendo da escolha do casal. "Não é a coisa mais fácil do mundo", diz. "A estabilidade da informação genética é importante. Estamos clonando um ser humano, não queremos criar uma Dolly. Nem um monstro."
Clonagem terapêutica Ano passado, o Reino Unido liberou a clonagem terapêutica, ou seja, permitiu o uso de células-tronco derivadas de embriões de até 14 dias com o objetivo de atender à pesquisa. Cientistas acreditam que doenças degenerativas graves, como o mal de Alzheimer ou o mal de Parkinson, possam ser curadas caso sejam encontradas maneiras de regenerar e substituir células doentes. A idéia é que isso seja feito utilizando células-tronco originárias de embriões. Para evitar clones humanos, a Câmara dos Lordes decidiu que os cientistas não terão licença para levar suas experiências adiante por um período superior a nove meses para a clonagem. Nenhum outro país avançou tanto em sua legislação. Outros países europeus, como a França e a Espanha, vetaram a clonagem humana de todas as maneiras. O Brasil não tem nenhuma lei específica sobre o assunto. Tramita no Senado um projeto de lei de 1999, de autoria do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), que regulamenta as técnicas de reprodução assistida. No entanto, há resoluções do Conselho Federal de Medicina que proíbem a manipulação genética de embriões. Nos EUA tampouco há uma proibição nacional à clonagem. No entanto, alguns Estados, como a Califórnia, baniram o procedimento. Em outros, como a Pensilvânia, qualquer tipo de pesquisa com embriões é proibida. Muita gente questiona a capacidade técnica da dupla. "Esses dois cientistas não têm nenhuma evidência de que podem fazer o que estão dizendo que podem", disse à Folha o biólogo Glenn McGee, especialista em bioética da Universidade da Pensilvânia (EUA). Embora tenha avançado desde 1997, quando a Dolly foi anunciada, a clonagem ainda tem desafios técnicos que dificultam sua aplicação (leia texto à página A-17).
Técnica "secreta" Segundo McGee, os dois nunca submeteram seus estudos de clonagem ao crivo de outros cientistas, por meio da publicação dos resultados de sua suposta técnica de clonagem em revistas especializadas. Mais grave ainda, Zavos teria mentido ao dizer que era membro da Sociedade Americana de Reprodução Assistida. "Tudo isso se resume a exibicionismo e a vontade de ganhar dinheiro", disse o especialista americano. Segundo McGee, Zavos e Antinori teriam convidado vários cientistas e líderes religiosos para participar da entrevista ontem. "Só a imprensa apareceu."
Com agências internacionais
Ganho reprodutivo da técnica não vale os riscos, afirma geneticista SALVADOR NOGUEIRA FREE-LANCE PARA A FOLHA
As pessoas costumam falar muito do sucesso da criação da ovelha Dolly, realização que comprovou a possibilidade de clonar animais adultos. Mas pouca gente lembra de ligá-lo ao fracasso de outros 276 clones, todos envolvidos no experimento feito no Instituto Roslin em 1997. Mais do que provar que a clonagem era possível, os cientistas liderados por Ian Wilmut provaram que o caminho é difícil, arriscado e com baixíssima taxa de sucesso. Dos 277 óvulos que receberam o DNA de uma ovelha adulta, apenas 29 sobreviveram tempo suficiente para serem implantados no útero das ovelhas. Dos 29, apenas Dolly acabou vingando. Os embriões que não sobreviveram ao experimento apresentaram uma série de anormalidades, como malformações, crescimento prematuro e morte antes do nascimento. Só agora os cientistas começam a arriscar os primeiros palpites sobre o porquê de todos esses problemas. Já seria momento de arriscar um experimento delicado como esse em humanos? Segundo Lygia da Veiga Pereira, geneticista do Instituto de Biociências da USP, a resposta é óbvia. "Na clonagem para fins reprodutivos, os riscos associados são tão grandes que não compensam pelos benefícios", afirma. "Quando é um animal, você assume esses riscos. Mas, com humanos, o que fazer com os experimentos que derem errado?"
