quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Refletir...
“Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo
diante de sua casa.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/
Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
"Pronomes o, a, os, as"
Em todo o estudo de regência
verbal, o aluno deve estar muito atento à seguinte teoria:
Os objetos diretos podem ser representados pelos pronomes o, a, os, as. Por exemplo:
Quanto àquela dívida, se não a pagar até amanhã, será processado.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-o comovido. (=agradeci o convite)
Queridos alunos, informo-os de que a prova será difícil.
Levei sua bolsa para casa e a esqueci lá.
Os objetos indiretos encabeçados pela preposição a podem ser representados pelos pronomes lhe, lhes. Por exemplo:
Fala-se muito das leis, mas ninguém lhes obedece.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-lhe comovido. (agradeci a ela)
Queridos alunos, informo-lhes que a prova será difícil.
Custou-lhe acreditar em mim.
Os verbos assistir (= ver), aspirar (=almejar), visar (= almejar), aludir (= referir-se), referir-se e anuir (= conceder), apesar de serem transitivos indiretos, com a preposição a, não admitem o uso de lhe, lhes. No lugar destes, usam-se a ele, a ela, a eles, a elas. Por exemplo:
Já me falaram muito desse filme, mas ainda não assisti a ele. (e não ainda não lhe assisti)
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/pronomes-o-a-os-as.jhtmOs objetos diretos podem ser representados pelos pronomes o, a, os, as. Por exemplo:
Quanto àquela dívida, se não a pagar até amanhã, será processado.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-o comovido. (=agradeci o convite)
Queridos alunos, informo-os de que a prova será difícil.
Levei sua bolsa para casa e a esqueci lá.
Os objetos indiretos encabeçados pela preposição a podem ser representados pelos pronomes lhe, lhes. Por exemplo:
Fala-se muito das leis, mas ninguém lhes obedece.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-lhe comovido. (agradeci a ela)
Queridos alunos, informo-lhes que a prova será difícil.
Custou-lhe acreditar em mim.
Os verbos assistir (= ver), aspirar (=almejar), visar (= almejar), aludir (= referir-se), referir-se e anuir (= conceder), apesar de serem transitivos indiretos, com a preposição a, não admitem o uso de lhe, lhes. No lugar destes, usam-se a ele, a ela, a eles, a elas. Por exemplo:
Já me falaram muito desse filme, mas ainda não assisti a ele. (e não ainda não lhe assisti)
História...
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As Invasões Francesas no Brasil
No século XVI, os portugueses e
espanhóis reafirmavam o seu poder criando
novas rotas marítimas e estabelecendo a colonização do continente americano.
Com o tempo, essa supremacia passou a ser questionada por outras nações
europeias que desejavam também lucrar com o processo de colonização. Afinal de
contas, qual a autoridade que poderia dizer que só Portugal e Espanha poderiam
realizar esse tipo de ação?
Foi com esse tipo de questionamento
que os franceses tentaram se estabelecer no Brasil, mesmo os portugueses sendo
os primeiros europeus a chegarem por aqui. Entre 1500 e 1530, embarcações
francesas chegavam ao litoral brasileiro,
entravam em contato com as populações indígenas locais e promoviam a extração
do pau-brasil. Pouco tempo depois, essas expedições avançaram para um ambicioso
projeto de estabelecimento no Brasil.
A primeira tentativa de entrada no
território brasileiro aconteceu no ano de 1555, nas imediações do litoral do
Rio de Janeiro. Fundando ali a chamada França Antártica, os colonizadores
franceses contaram com o apoio de
populações nativas para poderem se fixar no território. Não tendo apenas
motivação econômica, essa invasão foi organizada por protestantes franceses.
Liderados pelo almirante Coligny, esse grupo queria se fixar no Brasil para
escapar da perseguição religiosa liderada pelos católicos na França.
Após uma série de conflitos, a
administração do governador-geral Mem de Sá conseguiu retirá-los dali no ano de
1567. Para tanto, foi necessário que os portugueses negociassem com as
lideranças indígenas que apoiavam a presença francesa no Brasil. Os padres
jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta foram de grande ajuda para
conseguir reverter o apoio militar indígena para o lado português dessa
disputa.
Mesmo com a vitória dos lusitanos,
foram várias as ocasiões em que os navios oriundos da França chegavam por aqui
interessados em nossas riquezas. Tal fato nos mostra que os portugueses não
tinham controle absoluto do território brasileiro e, não raro, sofriam com as
ameaças de outras nações estrangeiras. Décadas mais tarde, no início do século
XVIII, a França tentou realizar novas tentativas de invasão ao Rio de
Janeiro.
Mesmo sendo usualmente derrotada, a
França ainda buscou executar outras ações de invasão pelo território brasileiro.
No ano de 1612, chegaram à região nordeste e fundaram o forte de São Luís.
Segundo os registros, os franceses queriam ali criar uma colônia chamada França
Equinocial. Esse forte acabou se tornando um dos mais importantes marcos
históricos coloniais da cidade de São Luís, que hoje é capital do estado do
Maranhão.
Para não dizermos que todas as
tentativas de ocupação francesa foram fracassadas, podemos aqui destacar que a
França acabou se fixando em uma região do continente americano não explorada
pelos portugueses. Se dirigindo mais ao norte, a ação colonial francesa acabou
fundando a Guiana Francesa. Contudo, entre 1809 e 1817, o governo de Portugal
chegou a invadir a Guiana num tempo em que as relações entre Portugal e França
estavam abaladas.
Viva a sabedoria...
