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domingo, 17 de março de 2013
Promoção?
Mulheres compram mais por impulso do que homens
12/03/2013 - POR ELISA CAMPOS | CONSUMO
Os hábitos de compra das mulheres são sempre motivo de piada para os homens. Em parte, ao menos, eles parecem ter razão. As mulheres tendem mesmo a fazer mais compras por impulso do que os homens, segundo aponta estudo encomendado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). A pesquisa mostra que 47% das entrevistadas já realizaram compras não planejadas em momentos de tristeza, angústia ou ansiedade. Entre os homens, esse percentual cai para 37%.
Para as mulheres, a baixa autoestima e a insatisfação com a aparência são os principais motivos para as compras por impulso. A TPM é usada por uma a cada três mulheres para justificar compras não planejadas. Já o público masculino costuma abrir o bolso por conta da ansiedade com algum evento que se aproxima, como férias, viagens ou festas.
Em relação à organização das finanças, os homens se mostram mais cuidadosos: 72% deles fazem planejamento financeiro familiar ou pessoal contra apenas 65% das mulheres. Entretanto, a diferença entre os gêneros em ter sucesso na hora poupar é bem pequena. De acordo com a pesquisa, 43% do público feminino e 41% do masculino chegam ao final do mês sem dinheiro para guardar.
A maneira como homens e mulheres controlam seus gastos também é diferente. O público masculino prefere as planilhas eletrônicas, enquanto as mulheres ainda são fiéis ao clássico papel. A maioria, independentemente do sexo, no entanto, costuma acompanhar seus gastos por meio do extrato bancário.
Para a pesquisa, foram ouvidos 646 brasileiros em todas as capitais do país. Você concorda com os resultados do levantamento? Eles batem com suas observações do cotidiano?
http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/financasdebolso/2013/03/12/mulheres-compram-mais-por-impulso-do-que-homens/
Ligada na tendência correta...
POR QUE O SEU CURRÍCULO VAI PARA O LIXO
OS 7 ERROS DE UMA CANDIDATURA A EMPREGO
Com a facilidade de comunicação de hoje, é comum um gestor de uma empresa receber dezenas de currículos por mês. De um lado, esses currículos são uma benesse – dá para montar, com baixo custo, um arquivo de gente talentosa, para o caso de surgir (ou ser fabricada) uma oportunidade. De outro lado, é uma perda de tempo, pela quantidade de gente que não sabe dizer a que veio (ou, no caso, por que quer vir).
Como a maioria dos gestores não tem muito tempo para ficar lendo currículos, exponho aqui as regras práticas que diferenciam bons e maus currículos. Retirei-as de várias leituras – e da minha própria experiência como diretor de revista, de receber currículos por email.
1. Mensagem genérica vai para o lixo genérico.
Eu sei que é duro gastar tempo formulando uma mensagem para cada destinatário. Se você está procurando emprego, é bem mais fácil dizer quem você é e o que sabe fazer para um monte de gente – e esperar pelas respostas dos que se interessarem. Mas esse é o jeito errado de cativar um potencial empregador.
Na maioria dos casos, o empregador espera não apenas que você queira trabalhar, mas que você queira trabalhar ali, naquela empresa. Ninguém quer contratar alguém para quem tanto faz trabalhar no grupo A, B ou C... mas é exatamente essa a mensagem que você passa quando envia um currículo genérico.
Portanto, a sua proposta de trabalho deve ser dirigida especificamente àquela empresa, ou até àquela pessoa com quem você quer trabalhar.
Eu sei que é duro gastar tempo formulando uma mensagem para cada destinatário. Se você está procurando emprego, é bem mais fácil dizer quem você é e o que sabe fazer para um monte de gente – e esperar pelas respostas dos que se interessarem. Mas esse é o jeito errado de cativar um potencial empregador.
Na maioria dos casos, o empregador espera não apenas que você queira trabalhar, mas que você queira trabalhar ali, naquela empresa. Ninguém quer contratar alguém para quem tanto faz trabalhar no grupo A, B ou C... mas é exatamente essa a mensagem que você passa quando envia um currículo genérico.
Portanto, a sua proposta de trabalho deve ser dirigida especificamente àquela empresa, ou até àquela pessoa com quem você quer trabalhar.
2. Títulos têm de vir com o texto, também.
O currículo que as pessoas costumam enviar ainda é o modelo do século XX: os títulos que elas tiveram nas empresas anteriores e as titulações de faculdade. Não é mau ter isso, ao contrário. Mas o título é só um prenúncio. O que importa é o que você fez com a sua suposta capacidade (aferida pelo título).