Esquecendo Hipócrates Para ela, o conhecimento atual sobre clonagem não permite a conciliação dos preceitos da medicina com esses experimentos. "A prática médica exige que o paciente seja informado de quais são os riscos envolvidos no procedimento a que ele será submetido. Hoje em dia não sabemos estimar esses riscos em humanos." Nem mesmo com os animais já clonados é possível anunciar sucesso total. Embora Dolly seja aparentemente igual a qualquer outra ovelha, os cientistas que a estudam já descobriram que ela possui cromossomos com as pontas (telômeros) mais curtas que normalmente uma ovelha de sua idade teria -sinal da "idade avançada" de seu DNA, que foi transplantado de outra ovelha. "Qual é o efeito disso? Ninguém sabe", diz. E as incógnitas são as mesmas no caso das tentativas que não vingaram. "A gente ainda não entende os mecanismos por trás dessas aberrações", afirma.
Ampliando sucessos É bem verdade que desde o experimento da Dolly, em 1997, a taxa de sucesso para clonagens tem aumentado. Usando métodos aprimorados, cientistas japoneses já conseguiram em camundongos uma taxa de 2 ou 3 nascimentos a cada 100 tentativas. Em bovinos, as taxas já estão próximas de 1 sucesso a cada 20 fracassos. Mesmo assim, Pereira não considera os riscos justificáveis, ou mesmo passíveis de cálculo. "Esses números variam muito de espécie para espécie. Não temos como saber o valor certo em humanos." Ela compara a aplicação da clonagem para combater problemas reprodutivos aos procedimentos a que são submetidos novos medicamentos, que passam vários anos em testes antes serem liberados para venda. "Por que não deveríamos fazer tudo isso também com a clonagem?"
Bioeticistas e igreja questionam intenções de defensores do clone CLAUDIO ANGELO DA REPORTAGEM LOCAL
Se há algo capaz de unir os cientistas e os religiosos, essa coisa é a clonagem humana. As diversas propostas que têm sido feitas desde o anúncio de Dolly, em 1997, para clonar seres humanos receberam críticas pesadas tanto por parte da igreja quanto academia. O Vaticano reagiu ao anúncio de Panayiotis Zavos e Severino Antinori comparando a clonagem à bomba atômica. "Os que a fizeram foram adiante, mesmo sabendo do seu poder de destruição", disse o bispo Elio Segreccia, do Instituto de Bioética João Paulo 2º, em Roma. "Mas isso não quer dizer que tenha sido a melhor escolha para a humanidade." Vários cientistas também deixaram de comparecer ao evento, considerado "uma desgraça" nas palavras de Ermelando Cosmi, da Universidade La Sapienza. As preocupações são diferentes. A igreja considera a clonagem (e a manipulação genética em geral) uma intervenção na vontade divina. Para os cientistas, a técnica tem problemas demais para poder ser usada em seres humanos. Para o bioeticista Glenn McGee, da Universidade da Pensilvânia (EUA), nunca nenhum trabalho sério demonstrando a viabilidade e a utilidade da clonagem humana foi apresentado à comunidade. "Todo mundo que afirmou que faria clones humanos tinha problemas acadêmicos ou morais", disse à McGee à Folha. Ele cita como exemplo o veterinário aposentado americano Richard Seed, que anunciou, em 1998, que iria fazer um clone para unir o homem a Deus. Um caso mais recente é o do Movimento Raeliano, uma seita que, em outubro do ano passado, anunciou que tinha um casal disposto a pagar US$ 500 mil para clonar a filha, morta aos dez meses de idade. O procedimento seria feito por uma empresa criada por raelianos, a Clonaid Corp., com sede nas Bahamas.
Lunáticos McGee considera Zavos e Antinori os "lunáticos número 3 e número 4 da "Escala Richard Seed". Eles falam que vão clonar um ser humano desde 98. Está na hora de alguém prendê-los", brincou. Segundo o bioeticista, mesmo que a possibilidade da clonagem humana fosse demonstrada cientificamente, seria preciso demonstrar por que um clone é necessário. "Os melhores candidatos seriam pessoas cuja motivação primária não fosse ter uma cópia, como um casal judeu estéril que não quer ver sua linhagem extinta", afirmou. E o procedimento teria de ter o mesmo tipo de acompanhamento legal e ético da adoção. "Para adotar uma criança, nos EUA, não basta ter dinheiro. Você precisa provar que não é louco", disse McGee. O presidente da Sociedade Brasileira de Bioética, Marco Segre, afirma que o desenvolvimento da técnica é inevitável. "Hoje não há regulamentação legal para o assunto na maior parte do mundo, mas não vejo por que excluir a técnica a priori", afirmou. Segundo Segre, o procedimento pode ser válido até mesmo para casais estéreis. "Mas é preciso uma avaliação técnica e ética, para verificar se a clonagem não vai produzir seres humanos que, por alguma razão, tenham uma má qualidade de vida."
Com agências internacionais
http://profileonline.com.br/textos_filosoficos_09.htm

