segunda-feira, 1 de abril de 2013

Cultura viva...


A Eleição Narcísica dos Ideais dos Povos
As pessoas estarão sempre prontamente inclinadas a incluir entre os predicados psíquicos de uma cultura os seus ideais, ou seja, as suas estimativas a respeito de que realizações são mais elevadas e em relação às quais se devem fazer esforços por atingir. Parece, a princípio, que esses ideais determinam as realizações da unidade cultural; contudo, o curso real dos acontecimentos parece indicar que os ideais baseiam-se nas primeiras realizações que foram tornadas possíveis por uma combinação entre os dotes internos da cultura e as circunstâncias externas, e que essas primeiras realizações são então erigidas pelo ideal como algo a ser levado avante. A satisfação que o ideal oferece aos participantes da cultura é, portanto, de natureza narcísica; repousa no seu orgulho pelo que já foi alcançado com êxito. Tornar essa satisfação completa exige uma comparação com outras culturas que visaram a realizações diferentes e desenvolveram ideais distintos. É a partir da intensidade dessas diferenças que toda a cultura reivindica o direito de olhar com desdém para o resto. Desse modo, os ideais culturais tornam-se fonte de discórdia e inimizades entre unidades culturais diferentes, tal como se pode constatar claramente no caso das nações.

Sigmund Freud, in "O Futuro de Uma Ilusão"

http://www.citador.pt/textos/a-eleicao-narcisica-dos-ideais-dos-povos-sigmund-freud

Entendendo...


