quinta-feira, 21 de março de 2013

Piada...


O menino tinha 03 cachorros. uma se chamava Caguei, outra Bolinha e a Preta.
As 3 fugiram e ele começou a chamar:
- Caguei Bolinha Preta, Caguei Bolinha Preta!!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=9

Devanear...


Poema Sujo - Ferreira Gullar
Turvo turvo a turva mão do sopro contra o muro escuro menos menos  menos que escuro menos que mole e duro menos que fosso e muro: menos que furo escuro mais que escuro: claro como água? como pluma? claro mais que claro claro: coisa alguma e tudo (ou quase) um bicho que o universo fabrica e vem sonhando desde as entranhas azul era o gato azul era o galo azul o cavalo azul teu cu tua gengiva igual a tua bocetinha que parecia sorrir entre as folhas de banana entre os cheiros de flor e bosta de porco aberta como uma boca do corpo (não como a tua boca de palavras) como uma entrada para eu não sabia tu não sabias fazer girar a vida com seu montão de estrelas e oceano entrando-nos em ti bela mais que bela mas como era o nome dela? Não era Helena nem Vera nem Nara nem Gabriela nem Tereza nem Maria Seu nome seu nome era… Perdeu-se na carne fria perdeu na confusão de tanta noite e tanto dia.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poemas.htm

Gostosinho...


Explorar os pés durante o sexo dá prazer para fetichistas e curiosos
A podolatria, muitas vezes, está associada a práticas sadomasoquistas, segundo especialista Heloísa Noronha Do UOL, em São Paulo Na China do século 10, muitas meninas eram obrigadas a imobilizar os pés com faixas de algodão ou seda a maior parte do tempo, até que eles se deformassem de modo irreversível. Na idade adulta, o chamado "pé de lótus" (por lembrar o formato da flor) media, no máximo, oito centímetros de comprimento. Quanto menores as dimensões, maior a excitação que provocariam –os pezinhos eram alvo de adoração e tesão dos homens, que os beijavam e os empregavam para massagear seus pênis. Os costumes evoluíram. A trajetória das chinesas, porém, remete a um dos mais antigos fetiches cultivados pelo ser humano, e nas mais diversas culturas: a adoração dos pés e seu uso como componentes sexuais. Na psicologia, esse fetiche é considerado uma parafilia, nome dado ao padrão de comportamento sexual em que a fonte predominante de prazer não se encontra na relação em si, mas em outras atividades –como idolatrar determinada parte do corpo, como a podolatria. "Alguns podólatras têm ereção só de contemplar os pés de alguém", conta a terapeuta sexual Valéria Walfrido, que diz que a maior parte dos fetichistas pertence ao sexo masculino, entre heterossexuais e homossexuais. Segundo a sexóloga Carla Cecarello, psicóloga e presidente da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade), a diferença entre quem admira essa parte da anatomia e um podólatra é que, para o segundo, somente o pé é fonte de deleite. "Esse indivíduo obtém satisfação sexual através da sexualização dos pés de outra pessoa. E somente a observação, os toques e as carícias dessa parte do corpo são capazes de proporcionar prazer", explica ela.   O desejo nem sempre é motivado apenas por pés bonitos e bem tratados. Há quem sinta atração por pés feios, mal cheirosos, calosos, com unhas sujas ou por particularidades como dedos finos ou grossos, solas arqueadas ou achatadas etc. Calçados, principalmente os de salto alto e os que expressam poder, como coturnos, contribuem bastante para o apelo visual. "Também é comum que o fetichista peça para a parceira ou o parceiro usar meias e as tire bem devagar", afirma Valéria.
De acordo com Carla Cecarello, a ligação da prática ao sadomasoquismo é bastante comum, devido à associação de submissão à adoração dos pés. Por esse motivo, e também pelo fato de a podolatria ainda não ser encarada como algo natural, muitos fetichistas costumam frequentar lugares específicos para praticar jogos sexuais. Um desses espaços é o Clube Dominna, em São Paulo. "Trata-se de um ambiente libertário e acolhedor, visitado por pessoas que, compartilhando ou não os mesmos fetiches, respeitam e entendem as necessidades alheias. Elas podem vivenciar suas fantasias sem constrangimentos, desde que observadas as regras de que as atividades sejam sãs, seguras e consensuais, princípios básicos do universo BDSM", conta a promoter Narcisa Adrastea. Frequentadores de espaços fetichistas, assim como pessoas que mantêm páginas na internet e perfis nas redes sociais para trocar ideias sobre o assunto, em geral, preferem se manter no anonimato e usar codinomes. Uma das razões é que os parceiros fixos nem sempre compartilham da mesma fantasia.   E como são os jogos? A terapeuta Valéria Walfrido explica que muitos podólatras se contentam em tocar e acariciar os pés de alguém. Outros preferem beijar e chupar os dedos, mordiscar calcanhares. "Nem sempre há excitação imediata na pessoa que tem os pés lambidos. O que vai estimulá-la é se sentir desejada, apreciada, idolatrada", diz Valéria. Mas existe, sim, quem se excite com os carinhos nessa região –afinal, os pés são ricos em terminações nervosas.
Para quem quer experimentar "Casais não fetichistas podem e devem explorar melhor as sensações dos pés durante suas transas”, afirma a psicóloga Carla Cecarello. Uma dica é usar óleos de massagens nas trocas de carícias, estimulando sensorialmente a planta ou o peito do pé, os dedos, os vãos entre eles. “É possível, também, brincar com diferentes temperaturas, passando gelo ou sorvete sobre a pele dos pés para causar arrepios para logo em seguida aquecê-los com beijos e lambidas. Vale utilizar cremes comestíveis ou polpa de frutas para lambuzar os pés e, em seguida, sorvê-los, brincar com texturas e fazer cócegas, deslizar os pés sob o corpo do outro. Tudo depende do gosto pessoal", explica Narcisa Adrastea. Para o podólatra que usa o apelido FootLover, de Curitiba (PR), a masturbação com os pés é um tipo de preliminar extremamente quente. "Os dedos –principalmente o dedão– ajudam a estimular o clitóris ou a glande e também servem para fazer massagem nas nádegas", diz ele, que tem duas preferências peculiares: ver mulheres pisoteando frutas (e depois comê-las) e sentir o odor de pés femininos sem asseio.
Se não faz mal a ninguém... A terapeuta sexual Valéria Walfrido afirma que o comum para uns pode causar estranhamento. "É difícil estabelecer parâmetros do que é normal ou não no comportamento sexual humano; não há limite ideal afixado ou tabelado; não é matematicamente explicado", diz. No entanto, se o fetiche começa a lesar a rotina social ou profissional, ao desviar a pessoa das responsabilidades, e a prejudicar a vida afetiva, limitando a escolha das relações, é hora de buscar ajuda profissional.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/03/21/explorar-os-pes-durante-o-sexo-da-prazer-para-fetichistas-e-curiosos.jhtm

