sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Curioso...

Brasil
No início do mandato de 2001, na cidade catarinense de Mirim Doce, o prefeito Henrique Perón estava despachando de um orelhão, porque os telefones da prefeitura tinham sido cortados. Para falar com ele, as pessoas ligavam para a lanchonete da dona Terezinha, que o chamava.
Em 12 de junho de 2001, na agência do Banco do Brasil de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi encontrada uma caixa de sapato que a polícia desconfiou que fosse uma bomba. A área foi isolada e depois de 40 minutos descobriram que dentro havia espigas de milho, folhas de louro e moedas de 10 centavos. Tratava-se, na verdade, de macumba, e não de uma bomba.
Segundo o jornal "O Globo", o pernambucano Edmilson Borba registrou a posse de Marte em um cartório da cidade de São Vicente de Ferrer, próxima a Recife, e passou a vender lotes do planeta. Entre os interessados que garantiram seu pedaço de terra no espaço, estava o prefeito da cidade. Em outubro de 2001, um certificado de posse valia 10 dólares.
Sheldon Augusto, Luan Pedro ou Sidney Sheldon? A escolha do nome do filho eventualmente pode ocasionar conflitos entre os pais, mas o casal Sidney dos Santos e Franciele Marinho foram longe demais: o caso foi parar na polícia.  Fã do escritor Sidney Sheldon, o pai queria que o filho se chamasse "Sheldon Augusto". A estudante Franciele queria homenagear o menino que andava no transporte escolar de sua mãe e escolheu o nome Luan Pedro. Diante da resistência do pai da criança, ela ainda tentou encontrar um meio-termo: Sidney Sheldon. Sidney dos Santos permaneceu irredutível e o casal discutiu e trocou tapas no cartório. Depois, Franciele voltou sozinha e registrou o menino como Luan Pedro Marinho. O pai, contrariado, registrou boletim de ocorrência contra Franciele. No auge da briga, ele chegou a roubar a certidão de nascimento da criança e escreveu por cima Sheldon Augusto dos Santos. "Esse é o nome que tínhamos combinado", explicou. O caso aconteceu em outubro de 2008. 
O menino "Wonarllevyston Garlan Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell", de apenas 13 anos, entrou na Justiça do Mato Grosso do Sul e conseguiu mudar seu nome para "Bruno Wonarllevyston", depois de provar o constrangimento que o nome incomum lhe causava. A mãe, Dalvina Xuxa, reconheceu que o nome do filho era "exagerado". O fato aconteceu em outubro de 2008. A saber: uma prima de Wonarllevyston chama-se Lindda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi.
Um cliente insatisfeito da Eletropaulo, empresa de energia elétrica que atua na região de São Paulo, descarregou sua raiva num funcionário da companhia. Ao chegar para conferir o relógio medidor, o trabalhador foi convidado a entrar na casa, mas acabou rendido e torturado. Após 30 horas de tortura, o morador irritado ligou para a polícia para denunciar que havia pegado "um bandido". Acabou preso por cárcere privado e porte ilegal de arma.
O zoológico do Rio de Janeiro foi condenado a pagar 5 mil reais de indenização à visitante Rejane Viana, em 7 de julho de 2009. Ela processou o zoo por danos morais, após ser atingida por uma pedrada na testa. A pedra havia sido jogada por... Cássia, um chimpanzé de 28 anos. Que macaquice!
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