sábado, 15 de setembro de 2012

Brasil real...


Familiares de morto por leptospirose na BA invadem hospital com caixão
Família da vítima acusa Hospital do Subúrbio, em Salvador, de descaso.
Unidade de saúde informou que paciente evadiu-se no 1º atendimento.
Familiares do jovem de 23 anos que morreu na madrugada desta sexta-feira (14), em Salvador, vítima de leptospirose , invadiram o Hospital do Subúrbio no turno da tarde, antes do velório, carregando o caixão com o corpo do rapaz em protesto pela sua morte.
De acordo com David de Santana, pai da vítima, eles foram até a unidade de saúde para reclamar de descaso do hospital, durante os primeiros atendimentos. O corpo foi enterrado por volta das 17h na capital baiana. "O que estamos levando em conta é o fato de todo esse descaso no Hospital do Subúrbio. Todo mundo que vai para lá é detectado com virose. Eles só querem atender emergência, com tiro e facada. Quando você chega lá com dor no corpo, eles dizem que é virose", relatou Cristiane Santos, prima da vítima.
Segundo o Hospital do Subúrbio, "o paciente deu entrada na unidade hospitalar no dia 10/09/12 e, sem aguardar atendimento médico, evadiu-se. No dia 11/09/12, às 13h45, retornou ao HS com queixa de dor lombar após queda. Foi atendido pelo neurocirurgião, realizou exames de imagem, foi medicado e permaneceu em observação até às 22h14, quando recebeu alta por melhora. O paciente também recebeu as informações para os cuidados necessários", informou a unidade de saúde em nota enviada à imprensa.
O caso
Cristiane Santos, prima da vítima, afirma que o rapaz caiu no canal poluído do Rio Vale do Paraguari, no bairro de Periperi, há 10 dias. "Ele caiu e foi para casa, tomou banho e não sentiu nada. Só na segunda-feira (10) ele começou a sentir dores e ficou com febre. Levamos ele no hospital do Subúrbio e disseram que era virose. Medicaram e mandaram para casa", disse.

Ela conta que, como a febre voltou e ele já vomitava sangue, eles retornaram ao mesmo hospital e dessa vez o encaminharam para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). "Lá eles disseram que era um problema de coluna e nos encaminharam novamente para o hospital do Subúrbio. Lá, eles resolveram fazer um exame de sangue, foi quando detectaram a doença. Por fim, transferiram ele para o hospital Couto Maia, onde ele veio a falecer".
Segundo informações da Sesab, de janeiro a abril de 2012 foram registrados 26 casos de leptospirose no estado, com duas mortes. Uma em Salvador e outra em Candeias
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/09/familiares-de-morto-por-leptospirose-na-ba-invadem-hospital-com-caixao.html

A vida como ela é...


