sábado, 5 de janeiro de 2013
História...
A Abolição da
Escravidão no Brasil - 1888
No ano de 1888 a escravidão foi abolida através da Lei Áurea,
que foi assinada pela princesa Isabel no dia 13
de maio daquele ano. Essa medida beneficiou uma grande quantidade de escravos
que ainda existia no país. Por outro lado, essa mesma medida incomodou os
vários proprietários de terra que ainda dependiam da exploração do trabalho
escravo para produzirem gêneros agrícolas em suas propriedades. Contudo, não
podemos achar que a escravidão acabou no Brasil do dia para a noite.
No século XIX já havia movimentos que defendiam o fim da
escravidão. Diversos pensadores dessa época já consideravam a
escravidão um abuso e um grande problema para qualquer nação que tivesse a
intenção de se desenvolver. A partir da década de 1850, percebemos que o
movimento abolicionista no Brasil começou a ter maior visibilidade e isso se
deve a alguns acontecimentos importantes que marcaram essa mesma época.
Em 1845, os ingleses impuseram uma lei realizando a prisão de
toda a embarcação que estivesse no Oceano Atlântico transportando escravos
africanos. Isso fez com que o número de escravos vindos para o Brasil
diminuísse e o preço deles se elevasse justamente num tempo em que as lavouras
de café aumentavam no país. Pouco tempo depois, no ano de 1850, o governo brasileiro aprovou a Lei Euzébio de
Queirós. Essa lei proibia definitivamente a importação de escravos para o país.
Desse modo, o preço do escravo ficou ainda mais caro para os grandes
proprietários de terra.
Para suprir a falta de escravos, os proprietários de terra
passaram a atrair imigrantes europeus que ocupariam as vagas de trabalho
existentes nas lavouras. Para alguns intelectuais brasileiros, essa presença
era benéfica na medida em que os europeus eram considerados “superiores”. Mais
do que trazer a cultura europeia para o Brasil, a presença dos imigrantes
viria, ao longo das décadas, promover o “branqueamento” da nossa população.
Esse era outro argumento dos intelectuais que na época, infelizmente, acreditavam
que os negros e mestiços eram grupos raciais com menor capacidade intelectual.
Após a Lei Eusébio de Queirós, podemos destacar outras leis
abolicionistas que foram aprovadas pelo governo de Dom Pedro II. No ano de
1871, a Lei do Ventre Livre determinou que todos os filhos de escravos nascidos
a partir daquela data estariam livres. Apesar de livrar as próximas gerações da
escravidão, essa medida só era aplicada assim que o filho de escravo atingisse
os 21 anos de idade. O filho de escravo passava uma parte de sua infância e juventude na fazenda junto aos demais
escravos, tendo sua força de trabalho explorada. Além disso, após atingir a
maioridade, encontrava dificuldades em abandonar seus pais e enfrentar uma vida
incerta.
Dezesseis anos mais tarde, no ano de 1885, a Lei dos
Sexagenários livrava os escravos com mais de sessenta anos da escravidão. A
medida também tinha uma aparência benéfica. Contudo, era muito pequena a
quantidade de escravos com mais de sessenta anos. No século XIX, a média de
idade da população girava em torno dos quarenta anos de idade. Além disso,
devemos lembrar que um escravo idoso trazia mais despesa do que lucro para o
seu proprietário. Sendo assim tal lei teria um impacto pequeno na população de
escravos.
Quando atingimos a década de 1880, vemos que diferentes setores
da sociedade defendiam o fim da escravidão. Ao mesmo tempo, devemos salientar
que um número significativo de proprietários de terra empregava a mão de obra
dos imigrantes europeus no lugar dos escravos, que tinham um preço ainda mais
elevado nessa época. Dessa forma, já tínhamos a clara impressão que a extinção
do trabalho escravo no Brasil seria uma questão de tempo.
Sendo assim, no ano de 1888, quando a princesa Isabel
estabeleceu o fim da escravidão pela Lei Áurea, essa modalidade de exploração
da mão de obra se mostrava inviável. Devemos aqui destacar que a abolição só
deu fim à escravidão, mas não deu fim à exploração do trabalho dos ex-escravos.