Mãos à obra...


Dá para eliminar as estrias?

De tempos em tempos, surgem novos métodos de tratamento das temidas marcas na pele. Quais os melhores modos de lidar com elas?

As estrias são cicatrizes que surgem quando as fibras elásticas da pele, formadas por colágeno e elastina, são excessivamente estiradas e se rompem. Ambas ficam na derme, camada cutânea mais profunda, e sustentam a região intermediária, garantindo tonicidade. Já a epiderme, área mais superficial, se torna fina e forma uma pequena depressão.

"A genética é fator determinante. A elasticidade e a resistência da pele dependem das características hereditárias", afirma a dermatologista Andrea Godoy. Ela ressalta que alterações hormonais, tais como o aumento da produção de estrógeno e progesterona, também podem fragilizar as estruturas cutâneas, deixando-as propicias ao rompimento.

Os sulcos também podem surgir a partir do crescimento muito rápido na adolescência ou com o uso de corticóides. Elas tendem a aparecer, sobretudo, nos seios, no bumbum e, no caso das gestantes, na barriga. "As estrias são lesões irreversíveis. As técnicas apenas estimulam a produção de colágeno. Mas as fibras elásticas não se refazem. Por esse motivo, elas nunca desaparecem por completo", lamenta Andrea.
Prevenir é o melhor remédio para as estrias.
PREVENÇÃO
Proteja a elasticidade da pele para evitar a ruptura de suas camadas internas:

Cosméticos - A hidratação melhora a resistência e a elasticidade, aumentando a flexibilidade cutânea e prevenindo a ruptura das fibras. "As fórmulas mais potentes são as que possuem princípios ativos que estimulam a produção de colágeno e elastina, como lipossomas, óleo de amêndoas, ureia, gluconato de cobre e centelha asiática", salienta Andrea Godoy. Veja alguns produtos:

·         Creme intensivo para prevenção de estrias, O Boticário, R$ 52,99
·         Emulsão auxiliar na prevenção de estrias, Natura, R$ 41,90
·         Creme para estrias, Bio-Médicin, R$ 59,90
·         Creme redutor de estrias Stretchmark, Avon, R$ 42,00
·         Creme para prevenção e tratamento de estrias recentes Striactive, Dermage, R$ 175,00
·         Creme anti-estrias Luciara, Bayer, 69,00
·         Gel-creme controle preventivo de estrias, Mahogany, R$ 55,00
·         Loção corporal de hidratação intensiva, Mater Skin, R$ 52,00
·         Gel-creme preventivo de estrias Biovergetures, Biotherm, R$ 190,00
·         *Preços pesquisados em agosto/2012

Hidratação - Organismo hidratado como um todo é a condição básica para que os cremes cumpram o que prometem. Isso se dá através do consumo de água e outros líquidos - 2 a 3 litros por dia são suficientes.