Émile Durkheim: os tipos de solidariedade social

Ao se debruçar sobre o estudo da sociedade industrial do século XIX, Émile Durkheim percebeu a importância de se compreender os fatores que explicariam a organização social, isto é, compreender o que garantia a vida em sociedade e uma ligação (maior ou menor) entre os homens. Chegou à conclusão de que os laços que prenderiam os indivíduos uns aos outros nas mais diferentes sociedades seriam dados pela solidariedade social, sem a qual não haveria uma vida social, sendo esta solidariedade do tipo mecânica ou orgânica.
Mas o que seria a solidariedade social? Para compreendê-la é preciso levar em consideração as ideias de consciência coletiva (ou comum) e consciência individual, também estudadas por esse autor. Cada um de nós teria uma consciência própria (individual) a qual teria características peculiares e, por meio dela, tomaríamos nossas decisões e faríamos escolhas no dia a dia. A consciência individual estaria ligada, de certo modo, à nossa personalidade. Mas a sociedade não seria composta pela simples soma de homens, isto é, de suas consciências individuais, mas sim pela presença de uma consciência coletiva (ou comum). A consciência individual sofreria a influência de uma consciência coletiva, a qual seria fruto da combinação das consciências individuais de todos os homens ao mesmo tempo. A consciência coletiva seria responsável pela formação de nossos valores morais, de nossos sentimentos comuns, daquilo que temos como certo ou errado, honroso ou desonroso e, dessa forma, ela exerceria uma pressão externa aos homens no momento de suas escolhas, em maior ou menor grau. Ou seja, para Durkheim a consciência coletiva diria respeito aos valores daquele grupo em que se estaria inserido enquanto indivíduo, e seria transmitida pela vida social, de geração em geração por meio da educação, sendo decisiva para nossa vida social. A soma da consciência individual com a consciência coletiva formaria o ser social, o qual teria uma vida social entre os membros do grupo.
Assim, podemos afirmar que a solidariedade social para Durkheim se daria pela consciência coletiva, pois essa seria responsável pela coesão (ligação) entre as pessoas. Contudo, a solidez, o tamanho ou a intensidade dessa consciência coletiva é que iria medir a ligação entre os indivíduos, variando segundo o modelo de organização social de cada sociedade. Nas sociedades de organização mais simples predominaria um tipo de solidariedade diferente daquela existente em sociedades mais complexas, uma vez que a consciência coletiva se daria também de forma diferente em cada situação. Para compreendermos melhor, basta uma simples comparação entre sociedades indígenas do interior do Brasil com sociedades industrializadas como as das regiões metropolitanas das principais capitais. O sentimento de pertencimento e de semelhança é muito maior entre os índios ao redor de um lago quando pescam do que entre os passageiros no metrô de São Paulo ao irem para o trabalho pela manhã. Dessa forma, segundo Durkheim, poderíamos perceber dois tipos de solidariedade social, uma do tipo mecânica e outra orgânica.
Numa sociedade de solidariedade mecânica, o indivíduo estaria ligado diretamente à sociedade, sendo que enquanto ser social prevaleceria em seu comportamento sempre aquilo que é mais considerável à consciência coletiva, e não necessariamente seu desejo enquanto indivíduo. Conforme aponta Raymond Aron em seu livro As etapas do pensamento sociológico (1987), nesse tipo de solidariedade mecânica de Durkheim, a maior parte da existência do indivíduo é orientada pelos imperativos e proibições sociais que vêm da consciência coletiva.
Segundo Durkheim, a solidariedade do tipo mecânica depende da extensão da vida social que a consciência coletiva (ou comum) alcança. Quanto mais forte a consciência coletiva, maior a intensidade da solidariedade mecânica. Aliás, para o indivíduo, seu desejo e sua vontade são o desejo e a vontade da coletividade do grupo, o que proporciona uma maior coesão e harmonia social.
Este sentimento estaria na base do sentimento de pertencimento a uma nação, a uma religião, à tradição, à família, enfim, seria um tipo de sentimento que seria encontrado em todas as consciências daquele grupo. Assim, os indivíduos não teriam características que destacassem suas personalidades, como apontamos no exemplo dado em relação à tribo indígena, por se tratarem de uma organização social “mais simples”.
Na construção de sua teoria, Durkheim também demonstrou como seriam as características gerais das sociedades de solidariedade do tipo orgânica. Para tanto, seria necessário compreendermos antes de tudo a ideia de divisão do trabalho social. Ao passo que o capitalismo se desenvolve e a produção em larga escala começa, os meios de produção foram se ampliando e requerendo cada vez mais funções especializadas. Além disso, e mais importante, as relações interpessoais necessárias à vida conforme aumentavam. Ampliava-se, dessa forma, a divisão do trabalho social, consequência do desenvolvimento capitalista, o que daria condições para o surgimento das sociedades com solidariedade do tipo orgânica.
Na solidariedade orgânica, ainda segundo Aron, ocorre um enfraquecimento das reações coletivas contra a violação das proibições e, sobretudo, uma margem maior na interpretação individual dos imperativos sociais. Na solidariedade orgânica ocorre um processo de individualização dos membros dessa sociedade, os quais assumem funções específicas dentro dessa divisão do trabalho social. Cada pessoa é uma peça de uma grande engrenagem, na qual cada um tem sua função e é esta última que marca seu lugar na sociedade. A consciência coletiva tem seu poder de influência reduzido, criando-se condições de sociabilidade bem diferentes daquelas vistas na solidariedade mecânica, havendo espaço para o desenvolvimento de personalidades. Os indivíduos se unem não porque se sentem semelhantes ou porque haja consenso, mas sim porque são interdependentes dentro da esfera social.
Não há uma maior valorização daquilo que é coletivo, mas sim do que é individual, do individualismo propriamente dito, valor essencial – como sabemos – para o desenvolvimento do capitalismo. Contudo, apenas enquanto observação, é importante dizer que, ainda que o imperativo social dado pela consciência coletiva seja enfraquecido numa sociedade de solidariedade orgânica, é preciso que este mesmo imperativo se faça presente para garantir minimamente o vínculo entre as pessoas, por mais individualistas que sejam. Do contrário, teríamos o fim da sociedade sem quaisquer laços de solidariedade.
Diferenças à parte, podemos afirmar que tanto a solidariedade orgânica como a mecânica têm em comum a função de proporcionar uma coesão social, isto em uma ligação entre os indivíduos. Em ambas existiram regras gerais, a exemplo de leis sobre direitos e sanções. Enquanto nas sociedades mais simples de solidariedade mecânica prevaleceriam regras não escritas, mas de aceitação geral, nas sociedades mais complexas de solidariedade orgânica existiriam leis escritas, aparatos jurídicos também mais complexos. Em suma, Émile Durkheim buscou compreender a solidariedade social (e suas diferentes formas) como fator fundamental na explicação da constituição das organizações sociais, considerando para tanto o papel de uma consciência coletiva e da divisão do trabalho social.