Partindo para o ataque...


Mulheres também podem pedir o companheiro em casamento
Segundo especialistas, as mulheres devem correr atrás de seus desejos, se livrando da ideia de que a proposta é apenas feitas pelos parceiros Mayara Alves Do UOL, em São Paulo No imaginário coletivo, não tem jeito, quem costuma se ajoelhar com uma aliança em mãos é o homem. Mesmo hoje, após muitas conquistas do sexo feminino, a grande maioria dos pedidos é realizada pelos namorados. Sendo assim, muitas mulheres ficam apenas esperando pelo dia em que ouvirão uma declaração de amor e, enfim, colocarão o anel de noivado. No entanto, o desenrolar do relacionamento não precisa ser assim. “As mulheres podem, sim, fazer o pedido e sem constrangimento! Essa postura mostra uma nova perspectiva de valores e costumes inseridos na sociedade, que tendem a mudar com o avanço das décadas”, afirma Alexandre Bez, psicólogo e especialista em relacionamento pela Universidade de Miami (EUA). Na maioria das vezes, a espera do pedido é tão automática que nem passa pela cabeça da mulher pedir a mão do companheiro, mas isso tende a mudar. Segundo Alexandre, o fator primordial dessa evolução feminina ocorreu no final dos anos 80 e no começo dos anos 90, fase responsável pela recolocação da mulher no mercado de trabalho, proporcionando novas possibilidades de desenvolvimento e independência financeira. “Consequentemente, abriram-se os caminhos da mulher para encontrar também sua liberdade psicoemocional. Surgindo uma nova postura, em que novas ações são efetivadas de acordo com seus desejos. Ações essas que eram impensadas pela proibição imposta num passado recente”, diz o especialista. O que acharia se a sua namorada o pedisse em casamento? Gostaria, pois me pouparia de tomar a iniciativa. Acho pouco romântico. Afinal, é o homem que deve pedir a mão Mostraria o quanto ela gosta de mim e que, portanto, é a mulher certa. Mas, ainda segundo o psicólogo Bez, nem sempre a atitude feminina no mercado de trabalho tem ligação com as atitudes dentro do relacionamento. “A mulher pode ser ativa profissionalmente e, ao mesmo tempo, esboçar uma postura oposta em seus relacionamentos. Fatores como carência, necessidade, proteção, aconchego e satisfação sexual é que irão ser condizentes com o temperamento praticado pela mulher em sua relação”, acrescenta Bez. Hesitação feminina O medo de fazer o pedido costuma vir de uma possível reação negativa do homem. Medo que, na realidade, não precisa existir. “A igualdade na relação e as diferenças pessoais justamente podem fazer o parceiro esperar um pouco mais de atitude da mulher. Não é mais raro ver um homem e uma mulher serem amigos. Os sexos podem ter idêntica participação na relação”, explica Rafael Higino Wagner, psicólogo e coaching amoroso da Agência Free Love. Ainda segundo ele, é comum que os homens relatem um intenso medo em relação a esse momento de fazer o pedido, já que sentem como se a decisão pesasse toda em seus ombros e tudo que possa acontecer após o pedido seria responsabilidade dele. Por isso, um pedido feminino pode ser a solução ideal para homens com esse perfil. E foi com uma reação bem positiva que o músico, Marcos Bohrer, 23 anos, recebeu o pedido de casamento de sua namorada Bárbara Bela, 26. “Quando fizemos um ano de namoro, em julho de 2009, eu o presenteei com um livro. Na dedicatória, fiz o pedido de casamento”, conta Bárbara. “Enquanto escrevia a dedicatória, fiquei tão empolgada que acabei fazendo [o pedido]. Depois de quatro meses, fomos morar juntos e, em um ano, formalizamos nossa união.”  