Portanto, além de dizer que foi gerente da operação tal e qual, é preciso dizer que projeto você liderou como gerente, que resultado alcançou, que dificuldades removeu. De preferência coisas que mostrem que o seu passado preparou você para esse trabalho que você se propõe a fazer na nova empresa.
O currículo que as pessoas costumam enviar ainda é o modelo do século XX: os títulos que elas tiveram nas empresas anteriores e as titulações de faculdade. Não é mau ter isso, ao contrário. Mas o título é só um prenúncio. O que importa é o que você fez com a sua suposta capacidade (aferida pelo título).
Portanto, além de dizer que foi gerente da operação tal e qual, é preciso dizer que projeto você liderou como gerente, que resultado alcançou, que dificuldades removeu. De preferência coisas que mostrem que o seu passado preparou você para esse trabalho que você se propõe a fazer na nova empresa.
3. Passado serve para prever o futuro.
Nunca menospreze as suas experiências anteriores. Elas são a sua vida, e ajudaram você a ser o que você é. Mas não ache que elas significam a mesma coisa para quem recebe o seu currículo. Cabe a você explicar por que aquela sua experiência pode ser útil no trabalho que você está propondo fazer.
“Eu servi na guerra do Afeganistão” não me induz a querer contratá-lo.
“Eu recebi medalha por ter servido na guerra do Afeganistão”, tampouco.
“Eu recebi medalha por ter liderado exemplarmente um grupo de 12 pessoas, treinadas por mim durante um ano para sobreviver a duríssimas condições” já é um começo de melhora.
“Minha experiência de liderança no Afeganistão, quando nossa equipe salvou a vida de uma aldeia sob ataque, me faz crer que posso dar uma contribuição ao problema de logística da sua empresa” tem muito mais chance de chamar a atenção.
Nunca menospreze as suas experiências anteriores. Elas são a sua vida, e ajudaram você a ser o que você é. Mas não ache que elas significam a mesma coisa para quem recebe o seu currículo. Cabe a você explicar por que aquela sua experiência pode ser útil no trabalho que você está propondo fazer.
“Eu servi na guerra do Afeganistão” não me induz a querer contratá-lo.
“Eu recebi medalha por ter servido na guerra do Afeganistão”, tampouco.
“Eu recebi medalha por ter liderado exemplarmente um grupo de 12 pessoas, treinadas por mim durante um ano para sobreviver a duríssimas condições” já é um começo de melhora.
“Minha experiência de liderança no Afeganistão, quando nossa equipe salvou a vida de uma aldeia sob ataque, me faz crer que posso dar uma contribuição ao problema de logística da sua empresa” tem muito mais chance de chamar a atenção.
4. Se você quer ser reconhecido, reconheça.
Além de dizer claramente por que você pode ser útil à empresa, diga por que você acha que a empresa pode ser útil a você. Não, não é o pagamento de salário nem benefícios. Isso é o básico. É dizer o que você admira na empresa, nas pessoas que trabalham lá, no produto ou serviço feito ali.
Não se trata de bajular. É um modo de dizer que você valoriza certas coisas e quer estar ligado a elas. Pense num namoro. Ele começa com uma troca de informações: eu sou assim, acredito que você seja assado, acho que nós teríamos uma boa química juntos. As três partes são importantes. Dizer o que você é capaz de fazer, dizer o que você admira na empresa e falar o que você espera que a união produza, ou como você pode se encaixar na empresa.
Além de dizer claramente por que você pode ser útil à empresa, diga por que você acha que a empresa pode ser útil a você. Não, não é o pagamento de salário nem benefícios. Isso é o básico. É dizer o que você admira na empresa, nas pessoas que trabalham lá, no produto ou serviço feito ali.
Não se trata de bajular. É um modo de dizer que você valoriza certas coisas e quer estar ligado a elas. Pense num namoro. Ele começa com uma troca de informações: eu sou assim, acredito que você seja assado, acho que nós teríamos uma boa química juntos. As três partes são importantes. Dizer o que você é capaz de fazer, dizer o que você admira na empresa e falar o que você espera que a união produza, ou como você pode se encaixar na empresa.
5. Sua mensagem tem de ser 3C.
Seja claro, seja conciso, seja correto.
Assuma que o gestor tem pouco tempo. Para que ele se disponha a ler sua mensagem, você tem de alguma forma chamar a atenção.
Em geral, as pessoas apelam para a piedade: preciso de um emprego. A melhor forma é comunicar que você pode resolver um problema da empresa (a sua proposta).
Além de claro, seu texto deve ser curto. Você não precisa contar todas as coisas interessantes que fez na vida – apenas aquelas que sustentem a sua capacidade de realizar aquela proposta. É melhor deixar o seu alvo com vontade de saber mais do que enfadado com a quantidade de informações que você deu.
