quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Curioso...



Cantadas
Uma boa cantada pode ser muito eficaz na hora da conquista. Mas quando não é bem dada, acaba espantando o alvo de interesse em vez de aproximá-lo. Confira abaixo algumas destas cantadas desastrosas:
O que um lugar como esse faz em torno de uma garota como você?
 
Esse seu vestido vai ficar lindo todo amassado ao lado da minha cama.
 
Nossa, só falta você miar.
 
Quer ir lá em casa conhecer minha coleção de caixas de sucrilhos?
 
Posso me sentar? Como assim, não tem lugar? Eu sento aqui e você senta no meu colo.
 
Você já é modelo?
 
Eu também adoro Bellini. Você aceitaria outro?
 
O cachorrinho tem telefone?
 
Nossa, como é que seu namorado deixa você sair sozinha?
 
A vida seria muito mais emocionante se você topasse uma noite de amor irrefreável comigo.
 
Sharon Stone?! Ah, desculpe, pensei que fosse ela.
 
Bonito vestido, posso falar contigo fora dele?
 
Você prefere morango ou cereja? É pra saber o que você vai querer de café-da-manhã.
 
Bond. James Bond.
 
Oi, vamos tomar algo juntos? Que tal um banho?
 
Seu pai é pirata? — Não, por quê? — Porque você é um tesouro!
 
Seu pai é mecânico? — Não, por quê? — Porque você é uma graxinha!
 
Seu pai é advogado? — Não, por quê? — Porque ele fez direito!

Viva a sabedoria...


Textos Filosóficos 49
Robô humanoide da Sony pode reconhecer até 60 mil palavras
 19/03/2002 11h55
Da Redação Em São Paulo
Depois do simpático Aibo, o cão-robô que conquistou milhares de pessoas no Japão e nos EUA, agora a Sony prepara-se para mais uma novidade robótica. Nesta terça (19), a empresa apresentou em Tóquio os primeiro protótipos do SDR-4X, um humanóide de 60 centímetros de altura que pode se adaptar ao ambiente.
Segundo a empresa, o robozinho reconhece até 60 mil palavras e pode trocar frases simples com as pessoas. Durante a apresentação, o SDR-4X pediu a um dos convidados: "Por favor, fique parado um minuto enquanto eu memorizo o seu rosto".
O robozinho também mostrou habilidade para andar em superfícies irregulares, voltar quando é empurrado e atender quando é chamado.
"A Sony é basicamente uma empresa de entretenimento, então é natural que desenvolvamos um robô para entretenimento", diz Toshi Doi, presidente do Laboratório de Criaturas Digitais da empresa.
A previsão é que o SDR-4X seja lançado até o fim do ano. O preço também ainda não foi definido, mas, a julgar pela tecnologia do brinquedinho, o robô não deverá ser nada barato. Doi calcula que o robô custará quase o mesmo preço de um carro de luxo. Leia outras notícias sobre tecnologia, Internet e telecomunicações na estação Mundo Digital.
http://profileonline.com.br/textos_filosoficos_49.htm

Julgamento pelos homens...


