quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Apenas um rapaz latino perdido...


Cantor Belchior, procurado pela polícia do Uruguai, é visto em Porto Alegre
O cantor Belchior, procurado pela polícia do Uruguai devido a uma dívida que ele deixou no hotel do país vizinho, foi visto nesta terça-feira em Porto Alegre. Ele estava em um shopping do bairro Moinhos de Vento, onde parou para tomar um café.

Belchior foi visto em um shopping, foi para um hotel e mais tarde para um restaurante: Cantor não quis falar.
Em seguida, o artista, acompanhado da mulher Edna, foi para um hotel do lado do estabelecimento comercial, mas que não estaria hospedado. Mais atrde, o casal foi para um restaurante japonês, onde deixaram o local por uma saída de emergência.
Deixou dívida em hotel
Belchior está sendo procurado por causa de uma dívida de R$ 30 mil em diárias de um hotel na cidade de Artigas, próxima à fronteira com o Rio Grande do Sul. O artista ficou hospedado com a mulher entre julho do ano passado e maio deste ano, quando suspendeu os pagamentos alegando que o dinheiro estava bloqueado no Brasil.
Belchior teria dito à gerente do hotel que iria pedir ajuda ao consulado brasileiro no país. Ele saiu do hotel e não voltou, deixando para trás pertences no quarto do hotel, como roupas, material de trabalho, malas, três quadros comprados no Uruguai e computador. No mesmo dia, a gerente registrou queixa contra o casal.
Cantor não será preso
Quando Belchior for encontrado, ele não será preso, já que o não pagamento de dívidas não é crime no Uruguai. O cantor também tem outras dívidas no Brasil, como noticiadas em 2009. Um carro alugado pelo cantor foi abandonado em Congonhas (SP), além de uma casa também alugada e não paga na época.
Ao todo, somando os débitos no Brasil e no Uruguai, o cantor possui uma dívida de cerca de R$ 220 mil. Belchior não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso. Há pouco mais de cinco anos o cantor não realiza shows. 
http://odia.ig.com.br/portal/brasil/cantor-belchior-procurado-pela-pol%C3%ADcia-do-uruguai-%C3%A9-visto-em-porto-alegre-1.517360

Só pensar...






Refletir...



"O segredo da felicidade não é fazer sempre o que se quer, mas querer sempre o que se faz." (Leon Tolstoi)
www.bilibio.com.br

Devanear...


Vinícius de Morais

Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor.
Ai, quem me dera uma manhã feliz.
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem ser casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim.
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias02-vinicius-morais.php

Piada...


MANUEL E ESPOSA NO GINECOLOGISTA
O Manoel leva a mulher ao ginecologista para saber porque apareceram umas
pintinhas azuis na altura da virilha dela. Depois de examiná-la, o médico chama o
Manoel e pergunta:
- O senhor pratica sexo oral com sua mulher regularmente?
O português responde:
- É claro, o doutore… e ela gosta muito!
E o médico com ar de Sherloc Holmes: Então lembre-se de tirar a caneta de trás
da orelha das próximas vezes.
http://www.mundodaspiadas.net/

Curioso...


Aditivos de alimentos
As cores e a conservação de muitos alimentos são provenientes dos aditivos.
As prateleiras dos supermercados estão repletas de uma imensa variedade de produtos alimentícios, às vezes esses alimentos permanecem ali por semanas e até meses sem perder sua qualidade e sem estragar.

Se pensarmos na vida de nossos antepassados, que para comer tinham que caçar e/ou coletar, imaginamos as dificuldades que esses encontravam, pois não havia padarias, supermercados, açougues, nem mesmo restaurantes.

Podemos observar que para tais facilidades, os alimentos industrializados apresentam inúmeras substâncias que conservam, dão cor e sabor aos mesmos, por exemplo:

Acidulante: Coíbe a proliferação de micróbios, além de realçar o sabor.

Antioxidante: São usados em produtos gordurosos, impedindo a oxidação.

Antiumectante: Não deixa o produto ficar úmido, é um produto usado no sal.

