“A palavra é
prata, o silêncio é ouro.” (Provérbio Chinês)
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
História...
A Família e o Tempo
Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila,
não existia a correria que vemos hoje em dia.
As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas
eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e
calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos.
Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os
dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças
brincavam.
As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega,
esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc.
As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis
filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um
casal ter um ou dois filhos.
Família antiga e Família Moderna – diferença quanto ao número de
integrantes
Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher
tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa.
A violência e as dificuldades para se viver bem, também são
motivos que influenciaram no tamanho das famílias.
Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças
existem se compararmos à vida de hoje.
Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música
em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as
notícias e até novelas. As fotografias eram feitas por um homem que colocava um
pano preto na cabeça e falava “olha o passarinho”, para as pessoas sorrirem.
Era comum matarem galinhas e porcos no quintal de casa, onde
também se colhiam verduras e legumes de uma horta que os mais velhos cuidavam.
Como não existia geladeira, as carnes eram cozidas em fogões à lenha e
armazenadas em latões, mergulhadas em gordura de porco – banha, para não
estragarem.
Não existia água encanada e as pessoas precisavam buscar baldes
de água para lavar as louças, roupas, cozinhar ou tomar banho. E ainda falam
que a vida era mais fácil!
Viva a sabedoria...
Galileu
Galilei
|
Homem do Renascimento (15.02.1564-1642), Galileu estuda
medicina, enquanto aprofunda o conhecimento dos textos antigos e se dedica à
observação dos fenômenos naturais. A cultura matemática proporcionou-lhe a
estima e simpatia de muitos matemáticos da época, sendo-lhe concedida, em
1589, a cadeira de matemática na Universidade de Pisa.
De entre as invenções, destaca-se a do telescópio (1609). Esta invenção é o ponto de partida para uma série de descobertas astronómicas. Rejeita as teorias aristotélicas sobre a física e a cosmologia, e constata que a Via Láctea é um conjunto de estrelas; descobre os anéis de Saturno; observa as fases de Vénus em torno do Sol e reconhece as manchas solares, as quais foram, como se disse, o funeral da ciência aristotélica, porque desmentiam a pretensa incorruptibilidade dos céus. Defende a teoria de Copérnico, quando esta começa a atrair a atenção da Inquisição de Roma, a qual move um processo contra Galileu. E, assim, a afirmação da estabilidade do Sol e do movimento da Terra é condenada. Galileu é considerado o pai da ciência moderna. Algumas obras: Il Saggiatore: «O Ensaísta»; Diálogos sobre os dois Grandes Sistemas do Mundo; Considerações e Demonstrações Matemáticas sobre duas Novas Ciências. |
Cultura viva...
Arte
A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções,
sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza,
harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em
especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre
outras.
Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e
ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas
representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais,
como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos
tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de
expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.
Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e por
movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se
restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas
mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são
praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida
em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e
apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.
http://www.brasilescola.com/artes/arte.htmEntendendo...
A fantasia das
três raças brasileiras
O Termo raça caiu em desuso
Na atualidade não existe nenhuma sociedade ou grupo social que
não possua a mistura de etnias diferentes. Há exceções como pouquíssimos grupos
indígenas que ainda vivem isolados na América Latina ou em algum outro lugar do
planeta.
De modo geral, as sociedades contemporâneas são o resultado de
um longo processo de miscigenação de suas populações, cuja intensidade variou
ao longo do tempo e do espaço. O conceito “miscigenação” pode ser definido como
o processo resultante da mistura a partir de casamentos ou coabitação de um
homem e uma mulher de etnias diferentes.
A miscigenação ocorre na união entre brancos e negros, brancos e
amarelos e entre amarelos e negros. O senso comum divide a espécie humana entre
brancos, negros e amarelos, que, popularmente, são tidos como "raças"
a partir de um traço peculiar – a cor da pele. Todavia, brancos, negros e
amarelos não constituem raças no sentido biológico, mas grupos humanos de
significado sociológico.
No Brasil, há o “Mito das três raças”, desenvolvido tanto pelo
antropólogo Darcy Ribeiro como pelo senso comum, em que a cultura e a sociedade
brasileiras foram constituídas a partir das influências culturais das “três
raças”: europeia, africana e indígena.
Contudo, esse mito não é compartilhado por diversos críticos, pois
minimiza a dominação violenta provocada pela colonização portuguesa sobre os
povos indígenas e africanos, colocando a situação de colonização como um
equilíbrio de forças entre os três povos, o que de fato não houve. Estudos
antropológicos utilizaram, entre os séculos XVII e XX, o termo “raça” para
designar as várias classificações de grupos humanos; mas desde que surgiram os
primeiros métodos genéticos para estudar biologicamente as populações humanas,
o termo raça caiu em desuso.
Enfim, "o mito das três raças" é criticado por ser
considerado uma visão simplista e biologizante do processo colonizador
brasileiro.
Curioso...
Chá de Cadeira
O “chá de cadeira” era um hábito que reafirmava a importância
das autoridades imperiais.
Em 1808, a chegada da Família Real em terras brasileiras
estabeleceu uma série de mudanças na cidade do Rio de Janeiro. Preocupados em
preservar a distinção de seu cargo, os membros da Corte Lusitana estabeleceram
uma série de medidas e práticas que simbolizavam sua posição superior. Além
disso, novos hábitos de consumo, padrões estéticos e rotinas viriam a conceber
a cidade do Rio de Janeiro enquanto capital do Império Português.
