sábado, 5 de janeiro de 2013

Curioso...




Cavalo paraguaio
O termo “cavalo paraguaio” é muito usado entre os amantes do futebol.
Nas competições de turfe é grande o alvoroço em torno dos possíveis campeões de um páreo. O interesse não é nenhum pouco gratuito. Afinal de contas, vários apostadores investem rios de dinheiro em uma arriscada ação que pode significar a ruína ou o triunfo do jogador. Não por acaso, se gastam horas estudando o currículo dos cavaleiros e a procedência dos cavalos que participam do torneio. Seria essa uma forma menos desajuizada de calcular a própria sorte.

No dia 6 de agosto de 1933, o Hipódromo Brasileiro, situado no Rio de Janeiro, estava em alvoroço por conta da realização do primeiro Grande Prêmio Brasil. A pompa da ocasião e a recompensa oferecida atraíram a inscrição de vários competidores nacionais e estrangeiros. Em pouco tempo, a fama de competidores prestigiados inflacionaram os valores nas casas de apostas. A expectativa era enorme.

No fim, contrariando todas as expectativas, “Mossoró”, um cavalo pernambucano de descendência paraguaia, acabou vencendo a prova e arruinando o prognóstico dos mais experientes apostadores. Com o passar do tempo, o inesperado arranque do “cavalo paraguaio” foi notícia nos jornais da época. Paulatinamente, a expressão passou a incorporar o vocabulário futebolístico nacional.

Toda vez que um time inesperadamente conquistava vitórias, os cronistas esportivos anunciavam a presença de um “cavalo paraguaio”. Nesse caso, espera-se do time chamado de “cavalo paraguaio” uma queda de rendimento ao final da competição. Dessa forma, acabam frustrando os seus torcedores e deixando que times de maior regularidade encabecem o campeonato.

Além do evento em questão, devemos também destacar que o sentido depreciativo de “cavalo paraguaio” tem a ver com uma velha relação de desconfiança que temos para com nosso vizinho sul americano. Desde o século XIX, era comum ouvir dizer que os produtos originários do Paraguai não possuíam boa qualidade. Ainda hoje, muitos consumidores torcem o nariz para aqueles eletroeletrônicos “vistosos” que atravessam diariamente a Ponte da Amizade.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/cavalo-paraguaio.htm

Piada...


Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão..
Policial - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado - Mas por quê, policial?
Policial - Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado - Eu diminuí, e como não vinha ninguém...
Policial - Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado - Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado - Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de Deus.
E o Policial pergunta:
- Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?!?!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08

Devanear...


Canção Para Uma Valsa Lenta - Mário Quintana

Minha vida não foi um romance...
Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amas, não digas, que morro
De surpresa… de encanto… de medo...
Minha vida não foi um romance...
Minha vida passou por passar.
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.
Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!
Minha vida não foi um romance...
Ai de mim… Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso... de um gesto... um olhar...
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias06-mario-quintana.php

Apertem os cintos...


Aviação brasileira registra maior número de acidentes da história em 2012
Brasília- A aviação civil brasileira registrou em 2012 um total de 168 acidentes, o que representa o maior número de acidentes em sua história e supera em 5,6% os casos ocorridos em 2011, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.
Apesar desse aumento no número de acidentes, as tragédias que ocorreram durante o ano passado causaram 71 mortes, frente às 90 registradas em 2011, segundo um balanço divulgado pelo Centro de Pesquisa e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
De acordo com esse órgão público, 146 dos acidentes registrados em 2012 foram sofridos por aviões, enquanto outros 22 por helicópteros.
Os dois piores acidentes foram com helicópteros e cada um causou a morte de oito pessoas, de acordo com o balanço.
O brigadeiro Luis Roberto do Carmo Lourenço, chefe do Cenipa, disse a jornalistas que os níveis de segurança na aviação comercial brasileira melhoraram substancialmente nos últimos anos, mas admitiu que ainda existem problemas em outras áreas da aviação civil.
"Nos preocupa melhorar a segurança com aviões e helicópteros privados, táxis aéreos e aparatos usados na agricultura, entre outros", disse o militar, que afirmou que esse será o foco das ações do Cenipa durante este ano. EFE
http://br.noticias.yahoo.com/avia%C3%A7%C3%A3o-brasileira-registra-maior-n%C3%BAmero-acidentes-hist%C3%B3ria-2012-152124622.html

Pensamento pífio...