O STF aperta o cerco
Muito mais do que confirmar a condenação do ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha e de seus cúmplices, na Ação Penal 470, o voto do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, prolatado na última quinta-feira, escancarou a trama urdida no Parlamento e fora dele pelo PT e aliados para proteger seus membros que estão sentados no banco dos réus no julgamento desses que, a cada dia que passa se confirma como o maior escândalo de corrupção da história da política brasileira. Para Ayres Britto, a emenda introduzida na Lei 12.232/2010, que regula a contratação de serviços de publicidade por órgãos públicos, na qual está baseada a argumentação de defesa dos acusados de se terem apropriado indevidamente, em contrato com o Banco do Brasil, da chamada "bonificação de volume", foi "preparada intencionalmente, maquinadamente" em benefício dos acusados da Ação Penal 470, constituindo-se em "atentado veemente, desabrido e escancarado" ao preceito constitucional segundo o qual "a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada".
A manifestação do presidente da Suprema Corte confirma a já clara tendência que a primeira "fatia" do julgamento evidencia, de estarem os juízes do STF firmando "convicção também sobre o imperativo de extirpar qualquer resquício de tolerância à corrupção e de resignação à impunidade", como pontuamos em editorial publicado ontem.
De fato, o contrato firmado entre o Banco do Brasil (BB) e as agências de publicidade de Marcos Valério estipulava claramente que os descontos e outras vantagens obtidas junto aos veículos de comunicação, como o bônus de volume, teriam que ser devolvidos ao banco, em vez de serem apropriados pelas agências, como é comum nos contratos com anunciantes privados. Mas as agências de Marcos Valério simplesmente embolsaram os quase R$ 3 milhões da bonificação, que teriam sido aplicados, segundo a denúncia da Procuradoria-Geral, no esquema do mensalão.
Em 2010 o presidente Lula sancionou a Lei 12.232, aprovada pelo Congresso, que dispõe sobre "as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda". Atendendo a reivindicações "do mercado", segundo o autor do projeto, o deputado petista José Eduardo Cardozo (SP), hoje ministro da Justiça, o projeto permitia às agências de propaganda embolsar os descontos e outras bonificações na veiculação de propaganda oficial. Uma emenda apresentada por seu colega de partido Claudio Vignatti (SC), estendeu o benefício às licitações então em andamento e aos contratos em execução. O relator do projeto, deputado Milton Monti (PR-SP), do mesmo partido do réu do mensalão Valdemar Costa Neto (SP), não apenas acolheu a emenda, como estendeu o benefício aos contratos já encerrados na data de publicação da lei.
Com base na Lei 12.232, a ministra do TCU Ana Arraes - ex-deputada federal pelo PSB e mãe do governador pernambucano, Eduardo Campos -, contrariando parecer técnico, poucas semanas antes do início do julgamento da Ação Panal 470, considerou regulares as prestações de contas referentes aos famigerados contratos entre o BB e as agências de Marcos Valério. Ou seja, ofereceu de bandeja forte argumento legal para a defesa de vários réus do mensalão. Mas a decisão da ministra Ana Arraes foi contestada pelo Ministério Público de Contas. O TCU decidiu então suspender os efeitos da decisão e a matéria será novamente submetida à apreciação do plenário. Depois da contundente manifestação do presidente do STF, é pouco provável que seja mantida a contribuição de Ana Arraes à absolvição dos mensaleiros.
A esta altura do julgamento em curso no STF, já começam a ser sentidos os efeitos saneadores da firmeza com que a maioria dos ministros se mostra disposta a combater a corrupção na vida pública. João Paulo Cunha renunciou à sua candidatura a prefeito de Osasco e está por perder o seu mandato de deputado federal. Há de ter muita gente colocando as barbas de molho.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-stf-aperta-o-cerco-,924455,0.htm

Exercício a todo tempo...


30 ou 60 minutos de exercícios: o que queima mais calorias?
Uma matéria publicada no canal de Ciência e Saúde do G1, “Efeito de 30 ou 60 min de exercícios é o mesmo”, mostra um estudo que foi publicado na revista científica “American Journal of Phisyology” por pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca.
A pesquisa foi realizada com uma amostragem de 60 obesos. 30 deles praticaram 30 minutos de exercícios 3 vezes por semana durante 3 meses, e os demais 60 minutos. Então, concluiu-se que a atividade física praticada por 30 minutos queima mais calorias do que estava previsto no programa de emagrecimento do grupo de estudo.
Queridos blogueiros do Viva Mais Leve, isto é uma ótima oportunidade para quem sempre justifica que não tem tempo para a atividade física. O dia continua tendo 1440 minutos. Será que você não encontra 30 deles, três vezes por semana, para realizar uma atividade aeróbia como caminhar, subir escadas, correr, nadar, pedalar ou dançar com intensidades moderadas ou intensas?
A minha dica é: crie tempo para o seu corpo suar com a atividade física regular, senão você precisará deste tempo para se tratar por causa da falta de movimento.
Lembre-se: você é o atleta.
http://g1.globo.com/bem-estar/viva-mais-leve/platb/2012/08/31/30-ou-60-minutos-de-atividade-fisica-o-que-e-melhor-para-queimar-calorias/

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Só rindo...









Viva a sabedoria...