Relembre frases polêmicas de Nelson Rodrigues sobre a mulher
Se estivesse vivo, Nelson Rodrigues (1912-1980) completaria 100 anos nesta quinta-feira (23). Além de sua obra como escritor, jornalista e dramaturgo, o carioca acabou mesmo caindo na boca do povo pela sua coleção de frases polêmicas sobre o sexo feminino.
Na minissérie “Engraçadinha” (TV Globo, 1995), baseada numa peça de Nelson Rodrigues, Alessandra Negrini viveu a personagem do título. Mais uma mulher que deixava os homens dependentes do seu desejo.
As mulheres eram o alvo favorito de Nelson. E algumas de suas provocações viraram clássicos das conversas machistas de mesa de bar, como: “Nem todas as mulheres gostam de apanhar. Só as normais. As neuróticas reagem”.
Os estudiosos da obra e da vida do escritor, no entanto, advertem: talvez as conversas de bar tenham sido injustas e esteja na hora de retomar as provocações rodriguianas sob uma nova luz. 
Autor da biografia de Nelson, “O Anjo Pornográfico” (Companhia das Letras), o jornalista Ruy Castro revelou que um casal do bairro carioca Aldeia Campista inspirou essa frase polêmica. Segundo o biógrafo, a mulher - “enorme, mal encarada e de péssimo humor” - tratava o marido – “raquítico, cardíaco e diabético” - de maneira agressiva, sempre o humilhando na frente dos vizinhos.
Até que um dia ele se cansou das humilhações e deu uma sonora bofetada na cara da esposa, que caiu de joelhos imediatamente e declarou “Meu amor, eu te amo”. Para Ruy, Nelson queria mostrar com a frase polêmica que a mulher só ama um homem, quando o respeita. 
Independentemente da polêmica que essa e outras citações dele ainda provocam, reduzir Nelson Rodrigues ao papel de “machista de bar e de esquina”, como uma primeira impressão pode sugerir, é uma visão empobrecida, acredita Noemi Jaffe , escritora e doutora em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo. “É uma leitura muito pobre do Nelson”, afirma a professora. “Além de se considerar o contexto histórico em que a frase foi dita, é preciso entender que ele era um provocador, que gostava usar seu trabalho de autor para questionar a moral burguesa”, explica.
Noemi chama atenção para a maneira como Nelson abordava a figura feminina em suas obras, como nas peças “Os Sete Gatinhos” e “Bonitinha, mas ordinária”. “Ele constrói uma mulher com um desejo múltiplo, muito mais forte que o de qualquer homem; na obra de Nelson, os homens parecem sempre dependentes do desejo da mulher,” aponta a escritora.
“Ele foi um dos primeiros autores a dar voz ao desejo feminino, rejeitado e reprimido nas primeiras décadas do século passado. Só o desejo masculino existia. Nelson trazia à tona o inconfessável”, analisa o especialista na obra de Nelson, o diretor de teatro Marco Antônio Braz, um dos organizadores da mostra “Nelson Rodrigues – 100 Anos” , que fica em cartaz até novembro, em São Paulo.
Da mesma forma provocativa, Marco diz que o dramaturgo desmascarou a hipocrisia que era a vida a dois nos anos 40 e 50, retratando casais que não podiam exercer plenamente o desejo que sentiam e que viviam como pecado.
Passados mais de 20 anos da morte do dramaturgo, Marco considera que a sociedade brasileira está mais madura para entender a obra e as provocações de Nelson e enxergá-lo para além da imagem de reacionário que ele usava para provocar a sociedade.
Agora veja com outros olhos as frases famosas e polêmicas de Nelson Rodrigues sobre a mulher:
Beleza feminina
"Toda mulher bonita leva em si, como uma lesão da alma, o ressentimento. É uma ressentida contra si mesma."
"As feministas querem reduzir a mulher a um macho mal-acabado".
"Na 'mulher interessante', a beleza é secundária, irrelevante e, mesmo, indesejável. A beleza interessa nos primeiros quinze dias; e morre, em seguida, num insuportável tédio visual. Era preciso que alguém fosse, de mulher em mulher, anunciando: - 'Ser bonita não interessa. Seja interessante!'"
“Toda mulher bonita é um pouco a namorada lésbica de si mesma”
Maternidade
“Um filho, numa mulher, é uma transformação. Até uma cretina, quando tem um filho, melhora.”
A mulher e o desejo
"Ou a mulher é fria ou morde. Sem dentada não há amor possível."
“O amor entre marido e mulher é uma grossa bandalheira. É abjeto que um homem deseje a mãe de seus próprios filhos.”
“O homem deseja sem amar, a mulher deseja sem amor.”
“A prostituta só enlouquece excepcionalmente. A mulher honesta, sim, é que, devorada pelos próprios escrúpulos, está sempre no limite, na implacável fronteira.”
"O pudor é a mais afrodisíaca das virtudes"
Mulher Adúltera
"Até 1919, a mulher que ia ao ginecologista sentia-se, ela própria, uma adúltera."
“A adúltera é a mais pura porque está salva do desejo que apodrecia nela”
“Não existe família sem adúltera”
“Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.”
http://delas.ig.com.br/comportamento/2012-08-23/relembre-frases-polemicas-de-nelson-rodrigues-sobre-a-mulher.html

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Divirtam-se...

Só rindo...






Viva a sabedoria...

Contradições da Natureza Humana
Nem sempre somos dados à introspecção, nem a profundas reflexões. No entanto, em determinados momentos da nossa existência damo-nos conta de que estamos a pensar sobre os nossos sentimentos e os nossos actos, levados por perguntas que nos ocorrem em catadupa. São pequenas coisas, alguns obstáculos ou grandes acontecimentos de que somos protagonistas, que nos conduzem ao pensamento. E então, inicia-se um processo reflexivo que propicia o esclarecimento das nossas próprias dúvidas, iniciando-se um processo de conhecimento. Chama-se a isto filosofar.
Todos queremos encontrar um caminho para a nossa vida, porque é assim que ela faz sentido. Demoramos tempo, às vezes muito tempo, a entender esta verdade. Escondemo-nos no recôndito da nossa interioridade e não deixamos que o sentimento se mostre. É cómodo, porque a realidade envolvente nem sempre é linear.
A criatura humana, salvo raras excepções, não tem o hábito de arrumar, em si, as suas próprias vivências, as mais ricas, e dá, quase sempre, alguma ênfase ao particular, ignorando o universal. Porque em nós existe um misto de contradição: queremos e não queremos conhecer as verdades, as realidades, o que nós somos e qual a nossa relação com os outros.
            Pensamos que sabemos do que se trata, que conhecemos a verdade, mas não temos coragem para enfrentar o que julgamos saber e conhecer. Falta de coragem, ou incapacidade real para entender o que nos traz a vida?
Rodeamos as coisas, andamos à volta, giramos… Mas a voz interior, aquela que é silenciosa, mas dolorosa, os sentimentos, um dia revolta-se e manifesta-se sob diversas formas: contradições, ódios, vontades, desejos, princípios… Tudo emerge em catadupa, sem controlo, em turbilhão, a tal ponto que nos tolhe a capacidade racional. E não raro, sob o efeito depressivo desse turbilhão, agimos de modo inapropriado. E sem retorno.
Os sentimentos contraditórios criam habitualmente mal-estar, desajustamento, pensamento doentio.
A vida inter-relacional que levamos, por vezes cega-nos, não nos deixando vislumbrar o que é óbvio e mais importante para cada um de nós: a paz interior.
E tudo isto, porque, não raro, não somos capazes de definir as nossas prioridades, escolher o nosso caminho, dar importância aos momentos únicos das vivências de que somos protagonistas, e deitamos tudo a perder.
Sendo tudo isto consequência de não sermos capazes de entender claramente o nosso estado emocional, nem racional. Vamos andando por um caminho aparentemente mais fácil, mas que não é o nosso, que nos pode conduzir ao abismo. Causando, com a tal atitude, sofrimento e dor a nós próprios e aos outros. Porque será assim a natureza humana? (António Pinela, Reflexões, Julho de 2005).