Afinal de contas, a Lei Áurea não contava com nenhum tipo de auxílio ou projeto
que facilitasse o grande número de negros libertos a serem devidamente
inseridos na sociedade brasileira.
Observando todos esses fatos que marcam o fim da escravidão no
Brasil, temos a nítida impressão que tudo ocorreu de modo lento. Da lei Eusébio
de Queiroz até a Lei Áurea passaram-se quase quarenta anos. Ao mesmo tempo, as
leis aprovadas nesse meio tempo eram de impacto lento ou muito tímido. Por fim,
vemos que a lei que encerra a exploração da força de trabalho dos negros não
falava sobre os desafios e problemas que essa grande parcela da população
enfrentaria a partir daquele momento.
http://www.escolakids.com/a-abolicao-da-escravidao-no-brasil--1888.htmCultura viva...
A Arte Grega
A arte grega ainda tem influência sobre os padrões estéticos do
mundo contemporâneo.
Ao falarmos sobre a arte grega, temos uma grande dificuldade
comum a toda civilização que tem suas manifestações investigadas. Estando
subordinada ao tempo e à cultura, a arte grega assume traços e características
que variam bastante ao longo do tempo. Assim como nós, os interesses temáticos
e estéticos da população grega variaram bastante com o passar dos séculos.
Isso, sem contar que esse mesmo povo era formado por várias cidades-Estado e
entrou em contato com outras civilizações do mundo antigo.
Se pudermos destacar um aspecto que difere a arte grega das outras civilizações, devemos então explorar a questão do lugar que a arte ocupou na vida desse povo. Ao contrário de outros povos, os gregos não restringiram o desenvolvimento de sua arte a um único aspecto de suas vidas (como a religião) e nem atrelou a mesma aos interesses de um único grupo social. Entretanto, isso não quer dizer que os gregos transformaram sua arte em um âmbito autônomo e livre de influências.
Umas das mais interessantes características da arte grega é a preocupação em se pensar e retratar as ações humanas. Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.
No âmbito das artes cênicas, os gregos fundaram gêneros que até hoje organizam as várias modalidades do teatro contemporâneo. A tragédia e a comédia aparecem como textos em que os costumes, instituições e dilemas da existência eram discutidos através da elaboração de narrativas e personagens bastante elaboradas. Tendo grande prestigio entre a população, o teatro atraía os olhares de várias pessoas que se reuniam para admirar e discutir as peças encenadas publicamente.
Tão interessante como a observação da arte grega, podemos também notar que elementos estéticos criados por este povo ainda influenciam a arte contemporânea. Movimentos como o Renascimento, o Iluminismo e o Classicismo tiveram grande preocupação em retomar e refletir à luz dos referenciais lançados pelos gregos. De tal forma, é inegável que o legado artístico grego ainda tenha grande utilidade para se pensar o tempo presente.
Se pudermos destacar um aspecto que difere a arte grega das outras civilizações, devemos então explorar a questão do lugar que a arte ocupou na vida desse povo. Ao contrário de outros povos, os gregos não restringiram o desenvolvimento de sua arte a um único aspecto de suas vidas (como a religião) e nem atrelou a mesma aos interesses de um único grupo social. Entretanto, isso não quer dizer que os gregos transformaram sua arte em um âmbito autônomo e livre de influências.
Umas das mais interessantes características da arte grega é a preocupação em se pensar e retratar as ações humanas. Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.
No âmbito das artes cênicas, os gregos fundaram gêneros que até hoje organizam as várias modalidades do teatro contemporâneo. A tragédia e a comédia aparecem como textos em que os costumes, instituições e dilemas da existência eram discutidos através da elaboração de narrativas e personagens bastante elaboradas. Tendo grande prestigio entre a população, o teatro atraía os olhares de várias pessoas que se reuniam para admirar e discutir as peças encenadas publicamente.
Tão interessante como a observação da arte grega, podemos também notar que elementos estéticos criados por este povo ainda influenciam a arte contemporânea. Movimentos como o Renascimento, o Iluminismo e o Classicismo tiveram grande preocupação em retomar e refletir à luz dos referenciais lançados pelos gregos. De tal forma, é inegável que o legado artístico grego ainda tenha grande utilidade para se pensar o tempo presente.
Entendendo...
Sociologia, o
que é?