Mas, diferentemente de Bohrer, alguns homens ainda não veem esta atitude feminina com bons olhos. É preciso se certificar de que o seu namorado não faz parte deste grupo. “Alguns ainda gostam de tomar sempre a rédea das situações. Então, se seu namorado já deu indícios de que gosta de decidir tudo, mas ‘não sai do lugar’, é interessante sugerir a ele o momento do pedido, em vez de agir de primeira”, aconselha Wagner. Prepare-se Antes de correr para fazer o pedido, é importante que você analise alguns detalhes da sua vida. Segundo Rafael, fazer o pedido é algo romântico e pode ser muito bem recebido pelo parceiro, mas se isso for mais uma atitude que reforça uma postura dominadora da mulher dentro da relação, pode assustar o rapaz. “As mulheres assumem postos de chefia que exigem extrema autoridade e muitas acabam levando esse papel para suas casas e decidindo sozinhas que chegou a hora de casar, não levando em consideração o momento que seu parceiro está vivendo, o envolvimento do namoro e as chances de tudo dar certo”, alerta Rafael Higino Wagner. Por isso, é importante ver se o pedido envolve um desejo do casal ou apenas uma imposição da mulher, que pode ter o costume de ter estes tipos de atitudes em outras áreas da sua vida. E a aliança? Apesar da liberdade que a mulher de hoje tem ao pedir a mão do namorado, por questões de cavalheirismo, a aliança ainda deve partir do homem, segundo fontes consultadas pela reportagem. "Não precisa chegar a esse ponto, isso pode e deve continuar a cargo do homem", afirma Fabíola Prada, da Happinness Eventos. Para Ivna Muniz, consultora de etiqueta e marketing pessoal, em termos de regra de comportamento, as alianças também devem partir do homem. "De forma alguma a mulher tem a necessidade de comprar a aliança. Isso é uma regra de comportamento. Mas, se ela achar que deve, também pode comprar." Então, se você está mesmo decidida a fazer o pedido, lembre-se de, antes, fazer algumas perguntinhas para si mesma. Será que esse é o momento certo? Meu parceiro mostrou que quer o mesmo que eu? Conheço bem os defeitos dele e ele os meus? Conseguimos lidar com nossas limitações? Estamos em um momento bom de nossas vidas? Se concluir que realmente chegou a hora, então é só fazer a proposta!

terça-feira, 19 de março de 2013

Só rindo...





Refletir...



“Quando o sábio aponta para as estrelas, o idiota olha para o dedo...” 
(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Lìngua afiada...


PAGADINHA GRAMATICAL
"Se o governo manter as medidas..."
"Se o governo manter as medidas..." está ERRADO.

Isso porque, quando se iniciar oração por se ou quando, o verbo deve estar no futuro do subjuntivo, e todos os verbos derivados de ter, nesse tempo, têm a estrutura ...tiver....

O pretérito imperfeito do subjuntivo (iniciado por se ou caso) desses verbos é ...tivesse..., e não...tesse...

A maneira de se descobrir se um verbo é derivado de outro é conjugando-o, portanto um verbo será derivado de ter, quando for conjugado como ele. Por exemplo:

A primeira pessoa do singular (eu) do presente do indicativo (todos os dias) do verbo ter é tenho (todos os dias eu tenho), portanto serão derivados de ter todos os verbos que apresentarem essa terminação.
Veja quadro:
Por exemplo
Presente do indicativo
Futuro do subjuntivo
Pretérito imperfeito do subjuntivo
manter
Eu mantenho
Se eu mantiver
Se eu mantivesse
entreter
Eu entretenho
Se eu entretiver
Se eu entretivesse
reter
Eu retenho
Se eu retiver
Se eu retivesse


"Se o governo mantiver as medidas..." é o CORRETO.
Outros exemplos:
Quando os alunos se ativerem à aula, entenderão a matéria.
Se os policiais detivessem todos os automóveis, prenderiam muitos bandidos.
Se o governo contiver os gastos, economizará milhões de reais.

Mais uma etapa superada...