Brasil
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No início do mandato de 2001, na cidade
catarinense de Mirim Doce, o prefeito Henrique Perón estava despachando de um
orelhão, porque os telefones da prefeitura tinham sido cortados. Para falar
com ele, as pessoas ligavam para a lanchonete da dona Terezinha, que o
chamava.
Em 12 de junho de 2001, na agência do Banco
do Brasil de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi encontrada uma caixa de
sapato que a polícia desconfiou que fosse uma bomba. A área foi isolada e
depois de 40 minutos descobriram que dentro havia espigas de milho, folhas de
louro e moedas de 10 centavos. Tratava-se, na verdade, de macumba, e não de
uma bomba.
Segundo o jornal "O Globo", o
pernambucano Edmilson Borba registrou a posse de Marte em um cartório da
cidade de São Vicente de Ferrer, próxima a Recife, e passou a vender lotes do
planeta. Entre os interessados que garantiram seu pedaço de terra no espaço,
estava o prefeito da cidade. Em outubro de 2001, um certificado de posse
valia 10 dólares.
Sheldon Augusto, Luan Pedro ou Sidney
Sheldon? A escolha do nome do filho eventualmente pode ocasionar conflitos
entre os pais, mas o casal Sidney dos Santos e Franciele Marinho foram longe
demais: o caso foi parar na polícia. Fã do escritor Sidney Sheldon, o
pai queria que o filho se chamasse "Sheldon Augusto". A estudante
Franciele queria homenagear o menino que andava no transporte escolar de sua
mãe e escolheu o nome Luan Pedro. Diante da resistência do pai da criança,
ela ainda tentou encontrar um meio-termo: Sidney Sheldon. Sidney dos
Santos permaneceu irredutível e o casal discutiu e trocou tapas no cartório.
Depois, Franciele voltou sozinha e registrou o menino como Luan Pedro
Marinho. O pai, contrariado, registrou boletim de ocorrência contra
Franciele. No auge da briga, ele chegou a roubar a certidão de
nascimento da criança e escreveu por cima Sheldon Augusto dos Santos.
"Esse é o nome que tínhamos combinado", explicou. O caso aconteceu
em outubro de 2008.
O menino "Wonarllevyston Garlan
Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell", de apenas 13 anos, entrou na
Justiça do Mato Grosso do Sul e conseguiu mudar seu nome para "Bruno
Wonarllevyston", depois de provar o constrangimento que o nome incomum
lhe causava. A mãe, Dalvina Xuxa, reconheceu que o nome do filho era "exagerado".
O fato aconteceu em outubro de 2008. A saber: uma prima de Wonarllevyston
chama-se Lindda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi.
Um cliente insatisfeito da Eletropaulo,
empresa de energia elétrica que atua na região de São Paulo, descarregou sua
raiva num funcionário da companhia. Ao chegar para conferir o relógio
medidor, o trabalhador foi convidado a entrar na casa, mas acabou rendido e
torturado. Após 30 horas de tortura, o morador irritado ligou para a polícia
para denunciar que havia pegado "um bandido". Acabou preso por
cárcere privado e porte ilegal de arma.
O zoológico do Rio de Janeiro foi condenado
a pagar 5 mil reais de indenização à visitante Rejane Viana, em 7 de julho de
2009. Ela processou o zoo por danos morais, após ser atingida por uma pedrada
na testa. A pedra havia sido jogada por... Cássia, um chimpanzé de 28 anos.
Que macaquice!
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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Curioso...
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