Efeito sanfona
 - A oscilação de peso - engordar e emagrecer sucessivamente, em curtos períodos de tempo - favorece o rompimento das fibras de colágeno. Portanto, mais uma vez prevalece a recomendação dos especialistas da saúde: é preciso manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente.

Alimentação 
- Há nutrientes que beneficiam a pele, porque agem diretamente na formação de suas estruturas. Para fazer do cardápio um aliado, é preciso variá-lo. "A vitamina C estimula a produção de colágeno enquanto a B5 é cicatrizante. A vitamina E, por sua vez, é responsável pela regeneração de todos os tecidos do corpo", afirma o dermatologista Carlos Almeida que também ressalta a importância dos minerais nesse processo. "O silício, presente na aveia, no pepino e no espinafre, por exemplo, regenera as fibras de colágeno e elastina, além de protegê-las da ação dos radicais livres. Já o cobre é essencial para que o corpo sintetize a vitamina C corretamente - pode ser encontrado nas nozes, no grão de bico, na lentilha e no feijão".

TRATAMENTOS
Há, basicamente, dois tipos de estrias. As avermelhadas são as recentes, ainda em fase inflamatória. As fibras recém rompidas estão se organizando, por isso respondem melhor ao tratamento. As brancas são consideradas cicatrizes, não há processo inflamatório. Nesse caso, para melhorar a aparência e preencher as depressões, é preciso estimular novas fibras de colágeno.

A seguir uma seleção de procedimentos comprovadamente eficazes. Vale ressaltar que devem ser feitos sob orientação médica e que não são indicados para gestantes, lactantes, diabéticos e hipertensos.

Dermoabrasão - Esfoliação vigorosa realizada com ponta de cristal ou diamante. A escoriação da pele promove uma descamação superficial e um processo de regeneração que, por sua vez, estimula a produção de colágeno.

Laser
 - Aquece a área atingida promovendo vaporização localizada que leva à redução dos vasos sanguíneos na região, reduzindo a coloração arroxeada das estrias. Andrea Godoy ressalta: "Há vários tipos de laser. Somente mediante avaliação o médico pode recomendar o mais indicado, caso a caso".

Ácidos
 - Alguns tipos, como o retinóico, estimulam a formação de colágeno e a renovação celular, melhorando o aspecto. A concentração ideal para cada caso é definida pelo dermatologista, de acordo com o tipo de pele e a profundidade das estrias.

Peeling - Elimina de forma suave e uniforme as camadas superficiais da epiderme. "O objetivo é promover a regeneração celular e, consequentemente, o surgimento de uma nova pele. Quando comparado à ação dos ácidos, os resultados são mais acelerados e intensos", assegura Carlos Almeida.

Intradermoterapia - Consiste na injeção, ao longo e sob as estrias, de substâncias que estimulam a circulação local e a produção de proteínas nas áreas onde as fibras se degeneraram. O resultado é a redução do tamanho e melhora da textura. 
http://br.mulher.yahoo.com/estria-tem-cura-133600164.html

Genial...


Mitos e verdades sobre o cérebro

Você sabe tudo sobre o cérebro?
O cérebro humano é a estrutura mais complexa que se tem conhecimento.  A ação dos seus 100 bilhões de neurônios ainda é fruto de muita investigação e descobertas por parte da ciência. A avidez pelo entendimento de toda sua engrenagem faz surgir diversos conceitos a seu respeito que não necessariamente representam a realidade, surgindo alguns mitos populares.

Para elucidar alguns conceitos presentes no senso comum, convidamos o médico neurologista Leandro Teles para dizer o que é mito e o que é verdade quando se fala em cérebro humano.