Cuide também da correção. Nada de exageros, nada de assumir responsabilidade individualidade por projetos que eram de grupo. Quando descoberta, a falsidade conta muitos pontos negativos.
E, finalmente, cuide da linguagem. Erros de português fazem desconfiar da sua proficiência não só na língua, mas até na sua especialidade. Não é só isso: redundâncias (a prática de dar a mesma informação várias vezes) e rodeios (a prática de falar muito e dizer pouco) acendem a desconfiança de que você enrola mais do que produz. Eis outro motivo para manter seu texto curto: recado mais direto, menos chance de errar.
Seja claro, seja conciso, seja correto.
Assuma que o gestor tem pouco tempo. Para que ele se disponha a ler sua mensagem, você tem de alguma forma chamar a atenção.
Em geral, as pessoas apelam para a piedade: preciso de um emprego. A melhor forma é comunicar que você pode resolver um problema da empresa (a sua proposta).
Além de claro, seu texto deve ser curto. Você não precisa contar todas as coisas interessantes que fez na vida – apenas aquelas que sustentem a sua capacidade de realizar aquela proposta. É melhor deixar o seu alvo com vontade de saber mais do que enfadado com a quantidade de informações que você deu.
Cuide também da correção. Nada de exageros, nada de assumir responsabilidade individualidade por projetos que eram de grupo. Quando descoberta, a falsidade conta muitos pontos negativos.
E, finalmente, cuide da linguagem. Erros de português fazem desconfiar da sua proficiência não só na língua, mas até na sua especialidade. Não é só isso: redundâncias (a prática de dar a mesma informação várias vezes) e rodeios (a prática de falar muito e dizer pouco) acendem a desconfiança de que você enrola mais do que produz. Eis outro motivo para manter seu texto curto: recado mais direto, menos chance de errar.
6. Quando possível, prove.
Seja específico nas suas realizações, e sempre que possível indique como a pessoa pode checar a sua contribuição. Isso dá credibilidade ao seu currículo.
7. Sua meta não é um trabalho.
O objetivo da sua mensagem não é conseguir um emprego ou um trabalho. Ninguém fecha um contrato com base numa mensagem.
Seu objetivo é conseguir estabelecer uma comunicação. De preferência, avançar para um contato pessoal.
Por isso, faça uma mensagem curta – mas que abra um canal.
Até mesmo um retorno negativo pode ser útil, se ele vier com uma crítica sobre a sua proposta. Essa resposta pode ajudar você a melhorar a sua próxima “venda”.
O objetivo da sua mensagem não é conseguir um emprego ou um trabalho. Ninguém fecha um contrato com base numa mensagem.
Seu objetivo é conseguir estabelecer uma comunicação. De preferência, avançar para um contato pessoal.
Por isso, faça uma mensagem curta – mas que abra um canal.
Até mesmo um retorno negativo pode ser útil, se ele vier com uma crítica sobre a sua proposta. Essa resposta pode ajudar você a melhorar a sua próxima “venda”.
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2013/03/por-que-o-seu-curriculo-vai-para-o-lixo.html
"Miguel gringo"...
FRAUDADOR QUE ‘NÃO PODIA ANDAR’ FOI PEGO TRABALHANDO COMO MOTORISTA
ELE CHEGOU A EMBOLSAR MAIS DE R$ 80 MIL DURANTE SETE ANOS E MEIO
Um britânico quis se aproveitar dos benefícios oferecidos aos deficientes físicos em seu país e fingiu que não podia andar. Mas ele foi filmado secretamente enquanto trabalhava como motorista de entrega, segundo o jornal britânico Daily Mail.
Patrick Wildman, 47 anos, chegou a embolsar mais de R$ 80 mil durante sete anos e meio em que conseguiu manter a farsa.
Sempre com uma cadeira de rodas, ele afirmava ao Departamento de Trabalho e Pensões que tinha uma dor constante na perna e não podia andar sem a ajuda de uma bengala ou de alguém. Ele foi condenado a cerca de 9 meses de prisão.
Segundo seu advogado, Wildman estava em uma cadeira de rodas porque sua condição médica piorou. Mas ele não conseguiu convencer o juiz. "Durante um período de cerca de sete anos e meio, você continuou a receber benefícios aos quais não tinha direito, porque, de fato, a sua saúde não foi como você estava retratando. Você recebeu R$ 80 mil dos contribuintes de forma errada”, afirmou o juiz Paul Darlow.
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2013/03/fraudador-que-nao-podia-andar-foi-pego-trabalhando-como-motorista.html
sábado, 16 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Refletir...
“Limpe as calhas enquanto o tempo está firme. ” (Provérbio Chinês )
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/
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