quinta-feira, 21 de março de 2013

Entendendo...


Do que se trata a aculturação?
A aculturação se dá através do contato e interação de duas ou mais culturas, de forma impositiva ou natural, dando origem a uma nova cultura.

O contato de duas ou mais matrizes culturais causa o processo de aculturação

O processo de aculturação se dá pelo contato de duas ou mais matrizes culturais diferentes, isto é, pela interação social entre grupos de culturas diferentes, sendo que todos, ou um deles, sofrem mudanças, tendo como resultado uma nova cultura. Esta, por sua vez, terá como base elementos de suas matrizes culturais iniciais como no caso da formação da sociedade brasileira. Como se sabe, são indiscutíveis as influências que as culturas africana, europeia (principalmente ibérica) e indígena deram para a constituição da cultura nacional.

É possível afirmar que a aculturação seria uma forma de transformação cultural promovida por fatores externos (contato entre padrões culturais diversos) – oposta daquele processo permanente que ocorre no interior da própria cultura, isto é, dentro da própria sociedade ao longo da história. É importante que se diga que os valores e os costumes de um determinado povo podem se transformar segundo uma “dinâmica do próprio sistema cultural” (LARAIA, 2008, p. 96), embora de uma forma mais lenta e gradual.

O processo de aculturação pode ocorrer de forma menos branda, e de maneira mais impositiva, mais rápida, quando comparada ao outro processo mencionado, embora isso não caracterize uma regra. Numa relação de poder entre grupos (entre dominadores e dominados), como se viu nas formas de colonização das Américas portuguesa e espanhola, a aculturação pode ocasionar alguns traumas quando assume um caráter violento, principalmente quando o grupo dominado tem sua cultura vilipendiada pelo grupo dominador. Para ilustrar isso, basta pensar na forma como os europeus lidavam com índios e negros, bem como na maneira com que tentaram incutir nestes alguns costumes e valores, como o catolicismo enquanto religião.

Por outro lado, o processo de aculturação não tem apenas esse aspecto negativo ou radical, mas pode ocorrer de outra forma, o que significa a existência de uma assimilação de aspectos culturais entre os povos não de forma impositiva, mas sim natural. Mesmo porque, como aponta Roque Laraia (2008), não existe um sistema cultural que seja afetado apenas pelo que aqui se convencionou chamar de mudanças internas à cultura, principalmente ao se considerar a remota possibilidade do isolamento total de uma sociedade.

A forte presença de imigrantes (italianos, alemães, japoneses, poloneses, árabes, entre outros) no Brasil, principalmente a partir do século XIX, é um exemplo muito significativo, bastando considerar a influência dada por suas culturas em aspectos como a culinária e a linguagem hoje presentes na cultura brasileira. Da mesma forma, ao se avaliar e refletir a respeito dos desdobramentos da globalização econômica, nota-se que paralelamente a ela ocorre o que se entende por uma globalização cultural. Essa última, promovida por este avanço do capitalismo e pelo desenvolvimento dos meios de comunicação como a internet, representa também o que se pode chamar de ocidentalização do mundo, uma vez que os valores e costumes ocidentais estão cada vez mais presentes em todas as sociedades, em todos os continentes. Um cantor pop nos dias de hoje, por exemplo, pode ter uma legião de fãs nos quatro cantos do mundo, uma vez que os gêneros musicais que agradam os jovens brasileiros também agradam jovens japoneses, americanos, mexicanos, ingleses, entre outros. Da mesma forma, isso se dá com relação às tendências da moda, com os modelos da programação de TV (como as versões de reality show), e com as produções de cinema.