Curioso...

Brasil
No início do mandato de 2001, na cidade catarinense de Mirim Doce, o prefeito Henrique Perón estava despachando de um orelhão, porque os telefones da prefeitura tinham sido cortados. Para falar com ele, as pessoas ligavam para a lanchonete da dona Terezinha, que o chamava.
Em 12 de junho de 2001, na agência do Banco do Brasil de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi encontrada uma caixa de sapato que a polícia desconfiou que fosse uma bomba. A área foi isolada e depois de 40 minutos descobriram que dentro havia espigas de milho, folhas de louro e moedas de 10 centavos. Tratava-se, na verdade, de macumba, e não de uma bomba.
Segundo o jornal "O Globo", o pernambucano Edmilson Borba registrou a posse de Marte em um cartório da cidade de São Vicente de Ferrer, próxima a Recife, e passou a vender lotes do planeta. Entre os interessados que garantiram seu pedaço de terra no espaço, estava o prefeito da cidade. Em outubro de 2001, um certificado de posse valia 10 dólares.
Sheldon Augusto, Luan Pedro ou Sidney Sheldon? A escolha do nome do filho eventualmente pode ocasionar conflitos entre os pais, mas o casal Sidney dos Santos e Franciele Marinho foram longe demais: o caso foi parar na polícia.  Fã do escritor Sidney Sheldon, o pai queria que o filho se chamasse "Sheldon Augusto". A estudante Franciele queria homenagear o menino que andava no transporte escolar de sua mãe e escolheu o nome Luan Pedro. Diante da resistência do pai da criança, ela ainda tentou encontrar um meio-termo: Sidney Sheldon. Sidney dos Santos permaneceu irredutível e o casal discutiu e trocou tapas no cartório. Depois, Franciele voltou sozinha e registrou o menino como Luan Pedro Marinho. O pai, contrariado, registrou boletim de ocorrência contra Franciele. No auge da briga, ele chegou a roubar a certidão de nascimento da criança e escreveu por cima Sheldon Augusto dos Santos. "Esse é o nome que tínhamos combinado", explicou. O caso aconteceu em outubro de 2008. 
O menino "Wonarllevyston Garlan Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell", de apenas 13 anos, entrou na Justiça do Mato Grosso do Sul e conseguiu mudar seu nome para "Bruno Wonarllevyston", depois de provar o constrangimento que o nome incomum lhe causava. A mãe, Dalvina Xuxa, reconheceu que o nome do filho era "exagerado". O fato aconteceu em outubro de 2008. A saber: uma prima de Wonarllevyston chama-se Lindda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi.
Um cliente insatisfeito da Eletropaulo, empresa de energia elétrica que atua na região de São Paulo, descarregou sua raiva num funcionário da companhia. Ao chegar para conferir o relógio medidor, o trabalhador foi convidado a entrar na casa, mas acabou rendido e torturado. Após 30 horas de tortura, o morador irritado ligou para a polícia para denunciar que havia pegado "um bandido". Acabou preso por cárcere privado e porte ilegal de arma.
O zoológico do Rio de Janeiro foi condenado a pagar 5 mil reais de indenização à visitante Rejane Viana, em 7 de julho de 2009. Ela processou o zoo por danos morais, após ser atingida por uma pedrada na testa. A pedra havia sido jogada por... Cássia, um chimpanzé de 28 anos. Que macaquice!
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/3493/1/brasil.html

Piada...


MENTIRAS
Um turista brasileiro, um norte-americano e um japonês se encontram num restaurante em Paris, Os três começaram a conversar, depois de umas biritas, já estavam contando vantagem, O japonês falou:
- No meu país, construíram um navio enorme! Enorme e pesado! O casco do navio toca o fundo do mar!
- Que mentira!- reagiram os outros dois.
O japonês deu um sorrisinho maroto e disse:
- Tocar non toca, mas faltam só dois dedos, né!
Aí, foi a vez do norte-americano contar a sua vantagem:
- No meu país, construíram um edifício tão alto, mas tão alto, que toca no céu!
Os outros dois reagiram:
- Que mentira!
E o norte-americano:
- Tocar não toca, mas faltam só dois dedos!
O brasileiro não quis deixar por menos e disparou:
- No meu país uma mulher teve um filho pelo ânus!
Os outros gritaram:
- É mentira!
E o brasileiro:
- Não foi pelo ânus, mas faltaram só dois dedos!
http://www.mundodaspiadas.net/

Mais uma etapa superada...