Sociologia - tem como objetos de estudo a sociedade, a organização
social e os processos que interligam os indivíduos em grupo.
A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como
objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que
interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. Enquanto a
Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a Sociologia estuda os
fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das
sociedades e suas culturas.
O termo Sociologia foi criado em 1838 (séc. XVIII) por Auguste
Comte, que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem — como a
História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile Durkheim e
Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como ciência foram
institucionalizados.
A Sociologia surgiu como disciplina no século XVIII, como
resposta acadêmica para um desafio que estava surgindo: o início da sociedade
moderna. Com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução Francesa
(1789), iniciou-se uma nova era no mundo, com as quedas das monarquias e a
constituição dos Estados nacionais no Ocidente. A Sociologia surge então para
compreender as novas formas das sociedades, suas estruturas e organizações.
A Sociologia tem a função de, ao mesmo tempo, observar os
fenômenos que se repetem nas relações sociais – e assim formular explicações
gerais ou teóricas sobre o fato social –, como também se preocupa com aqueles
eventos únicos, como por exemplo, o surgimento do capitalismo ou do Estado
Moderno, explicando seus significados e importância que esses eventos têm na
vida dos cidadãos.
Como toda forma de conhecimento intitulada ciência, a Sociologia
pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. O conhecimento
sociológico, por meio dos seus conceitos, teorias e métodos, constituem um
instrumento de compreensão da realidade social e de suas múltiplas redes ou
relações sociais.
Os sociólogos estudam e pesquisam as estruturas da sociedade,
como grupos étnicos (indígenas, aborígenes, ribeirinhos etc.), classes sociais
(de trabalhadores, esportistas, empresários, políticos etc.), gênero (homem,
mulher, criança), violência (crimes violentos ou não, trânsito, corrupção
etc.), além de instituições como família, Estado, escola, religião etc.
Além de suas aplicações no planejamento social, na condução de
programas de intervenção social e no planejamento de programas sociais e
governamentais, o conhecimento sociológico é também um meio possível de
aperfeiçoamento do conhecimento social, na medida em que auxilia os
interessados a compreender mais claramente o comportamento dos grupos sociais,
assim como a sociedade com um todo. Sendo uma disciplina humanística, a
Sociologia é uma forma significativa de consciência social e de formação de
espírito crítico.
A Sociologia nasce da própria sociedade, e por isso mesmo essa
disciplina pode refletir interesses de alguma categoria social ou ser usado
como função ideológica, contrariando o ideal de objetividade e neutralidade da
ciência. Nesse sentido, se expõe o paradoxo das Ciências Sociais, que ao
contrário das ciências da natureza (como a biologia, física, química etc.), as
ciências da sociedade estão dentro do seu próprio objeto de estudo, pois todo
conhecimento é um produto social. Se isso a priori é uma desvantagem
para a Sociologia, num segundo momento percebemos que a Sociologia é a única
ciência que pode ter a si mesma como objeto de indagação crítica.
Viva a sabedoria...
Filósofo francês (1926-1984), professor da Faculdade de Letras
de Clermont-Ferrant, foi um dos pensadores franceses que marcou decisivamente
o panorama filosófico do nosso tempo. Elaborou uma nova metodologia de
investigação para as ciências humanas, mas é associado frequentemente à
corrente estruturalista.
Procura fazer a arqueologia do saber, não no sentido de buscar
as suas origens remotas, mas de estudar os a priori de uma época, as
articulações que informam as relações entre o saber e o poder, numa teia
sempre transitória, onde o interdito (o sexo, a loucura, a prisão, a doença)
e o permitido (a razão, a ordem, o poder), se explicam e implicam
mutuamente. Neste sentido, privilegiou, nas investigações a loucura, as
ciências biológicas e linguísticas, a delinquência e a sexualidade.
Obras: História da Loucura na Idade Clássica (1961), O
Nascimento da Clínica: uma Arqueologia sob o Olhar Médico (1963), As
Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas (1966); A Ordem do
Discurso (1971); História da Sexualidade (1976); A Vontade de Saber (1976).
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Curioso...
Cavalo paraguaio
O termo “cavalo paraguaio” é muito usado entre os amantes do
futebol.