Conservantes: Atrasa a produção de micróbios, e conserva o produto para que esse demore estragar.

Corantes: Provoca alterações visuais no produto, ou seja, dá cor aos alimentos, tornando-os mais atrativos.

Edulcorante: São adoçantes artificiais.

Espessantes: Da consistência aos produtos.

Estabilizantes: Impede a mudança de característica e consistência do produto.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/aditivos-alimentos.htm

Viva a sabedoria...

A Coerência Política
Como ciência teórica, a Política é a ciência do ideal ou da doutrinação, a partir da qual, o Governo do Estado, da Região e da Autarquia regularão a sua ação. A doutrinação política é, em geral, obra dos PARTIDOS, que contam com a colaboração, para elaboração desta doutrina ideal, de especialistas de direito, de história, de economia, de pedagogia, de filosofia, de entre outros.
As reflexões que enformarão tais doutrinas serão essencialmente teóricas e deverão ser portadoras de princípios de natureza interna e externa: os primeiros definem com clareza os objectivos constitucionais; os segundos definem a personalidade nacional, considerando, necessariamente, o sentido histórico, objecto da reflexão.
Estas reflexões doutrinais estão consignadas nos Programas dos Partidos Políticos e inscritas no espírito do pensamento democrático. Sendo assim, como é nosso entendimento, o sentido da política que defendemos, ou dizemos defender, dever-se-á pautar por uma praxis demonstrativa daqueles princípios e pensamentos a que aderimos ou que dizemos perfilhar ou defender, em determinado momento político. Porquanto, a decisão de aderir àqueles princípios e pensamentos não pode ser tomada de ânimo leve, nem ao sabor de conveniências daqueles que apanham (sempre) a última carruagem em andamento. A adesão aos princípios programáticos de uma formação política é um acto de liberdade, logo de manifestação de uma vontade esclarecida.
Neste contexto, o espírito democrático, veículo que conduz ao exercício do poder, pressupõe a admissão da opinião diferente sobre a mesma temática em apreciação; pressupõe que, em determinada circunstância, se opte por uma solução em vez de outra. É assim em democracia. No entanto, sendo legítima a vontade política individual, tenha-se em consideração que nem sempre ela corresponde ao interesse geral. É preciso que os responsáveis políticos nunca esqueçam esta verdade indiscutível.
Com efeito, como prática, a política consiste primordialmente na administração dos assuntos do Estado, da Região, da Autarquia, em função daquela doutrina definida pelos Partidos. Deste modo, embora não devamos ignorar aquelas reflexões, preferencialmente deveremos orientar a nossa acção na planificação de processos e na escolha de meios a empregar com vista ao exercício do Poder. Não se faz política sem visar coisa nenhuma. Os políticos têm sempre com alvo o Poder. Ainda que, de vez quando, digam que não, se isso lhe faz jeito, na ocasião.
É partindo deste princípio – a prática demonstrativa do nosso pensamento político –, que deveremos orientar a nossa mobilização e acção participativa em torno de uma ideia: «Em política, nunca há situações insanáveis» (Mário Soares, in Soares Responde a Artur Portela, p. 48).
A Filosofia Política, expressa no contexto deste texto, tanto pode referir-se à vida interna de um Partido, como à vida Político-Social. Por isso, e porque todas as situações são transitórias, os dirigentes políticos, ou aqueles que são investidos de responsabilidades políticas, não deverão, por um só momento, deixar de aplicar o seu talento e capacidades com vista à resolução de problemas e, deste modo, não defraudar as expectativas criadas. É assim que o político mostra, a quem o elege, que a sua prática corresponde à sua teoria. O que se traduz na coerência política.
Seria muito útil para a democracia que, todos os que temos uma visão praxiológica da política, investigássemos, cada um a seu  modo, as causas da descrença nos políticos e reflectíssemos sobre o modo de recuperarmos a adesão à participação naRes Pública, na justa medida em que a política deve ser participada por todos, porque «o Homem é um animal político» (Aristóteles). (António Pinela, Reflexões, Janeiro de 2004).


http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia_politica/coerencia_politica.htm

Mais uma etapa superada...