Dada a Independência do Brasil, a distinção entre os membros da elite e a população menos favorecida ganhou outros tantos elementos. Nessa época, a impontualidade servia como um artifício que atestava a importância de uma autoridade. Por isso, mesmo que não houvesse contratempo, os nobres e altos membros da burocracia deixavam as pessoas esperando horas e horas por uma audiência. Isso significava que falar com “senhor fulano” ou o “doutor beltrano” era um privilégio único.
Geralmente, enquanto esperava pela oportunidade de serem ouvidos, os súditos tomavam xícaras e mais xícaras de chá que auxiliavam naquele interminável exercício de paciência. Provavelmente, foi por conta desse hábito nada respeitoso que as pessoas começaram a dizer que tomaram um “chá de cadeira” enquanto esperavam ter uma reivindicação atendida. De fato, esses padrões estavam bem distantes da lendária pontualidade associada aos britânicos.
Nos dias de hoje, podemos ver que esse hábito acabou tendo outras implicações interessantes. É comum observamos as pessoas dizendo que os órgãos governamentais não cumprem os prazos oficialmente estabelecidos ou que demoram em atender alguma demanda da população. Além disso, sempre temos um amigo, familiar ou conhecido famoso pela sua falta de pontualidade. Ou seja, o chá de cadeira virou um hábito entranhado na cultura de nosso país.
http://www.brasilescola.com/curiosidadesDada a Independência do Brasil, a distinção entre os membros da elite e a população menos favorecida ganhou outros tantos elementos. Nessa época, a impontualidade servia como um artifício que atestava a importância de uma autoridade. Por isso, mesmo que não houvesse contratempo, os nobres e altos membros da burocracia deixavam as pessoas esperando horas e horas por uma audiência. Isso significava que falar com “senhor fulano” ou o “doutor beltrano” era um privilégio único.
Geralmente, enquanto esperava pela oportunidade de serem ouvidos, os súditos tomavam xícaras e mais xícaras de chá que auxiliavam naquele interminável exercício de paciência. Provavelmente, foi por conta desse hábito nada respeitoso que as pessoas começaram a dizer que tomaram um “chá de cadeira” enquanto esperavam ter uma reivindicação atendida. De fato, esses padrões estavam bem distantes da lendária pontualidade associada aos britânicos.
Nos dias de hoje, podemos ver que esse hábito acabou tendo outras implicações interessantes. É comum observamos as pessoas dizendo que os órgãos governamentais não cumprem os prazos oficialmente estabelecidos ou que demoram em atender alguma demanda da população. Além disso, sempre temos um amigo, familiar ou conhecido famoso pela sua falta de pontualidade. Ou seja, o chá de cadeira virou um hábito entranhado na cultura de nosso país.
Piada...
Chapeuzinho vermelho ia tranquilamente pela floresta,
cantarolando quando observou uma moita balançando.
Aproximou-se para ver o que era e atrás da moita, estava o seu lobo. Daí ela perguntou:
- Para que essas orelhas tão grandes, seu Lobo?
- É para te ouvir melhor, chapeuzinho!
E chapeuzinho continuou seu caminho, e daí a pouco, outra moita balançando. Aproximou-se novamente viu seu Lobo atrás da moita. E perguntou:
- Para que esses olhos tão grandes, seu Lobo?
- É para te enxergar melhor, Chapeuzinho!
Chapeuzinho então seguiu seu cantarolando. E novamente, outra moita balançando. Chegou perto e encontrou novamente seu Lobo atrás da moita.
- Para que esse nariz tão grande seu Lobo?
- É para te cheirar melhor chapeuzinho!
Então, chapeuzinho seguiu adiante. Daí algum tempo, ela observou mais uma moita se mexendo. Aproximou-se e novamente encontrou seu Lobo.
- Para que essa boca tão grande seu Lobo?
- É para te mandar tomar no cu chapeuzinho!! Já é a quarta moita que eu agacho atrás para dar uma cagada e você vem me atrapalhar!
Aproximou-se para ver o que era e atrás da moita, estava o seu lobo. Daí ela perguntou:
- Para que essas orelhas tão grandes, seu Lobo?
- É para te ouvir melhor, chapeuzinho!
E chapeuzinho continuou seu caminho, e daí a pouco, outra moita balançando. Aproximou-se novamente viu seu Lobo atrás da moita. E perguntou:
- Para que esses olhos tão grandes, seu Lobo?
- É para te enxergar melhor, Chapeuzinho!
Chapeuzinho então seguiu seu cantarolando. E novamente, outra moita balançando. Chegou perto e encontrou novamente seu Lobo atrás da moita.
- Para que esse nariz tão grande seu Lobo?
- É para te cheirar melhor chapeuzinho!
Então, chapeuzinho seguiu adiante. Daí algum tempo, ela observou mais uma moita se mexendo. Aproximou-se e novamente encontrou seu Lobo.
- Para que essa boca tão grande seu Lobo?
- É para te mandar tomar no cu chapeuzinho!! Já é a quarta moita que eu agacho atrás para dar uma cagada e você vem me atrapalhar!
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