terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Língua afiada...


 
PEGADINHA GRAMATICAL
"Feminino de gambá"
Um internauta me perguntou o feminino de gambá, dizendo que seu pai julgava ser "gamboa". Não é. "Gamboa" pode ser o fruto do gamboeiro, outro nome que se dá ao marmelo-molar, uma espécie de marmeleiro, ou ainda pode ser pequeno braço de mar ou de rio que serve como armadilha para prender peixes, quando do fluxo enchente da maré.

Gambá é um substantivo de dois gêneros, ou seja, tanto pode ser usado como masculino quanto como feminino. O macho é o gambá; a fêmea, a gambá.
Não existe macete para saber o feminino dos nomes de animais. Somente um bom dicionário nos indica o gênero dos substantivos.
Alguns substantivos têm um nome para cada gênero. Por exemplo:
a abelha - o zangão ou o zângão
o cavalo - a égua

Outros têm o mesmo radical, mas não a mesma desinência nominal de gênero:
o cachorro - a cachorra
o sapo - a sapa
E outros ainda têm o mesmo nome. Desses, alguns têm o gênero marcado pelas palavras "macho" e "fêmea":
a cobra macho - a cobra fêmea
o jacaré macho - o jacaré fêmea

E alguns têm o gênero marcado pela anteposição do artigo "o" ou "a":
o sabiá - a sabiá
o gambá - a gambá

História...


As Fontes Históricas
Sempre nos perguntamos como um historiador pode saber de coisas que aconteceram em um passado muito, muito distante. Para saber do passado, o historiador conta com a ajuda das fontes históricas. Fontes históricas são os documentos que permitem ao historiador recontar e interpretar os fatos passados e reconstruir a história.
As fontes históricas podem ser vestígios arqueológicos, como ossos dos animais e dos homens que viveram no período da pré-história. Esses são exemplos de fontes materiais escritas. Documentos escritos em tempos passados, mapas, cartas, diários, pergaminhos e jornais antigos também são fontes materiais escritas.
As fontes materiais não escritas são objetos antigos, pinturas, utensílios, ferramentas, armas, esculturas. O historiador também pode utilizar como objeto de pesquisa as fontes não materiais baseadas nas lendas e contos antigos passados de  pai para filho, através de depoimentos transmitidos através da oralidade, ou seja, da fala.
É por meio das relações entre as várias fontes históricas que o conhecimento humano sobre o passado vai sendo interpretado e reconstruído. Assim, devemos lembrar que uma mesma fonte histórica pode ter diversas interpretações. Tudo depende da forma como cada historiador trabalha a fonte.
Infelizmente muitas fontes históricas se perderam com o passar do tempo, mas com a ajuda de arquivos públicos e particulares, bibliotecas, museus e colecionadores, outras fontes históricas têm sido preservadas e guardadas.

Viva a sabedoria...

Karl Marx

Filósofo e economista alemão (1818-1883), nasceu de uma família liberal de origem israelita; estudou em Trèves e nas universidades de Bona e de Berlim. Nesta última cidade, sofreu a influência da doutrina de Hegel e relacionou-se com Ludwig  Feuerbach. Depois de apresentar a sua tese sobre a filosofia da natureza em Demócrito e Epicuro, colaborou na revista A Gazeta Renana, fundada pelos radicais da oposição.
Com objectivo de tomar contato com os socialistas franceses, fixou residência em Paris de 1843 a 1845: colaborou no primeiro e único número dos Anais franco-alemães e escreveu, de colaboração com Engels, A Sagrada Família. Expulso de França, retirou-se para Bruxelas, opondo o seu livro Miséria da Filosofia ao de  Proudhon intitulado Filosofia da Miséria.
Foi encarregado por um congresso da Liga dos comunistas de redigir juntamente com Engels o Manifesto do Partido Comunista, publicado em 1848. Depois de ter tomado parte ativa na revolução de 1848 na Renânia, Marx refugiou-se em Londres, onde iria passar a maior parte da sua vida. Escreveu a Contribuição para a crítica da economia política (1859) e especialmente O Capital (1867).
Marx desempenhou um papel decisivo na formação da Primeira Internacional (Associação internacional dos trabalhadores), em 1864. Aí combateu as tendências dos partidários de Proudhon e de Bakunine. Marx morreu em Londres a 14 de Março de 1883.

Cultura viva...


Fauvismo

O fauvismo é uma corrente artística do início do século XX aliada à pintura, tendo como uma das características a máxima expressão pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a simplificação das formas, o estudo das cores. Os seus temas eram leves, e não tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.
 As cores eram utilizadas puras, para delimitar planos, criar a perspectiva e modelar o volume. O nome da corrente deve-se a Louis Vauxcelles. Esse chamou alguns artistas de “Les Fauves” (que significa “feras” em português) em uma exposição em 1905, pois havia ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas nesse novo estilo.
 Os princípios desse movimento foram:
Criar, em arte, não possui relação com o intelecto ou sentimentos;
Criar é considerar os impulsos do instinto e das sensações primárias;
Exaltação da cor pura.
 Participaram do movimento fauvista os pintores: Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain e Othon Friesz; principais responsáveis pelo gosto do uso de cores puras, presentes no cotidiano atual, em objetos e peças de vestuário.
 O principal representante do movimento Fauvista foi Henri Matisse, que tinha por característica a despreocupação com o realismo, onde as coisas representadas eram menos importantes do que a forma de representá-las.  Por exemplo, “Natureza morta com peixes vermelhos”, pintado em 1911, quando se observa que o importante são as cores puras e estendidas em grandes campos, essenciais para a organização da composição.
http://www.brasilescola.com/artes/fauvismo.htm

Entendendo...