Curiosidade...


Encher linguiça
Quem não vai direto ao ponto, acaba “enchendo linguiça”.

Conforme observado por muitos especialistas em História do Brasil, o acesso à carne nos tempos coloniais era coisa bastante cara e difícil de resolver. Somente os grandes proprietários de terra tinham a oportunidade de consumir uma peça de carne fresca. Para o restante da população sobravam as carnes de menor valor e procedência. Dessa forma, foi necessário se adaptar ao ambiente hostil aproveitando os produtos de origem animal de toda a forma.

Em muitos casos, a criação caseira dos porcos era uma solução para a carestia de proteínas daquele tempo. Entre outros derivados, a linguiça era uma interessante alternativa em que qualquer tipo de carne e gordura servia para encher as tripas que embalavam o produto. De tão recorrente, o hábito de “encher linguiça” deixou de ser apenas uma tarefa doméstica para também se transformar em mais uma de nossas expressões idiomáticas.

Geralmente, a expressão é utilizada quando alguém fica estendendo um assunto com detalhes ou questões sem a menor importância. O “enchedor de linguiça” também pode ser reconhecido naqueles típicos sujeitos que arranjam qualquer assunto desinteressante para impressionar alguém ou matar o tempo. Não se restringindo ao mundo da fala, a habilidade de encher linguiça também serve para os alunos que tentam ganhar pontos em uma avaliação com respostas prolixas e nada objetivas.

Nos frigoríficos modernos, a fabricação de linguiças é resultado de um processo bastante criterioso. A qualidade das carnes e o percentual de gordura empregado seguem normas criadas por especialistas. Dessa forma, vemos que a falta de critério para se encher linguiça acabou ficando por conta de quem fala demais, mas não tem nada de interessante a dizer.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/encher-linguica.htm

Piada...


Sabe qual a maneira mais fácil e rápida de enriquecer?
R. Você compra um juiz pelo preço que ele vale e vende pelo preço que ele pensa que vale.

Devanear...


O torso arcaico de Apolo - Rainer Maria Rilke
Não conhecemos sua cabeça inaudita Onde as pupilas amadureciam. Mas Seu torso brilha ainda como um candelabro No qual o seu olhar, sobre si mesmo voltado Detém-se e brilha. Do contrário não poderia Seu mamilo cegar-te e nem à leve curva Dos rins poderia chegar um sorriso Até aquele centro, donde o sexo pendia. De outro modo erger-se-ia esta pedra breve e mutilada Sob a queda translúcida dos ombros. E não tremeria assim, como pele selvagem. E nem explodiria para além de todas as fronteiras Tal como uma estrela. Pois nela não há lugar Que não te mire: precisas mudar de vida.

Que gostosinho...



Polícia Rodoviária Federal encontrou mulher dormindo no porta-malas de um veículo durante uma viagem ao Paraguai para compras de Páscoa (Foto: Polícia Rodoviária Federal / Divulgação)
Polícia flagra motorista levando mãe em porta-malas em rodovia no PR
Situação aconteceu na BR-272, em Guaíra, na região oeste do estado.
Condutor foi autuado por infração gravíssima, no valor de R$ 191,54.

