segunda-feira, 18 de março de 2013

Até pode ser útil...


Desde que o mundo é mundo  os homens tentam entender as mulheres e as mulheres tentam entender os homens e quase nunca se entendem… Reunimos aqui algumas dicas para você tentar entender os homens. Sugerimos que você faça uma colinha e tente entender e se possível decorar isso: 
1. Peitos foram feitos para serem olhados e é isso que nós iremos fazer. Não tente mudar isso.
2. Aprenda a usar a tampa do vaso. Você é uma menina crescida. Se ela está levantada, abaixe-a. Vocês precisam dela abaixada, nós precisamos dela levantada. Você não nos vê reclamando por que você deixou ela abaixada.
3. Domingo = Esportes. É a mesma relação que a lua cheia tem com as mudanças na maré. Deixe estar.
4. Comprar NÃO é um esporte. E não, nunca vamos pensar nisso dessa forma.
5. Chorar é chantagem.
6. Pergunte o que você quer. Vamos ser claros nisso: Dicas sutis não funcionam! Dicas claras não funcionam! Dicas óbvias não funcionam! Apenas diga logo o que você quer.
7. Sim e Não são respostas perfeitas para praticamente todas as questões existentes.
8. Venha falar conosco a respeito de um problema somente se você quiser ajuda para resolvê-lo. Isso é o que a gente faz. Simpatia é trabalho das suas amigas
9. Uma dor de cabeça que dura 17 meses é um problema. Procure um médico.
10. Qualquer coisa que dissemos 6 meses atrás é inadmissível em um argumento. Na verdade, todos comentários tornam-se nulos e vetados após 7 dias.
11. Se você pensa que está gorda, provavelmente você esteja. Não pergunte para nós.
12. Se algo que nós dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas faz você ficar irritada e triste, nós queríamos usar a outra forma.
13. Sempre que possível, fale tudo o que você tem a falar durante os comerciais.
14. Cristóvão Colombo não precisou parar para pedir informações, e nem nós.
15.  TODOS homens enxergam em apenas 16 cores, assim como as definições básicas do Windows. Pêssego, por exemplo, é uma fruta, não uma cor. Salmão é um peixe. Não fazemos ideia do que é âmbar.
16. Se algo coça, será coçado. Nós fazemos isso.
17. Se perguntarmos a você se há algo de errado e você responde ‘nada‘, nós agiremos como se nada tivesse errado. Nós sabemos que você está mentindo, mas não vale a pena a discussão.
18. Se você fizer uma pergunta para a qual você não quer uma resposta, espere uma resposta que você não queria ouvir.
19. Quando precisamos sair, absolutamente tudo que você usar está bom. Sério.
20. Não pergunte o que estamos pensando, a não ser que você esteja preparada para discutir sobre Sexo, Esportes ou Carros.
21. Você possui roupas suficientes.
22. Você possui sapatos de mais.
23. Eu estou em forma. Redondo é uma forma.
24. Obrigado por ler isso; Sim, eu sei, eu terei que ir dormir na sala hoje, mas saiba você que os homens não se importam com isso, é como acampar.
As mulheres que estão rindo é porque entenderam esse grande mistério que é a mente masculina… Tão complexo quanto fazer brigadeiro de panela.

Droga socialmente aceita...

Atendimento para dependentes de álcool na rede municipal de SP cresce 37% em três anos 


  • Mais do que tomar remédio ou fazer terapia, o tratamento deve dar uma perspectiva de vida
    Mais do que tomar remédio ou fazer terapia, o tratamento deve dar uma perspectiva de vida
"Vim de uma situação em que passava praticamente 24 horas do dia alcoolizado. Acordava, a garrafa estava do lado. Ia dormir, a garrafa também estava lá". Durante quase dez anos, esse foi o cotidiano do auxiliar mecânico de aeronave Pedro Carlos de Vieira, 40 anos. "Agora, vejo a vida de outro jeito. Vejo o quanto perdi. Passei todo esse tempo sem fazer planos". Assim como Pedro, 1.970 pessoas, na média mensal, foram às unidades do Centro de Apoio Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) do município de São Paulo para buscar tratamento para a dependência do álcool no ano passado.

Em três anos, o total de atendimentos cresceu cerca de 37%. Foram 1.238 em 2010 e 1.542 em 2011. Segundo o psicólogo Vilmar Ezequiel dos Santos, gerente do Caps AD de Santana, a crescente procura pode estar relacionada à tendência de uma busca pelo tratamento cada vez mais precoce. "Pela nossa experiência na área, percebemos que havia a busca depois de muitos anos de consumo, até 20 ou 30 anos. Agora, a gente está observando que esse tempo de se reconhecer doente tem diminuído".

