terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Foco no momento...


Tire a mente do 'piloto automático' e volte-se para a atenção plena
Atenção plena - "Em vez de focar em uma coisa só, a pessoa se concentra no que está acontecendo. Sem julgar, ou seja, curiosa. É uma apreciação profunda do momento, e de tudo que surge nele. É a plena consciência da presença da mente e do corpo. Por exemplo: se você está tomando chá, está tomando chá, percebendo todas as sensações desse ato, de seu corpo, nesse momento"
Sempre estamos em um dos dois estados básicos. O habitual que podemos chamar de ‘piloto automático’ e o do 'plenamente presente'.
No 'piloto automático' ficamos remoendo ou prevendo situações, imaginando circunstâncias desagradáveis antes que elas aconteçam. E pagamos um preço alto por isso. Nem é uma questão técnica, mas de vida. Lembra-se de Shakespeare: ‘Ser ou não ser?’.
Se você está permanentemente no piloto automático, com impulsos de rejeitar problemas, pode passar a ter pânico, tensão muscular, insônia. Tudo piora.
O “piloto automático” é o primeiro estado e o segundo é aquele do ‘plenamente presente’ – de Atenção Plena. Se deixa vir o problema, o incômodo, a dor, sabendo que o desagradável faz parte da vida, pode diminuir os efeitos secundários. A aceitação profunda já melhora o drama. Com a atenção plena, trabalhamos com o que está realmente acontecendo, sempre visando a melhorar a qualidade de vida.
Atenção plena é um estado humano. É uma maneira específica de SÓ prestar atenção, diferente de tipos de atenção comuns que permeiam o nosso dia a dia.
Atenção plena não é estar alerta, não é policiar pensamento. É sutil. Por causa disso é melhor cultivá-la, em primeiro lugar, numa prática mais silenciosa, como a meditação. Melhor ainda aprender num curso de dois meses. Em atenção plena a pessoa fica completamente aberta, aos poucos, para o que está acontecendo. É ter qualidade de consciência, sem levar tão a sério os conceitos de “certo” e “errado”. É gentileza profunda, sem julgamentos. É ser carinhoso consigo mesmo, com o que vamos experimentando até mesmo dentro do corpo.
Claro, tudo isso não é fácil aprender. Porém, realmente vale a pena.
Em vez de focar em uma coisa só, a pessoa se concentra no que está acontecendo. Sem julgar, ou seja, curiosa. É uma apreciação profunda do momento, e de tudo que surge nele. É a plena consciência da presença da mente e do corpo. Por exemplo: se você está tomando chá, está tomando chá, percebendo todas as sensações desse ato, de seu corpo, nesse momento. 

Nesse estado, os pensamentos - no que vai fazer daqui a pouco, ou no ano que vem – ainda sugem. Porém, na prática de atenção plena aprendemos como deixar o pensamento vir e fluir, sempre retornando a nossa atenção gentilmente ao presente. Com o tempo, a tendência daqueles pensamentos e humores automáticos de dominar a nossa mente fica mais tranquila.
Seja diante de estresse ou dor crônica, ainda assim é ‘deixar vir’, perceber o que está acontecendo e não julgar. A atenção plena nos ensina a sentir a existência, com gentileza e paciência. E se cultivo essa qualidade de atenção focada em mim, gradualmente passo a enxergar melhor o outro também. Num texto anterior falei sobre o simples exemplo de olhar uma lagartixa que se move na parede -clique aqui e leia. Outro exemplo de se voltar para si é simplesmente prestar atenção no ar que sai e entra no seu corpo.
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/viverbem.htm


Até a nossa capacidade. Nada mais!


Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
Embora as pessoas reclamem com imensa frequência daquilo que não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que possuímos em excesso.

Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.

Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.

Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.

Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.

Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!

Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...

Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.

Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.

Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.

Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/atitudes.htm

No limite físico...


Estresse do dia a dia dificulta desejo sexual espontâneo
A vida profissional, a competitividade e a necessidade pessoal de ser bem-sucedido, impõem uma rotina intensa e exigente, tanto na jornada de trabalho, como na qualidade e agilidade de sua execução.
Nessas condições, o trabalho passa a ser mais do que um meio de subsistência e satisfação profissional e torna-se uma fonte de obsessão, provocadora de um alto grau de estresse e desgaste emocional.

Sem contar as diversas solicitações (ou estímulos) que nos obrigam a manter um status quo legitimado socialmente, mesmo que não seja nossa “escolha ou desejo”. Isso envolve o desempenho de diversas atividades, como por exemplo: a academia, o MBA, o inglês/espanhol/alemão/francês/mandarim,  atividades com colegas ou amigos... Enfim, atividades básicas, mas essenciais para se sentir inserido no mundo.

Todo esse contexto dificulta a própria convivência, no sentido de tempo e oportunidade de se estar junto daquele (a) com quem se decidiu  compartilhar a vida.