Quanto maior o cérebro maior a inteligência?
Mito. O tamanho do cérebro e da cabeça não tem relação direta com a inteligência. A inteligência é fruto da qualidade da conexão entre determinados neurônios e da eficiência de complexas redes neurais. Comparando, por exemplo, o cérebro humano com o de outras espécies fica claro que o tamanho não garante evolução cognitiva. Baleias e elefantes, por exemplo, têm um cérebro muito maior que o cérebro humano e são cognitivamente inferiores. Animais maiores têm crânios maiores e cérebros maiores, um marcador melhor para predizer a inteligência é a relação entre o peso total do animal e o peso do cérebro. Nesse quesito a espécie humana é a que tem o maior cérebro em relação ao corpo.

O cérebro do homem é diferente do cérebro da mulher?
Verdade. Por questões anatômicas, hormonais e culturais. O cérebro feminino é um pouco menor e mais leve. No entanto, é superior em atividades criativas, intuição, sensibilidade, linguagem e senso de preservação. Já o cérebro masculino é mais lógico, melhor em percepção visuo-espacial e mais focado. O cérebro masculino desenvolveu melhor habilidades motoras e soluções pragmáticas. Já o feminino desenvolveu melhor o cérebro social, mais hábil para as complexidades dos relacionamentos interpessoais. 

O cérebro regula a razão e o coração regula a emoção?
Mito. A razão e a emoção são habilidades puramente cerebrais. A razão é uma modalidade do córtex cerebral, uma camada mais superficial e mais nova na evolução. A emoção aflora de estruturas mais antigas e profundas do cérebro. O coração é uma bomba muscular altamente especializada em bombear o sangue para nutrir os órgãos com oxigênio e nutrientes.

O cérebro não dói?
Verdade. O cérebro não dói mesmo! Ele é capaz de perceber e localizar desconfortos causados por lesões em praticamente qualquer região do corpo, mas não é capaz de sinalizar insultos ocorridos nele diretamente. Quando sentimos dor de cabeça o que dói são os músculos, os vasos sanguíneos, as meninges (que são camadas que revestem o cérebro), etc... Por esse motivo, em alguns procedimentos cirúrgicos no cérebro o paciente pode até ficar acordado durante a cirurgia ajudando o neurocirurgião no mapeamento das funções cerebrais a serem preservadas na cirurgia. 

Usamos apenas 10 % da capacidade cerebral?
Mito. Esse número cabalístico é frequentemente citado sem nenhum embasamento científico. O tanto do cérebro que se ativa depende diretamente da atividade que estamos realizando. Durante um dia certamente utilizamos praticamente todas as áreas cerebrais. Para tarefas complexas certamente o envolvimento cerebral é muito intenso e a reserva funcional não superior a 20 ou 30 %.

Exercitar o cérebro nos torna mais inteligente?
Verdade. A atividade intelectual fortalece e ativa as redes cognitivas. Quem é intelectualmente mais ativo está mais protegido contra doenças degenerativas como a doença de Alzheimer, por exemplo. Por isso a dica é sempre vivenciar experiências novas e fazer coisas rotineiras de formas diferentes. Saindo da zona de conforto o cérebro estará sempre obrigado a se exercitar e a manter e até melhorar o desempenho intelectual.

O lado direito e esquerdo do cérebro são diferentes?
Verdade. O Hemisfério Esquerdo é o dominante para linguagem (leitura, escrita e fala), é predominante em raciocínio sequencial e lógico. Já o Hemisfério Direito é mais criativo, intuitivo, relacionado a capacidades visuais. Por exemplo, quando pensamos em alguém o lado esquerdo nos mostra o nome, o direito nos mostra a face; no caso de uma música, o esquerdo interpreta a letra, o direito a melodia. Mesmo com essas predominâncias os hemisférios trocam constantemente informações e atuam sinergicamente (cooperativamente) na esmagadora maioria das vezes.
http://br.mulher.yahoo.com/mitos-verdades-c%C3%A9rebro.html

Mais uma etapa superada...