Polícia Rodoviária Federal encontrou mulher dormindo no porta-malas de um veículo durante uma viagem ao Paraguai para compras de Páscoa
Uma mulher foi encontrada dormindo no porta-malas de um carro na BR-272, em Guaíra, na região oeste do Paraná. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo tinha placas de São Paulo e foi parado durante uma abordagem de rotina. A mulher era mãe do motorista e, conforme a polícia, ela estava descansando na parte traseira do veículo. Eles estavam indo ao Paraguai, com mais três homens, para fazer compras de Páscoa. A situação ocorreu na segunda-feira (25).
O motorista foi autuado por uma infração considerada gravíssima, no valor de R$ 191,54 e sete pontos na carteira.

Siga direitinho as dicas e... Aguarde o sucesso ou a...


7 erros que fazem da hora de dizer ‘acabou’ um pesadelo
Terminar uma relação é difícil, mas dá para evitar que seja um desastre irreparável
Dá para terminar um namoro sem ferir o (a) parceiro (a)? Muita gente se faz essa pergunta quando toma a decisão de colocar o ponto final no relacionamento. De acordo com especialistas no assunto, no entanto, a resposta na maioria das vezes é ‘não’.
De fato, é quase impossível não magoar o outro nesta situação, especialmente se quem vai receber a notícia ainda está apaixonado (a). Ainda assim, é possível minimizar o sofrimento e o estresse, principalmente se algumas condutas erradas forem evitadas.
Psicólogo e autor do livro “Relacionamento Amoroso: Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela” (Publifolha), Ailton Amélio diz que algumas atitudes atrapalham a maneira como o parceiro dispensado lida com o rompimento. “O outro já vai estar fragilizado porque não foi ele quem tomou a iniciativa. Você não precisa na hora da conversa, por exemplo, desfiar aquela lista enorme de defeitos”, exemplifica Amélio.
Além desse, existem outros erros que fazem esse momento ficar ainda mais difícil e tenso do que já costuma ser. Confira a seguir a lista dos mais comuns e saiba também como evitá-los.
Você pode ser firme e decidida na hora de terminar um namoro, mas não precisa ser agressiva
Erro 1: Não se preparar para a conversa
Ao entrar numa difícil conversa como essa, quem vai romper o namoro já começa errando se não estiver preparado para os diferentes tipos de reações do futuro (a) ex, inclusive as negativas, que podem acontecer mesmo que você dê a notícia da melhor maneira possível.
“Às vezes, você age certo, é sincero e fala de uma maneira delicada, mas a pessoa não recebe bem, não assimila e pode até ficar agressiva. Nesta situação, você não pode fazer nada, está além do seu controle. Ela vai ficar magoada e ponto”, explica Amélio.
“Mantenha a calma, fale num tom de voz mais baixo e deixe a pessoa desabafar. É o melhor a fazer”, acrescenta Eliete Mitielo, psicóloga e diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love.
Erro 2: Colocar a culpa toda no outro
Entre outros fatores, a insatisfação com o (a) parceiro (a) talvez seja a mais determinante para o fim de um namoro, mas isso não quer dizer que esse deva ser o tema principal da conversa. “É melhor argumentar que vocês não funcionam mais juntos, que as coisas não estão dando mais certo, focando mais na incompatibilidade do casal do que nos defeitos ou características negativas do outro”, aconselha a Eliete. Do contrário, quem termina o namoro dá a impressão de superioridade e de que não tem nenhuma responsabilidade no insucesso da relação.
Erro 3: Dizer “Não gosto mais de você”
A psicoterapeuta Margarete Volpi, especializada em relacionamentos e em sexualidade, desaconselha o uso da frase acima na hora de terminar um namoro. “São palavras muito duras, é melhor evitar dizer algo tão forte. Além disso, não é totalmente verdade, na maioria das vezes, você gosta sim e tem algum carinho pela pessoa, só não quer mais namorá-la”, analisa.