Decretada preventiva de vereadora suspeita de forjar sequestro no PR
Eleita em Ponta Grossa, Ana Maria Holleben (PT) não queria votar na escolha do presidente da Câmara.
Delegado diz que falso sequestro justificaria ausência na votação.
SÃO PAULO. A Justiça de Ponta Grossa decretou prisão preventiva da vereadora Ana Maria Branco de Holleben (PT). Eleita no município, ela é suspeita de ter forjado o próprio sequestro no último dia 1º de janeiro, data da posse. O delegado Luiz Alberto Cartaxo disse que a falsa comunicação de sequestro teve motivação política, para que ela evitasse votar na eleição para a presidência da Câmara Municipal de Ponta Grossa. O sequestro seria uma justificativa. Os advogados da vereadora devem entrar com habeas corpus no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).
Este é o terceiro mandato da vereadora. Ana Maria participou da cerimônia de posse, no Cine Teatro Ópera na tarde do dia 1°, e deveria ter comparecido à Câmara de Vereadores para a eleição do presidente da Casa, mas não foi mais vista.
Além da vereadora, foram indiciados Indalécio Valverde da Silva, motorista de Ana Maria; Adauto Valverde da Silva, irmão dele; Suzicléia da Silva, mulher de Indalécio; e Reginaldo Nascimento. Todos devem responder por falsa comunicação de crime, fraude processual e formação de quadrilha.
Cartaxo afirmou que a intenção era que fosse uma ação rápida e Ana Maria reapareceria depois que o presidente da Câmara fosse escolhido. A farsa não deu certo, segundo o delegado, porque a notícia correu rápido, a eleição na Câmara foi suspensa e a situação saiu do controle dela, com a entrada da polícia no caso.
Ela estava presa desde quarta-feira, sob regime de prisão temporária, com duração de cinco dias.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/decretada-preventiva-de-vereadora-suspeita-de-forjar-sequestro-no-pr-7203877#ixzz2H6dZbY4Q
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Legal, contudo absolutamente amoral.


Administração em família: nepotismo avança no Brasil
Prefeitos assumem mandatos e estimulam práticas; mães, mulheres e irmãos ganham cargos.
Casal na prefeitura. Firmino Filho e a mulher, nomeada como coordenadora Efrém Ribeiro.
SÃO PAULO, BELO HORIZONTE, RIO e MACEIÓ — Nem bem assumiram o comando de suas cidades, na última terça-feira, prefeitos de municípios brasileiros já tomaram como uma de suas primeiras decisões nomear parentes para cargos remunerados de primeiro e segundo escalões. Em prefeituras do Norte ao Sul do país, mulheres, mães, pais e irmãos de prefeitos eleitos ou reeleitos no ano passado foram alojados na máquina municipal.
Segundo maior colégio eleitoral fluminense, São Gonçalo, na Região Metropolitana, é um dos municípios onde há casos de nepotismo. O prefeito Neilton Mulim (PR) escolheu o irmão, o vereador Nivaldo Mulim (PR), para assumir a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Já na Região Serrana, o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB), que está em seu terceiro mandato, nomeou a mulher, Luciane Bessa Bomtempo, para o cargo de secretária-chefe de gabinete, e o cunhado, Eduardo Ascoli de Oliva Maia, para comandar a Secretaria de Planejamento e Urbanismo.
Em Alagoas, nem uma lei editada em 2008, que proíbe o nepotismo, impede que os prefeitos empreguem parentes. Em São Luís do Quitunde, o ex-prefeito Ciço das Cachorras (PMDB), ex-motorista do senador Renan Calheiros (PMDB), ajudou a eleger o vice, Eraldo Pedro. No acordo político, Ciço foi parar na Secretaria de Finanças. A mulher, Doda Cavalcante (PMDB), faturou uma vaga na Educação. Ciço das Cachorras, que cuida das finanças, já foi preso por desviar verba da merenda escolar e indiciado por compra de votos.
— É um velho costume de usar a máquina pública para fins particulares. É um atentado contra qualquer vida pública decente e não há nenhuma justificativa — afirmou o professor de Filosofia Política da Unicamp Roberto Romano, que recorda os critérios da moralidade e da competência previstos na Constituição para o preenchimento de cargos públicos.
Em capitais, a prática também não cessou. O prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), rompeu uma tradição de seis mandatos de não nomear parentes. Ele nomeou sua mulher, Lucy Soares, para a Coordenadoria de Defesa da Mulher.
— Nomeei porque ela tinha disposição e vontade de exercer o cargo em defesa das mulheres — declarou Firmino Filho.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), indicou a esposa, Márcia Fruet, para comandar a Fundação de Ação Social (FAS) e a irmã, Eleonora Fruet, para assumir a Secretaria de Finanças. O salário mensal dos secretários municipais na capital paranaense é de R$ 13,5 mil. Fruet sustenta que os parentes são profissionais de confiança. Na prefeitura de Manaus, o ex-senador Arthur Virgílio (PSDB) nomeou a mulher, Goreth Garcia, para a Secretaria de Assistência Social, mas afirmou que a esposa não receberá o salário do cargo, de R$ 18 mil.
Em Manga (MG), o prefeito Anastácio Guedes (PT) emplacou três parentes no primeiro escalão. O cunhado assumiu a Secretaria de Agricultura Familiar; a cunhada, a Secretaria de Assistência Social; e o sobrinho, a Secretaria de Administração. Em Carnaubais (RN), o prefeito reeleito, Luizinho Cavalcante (PSB), indicou o irmão, Nicolau Cavalcante, para a Secretaria da Educação e a esposa, Maria Cavalcante, para a Secretaria da Assistência Social.
— Não há nenhuma lei que proíba a indicação de parentes para cargos de secretário municipal, de primeiro escalão. Não há problema nenhum, pelo menos é o que informou a minha assessoria jurídica — afirmou o prefeito Anastácio Guedes.
Súmula do STF provoca diferentes interpretações
Em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a Súmula Vinculante nº 13, que vedou o nepotismo nos Três Poderes, nos âmbitos federal, estadual e municipal. A medida proibiu a contratação de parentes de autoridades e de funcionários para cargos de confiança, de comissão e de função gratificada no serviço público.
Em decisões judiciais posteriores, a Suprema Corte flexibilizou a iniciativa para cargos considerados de “natureza política”, entre eles de secretários municipais. A incerteza sobre o alcance da medida tem gerado discussões nos meios jurídicos. Na avaliação de juristas e especialistas entrevistados pelo GLOBO, o entendimento de que a restrição não se aplica aos cargos políticos não está consolidado.
— Se essa jurisprudência estivesse consolidada, o Supremo Tribunal Federal (STF) teria feito uma espécie de retificação pontual da Súmula Vinculante Nº 13, o que ainda não foi feito — avaliou o procurador Gustavo Binenbojm, professor de Direito da UERJ.
Para o professor Gustavo Alexandre Magalhães, doutor em Direito Administrativo pela UFMG, o texto da súmula deixou brechas, o que possibilita aos prefeitos interpretarem de acordo com suas conveniências.
— Alguns pontos precisam ser esclarecidos. Pelo texto atual, o prefeito pode preencher o primeiro escalão só com parentes, caso assim queira — afirmou.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/administracao-em-familia-nepotismo-avanca-no-brasil-7202448#ixzz2H6dObmjV
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Presente funesto! Futuro, obscuro...