Como é possível conciliar o relacionamento com todas essas atividades?

E quando surgem divergências no relacionamento? Como resolver essas dificuldades que certamente exigirão atenção, esforço e dedicação para serem superadas?

É evidente que magicamente nada se soluciona. Portanto, o casal precisa arregaçar as mangas e entrar nessas questões para que os conflitos ou o clima entre ambos não piore ainda mais.

Seria querer demais que ainda assim a presença do desejo sexual ou a sua manifestação fosse a coisa mais tranquila ou espontânea do mundo.

Não quero aqui dar a ideia de que o desejo sexual só possa existir ou ser manifestado em condições totalmente favoráveis, mas é preciso um mínimo de condições internas e externas para que esse possa vir à tona.

Gostaria de deixar claro que se não tivermos uma atenção e dedicação para com a nossa sexualidade, ela pode facilmente não se manifestar ou deixar de ser vivida.

Portanto, cabe a cada um observar o quanto ela é importante em sua vida e o quanto faz falta para si ou para o relacionamento.

Muitas vezes espera-se que o desejo espontâneo faça a sua parte para que o sexo possa acontecer, mas deixa-se de observar o quanto ele está impedido o sexo de acontecer, e aí  esperar por isso pode ser eterno.

Em se tratando de sexo, nem sempre tudo acontece assim tão naturalmente (espontaneamente). Por vezes, precisamos nos esforçar e forçar situações para que situações agradáveis e prazerosas possam acontecer.

Não se justifica ficar na esperança do espontâneo sem que as condições cotidianas ou relacionais assim o permitam. Portanto, iniciativas, mesmo que sem desejo, podem sim, no decorrer da situação, despertar o desejo sexual; e a partir daí ela ser muito prazerosa e satisfatória.

Não dependa apenas do espontâneo, se ele não acontecer e quiser ter uma vivência agradável e prazerosa com o seu par, não hesite em ter iniciativas e buscar essas situações. Viva e faça acontecer. Não fique esperando...
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/amor.htm

Se bem delimitada, pode ser saudável demais...


Relação entre avós e netos no mundo de hoje
Os avós são parte importante do que se chama família extensa, mas seu papel em relação aos netos se alterou consideravelmente na atualidade.
Nas histórias infantis, nos contos de fada, os avós são retratados como aqueles velhinhos, de cabelos brancos, óculos no nariz, encurvadinhos, que agradam as crianças de infinitas maneiras, que contam histórias, que as mimam com balas, doces e bolos.

As avós tinham o conhecimento de como cuidar de bebês e cabia a elas orientar às jovens mães, suas filhas. Quando as mães começaram a entrar no mercado de trabalho, coube a muitas avós, a tarefa de se encarregarem dos cuidados e mesmo da educação de seus netos. Entretanto, as mudanças ainda continuaram.

Os avós, na atualidade, são muito diferentes. Sua aparência, dados os avanços da medicina e os ditames da moda, é muito distinta da de épocas passadas. Muitos estão ativos no mercado de trabalho, outros possuem papéis de destaque nas sociedades das quais fazem parte, outros têm uma vida pessoal enriquecida com atividades que lhes são nutridoras. Estão em um momento, na trajetória de suas vidas, que possui objetivos e sentidos próprios.

A relação avós-netos é hoje uma relação diferente, porém permanece uma relação privilegiada. O neto é ainda tido como “o filho com açúcar”, que permite avós uma vivência estruturante em termos de suas próprias personalidades.

Que fazem as avós, os avôs com seus netos nos dias de hoje?

O diálogo avós e netos é muito mais constante agora do que antes. As crianças da contemporaneidade, são abertas ao novo, como foram as crianças em todas as épocas, mas, graças ao avanço incrível das tecnologias da comunicação, as novas crianças são seres precoces na construção do próprio conhecimento. São, portanto, interlocutores muito atraentes para os mais velhos. Avós aprendem com seus netos e netos aprendem com seus avós.

A relação avós-netos produz trocas afetivas e cognitivas muito interessantes. Com o pulo de uma geração, mas, no nosso tempo, um pulo enorme, avós e muitas vezes mesmo os bisavós, que são testemunhas vivas das raízes das crianças, descrevem a elas o mundo tão diferente de muitos anos atrás, contam como eram e o que faziam os pais quando crianças. Os netos se espantam ao ouvir falar de um mundo sem internet, sem TV, etc.. Avós dão para a criança a noção da continuidade da existência e netos trazem para eles a antecipação do futuro. Avós se surpreendem com a habilidade do pequenos nos jogos eletrônicos.

 A prática de atividades físicas e de esportes nas últimas décadas, tão propagada para todas as idades, fez com que as pessoas mais velhas, muitas delas pelo menos,  se tornassem atualmente pessoas fortes fisicamente, ágeis e com disposição para acompanhar seus netos em corridas, peladas de futebol, ciclismo, natação, tênis, etc..