Na mesma linha, é preciso ter bem claro nessa hora que objetividade e agressividade são coisas bem diferentes. “É possível ser assertivo sem abrir mão da polidez. Você pode evitar os rodeios e ser franco, mas não precisa ser hostil”, avalia Amélio.
Eliete diz que uma maneira menos traumática de comunicar o fim da relação pode ser feita com a seguinte sequência de frases: “Eu já não sinto o mesmo de antes. Eu respeito e sinto carinho por você, mas não mais amor”.
Erro 4: Enviar sinais trocados ou ambíguos
Na tentativa de amenizar o sofrimento, muitas pessoas cobrem o parceiro de gentilezas antes de anunciar o fim namoro. Isso também é um equívoco. “Você está emitindo sinais trocados, que vão criar confusão. Não se pode dar flores num dia e no outro terminar sem mais nem menos a relação”, assinala Amélio.
Por outro lado, não é correto exagerar nas indicações de que a relação não está boa só para obrigar outro a tomar a decisão de terminar. “Começar a tratar mal, chegar atrasado ou faltar aos encontros é uma maneira cruel e pouco corajosa de forçar o rompimento”, avalia Margarete.
Erro 5: Alimentar falsas esperanças
Se você tem certeza de que quer terminar não use argumentos que possam indicar algo diferente disso, dando falsas esperanças para o parceiro. “Se não há intenção de retomar o namoro, evite dizer frases como: ‘Quero dar um tempo. Não estou pronto para uma relação agora”, pontua Amélio.
Erro 6: Usar os clichês da moda
Alguns já viraram motivo de piada e mesmo assim muitas pessoas recorrem a eles quando precisam terminar um namoro. São as frases clichês de rompimentos, como: “Você merece uma pessoa melhor do que eu”, “Não é você, sou eu” e “Estou precisando de um tempo só para mim”, entre outras pérolas.
“É uma bobagem usar esses chavões. Porque o outro ouve isso e sabe que você está mentindo. O mínimo que ele merece é uma conversa sincera e honesta”, opina Margarete.
Erro 7: Escolher o pior lugar
Mesmo sabendo o que falar e mesmo conseguindo lidar bem com as reações do parceiro (a), você ainda pode errar nos detalhes, escolhendo um lugar inapropriado para dar a notícia, por exemplo. “Não adianta ser um local muito movimentado, como um restaurante badalado, onde o garçom vai ficar interferindo o tempo todo”, explica Eliete, salientando que o momento exige um lugar discreto como a casa de um dos dois.
“Na maioria das vezes, no entanto, a conversa acaba acontecendo dentro carro mesmo e começa com a famosa frase: ‘Tenho uma coisa séria para falar’”, observa a expert.
Lugares discretos como o carro ou a própria casa também evitam que esse momento de intimidade difícil cause constrangimento para os envolvidos e até para quem possa eventualmente presenciar o rompimento. Por outro lado, não se pode descuidar da segurança. Avise alguém da sua confiança sobre o lugar em que você vai estar e evite locais isolados se o (a) parceiro (a) já deu sinais de agressividade.
Você anuncia que o namoro terminou, mas essa pode não ser última conversa do agora ex-casal sobre o assunto. O parceiro dispensado pode tentar reatar, ligando a todo o momento e lotando a sua caixa de e-mail com mensagens. Segundo Eliete, ignorá-lo não é a melhor maneira de resolver essa ‘saia-justa’. “É melhor atender ao telefone e dizer algo como: ‘Eu acho melhor a gente não se falar mais por enquanto’”, recomenda a profissional.
Se você trabalha na mesma empresa que a pessoa ou tem que conviver com ela por outro motivo, evite conversas sobre o antigo relacionamento, mas não deixe falar com ela. “Não custa dar um ‘bom dia’ ou falar de coisas triviais, como futebol. Essa pessoa já privou da sua intimidade e merece, pelo menos, respeito e polidez da sua parte”, finaliza Amélio.

Mais uma etapa superada...