Nas competições de turfe é grande o alvoroço em torno dos
possíveis campeões de um páreo. O interesse não é nenhum pouco gratuito. Afinal
de contas, vários apostadores investem rios de dinheiro em uma arriscada ação
que pode significar a ruína ou o triunfo do jogador. Não por acaso, se gastam
horas estudando o currículo dos cavaleiros e a procedência dos cavalos que
participam do torneio. Seria essa uma forma menos desajuizada de calcular a
própria sorte.
No dia 6 de agosto de 1933, o Hipódromo Brasileiro, situado no Rio de Janeiro, estava em alvoroço por conta da realização do primeiro Grande Prêmio Brasil. A pompa da ocasião e a recompensa oferecida atraíram a inscrição de vários competidores nacionais e estrangeiros. Em pouco tempo, a fama de competidores prestigiados inflacionaram os valores nas casas de apostas. A expectativa era enorme.
No fim, contrariando todas as expectativas, “Mossoró”, um cavalo pernambucano de descendência paraguaia, acabou vencendo a prova e arruinando o prognóstico dos mais experientes apostadores. Com o passar do tempo, o inesperado arranque do “cavalo paraguaio” foi notícia nos jornais da época. Paulatinamente, a expressão passou a incorporar o vocabulário futebolístico nacional.
Toda vez que um time inesperadamente conquistava vitórias, os cronistas esportivos anunciavam a presença de um “cavalo paraguaio”. Nesse caso, espera-se do time chamado de “cavalo paraguaio” uma queda de rendimento ao final da competição. Dessa forma, acabam frustrando os seus torcedores e deixando que times de maior regularidade encabecem o campeonato.
Além do evento em questão, devemos também destacar que o sentido depreciativo de “cavalo paraguaio” tem a ver com uma velha relação de desconfiança que temos para com nosso vizinho sul americano. Desde o século XIX, era comum ouvir dizer que os produtos originários do Paraguai não possuíam boa qualidade. Ainda hoje, muitos consumidores torcem o nariz para aqueles eletroeletrônicos “vistosos” que atravessam diariamente a Ponte da Amizade.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/cavalo-paraguaio.htmNo dia 6 de agosto de 1933, o Hipódromo Brasileiro, situado no Rio de Janeiro, estava em alvoroço por conta da realização do primeiro Grande Prêmio Brasil. A pompa da ocasião e a recompensa oferecida atraíram a inscrição de vários competidores nacionais e estrangeiros. Em pouco tempo, a fama de competidores prestigiados inflacionaram os valores nas casas de apostas. A expectativa era enorme.
No fim, contrariando todas as expectativas, “Mossoró”, um cavalo pernambucano de descendência paraguaia, acabou vencendo a prova e arruinando o prognóstico dos mais experientes apostadores. Com o passar do tempo, o inesperado arranque do “cavalo paraguaio” foi notícia nos jornais da época. Paulatinamente, a expressão passou a incorporar o vocabulário futebolístico nacional.
Toda vez que um time inesperadamente conquistava vitórias, os cronistas esportivos anunciavam a presença de um “cavalo paraguaio”. Nesse caso, espera-se do time chamado de “cavalo paraguaio” uma queda de rendimento ao final da competição. Dessa forma, acabam frustrando os seus torcedores e deixando que times de maior regularidade encabecem o campeonato.
Além do evento em questão, devemos também destacar que o sentido depreciativo de “cavalo paraguaio” tem a ver com uma velha relação de desconfiança que temos para com nosso vizinho sul americano. Desde o século XIX, era comum ouvir dizer que os produtos originários do Paraguai não possuíam boa qualidade. Ainda hoje, muitos consumidores torcem o nariz para aqueles eletroeletrônicos “vistosos” que atravessam diariamente a Ponte da Amizade.
Piada...
Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem
parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão..
Policial - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado - Mas por quê, policial?
Policial - Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado - Eu diminuí, e como não vinha ninguém...
Policial - Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado - Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado - Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de Deus.
E o Policial pergunta:
- Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?!?!
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão..
Policial - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado - Mas por quê, policial?
Policial - Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado - Eu diminuí, e como não vinha ninguém...
Policial - Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado - Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado - Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de Deus.
E o Policial pergunta:
- Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?!?!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08
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