Isso não significa que as identidades nacionais ou culturais irão se perder, nem que podem ser extintas, mas que é importante, porém, pensar-se nos limites de uma massificação cultural. Dessa forma, se a assimilação de expressões em inglês pode facilitar no desenvolvimento cotidiano do trabalho, considerando-se as inúmeras expressões e jargões técnicos existentes, é preciso refletir sobre o que está por trás dessa invasão de termos de uma língua estrangeira. Assim, fica a pergunta: haveria apenas a dominação de forma truculenta, pela força e pela violência, ou pode haver uma que se dê de maneira velada, implícita? Se refletir sobre essa questão parece algo interessante, não se pode perder de vista a dominação ideológica que grupos ou países podem exercer sobre outros.

Curioso...


Discutindo o sexo dos anjos
Uma expressão que remonta a autoridade exercida pela Igreja nos tempos medievais.

Ao longo do período medieval, o processo de organização da Igreja Católica determinou a formação de uma complexa hierarquia normatizadora das atribuições delegadas a cada um dos membros de tal instituição. A criação das ordens religiosas determinava a formação de um clero que tinha como função primordial estabelecer o espalhamento do cristianismo em todo o continente europeu.

Nesse processo, a Igreja acabou por ocupar não só a posição de mais importante e influente instituição dos tempos medievais. A formação oferecida pelos membros do clero traçava um enorme contraste junto a uma população que, em sua maioria, vivia no ambiente rural e estava afastada do universo letrado. Por serem os poucos a terem acesso à leitura e a escrita, os padres, monges, bispos e cardeais da Igreja passaram também a ocupar o lugar da elite intelectual daqueles tempos.

Uma grande parte das concepções e explicações oferecidas à população era fruto daquilo que os membros da Igreja determinavam como sendo verdadeiro. Os dogmas ou as tais “verdades eternas” eram abraçados pelos fieis na condição de uma explicação segura sob os mais diversos aspectos da vida. Toda vez que uma nova questão aparecia, os clérigos de maior expressão se reuniam nos chamados concílios.

Nessa situação, o poder e o respaldo da Igreja se alargaram a tal ponto que os membros desta passaram a discutir questões, no mínimo, estranhas. No século XV, por exemplo, uma reunião de autoridades clericais acontecia na cidade de Constantinopla. Enquanto debatiam diversos temas de ordem teológica e religiosa, os turco-otomanos empreenderam os violentos ataques que determinaram a perda daqueles territórios controlados por reinos cristãos.

Em uma situação destas, muitos poderiam imaginar que os clérigos estavam ali enclausurados para decidir questões de grande urgência e relevância. Contudo, os documentos da época revelaram que, entre outras coisas, os religiosos ali presentes discutiam se os anjos tinham ou não tinham um sexo. Ao fim do embate, ninguém conseguiu chegar a uma conclusão segura. Não por acaso, a expressão “discutir o sexo dos anjos” ainda é bastante empregada para definir aquelas discussões que parecem nunca chegar a um fim!
http://www.brasilescola.com/curiosidades/discutindo-sexo-dos-anjos.htm

Piada...


O menino tinha 03 cachorros. uma se chamava Caguei, outra Bolinha e a Preta.
As 3 fugiram e ele começou a chamar:
- Caguei Bolinha Preta, Caguei Bolinha Preta!!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=9

Devanear...


Poema Sujo - Ferreira Gullar
Turvo turvo a turva mão do sopro contra o muro escuro menos menos  menos que escuro menos que mole e duro menos que fosso e muro: menos que furo escuro mais que escuro: claro como água? como pluma? claro mais que claro claro: coisa alguma e tudo (ou quase) um bicho que o universo fabrica e vem sonhando desde as entranhas azul era o gato azul era o galo azul o cavalo azul teu cu tua gengiva igual a tua bocetinha que parecia sorrir entre as folhas de banana entre os cheiros de flor e bosta de porco aberta como uma boca do corpo (não como a tua boca de palavras) como uma entrada para eu não sabia tu não sabias fazer girar a vida com seu montão de estrelas e oceano entrando-nos em ti bela mais que bela mas como era o nome dela? Não era Helena nem Vera nem Nara nem Gabriela nem Tereza nem Maria Seu nome seu nome era… Perdeu-se na carne fria perdeu na confusão de tanta noite e tanto dia.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poemas.htm

Gostosinho...