Textos Filosóficos 61
Tramas do Erotismo
Sexo nunca é assunto neutro, por isso na mitologia de todas as culturas sempre existe um longo capítulo para explicar a atração sexual e as diferentes maneiras de amar. Conheça as muitas histórias sobre a eterna busca do prazer.
Deus criou o homem e a mulher. A partir daí, tudo que esses dois seres querem é ser felizes. De preferência, juntos. É assim há cerca de 2 milhões de anos e, desde o princípio, muitas histórias surgiram para explicar esse sentimento que nos faz querer tanto uma companhia.
O texto africano A Ruptura explica por que o homem e a mulher se procuram. Nele, o único ser vivente na Terra possuía um corpo e dois rostos. Um dia, Deus tropeçou nas estrelas, despencou escada abaixo e caiu em cima da criatura. Ela se partiu em dois - uma metade rolou em direção ao céu, a outra em direção à Terra. Os dois quiseram voltar e se acasalar. Um deles sentiu nascer uma carne no alto das coxas, enquanto o outro cavou o ventre para acolher aquela carne, sua também. O encontro durou pouco. Desde então, homem e mulher se encontram e se afastam. Sofreram uma ruptura e vivem apenas para curá-la.
Sagrado, profano, humano Alguns mais saborosos do que outros, os mitos sobre a sexualidade - os parceiros, seus sexos e a descoberta do encontro - divertem, educam e até cumprem algumas funções. "Ajudam a entender as fontes do desejo e a descobrir o que fazer com ele. As histórias também amenizam os tabus da sexualidade. Pois sexo não é nem profano nem sagrado, mas sim humano", acredita a psicoterapeuta junguiana Lúcia Rosenberg, de São Paulo.
Um dos mitos mais conhecidos vem da Bíblia: é o Gênese. A história de Adão e Eva. E também Lilith. Ops, não se trata de um triângulo amoroso, mas talvez a correção da criação. Na verdade, a primeira mulher foi Lilith, que veio do mesmo barro e na mesma época que Adão. A questão é que ela não aceitava as regras impostas pelo parceiro - como ficar por baixo na relação sexual. Adão não agüentou a insubordinação e falou com Deus. Assim, Lilith foi banida e uma mulher ao gosto do masculino surgiu: Eva. "Pela religião tradicional, Lilith foi feita de um pó errado, fez muitas barbaridades e mereceu ser castigada. Mas, em minha opinião, foi a primeira feminista do mundo", diz, brincando, o escritor e contador de histórias Ilan Brenman, de São Paulo.
Donas do pecado A mulher, aliás, costuma aparecer como a principal transgressora na mitologia. Talvez porque seja papel dela criar, transformar. É o caso de Eva, que mordeu a maçã (veja matéria Mil Faces da Maçã). Ela é culpada por tocar a árvore da sabedoria, proibida por Deus, e provar de seu fruto. "A árvore guardava o segredo de que somos finitos e incompletos. Quando esse segredo é revelado, instala-se a angústia. É isso que acontece quando provamos a plenitude do sexo. No momento do encontro sexual, nos sentimos plenos e tomamos consciência de que para manter essa sensação precisamos do outro. Daí vem o medo da entrega e da futura perda", analisa Lúcia. No mito, a serpente é a voz interna, que diz "vá, experimente". "A felicidade resulta do equilíbrio entre ousadia e limite, que é algo redimensionado o tempo todo. Algumas coisas você pode mais, outras menos...", diz Lúcia.
Atração sexual Outras culturas têm sua versão para o primeiro homem e a primeira mulher, sem definir superioridades. Os gregos falavam do ser humano primordial, que não tem nome e é composto por duas metades, uma masculina e outra feminina.
Essa igualdade também está no conto africano As Folhas Secas. Deus modelou homem e mulher e colocou cada um em uma cabana. Entre elas, traçou um caminho de folhas secas para descobrir qual dos dois filhos seria mais vulnerável à febre amorosa. Um não sabia da existência do outro e mal abriam os olhos. Até que um dia a mulher tocou um sapo e o animal cuspiu-lhe veneno nos olhos. Ela os esfregou de forma que suas pálpebras se abriram e ela pôde ver o caminho de folhas secas que levava a um lugar agradável. Pressentiu a armadilha divina e, à noite, enquanto Deus dormia, molhou as folhas e atravessou a passagem. Encontrou o homem e se encantou por ele. Ele igualmente se apaixonou. Depois de se amarem, combinaram que no dia seguinte ele iria até a casa da mulher. À noite, depois de o sol ter secado as folhas, ele saiu e Deus o ouviu. Riu e pensou: "Até o fim dos tempos, que assim seja. O homem irá à mulher".
A arte e a manha femininas registradas no conto não implicam vantagem ou desvantagem. "Mostram que a mulher, por viver de ciclos (menstruação, gravidez), sabe da espera, da melhor hora para agir. O homem age mais impulsivamente", entende a psicoterapeuta Lúcia Rosenberg.
Fazer a guerra ou fazer amor "Sem moral da história, muitas vezes um mito serve apenas para organizar o caos dos sentidos", diz Ilan Brenman. Talvez por isso a mitologia explore tanto a guerra dos sexos quanto os finais felizes, como nesta lenda árabe...
Havia dois povos. Um guiado pelo profeta Moçailama e outro pela profetisa Chedja. Mas a profecia dizia que o Todo-Poderoso não podia se dividir. Ou inspirava o homem ou a mulher. Sendo assim, os poderes teriam de se enfrentar. A mulher foi ao encontro do rival. Ele aspergiu no ar o aroma de almíscar, rosa, jasmim, laranjeira, jacinto e cravo e mandou chamar Chedja. Com os sentidos atordoados, ela foi beijada e eles fizeram amor. No dia seguinte, ante toda a multidão, ela pronunciou: Moçailama introduziu o céu em meu ventre. Sigam-no como eu mesma o seguirei. "Mais do que quem ganha ou perde, aqui prevalece a lei da 'união faz a força'. Tem a ver com a comunhão", interpreta Lúcia Rosenberg. "O psicanalista suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) dizia que não somos metade de nada. Somos masculino e feminino, e o casamento desses opostos é que nos torna um só em espírito", explica. "Mas fisicamente", acrescenta, "somos incompletos." Para um bom entendedor...
Significados do corpo Muitos mitos nascem para dissolver tabus relacionados aos órgãos genitais, com freqüência tidos como feios, sujos, vis. Precisamos dessas histórias, que lembram que essas partes dão prazer e vida.
No hinduísmo, a vagina (chamada yoni) e o pênis (lingam) são sagrados. Tanto é que o casal espalha pétalas de rosa um sobre o órgão sexual do outro, considerados portas do êxtase sexual. O lingam representa a força presente na origem do Universo e está associado ao deus Shiva. A yoni é símbolo da energia criadora feminina e significa grão. O Universo está representado pela yoni, que rodeia o lingam, numa analogia de que para haver vida é preciso as duas energias em equilíbrio.
Menos sagrada, uma delicada história sobre o surgimento do clitóris vem do Tibete. Conta-se que os homens tinham suas próprias lanças, mas havia outras que viviam livres em campos de chá. Certo dia, uma moça colheu um dos bastões e o acariciou. Ele cresceu e foi brincar debaixo da saia dela, causando prazer de fazer o ventre rir. A moça escondeu a lança, mas sua avó a encontrou e jogou-a na lareira. A moça só teve tempo de salvar um pedaço do bastão e colocá-lo entre as pernas. O pedacinho se colou a ela e proporcionou doces prazeres. Desde então, todas as moças quiseram ornar suas intimidades.
Segundo a antropóloga Betty Mindlin, de São Paulo, é comum na mitologia, especialmente na indígena, partes do corpo serem personagens autônomos, dialogando com seu dono e chamando a atenção para a imensa importância que suas funções têm para a vida.
Sexualidade reverenciada
Para os indianos, um dos quatro objetivos da vida é o kama, ou seja, prazer. O Livro do Prazer, ou Kama Sutra, é inteiramente dedicado à arte de estender esse bem-estar pleno o máximo de tempo possível. "Porque o orgasmo é uma forma de alcançar o maior nível de consciência e uma maneira de libertação", diz o terapeuta Caio Kugelmas, de São Paulo. Com igual reverência, há a interpretação zen-budista para o sexo. "O sentido do zen é permitir que a natureza se expresse por todos os nossos atos, e o sexo é um deles", afirma Philip Toshio Sudo em seu livro Sexo Zen (ed. Sextante). Uma ode ao sexo despreocupado com número de orgasmos ou performances, o livro faz uma ponte entre o corpo, o desejo e o espírito. O caminho da intimidade tem a ver com relaxar a tensão, deixar a técnica de lado, não ter pressa, rir, brincar, beijar, usar a boca para saborear, adormecer e despertar juntos.
Texto: Kátia Stringueto
junho 2004