Em dezembro do ano passado, foram atendidos 1.596 dependentes de álcool nas 25 unidades do Caps existentes na capital paulista. Desse total, 18,5% são mulheres. Na divisão por faixa etária, sete em cada dez pessoas atendidas têm idade entre 40 e 59 anos.

Santos acredita que essa tendência de mudança tem relação com o amadurecimento da sociedade para a abordagem da questão. "Hoje, as pessoas estão mais preocupadas. Há a questão do trânsito. A Lei Seca chamou a atenção para isso, que não se pode beber e dirigir. Essa percepção vai produzir impacto na população de incentivo à procura de atendimento. A família, que antes não queria saber [do dependente], que deixava de canto, está mais atenta, preocupada".

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Família

Foi a família de Pedro que identificou um quadro preocupante e tomou uma atitude. "Se não fosse minha irmã, ainda estaria do mesmo jeito e não sei por quanto tempo mais. Eu não era violento, nem prejudicava ninguém, mas minha mãe estava muito triste com a situação", relatou. Ele, que é do Recife (PE), foi trazido a São Paulo em setembro do ano passado com o desafio de construir um novo projeto de vida. "Consegui um emprego de porteiro, por enquanto. Já é alguma coisa. Mas quero um emprego na minha área [de aviação]".

O gerente do Caps AD explica que, mais do que tomar remédio ou fazer terapia, o tratamento deve fornecer uma perspectiva de vida ao paciente. Segundo ele, é preciso ajudar a pessoa a retomar o sentido da vida, ou seja, olhar para a frente e ver uma situação diferente dessa que ela vive antes do tratamento. "Não basta parar de usar", explica.

Santos diz que, em média, o tratamento para dependentes de álcool dura entre dois e três anos. "Não dá para ser a curto prazo. Mas varia muito [de acordo com a] pessoa, a problemática e o comprometimento. Há casos em que o comprometimento já é tamanho que a pessoa vai ficar se tratando para sempre".

Na comparação com outras drogas, ele diz que não é possível determinar se a dependência do álcool é mais fácil de ser tratada. "Vai depender de cada caso, Às vezes, o álcool é mais difícil, sim. É uma coisa mais arraigada, faz parte da vida da pessoa. O álcool é mais aceito socialmente. A sociedade é mais complacente, ele é mais conhecido em termos de uso. Identificar que isso é um problema é uma questão mais difícil".
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/03/18/atendimento-para-dependentes-de-alcool-na-rede-municipal-de-sp-cresce-37-em-tres-anos.htm


Só rindo...


Refletir...


“Uma ideia não executada, transforma-se em sonho.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Os três mosqueteiros com quem é preciso falar"...
"Os três mosqueteiros com quem é preciso falar para ser ouvido no governo de Lula."

Essa frase esteve na capa de uma das mais vendidas revistas semanais de informação do Brasil, veiculada há alguns anos. A inadequação gramatical da frase já foi objeto de estudo em uma de nossas colunas. Nunca é demais, porém, tratar desse assunto, tão complicado aos estudantes brasileiros. Trata-se do uso de pronomes relativos. Vamos a eles:

Pronomes relativos (que, quem, qual, onde, quanto e cujo) são elementos que retomam o vocábulo, a fim de evitar repetição. São usados em período composto, ou seja, em períodos com mais de um verbo.

Para montar uma frase com pronome relativo, deve-se construir a primeira oração até o elemento em repetição, colocar o pronome relativo para substituir a palavra que seria repetida e, enfim, terminar a primeira oração. Por exemplo:

"Oração 1: Os documentos foram pedidos pelo diretor."
"Oração 2: Os documentos desapareceram."
Passo 1: Constrói-se a primeira oração até o elemento em repetição: "Os documentos...";
Passo 2: Coloca-se o pronome relativo imediatamente após esse elemento para substituir a palavra que seria repetida, juntamente com todos os termos que formam a oração: "Os documentos que desapareceram..."
Passo 3: Termina-se a primeira oração: "Os documentos que desapareceram foram pedidos pelo diretor".

Mais exemplos:
Oração 1: Encontrei os livros na Livraria Boa Leitura.
Oração 2: Os livros serão lidos pelos alunos a partir de hoje à tarde.
Passo 1: Constrói-se a primeira oração até o elemento em repetição: "Encontrei os livros...";
Passo 2: Coloca-se o pronome relativo imediatamente após esse elemento para substituir a palavra que seria repetida, juntamente com todos os termos que formam a oração: "Encontrei os livros que serão lidos pelos alunos a partir de hoje à tarde..."
Passo 3: Termina-se a primeira oração: "Encontrei os livros que serão lidos pelos alunos a partir de hoje à tarde na Livraria Boa Leitura".