Explorar os pés durante o sexo dá prazer para fetichistas e curiosos
A podolatria, muitas vezes, está associada a práticas sadomasoquistas, segundo especialista Heloísa Noronha Do UOL, em São Paulo Na China do século 10, muitas meninas eram obrigadas a imobilizar os pés com faixas de algodão ou seda a maior parte do tempo, até que eles se deformassem de modo irreversível. Na idade adulta, o chamado "pé de lótus" (por lembrar o formato da flor) media, no máximo, oito centímetros de comprimento. Quanto menores as dimensões, maior a excitação que provocariam –os pezinhos eram alvo de adoração e tesão dos homens, que os beijavam e os empregavam para massagear seus pênis. Os costumes evoluíram. A trajetória das chinesas, porém, remete a um dos mais antigos fetiches cultivados pelo ser humano, e nas mais diversas culturas: a adoração dos pés e seu uso como componentes sexuais. Na psicologia, esse fetiche é considerado uma parafilia, nome dado ao padrão de comportamento sexual em que a fonte predominante de prazer não se encontra na relação em si, mas em outras atividades –como idolatrar determinada parte do corpo, como a podolatria. "Alguns podólatras têm ereção só de contemplar os pés de alguém", conta a terapeuta sexual Valéria Walfrido, que diz que a maior parte dos fetichistas pertence ao sexo masculino, entre heterossexuais e homossexuais. Segundo a sexóloga Carla Cecarello, psicóloga e presidente da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade), a diferença entre quem admira essa parte da anatomia e um podólatra é que, para o segundo, somente o pé é fonte de deleite. "Esse indivíduo obtém satisfação sexual através da sexualização dos pés de outra pessoa. E somente a observação, os toques e as carícias dessa parte do corpo são capazes de proporcionar prazer", explica ela.   O desejo nem sempre é motivado apenas por pés bonitos e bem tratados. Há quem sinta atração por pés feios, mal cheirosos, calosos, com unhas sujas ou por particularidades como dedos finos ou grossos, solas arqueadas ou achatadas etc. Calçados, principalmente os de salto alto e os que expressam poder, como coturnos, contribuem bastante para o apelo visual. "Também é comum que o fetichista peça para a parceira ou o parceiro usar meias e as tire bem devagar", afirma Valéria.
De acordo com Carla Cecarello, a ligação da prática ao sadomasoquismo é bastante comum, devido à associação de submissão à adoração dos pés. Por esse motivo, e também pelo fato de a podolatria ainda não ser encarada como algo natural, muitos fetichistas costumam frequentar lugares específicos para praticar jogos sexuais. Um desses espaços é o Clube Dominna, em São Paulo. "Trata-se de um ambiente libertário e acolhedor, visitado por pessoas que, compartilhando ou não os mesmos fetiches, respeitam e entendem as necessidades alheias. Elas podem vivenciar suas fantasias sem constrangimentos, desde que observadas as regras de que as atividades sejam sãs, seguras e consensuais, princípios básicos do universo BDSM", conta a promoter Narcisa Adrastea. Frequentadores de espaços fetichistas, assim como pessoas que mantêm páginas na internet e perfis nas redes sociais para trocar ideias sobre o assunto, em geral, preferem se manter no anonimato e usar codinomes. Uma das razões é que os parceiros fixos nem sempre compartilham da mesma fantasia.   E como são os jogos? A terapeuta Valéria Walfrido explica que muitos podólatras se contentam em tocar e acariciar os pés de alguém. Outros preferem beijar e chupar os dedos, mordiscar calcanhares. "Nem sempre há excitação imediata na pessoa que tem os pés lambidos. O que vai estimulá-la é se sentir desejada, apreciada, idolatrada", diz Valéria. Mas existe, sim, quem se excite com os carinhos nessa região –afinal, os pés são ricos em terminações nervosas.
Para quem quer experimentar "Casais não fetichistas podem e devem explorar melhor as sensações dos pés durante suas transas”, afirma a psicóloga Carla Cecarello. Uma dica é usar óleos de massagens nas trocas de carícias, estimulando sensorialmente a planta ou o peito do pé, os dedos, os vãos entre eles. “É possível, também, brincar com diferentes temperaturas, passando gelo ou sorvete sobre a pele dos pés para causar arrepios para logo em seguida aquecê-los com beijos e lambidas. Vale utilizar cremes comestíveis ou polpa de frutas para lambuzar os pés e, em seguida, sorvê-los, brincar com texturas e fazer cócegas, deslizar os pés sob o corpo do outro. Tudo depende do gosto pessoal", explica Narcisa Adrastea. Para o podólatra que usa o apelido FootLover, de Curitiba (PR), a masturbação com os pés é um tipo de preliminar extremamente quente. "Os dedos –principalmente o dedão– ajudam a estimular o clitóris ou a glande e também servem para fazer massagem nas nádegas", diz ele, que tem duas preferências peculiares: ver mulheres pisoteando frutas (e depois comê-las) e sentir o odor de pés femininos sem asseio.
Se não faz mal a ninguém... A terapeuta sexual Valéria Walfrido afirma que o comum para uns pode causar estranhamento. "É difícil estabelecer parâmetros do que é normal ou não no comportamento sexual humano; não há limite ideal afixado ou tabelado; não é matematicamente explicado", diz. No entanto, se o fetiche começa a lesar a rotina social ou profissional, ao desviar a pessoa das responsabilidades, e a prejudicar a vida afetiva, limitando a escolha das relações, é hora de buscar ajuda profissional.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/03/21/explorar-os-pes-durante-o-sexo-da-prazer-para-fetichistas-e-curiosos.jhtm