Hoje, como sempre assim foi, avós não podem interferir nas regras estabelecidas pelos pais, com o risco de, retirando-lhes o poder e reduzindo a autoridade deles como pais, torná-los irmãos de seus próprios filhos. Isso acarreta uma desorganização na hierarquia do sistema familiar com perdas para todos. 

Limites, normas, proibições são instrumentos de educação que pertencem aos pais. Seus princípios e seus valores, a ética com a qual conduzem sua vida, é que nortearão a vida de seus filhos.

As crianças precisam valorizar e respeitar seus pais e esses pais devem ser respeitados pelos avós. Isso porque, durante a infância os pais precisam ser valorizados e mesmo idealizados pelos filhos.  Cumpre depois,  aos filhos adolescentes, desidealizar seus pais, para que possam adquirir a possibilidade da própria identidade, mas o respeito e a valorização devem continuar sempre existindo. 

Nos dias de hoje, a família funciona como uma empresa, a ser gerenciada de forma otimizada. Dra. Iraci Galiás, psiquiatra e terapeuta de família, em São Paulo,  costuma dizer que na família-empresa, os pais compõem a diretoria executiva e os avós o conselho. Os avós possuem uma posição privilegiada na família, a posição de quem adquiriu senioridade no aprendizado da vida e, mantendo-se bem ativos e, quiça, mais sábios, podem colaborar com sua experiência para o incremento na qualidade de vida de todos.

Olho vivo e faro fino!


Vida a dois: É possível prevenir uma traição?
Às vezes é inevitável abordar determinados assuntos, principalmente quando a situação estiver acontecendo. Porém, no que se refere à traição, pode ser um pouco tarde para conversar a respeito, tamanho o possível estrago já feito.
Assim, é importante que haja espaço para o diálogo, onde cada um possa expor seu ponto de vista de forma que isso seja bem assimilado, sem trazer desconforto ou inquietações para o relacionamento.

Falar sobre traição não é um assunto dos mais confortáveis, entretanto é essencial que cada um saiba como o outro formula e pensa a respeito. Afinal, se pensarmos no contexto de vida de cada um e do próprio relacionamento, estamos o tempo todos expostos a situações e estímulos em que isso possa ocorrer, portanto. vulneráveis ou não, dependendo da personalidade de cada um e do grau de envolvimento no relacionamento.

Assuntos de fundamental importância como: expectativas, sonhos, desejos ou mesmo frustrações não podem deixar de ser tratados pelo casal, pois isso pode nutrir ou gerar dúvidas desnecessárias e criar fantasmas, o que acarretará em conflitos.

É importante que o par tenha alguns cuidados para tratar do assunto traição.

Cinco dicas para falar sobre traição e preveni-la: 
1ª) Mais do que negar essa possibilidade, é importante que ambos assumam que ela existe, mas que sua ocorrência depende da escolha de quem a pratica; 
2ª) Abertura de um canal de comunicação sereno e tranquilo para tratar de assuntos delicados; no qual cada um possa se colocar sobre o que pensa e como vê o que ouviu do outro;
3ª) Estabelecer um compromisso para que ambos se cuidem e cuidem um do outro para que não haja espaço para esse tipo de risco; 
4ª) Manter sempre um bom clima e harmonia, mesmo em situações de conflito, para poderem resolver qualquer tipo de assunto;
5ª) Falar sobre possíveis assédios que sofram para terem como enfrentar esses inconvenientes.
Proceder dessa forma não é garantia de que a traição não irá ocorrer, mas pode diminuir a sua possibilidade.

É sempre importante que ambos sejam atenciosos e zelosos um com o outro. Só assim pode-se viver intensamente o relacionamento e garantir mais satisfação, prazer e plenitude afetiva e emocional.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Estaremos juntos em mais um ano... Felicidades!


Que nesse ano possamos sonhar,
E acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos,
Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem,
E que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros,
Que nesse ano possamos abraçar,
E repartir calor e carinho,
Que isso não seja um ato de um momento,
Mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar,
E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma,
Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida,
E que saibamos senti-la em cada coisa simples,
Que nesse ano possamos sorrir,
E contagiar a todos com uma alegria verdadeira,
Que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso,
Apenas a brisa do viver,
Que nesse ano possamos cantar,
E dizer coisas da vida,
Que não sejam apenas músicas e letras,
Mas que sejam canções e sentimentos,
Que nesse ano possamos agradecer,
E expressar a Deus e a todos: “Muito Obrigado!”,
Que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos,
Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores.
E assim começamos mais um Ano Novo,
Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho,
Um desafio, uma oportunidade e um pensamento:
“Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”
http://www.artedavida.net/mensagem-de-feliz-2013/

Só rindo...




Mais uma etapa superada...