Estresse do dia a dia
dificulta desejo sexual espontâneo
A vida profissional, a competitividade e a necessidade
pessoal de ser bem-sucedido, impõem uma rotina intensa e exigente, tanto na
jornada de trabalho, como na qualidade e agilidade de sua execução.
Nessas condições, o trabalho passa a ser mais do que um meio
de subsistência e satisfação profissional e torna-se uma fonte de obsessão,
provocadora de um alto grau de estresse e desgaste emocional.
Sem contar as diversas solicitações (ou estímulos) que nos obrigam a manter um status quo legitimado socialmente, mesmo que não seja nossa “escolha ou desejo”. Isso envolve o desempenho de diversas atividades, como por exemplo: a academia, o MBA, o inglês/espanhol/alemão/francês/mandarim, atividades com colegas ou amigos... Enfim, atividades básicas, mas essenciais para se sentir inserido no mundo.
Todo esse contexto dificulta a própria convivência, no sentido de tempo e oportunidade de se estar junto daquele (a) com quem se decidiu compartilhar a vida.
Como é possível conciliar o relacionamento com todas essas atividades?
E quando surgem divergências no relacionamento? Como resolver essas dificuldades que certamente exigirão atenção, esforço e dedicação para serem superadas?
É evidente que magicamente nada se soluciona. Portanto, o casal precisa arregaçar as mangas e entrar nessas questões para que os conflitos ou o clima entre ambos não piore ainda mais.
Seria querer demais que ainda assim a presença do desejo sexual ou a sua manifestação fosse a coisa mais tranquila ou espontânea do mundo.
Não quero aqui dar a ideia de que o desejo sexual só possa existir ou ser manifestado em condições totalmente favoráveis, mas é preciso um mínimo de condições internas e externas para que esse possa vir à tona.
Gostaria de deixar claro que se não tivermos uma atenção e dedicação para com a nossa sexualidade, ela pode facilmente não se manifestar ou deixar de ser vivida.
Portanto, cabe a cada um observar o quanto ela é importante em sua vida e o quanto faz falta para si ou para o relacionamento.
Muitas vezes espera-se que o desejo espontâneo faça a sua parte para que o sexo possa acontecer, mas deixa-se de observar o quanto ele está impedido o sexo de acontecer, e aí esperar por isso pode ser eterno.
Em se tratando de sexo, nem sempre tudo acontece assim tão naturalmente (espontaneamente). Por vezes, precisamos nos esforçar e forçar situações para que situações agradáveis e prazerosas possam acontecer.
Não se justifica ficar na esperança do espontâneo sem que as condições cotidianas ou relacionais assim o permitam. Portanto, iniciativas, mesmo que sem desejo, podem sim, no decorrer da situação, despertar o desejo sexual; e a partir daí ela ser muito prazerosa e satisfatória.
Não dependa apenas do espontâneo, se ele não acontecer e quiser ter uma vivência agradável e prazerosa com o seu par, não hesite em ter iniciativas e buscar essas situações. Viva e faça acontecer. Não fique esperando...
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/amor.htmSem contar as diversas solicitações (ou estímulos) que nos obrigam a manter um status quo legitimado socialmente, mesmo que não seja nossa “escolha ou desejo”. Isso envolve o desempenho de diversas atividades, como por exemplo: a academia, o MBA, o inglês/espanhol/alemão/francês/mandarim, atividades com colegas ou amigos... Enfim, atividades básicas, mas essenciais para se sentir inserido no mundo.
Todo esse contexto dificulta a própria convivência, no sentido de tempo e oportunidade de se estar junto daquele (a) com quem se decidiu compartilhar a vida.
Como é possível conciliar o relacionamento com todas essas atividades?
E quando surgem divergências no relacionamento? Como resolver essas dificuldades que certamente exigirão atenção, esforço e dedicação para serem superadas?
É evidente que magicamente nada se soluciona. Portanto, o casal precisa arregaçar as mangas e entrar nessas questões para que os conflitos ou o clima entre ambos não piore ainda mais.
Seria querer demais que ainda assim a presença do desejo sexual ou a sua manifestação fosse a coisa mais tranquila ou espontânea do mundo.
Não quero aqui dar a ideia de que o desejo sexual só possa existir ou ser manifestado em condições totalmente favoráveis, mas é preciso um mínimo de condições internas e externas para que esse possa vir à tona.
Gostaria de deixar claro que se não tivermos uma atenção e dedicação para com a nossa sexualidade, ela pode facilmente não se manifestar ou deixar de ser vivida.
Portanto, cabe a cada um observar o quanto ela é importante em sua vida e o quanto faz falta para si ou para o relacionamento.
Muitas vezes espera-se que o desejo espontâneo faça a sua parte para que o sexo possa acontecer, mas deixa-se de observar o quanto ele está impedido o sexo de acontecer, e aí esperar por isso pode ser eterno.
Em se tratando de sexo, nem sempre tudo acontece assim tão naturalmente (espontaneamente). Por vezes, precisamos nos esforçar e forçar situações para que situações agradáveis e prazerosas possam acontecer.
Não se justifica ficar na esperança do espontâneo sem que as condições cotidianas ou relacionais assim o permitam. Portanto, iniciativas, mesmo que sem desejo, podem sim, no decorrer da situação, despertar o desejo sexual; e a partir daí ela ser muito prazerosa e satisfatória.
Não dependa apenas do espontâneo, se ele não acontecer e quiser ter uma vivência agradável e prazerosa com o seu par, não hesite em ter iniciativas e buscar essas situações. Viva e faça acontecer. Não fique esperando...
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