Partindo para o ataque...


Mulheres também podem pedir o companheiro em casamento
Segundo especialistas, as mulheres devem correr atrás de seus desejos, se livrando da ideia de que a proposta é apenas feitas pelos parceiros Mayara Alves Do UOL, em São Paulo No imaginário coletivo, não tem jeito, quem costuma se ajoelhar com uma aliança em mãos é o homem. Mesmo hoje, após muitas conquistas do sexo feminino, a grande maioria dos pedidos é realizada pelos namorados. Sendo assim, muitas mulheres ficam apenas esperando pelo dia em que ouvirão uma declaração de amor e, enfim, colocarão o anel de noivado. No entanto, o desenrolar do relacionamento não precisa ser assim. “As mulheres podem, sim, fazer o pedido e sem constrangimento! Essa postura mostra uma nova perspectiva de valores e costumes inseridos na sociedade, que tendem a mudar com o avanço das décadas”, afirma Alexandre Bez, psicólogo e especialista em relacionamento pela Universidade de Miami (EUA). Na maioria das vezes, a espera do pedido é tão automática que nem passa pela cabeça da mulher pedir a mão do companheiro, mas isso tende a mudar. Segundo Alexandre, o fator primordial dessa evolução feminina ocorreu no final dos anos 80 e no começo dos anos 90, fase responsável pela recolocação da mulher no mercado de trabalho, proporcionando novas possibilidades de desenvolvimento e independência financeira. “Consequentemente, abriram-se os caminhos da mulher para encontrar também sua liberdade psicoemocional. Surgindo uma nova postura, em que novas ações são efetivadas de acordo com seus desejos. Ações essas que eram impensadas pela proibição imposta num passado recente”, diz o especialista. O que acharia se a sua namorada o pedisse em casamento? Gostaria, pois me pouparia de tomar a iniciativa. Acho pouco romântico. Afinal, é o homem que deve pedir a mão Mostraria o quanto ela gosta de mim e que, portanto, é a mulher certa. Mas, ainda segundo o psicólogo Bez, nem sempre a atitude feminina no mercado de trabalho tem ligação com as atitudes dentro do relacionamento. “A mulher pode ser ativa profissionalmente e, ao mesmo tempo, esboçar uma postura oposta em seus relacionamentos. Fatores como carência, necessidade, proteção, aconchego e satisfação sexual é que irão ser condizentes com o temperamento praticado pela mulher em sua relação”, acrescenta Bez. Hesitação feminina O medo de fazer o pedido costuma vir de uma possível reação negativa do homem. Medo que, na realidade, não precisa existir. “A igualdade na relação e as diferenças pessoais justamente podem fazer o parceiro esperar um pouco mais de atitude da mulher. Não é mais raro ver um homem e uma mulher serem amigos. Os sexos podem ter idêntica participação na relação”, explica Rafael Higino Wagner, psicólogo e coaching amoroso da Agência Free Love. Ainda segundo ele, é comum que os homens relatem um intenso medo em relação a esse momento de fazer o pedido, já que sentem