ANO NOVO
Morrer no primeiro dia do ano deve ser algo bem chato, não? Todo mundo comemorando a chegada do ano novo e o sujeito morrendo, dando trabalho pra família, deixando órfãos e viúvas. Certamente não é algo que alguém, em sã consciência, deseje.
Ocorreram dois casos no Rio que me chamaram atenção. Um homem morreu na capotagem de um carro na Avenida Brasil e um jovem foi morto a tiros num apartamento em Copacabana. Não foram apuradas as causas dessas mortes. Mas certamente não foi o destino. No caso do acidente, com certeza houve falha de alguém que dirigia o veículo que também poderia estar em alta velocidade. No caso do jovem assassinado foi uma briga dentro do apartamento onde ele estava.
A cada ano que passa as violências que mais nos ameaçam são a do trânsito e de homicídios. Uma é culposa (sem intenção) e a outra dolosa. O homem que puxou o gatilho provavelmente tinha a intenção de eliminar a vítima. As duas violências exigem de nós uma postura pró-ativa, para evitá-las ou reduzir seu impacto na sociedade, e não apenas esperar que o poder público faça alguma coisa. No caso do trânsito é mais óbvio. Se a gente não dirigir alcoolizado, usar o carro com mais cuidado -- respeitando a sinalização, os outros veículos e os pedestres -- estaremos sem dúvida ajudando muito a reduzir o número de acidentes. Isso requer uma disciplina e uma mudança de mentalidade, que vão na contramão da violência do trânsito hoje em dia, um dos espaços mais hostis da cidade.
No caso dos homicídios, também podemos fazer alguma coisa. Antes de nos envolvermos em alguma briga ou conflito, que possa vir a chegar a vias de fato, podemos contar até dez, como diz uma campanha em andamento na mídia. Podemos, não. DEVEMOS contar até dez. Pensar nas consequências que é deixar o sangue subir à cabeça e fazer uma besteira da qual venhamos a nos arrepender tarde demais.Outra colaboração nossa deve ser em favor de uma cultura de desarmamento. Quanto mais armas houver em circulação maior será o risco para todos. Quanto mais armas forem adquiridas legalmente mais chances haverá de essas mesmas armas entrarem no mercado clandestino, por meio do desvio, da corrupção ou do simples roubo. Para reduzir o número de armas em mãos de grupos armados e perigosos os governos precisam fazer um mutirão para que o Sinarm (Sistema Nacional de Armas) funcione de fato e que uma rede de informações acompanhe com rigor o nascimento e a morte de uma arma de fogo. Outro aspecto, sem dúvida, é o controle das fronteiras secas e dos portos, por onde há suspeitas que chegue muito armamento contrabandeado, em inocentes conteineres.
Quem defende o uso de armas de fogo alega sempre que armas não disparam sozinhas. Alguém puxa o gatilho. É verdade. Mas as mortes por arma de fogo são em número cada vez maior porque é um tipo de morte mais fácil e rápida. É a linha de montagem da morte, em que se mata em série, como se produz numa indústria.
Aproveito para desejar a todos um ano novo de paz e que Deus nos livre de mortes violentas. 
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/

Mais uma etapa superada...