Agora vejamos a frase da revista:
Oração 1: Eis os três mosqueteiros.
Oração 2 e 3: É preciso falar com os três mosqueteiros para ser ouvido no governo Lula.
Passo 1: Constrói-se a primeira oração até o elemento em repetição: "Eis os três mosqueteiros...";
Passo 2: Coloca-se o pronome relativo imediatamente após esse elemento para substituir a palavra que seria repetida, juntamente com todos os termos que formam a oração: "Eis os três mosqueteiros que é preciso falar para ser ouvido no governo Lula..."

Perceba que a preposição "com" da frase original (falar com eles) desapareceu. Isso, porém, não poderia ocorrer. A preposição que desaparecer ao estruturar a frase com pronome relativo deve ser colocada imediatamente antes do pronome: "Eis os três mosqueteiros com que é preciso falar para ser ouvido no governo Lula". Como se trata de pessoas, pode-se usar, no lugar de "que", o pronome relativo "quem": "Eis os três mosqueteiros com quem é preciso falar para ser ouvido no governo Lula".

Passo 3: Terminar a primeira oração: Já está completa. A revista porém não apresentou a parte "Eis os...". Retiremo-la, então: "Os três mosqueteiros com quem é preciso falar para ser ouvido no governo Lula".

O período agora está montado. Depois disso, é necessário interpretar a frase para saber se há necessidade de usar vírgula. Se a oração iniciada pelo pronome relativo for restritiva não se devem usar vírgulas. Caso contrário, ou seja, se a oração não for restritiva, e sim explicativa, deve estar entre vírgulas. Veja este exemplo:

1) Os trabalhadores que estão em greve terão o salário reduzido.

2) Os trabalhadores, que estão em greve, terão o salário reduzido.

A diferença entre 1 e 2 é a seguinte:

Em 1, a oração iniciada pelo pronome relativo (que estão em greve) não está entre vírgulas, sendo, portanto, restritiva, ou seja, indica que há, no mínimo, dois tipos de trabalhadores: os que estão em greve e os que não estão, sendo que apenas os que estão em greve terão o salário reduzido.

Em 2, a oração iniciada pelo pronome relativo (que estão em greve) está entre vírgulas, sendo, portanto, explicativa, ou seja, indica que há apenas um tipo de trabalhador, que todos eles estão em greve e que todos eles terão o salário reduzido.

Mais um exemplo:

1) Os partidos que apoiam o Presidente participarão da reunião.

2) Os partidos, que apoiam o Presidente, participarão da reunião.

A diferença entre 1 e 2 é a seguinte:

Em 1, a oração iniciada pelo pronome relativo (que apoiam o Presidente) não está entre vírgulas, sendo, portanto, restritiva, ou seja, indica que há, no mínimo, dois tipos de partidos: os que apoiam o Presidente e os que não o apoiam, sendo que apenas os que o apoiam participarão da reunião.

Em 2, a oração iniciada pelo pronome relativo (que apoiam o Presidente) está entre vírgulas, sendo, portanto, explicativa, ou seja, indica que há apenas um tipo de partido, que todos eles apoiam o Presidente e que todos eles participarão da reunião.

A frase da revista tem a oração iniciada pelo pronome relativo sem vírgulas, indicando, então, que há, no mínimo, dois tipos de mosqueteiros: aqueles com quem é preciso falar e aqueles com quem não é preciso falar. Interpretando, porém, a frase, percebemos que há apenas um tipo de mosqueteiro: os únicos "três mosqueteiros" de Lula com quem é preciso falar, ou seja, não adianta falar com outras pessoas. A oração, portanto, deveria estar separada por vírgula, ficando assim estruturada:

"Os três mosqueteiros, com quem é preciso falar para ser ouvido no governo de Lula."

História...