como se a decisão pesasse toda em seus ombros e tudo que possa acontecer após o pedido seria responsabilidade dele. Por isso, um pedido feminino pode ser a solução ideal para homens com esse perfil. E foi com uma reação bem positiva que o músico, Marcos Bohrer, 23 anos, recebeu o pedido de casamento de sua namorada Bárbara Bela, 26. “Quando fizemos um ano de namoro, em julho de 2009, eu o presenteei com um livro. Na dedicatória, fiz o pedido de casamento”, conta Bárbara. “Enquanto escrevia a dedicatória, fiquei tão empolgada que acabei fazendo [o pedido]. Depois de quatro meses, fomos morar juntos e, em um ano, formalizamos nossa união.”  Mas, diferentemente de Bohrer, alguns homens ainda não veem esta atitude feminina com bons olhos. É preciso se certificar de que o seu namorado não faz parte deste grupo. “Alguns ainda gostam de tomar sempre a rédea das situações. Então, se seu namorado já deu indícios de que gosta de decidir tudo, mas ‘não sai do lugar’, é interessante sugerir a ele o momento do pedido, em vez de agir de primeira”, aconselha Wagner. Prepare-se Antes de correr para fazer o pedido, é importante que você analise alguns detalhes da sua vida. Segundo Rafael, fazer o pedido é algo romântico e pode ser muito bem recebido pelo parceiro, mas se isso for mais uma atitude que reforça uma postura dominadora da mulher dentro da relação, pode assustar o rapaz. “As mulheres assumem postos de chefia que exigem extrema autoridade e muitas acabam levando esse papel para suas casas e decidindo sozinhas que chegou a hora de casar, não levando em consideração o momento que seu parceiro está vivendo, o envolvimento do namoro e as chances de tudo dar certo”, alerta Rafael Higino Wagner. Por isso, é importante ver se o pedido envolve um desejo do casal ou apenas uma imposição da mulher, que pode ter o costume de ter estes tipos de atitudes em outras áreas da sua vida. E a aliança? Apesar da liberdade que a mulher de hoje tem ao pedir a mão do namorado, por questões de cavalheirismo, a aliança ainda deve partir do homem, segundo fontes consultadas pela reportagem. "Não precisa chegar a esse ponto, isso pode e deve continuar a cargo do homem", afirma Fabíola Prada, da Happinness Eventos. Para Ivna Muniz, consultora de etiqueta e marketing pessoal, em termos de regra de comportamento, as alianças também devem partir do homem. "De forma alguma a mulher tem a necessidade de comprar a aliança. Isso é uma regra de comportamento. Mas, se ela achar que deve, também pode comprar." Então, se você está mesmo decidida a fazer o pedido, lembre-se de, antes, fazer algumas perguntinhas para si mesma. Será que esse é o momento certo? Meu parceiro mostrou que quer o mesmo que eu? Conheço bem os defeitos dele e ele os meus? Conseguimos lidar com nossas limitações? Estamos em um momento bom de nossas vidas? Se concluir que realmente chegou a hora, então é só fazer a proposta!

Mais uma etapa superada...