sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Viva a sabedoria...
Contradições
da Natureza Humana
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Nem sempre somos dados à introspecção, nem
a profundas reflexões. No entanto, em determinados momentos da nossa
existência damo-nos conta de que estamos a pensar sobre os nossos sentimentos
e os nossos actos, levados por perguntas que nos ocorrem em catadupa. São
pequenas coisas, alguns obstáculos ou grandes acontecimentos de que somos
protagonistas, que nos conduzem ao pensamento. E então, inicia-se um processo
reflexivo que propicia o esclarecimento das nossas próprias dúvidas, iniciando-se
um processo de conhecimento. Chama-se a isto filosofar.
Todos queremos encontrar um caminho para a
nossa vida, porque é assim que ela faz sentido. Demoramos tempo, às vezes
muito tempo, a entender esta verdade. Escondemo-nos no recôndito da nossa
interioridade e não deixamos que o sentimento se mostre. É cómodo, porque a
realidade envolvente nem sempre é linear.
A criatura humana, salvo raras excepções,
não tem o hábito de arrumar, em si, as suas próprias vivências, as mais
ricas, e dá, quase sempre, alguma ênfase ao particular, ignorando o
universal. Porque em nós existe um misto de contradição: queremos e não
queremos conhecer as verdades, as realidades, o que nós somos e qual a nossa
relação com os outros.
Pensamos que sabemos do que se trata, que conhecemos a verdade, mas não temos
coragem para enfrentar o que julgamos saber e conhecer. Falta de coragem, ou
incapacidade real para entender o que nos traz a vida?
Rodeamos as coisas, andamos à volta,
giramos… Mas a voz interior, aquela que é silenciosa, mas dolorosa, os
sentimentos, um dia revolta-se e manifesta-se sob diversas formas:
contradições, ódios, vontades, desejos, princípios… Tudo emerge em catadupa,
sem controlo, em turbilhão, a tal ponto que nos tolhe a capacidade racional.
E não raro, sob o efeito depressivo desse turbilhão, agimos de modo
inapropriado. E sem retorno.
Os sentimentos contraditórios criam
habitualmente mal-estar, desajustamento, pensamento doentio.
A vida inter-relacional que levamos, por
vezes cega-nos, não nos deixando vislumbrar o que é óbvio e mais importante
para cada um de nós: a paz interior.
E tudo isto, porque, não raro, não somos
capazes de definir as nossas prioridades, escolher o nosso caminho, dar
importância aos momentos únicos das vivências de que somos protagonistas, e
deitamos tudo a perder.
Sendo tudo isto consequência de não sermos
capazes de entender claramente o nosso estado emocional, nem racional. Vamos
andando por um caminho aparentemente mais fácil, mas que não é o nosso, que
nos pode conduzir ao abismo. Causando, com a tal atitude, sofrimento e dor a
nós próprios e aos outros. Porque será assim a natureza humana? (António
Pinela, Reflexões, Julho de 2005).
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Curioso...
Brasil
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No início do mandato de 2001, na cidade
catarinense de Mirim Doce, o prefeito Henrique Perón estava despachando de um
orelhão, porque os telefones da prefeitura tinham sido cortados. Para falar
com ele, as pessoas ligavam para a lanchonete da dona Terezinha, que o
chamava.
Em 12 de junho de 2001, na agência do Banco
do Brasil de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi encontrada uma caixa de
sapato que a polícia desconfiou que fosse uma bomba. A área foi isolada e
depois de 40 minutos descobriram que dentro havia espigas de milho, folhas de
louro e moedas de 10 centavos. Tratava-se, na verdade, de macumba, e não de
uma bomba.
Segundo o jornal "O Globo", o
pernambucano Edmilson Borba registrou a posse de Marte em um cartório da
cidade de São Vicente de Ferrer, próxima a Recife, e passou a vender lotes do
planeta. Entre os interessados que garantiram seu pedaço de terra no espaço,
estava o prefeito da cidade. Em outubro de 2001, um certificado de posse
valia 10 dólares.
Sheldon Augusto, Luan Pedro ou Sidney
Sheldon? A escolha do nome do filho eventualmente pode ocasionar conflitos
entre os pais, mas o casal Sidney dos Santos e Franciele Marinho foram longe
demais: o caso foi parar na polícia. Fã do escritor Sidney Sheldon, o
pai queria que o filho se chamasse "Sheldon Augusto". A estudante
Franciele queria homenagear o menino que andava no transporte escolar de sua
mãe e escolheu o nome Luan Pedro. Diante da resistência do pai da criança,
ela ainda tentou encontrar um meio-termo: Sidney Sheldon. Sidney dos
Santos permaneceu irredutível e o casal discutiu e trocou tapas no cartório.
Depois, Franciele voltou sozinha e registrou o menino como Luan Pedro
Marinho. O pai, contrariado, registrou boletim de ocorrência contra
Franciele. No auge da briga, ele chegou a roubar a certidão de
nascimento da criança e escreveu por cima Sheldon Augusto dos Santos.
"Esse é o nome que tínhamos combinado", explicou. O caso aconteceu
em outubro de 2008.
O menino "Wonarllevyston Garlan
Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell", de apenas 13 anos, entrou na
Justiça do Mato Grosso do Sul e conseguiu mudar seu nome para "Bruno
Wonarllevyston", depois de provar o constrangimento que o nome incomum
lhe causava. A mãe, Dalvina Xuxa, reconheceu que o nome do filho era "exagerado".
O fato aconteceu em outubro de 2008. A saber: uma prima de Wonarllevyston
chama-se Lindda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi.