 
Expansão marítima europeia
O aperfeiçoamento dos instrumentos de navegação auxiliou a realização da expansão marítima europeia
Quando se fala de expansão marítima europeia, devemos ter em mente que o interesse comercial era o principal motivo para a conquista de novas rotas marítimas. O próprio termo expansão estava ligado ao fato dos europeus navegarem apenas pelo mar Mediterrâneo e os mares do norte europeu, desconhecendo rotas marítimas nos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico até o século XIV.
Mas o interesse comercial estava em que tipo de mercadorias? Nos mercados europeus, que floresceram durante a Baixa Idade Média, a venda de especiarias e outras mercadorias orientais proporcionava lucros altíssimos aos comerciantes. Tecidos de seda, porcelanas e uma série de condimentos, como cravo, pimenta e canela, utilizados para a conservação dos alimentos, encontravam um grande número de compradores.
Entretanto, o controle do oferecimento destas mercadorias estava nas mãos apenas dos comerciantes italianos - principalmente oriundos das cidades de Gênova e Veneza - e mulçumanos, que mantinham estreitas relações comerciais. Isto ocorria pelo fato do comércio entre o Oriente e a Europa ser realizado predominantemente pelo Mar Mediterrâneo. Devido à localização geográfica das duas cidades italianas,­ eram elas que controlavam o comércio neste mar.
Outro fato ainda contribuiu para a necessidade de se encontrar novas rotas marítimas de acesso aos centros produtores das mercadorias orientais. Com a conquista da cidade de Constantinopla pelos turcos-otomanos, em 1453, os preços das mercadorias se tornaram ainda maiores devido às taxas que passaram a ser cobradas. A nascente classe burguesa, que realizava o comércio na Europa, precisava chegar ao Oriente sem passar pelo Mar Mediterrâneo e Constantinopla.
A solução visualizada era contornar o continente africano para chegar às Índias, nome genérico dado às regiões orientais. Algumas condições existentes na Península Ibérica levaram primeiramente Portugal e, depois, a Espanha a se tornarem pioneiros desta expansão marítima.
Portugal se destacou antes dos demais países por já ter um porto, na cidade de Lisboa, que ligava o comércio entre o Mar Mediterrâneo e o norte europeu. Isto fortaleceu economicamente a burguesia mercantil portuguesa que pôde financiar o projeto expansionista.
Seu fortalecimento político se deu com o apoio à Revolução de Avis (1383-1385), iniciando a dinastia de Avis e a independência do reino de Castela. A consequência foi a centralização estatal em torno do rei D. João I (1385-1433). As condições sociopolíticas estavam dadas. Faltavam ainda as condições técnicas.
Para isso foi necessário desenvolver os conhecimentos sobre navegação marítima existentes à época. As bússolas e astrolábios (instrumentos utilizados para se orientar através das estrelas) trazidos da China foram aperfeiçoados. Novos mapas foram feitos pelos mais renomados cartógrafos, além da construção das caravelas, navios leves com velas triangulares, que possibilitaram aos ibéricos enfrentar o oceano Atlântico, conhecido à época como Mar Tenebroso.
O objetivo era contornar o continente africano, primeiro pelo oceano Atlântico e depois pelo Índico, para chegarem às Índias. Para conseguirem este feito, os portugueses precisaram de quase um século. O primeiro ponto alcançado na África foi Ceuta, cidade conquistada após batalha com os árabes, em 1415. Depois, gradativamente os portugueses foram conquistando ilhas e pontos do litoral africano, em direção ao sul. Em 1488, Bartolomeu Dias conseguiu contornar o Cabo das Tormentas, que passou a se chamar Cabo da Boa Esperança, no extremo sul da África. Dez anos mais tarde, em 1498, Vasco da Gama chegou ao porto de Calicute na Índia, completando o trajeto estipulado e acessando um rico mercado de produtos orientais.
Estava assim estabelecida uma nova rota marítima e comercial, como o primeiro passo da expansão marítima europeia. O próximo passo seria dado pela Espanha, quando descobriram o caminho que os levaram a conhecer e conquistar o continente americano.

Viva a sabedoria...


S. Tomás de Aquino
Tomás de Aquino, filósofo e teólogo italiano (1224-1274), nasceu em Rocca Secca, A 125  km de Roma, filho do conde da pequena cidade de Aquino. Iniciou a sua educação na abadia de Montecassino. Em 1243, ingressa na ordem dos dominicanos, em Nápoles. Foi depois enviado para Paris, onde foi aluno de Alberto Magno. Em 1248, quando Alberto Magno passou a ensinar em Colónia, S. Tomás  seguiu-o e só voltou a Paris em 1252.
Ensinou em Paris no convento S. Jacques (1252), depois na Universidade de Paris (até 1259). Regressa, de seguida a Itália, ao palácio pontifical (1259). Voltou a Paris em 1269, onde perseguiu a redacção da Summa Theologica, que é a sua obra magna.
Tomás de Aquino soube integrar a tradição filosófica e teológica das grandes correntes de pensamento (platonismo, aristotelismo, arabismo e pensadores cristãos como Santo Agostinho) numa síntese inovadora, o tomismo, tornando-se o expoente da escolástica. Aprofundou, então, a filosofia de Aristóteles, que serviria de referência à sua doutrina.
Lógico, metafísico, teólogo, S. Tomás de Aquino tenta conciliar a filosofia racional de Aristóteles com a fé cristã. Com efeito, onde a reflexão filosófica cai em contradições (por exemplo, sobre o problema da criação no tempo), há-de considerar-se a fé.
O génio de S. Tomás é acompanhado de uma santidade autêntica (foi canonizado por João XXII, em 1323).
Entre as suas obras, destacam-se: Comentários a obras de Aristóteles, de Boécio e de Pseudo-Dionísio; opúsculos como: Do Ente e a Essência, a Suma Teológica, Suma contra os Gentios.

Mais uma etapa superada...