Curioso...

Um pouco de História - beijo
Não se sabe como surgiu o primeiro beijo da humanidade. As referências mais antigas de beijos foram esculpidas por volta de 2.500 A.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.
Entre os persas, na Antiguidade, os homens trocavam beijos na boca. Mas só valia para pessoas do mesmo nível. Se um dos homens fosse considerado hierarquicamente inferior, o beijo deveria ser dado no rosto.
Até a segunda metade do século IV a.C., os gregos só permitiam beijos na boca entre pais e filhos, irmãos ou amigos muito próximos.
Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.
Para assustar seus filhos pequenos, as mães nativas da Indochina francesa ameaçavam lhes dar "um beijo de homem branco".
Em nenhuma língua celta existe a palavra "beijo".
No período da Renascença, o beijo na boca era uma forma de saudação muito comum. Na Inglaterra, ao chegar na casa de alguém, o visitante beijava o anfitrião, sua mulher, todos os filhos e até mesmo o cachorro e o gato.
Em muitas tribos africanas, os nativos reverenciavam o chefe beijando o chão em que ele pisava.
Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.
Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar.
No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época, era obrigado a se casar com ela imediatamente.                                          
Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. Também é conhecido como beijo de língua. A expressão foi criada por volta de 1920. Na França, o beijo francês é conhecido por beijo inglês.
Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado "beijo de esquimó", eles esfregam os narizes. No Nordeste brasileiro, também se usa a palavra "cheiro" no lugar de "beijo".
Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.
Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.
Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.
Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.
O americano Alfred A. E. Wol estabeleceu o recorde mundial de beijos. Ele beijou 8.001 pessoas em oito horas.

Mais uma etapa superada...