Um cliente insatisfeito da Eletropaulo,
empresa de energia elétrica que atua na região de São Paulo, descarregou sua
raiva num funcionário da companhia. Ao chegar para conferir o relógio
medidor, o trabalhador foi convidado a entrar na casa, mas acabou rendido e
torturado. Após 30 horas de tortura, o morador irritado ligou para a polícia
para denunciar que havia pegado "um bandido". Acabou preso por
cárcere privado e porte ilegal de arma.
O zoológico do Rio de Janeiro foi condenado
a pagar 5 mil reais de indenização à visitante Rejane Viana, em 7 de julho de
2009. Ela processou o zoo por danos morais, após ser atingida por uma pedrada
na testa. A pedra havia sido jogada por... Cássia, um chimpanzé de 28 anos.
Que macaquice!
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Piada...
MENTIRAS
Um turista brasileiro, um norte-americano e
um japonês se encontram num restaurante em Paris, Os três começaram a
conversar, depois de umas biritas, já estavam contando vantagem, O japonês
falou:
- No meu país, construíram um navio enorme! Enorme e pesado! O casco do navio toca o fundo do mar!
- Que mentira!- reagiram os outros dois.
O japonês deu um sorrisinho maroto e disse:
- Tocar non toca, mas faltam só dois dedos, né!
Aí, foi a vez do norte-americano contar a sua vantagem:
- No meu país, construíram um edifício tão alto, mas tão alto, que toca no céu!
Os outros dois reagiram:
- Que mentira!
E o norte-americano:
- Tocar não toca, mas faltam só dois dedos!
O brasileiro não quis deixar por menos e disparou:
- No meu país uma mulher teve um filho pelo ânus!
Os outros gritaram:
- É mentira!
E o brasileiro:
- Não foi pelo ânus, mas faltaram só dois dedos!
http://www.mundodaspiadas.net/- No meu país, construíram um navio enorme! Enorme e pesado! O casco do navio toca o fundo do mar!
- Que mentira!- reagiram os outros dois.
O japonês deu um sorrisinho maroto e disse:
- Tocar non toca, mas faltam só dois dedos, né!
Aí, foi a vez do norte-americano contar a sua vantagem:
- No meu país, construíram um edifício tão alto, mas tão alto, que toca no céu!
Os outros dois reagiram:
- Que mentira!
E o norte-americano:
- Tocar não toca, mas faltam só dois dedos!
O brasileiro não quis deixar por menos e disparou:
- No meu país uma mulher teve um filho pelo ânus!
Os outros gritaram:
- É mentira!
E o brasileiro:
- Não foi pelo ânus, mas faltaram só dois dedos!
Devanear...
Pra
Alminha Boa - Mário Quintana
Na minha rua há um menininho doente.
Enquanto os outros partem para a escola,
Junto à janela, sonhadoramente,
Ele ouve o sapateiro bater sola.
Ouve também o carpinteiro, em frente,
Que uma canção napolitana engrola,
E pouco a pouco, gradativamente,
O sofrimento que ele tem se evola...
Mas nesta rua há um operário triste:
Não canta nada na manhã sonora
E o menino nem sonha que ele existe.
Ele trabalha silenciosamente...
E está compondo este soneto agora,
Pra alminha boa do menino doente...
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav5.htm
Na minha rua há um menininho doente.
Enquanto os outros partem para a escola,
Junto à janela, sonhadoramente,
Ele ouve o sapateiro bater sola.
Ouve também o carpinteiro, em frente,
Que uma canção napolitana engrola,
E pouco a pouco, gradativamente,
O sofrimento que ele tem se evola...
Mas nesta rua há um operário triste:
Não canta nada na manhã sonora
E o menino nem sonha que ele existe.
Ele trabalha silenciosamente...
E está compondo este soneto agora,
Pra alminha boa do menino doente...
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav5.htm
Pensamentos...
"Nunca perguntei pela cor política ou
ideológica de uma pessoa. Só me interessou saber se a imagem de Deus estava
sendo nela respeitada e se eu podia prestar-lhe algum auxílio em horas de
solidão e de perseguição. O Deus da Justiça é o mesmo Deus do Amor". Dom
Paulo Evaristo Arns, religioso, SC, 1921
Sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Anjo do dia: Iehuiah.
Dia da Exaltação da Santa Cruz.
Dia da Comunidade Muçulmana.
Dia do Frevo.
Dia do Operador em redes telefônicas.
1917 Fundação da cidade de Presidente Prudente (SP).
1973 Zuzu Angel, estilista brasileira, faz desfile em Nova Iorque, usando em suas estampas tanques e baionetas, para denunciar a tortura no Brasil e o assassinato do seu filho Stuart Angel - designado como o 1º desfile de moda política.
1921 Nascimento: Dom Paulo Evaristo Arns (SC), cardeal.
1921 Nascimento: Thomas Soares da Silva, o Zizinho, conhecido como Mestre Ziza, jogador de futebol, no Rio de Janeiro.
Sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Anjo do dia: Iehuiah.
Dia da Exaltação da Santa Cruz.
Dia da Comunidade Muçulmana.
Dia do Frevo.
Dia do Operador em redes telefônicas.
1917 Fundação da cidade de Presidente Prudente (SP).
1973 Zuzu Angel, estilista brasileira, faz desfile em Nova Iorque, usando em suas estampas tanques e baionetas, para denunciar a tortura no Brasil e o assassinato do seu filho Stuart Angel - designado como o 1º desfile de moda política.
1921 Nascimento: Dom Paulo Evaristo Arns (SC), cardeal.
1921 Nascimento: Thomas Soares da Silva, o Zizinho, conhecido como Mestre Ziza, jogador de futebol, no Rio de Janeiro.
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