Canibalismo
Canibalismo é quando um ser é capaz de comer parte ou até mesmo todo o corpo de um indivíduo da mesma espécie. O canibalismo é comum em rituais satânicos onde um indivíduo é sacrificado para algum deus e os adeptos da religião acreditam que ao comer sua carne receberá toda sua força e seu poder. Acredita-se também que se a pessoa sacrificada tivesse possessão de algum demônio, este também passaria para o canibal a fim de que fique mais poderoso.

Na história, os canibais mais conhecidos são os astecas que sacrificavam e comiam os guerreiros prisioneiros de guerra de outras tribos. O canibalismo perante a lei é crime e o canibal praticante pode ser processado por mutilação e profanação de cadáver, além de desrespeitar o ser humano. 
Armin Meiwes também conhecido como “o canibal de Rotenburg” era um alemão que usava a internet para procurar jovens a fim de esquartejá-los e comê-los. O caso que chocou todo o mundo foi o de Bernd Jurgen Armando Brandes que era sadomasoquista. Bernd entrou em contato com Armin e combinaram que Armin cortaria o corpo de Bernd e o mataria em seguida. A primeira parte a ser cortada foi o pênis, Bernd ainda vivo participou dos preparativos do prato e em seguida ajudou Armin a comer seu próprio órgão. Obcecado pela dor, Bernd queria que Armin arrancasse seu pênis a dentada, mas Armin preferiu tirar o órgão usando uma faca. Bernd perdeu a consciência e então Armin o esfaqueou no pescoço e o pendurou com um gancho de açougueiro e então começou a cortá-lo.
Segundo informações, o corpo de Bernd foi mantido refrigerado por meses e servido diariamente nas refeições de Armin. Quando o corpo de Bernd acabou, Armin colocou um novo anúncio na internet, mas foi preso pela polícia. 
Outro caso de canibalismo foi em 1920, Fritz Haarmann ficou conhecido como “o vampiro de Hanover”. Fritz já havia sido internado em sanatórios e já havia passado pela polícia até que montou um açougue. Nessa época existiam muitos moradores de rua e Fritz então os convidava para ir até sua casa. Ao chegarem, Fritz os pendurava nos ganchos do açougue e mordia o pescoço das vítimas até morrerem, cortava então seu corpo e fazia salsicha. As salsichas feitas com carne humana por Fritz foram consumidas por ele e outra parte foi vendida em seu açougue. Foram 27 mortos. 
http://www.brasilescola.com/sociologia/canibalismo.htm

Curioso...


Como surgiu o livro Guiness
Em 1954, na Irlanda, Hugh Beaver realizava uma caçada quando chegou à conclusão que não havia conseguido abater nenhum tarambola porque o pássaro era muito veloz.

No final da tarde, início da noite, encontrou com seus amigos e disse que não havia caçado nenhum pássaro, pois segundo ele era o mais rápido que existia. Discutiu um pouco com seus amigos, mas sem chegar a nenhum consenso, nessa época não existia livro ou enciclopédia que pudesse oferecer informações concretas.

Hugh era diretor-executivo da Arthur Guiness, Son And Company, empresa que fabrica a cerveja Guiness, e fixou na mente a idéia de criar um livro que reunisse todos os tipos de recordes.

Colocar a idéia em prática não era trabalho fácil, mas Hugh contou com a ajuda dos gêmeos Norris e Ross Mcwhirter, jornalistas que juntaram uma grande quantidade de fatos e números.

Depois de quatro meses Hugh e os gêmeos reuniram e publicaram o primeiro Guiness, primeiramente com 198 páginas. Depois de quatro meses de publicação o livro foi considerado o mais vendido do gênero não-ficção na Inglaterra.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/como-surgiu-livro-guiness.htm

Piada...


Um professor de Matemática quis pregar uma peça em seus alunos e lhes disse:
- Meninos, aqui vai um problema: Um avião saiu de Amsterdam com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a umidade relativa era de 66% e a temperatura 20,4 graus C. A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 assentos para passageiros, o banheiro estava ocupado e havia 5 aeromoças (mas uma estava de folga). A pergunta é... Quantos anos eu tenho?
Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total. Então o Joãozinho, de lá do fundo da sala, manda a sua resposta:
- 44 anos, fessor!
O professor, muito surpreso, o olha e diz:
- Caramba, está certo. Eu tenho 44 anos. Mas como adivinhaste?
E Joãozinho:
- Bem,... eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio babaca e ele tem 22 anos...

Mais uma etapa superada...