Maurice Merleau-Ponty
Filósofo francês (1908-1961).
Estudou Filosofia na École Normale Supérieur (1926-1930). Foi professor no
Liceu de Beauvais (1931-1933) e no liceu de Chartres (1934-1935). Foi
admitido como professor agregado na escola onde estudou (1935-1939). Foi
mestre de conferências e professor na Universidade de Lyon, a partir de 1945,
em 1949 obteve a cátedra de Psicologia e de Pedagogia na Sorbonne, em 1952
foi eleito como membro do Colégio de França. Morreu prematuramente, aos 53
anos de idade, não deixando, por isso, de exercer uma profunda
influência no âmbito da linguagem e da estética. Merleau-Ponty é um dos
expoentes do existencialismo e da fenomenologia francesa.
Ele previa, antes de morrer, desenvolver a sua filosofia, no sentido de uma meditação sobre as relações que unem a experiência vivida à verdade pensada (uma obra que será intitulada A Origem da Verdade). A sua filosofia terá, enfim, querido culminar numa metafísica do conhecimento (com o Homem Transcendental). A partir de 1945, fundou, com Sartre, a revista Les Temps Modernes. A sua reflexão sobre os problemas políticos e, em particular, sobre o marxismo leva-o a tomar uma posição de esquerda, mas afastado do comunismo; é então que ele se separa de Sartre (1953). Obras mais importantes: A Estrutura do Comportamento (tese de doutoramento),1942; Fenomenologia da Percepção (1945); Humanismo e Terror (1947); Senso e não Senso (1948); Elogio da Filosofia (1953); As Aventuras da Dialéctica (1955); Signos (1960); O Visível e o Invisível (obra póstuma), 1964. |
Cultura viva...
Grafite
A arte do grafite é uma forma de
manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o
grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios
dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se
deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens
começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois,
essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a
vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a
forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os
menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno
desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com
qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A
pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros,
edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros
vão desde tradicionais latas de spray até o látex.
Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;
• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
• Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;
• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
• Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
Entendendo...
História
Há diversos tipos de censos
possíveis de realização, como: censo agropecuário, censo eleitoral, censo
escolar, censo demográfico etc. Neste momento abordaremos somente o censo ou
recenseamento demográfico, que é uma pesquisa sobre a população de um
determinado país ou território e que possibilita a coleta de diversas
informações, tais como o número de habitantes, o número de homens, mulheres,
crianças e idosos, onde e como vivem essas pessoas e o trabalho que realizam,
entre outras coisas. Esse estudo é realizado normalmente a cada dez anos na
maioria dos países.
Segundo a definição da ONU,
"um recenseamento de população pode ser definido como o conjunto das
operações que consistem em recolher, agrupar e publicar dados demográficos,
econômicos e sociais relativos a um momento determinado ou em certos períodos,
a todos os habitantes de um país ou território". O recenseamento é uma
contagem periódica e realiza-se no Brasil de dez em dez anos.
O órgão oficial do governo
brasileiro responsável pelo planejamento, sistematização, organização e análise
dos dados é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Neste ano
de 2010 realizaremos o 12º Censo Demográfico, de 1º de agosto até 31 de
outubro.
O Censo é a mais completa fonte de
informação de que o país dispõe para conhecer as condições de vida da população
nas áreas urbanas e rurais dos atuais 5.565 municípios brasileiros.
O primeiro Censo no Brasil foi
realizado em 1872 e revelou que na época do Império éramos 10.112.061
habitantes. Iniciamos o século XX com 17.318.556 habitantes (1900) e encerramos
o mesmo século com 169.799.170 habitantes (2000).
O Censo nada mais é do que um
grande retrato em extensão e profundidade da população brasileira e das suas
características socioeconômicas e, ao mesmo tempo, é a base sobre a qual deverá
se assentar todo o planejamento público e privado da próxima década.
Em resumo, o Censo nos dirá quantos
somos, como somos, onde estamos e como vivemos.
Objetivos
Os Censos mostram a evolução da
população de um país e a estrutura etária dessa população; o nível de educação,
saúde, emprego e renda; deficiência visual, auditiva e locomotora; condições de
habitação e acesso a serviços públicos de saneamento, água potável, energia
elétrica, telefonia e internet. Além de verificar a existência de calçamento,
iluminação pública, esgoto a céu aberto, depósito de lixo próximo a cada rua.
O censo de 2010 inovará na
utilização de um computador de mão que estará equipado com GPS e captará as
coordenadas de localização de escolas e estabelecimentos de saúde da área
rural, gerando um cadastro com informações sobre essas unidades para integrar e
alimentar sistemas de informação de diversos órgãos.
Metodologia e universo
Percorrer por inteiro um país como
o Brasil, de dimensões continentais, com cerca de 8 milhões de km² de um
território heterogêneo e, muitas vezes, de difícil acesso, é uma tarefa que
envolve grandes números e uma logística de guerra. Veja, a seguir, os números
que mostram as dimensões do Censo 2010, segundo o IBGE.
Número de municípios: 5.565
municípios
Número de domicílios:
aproximadamente 58 milhões
Pessoal contratado e treinado:
cerca de 240 mil pessoas (coleta, supervisão, apoio e administrativo)
Orçamento previsto: R$ 1,4 bilhão
Tecnologia: centenas de
computadores em rede nacional, rede de comunicação em banda larga e 220 mil
computadores de mão equipados com receptores de GPS.
http://www.brasilescola.com/sociologia/censo-contagem-populacao.htm
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