quarta-feira, 5 de junho de 2013

Conhecendo a matéria...

Garota de programa dá dicas para uma vida sexual arrebatadora
Lola Benvenutti, 21, é formada em letras e decidiu ser garota de programa por gostar muito de sexo
Embora eu não acredite em receitas insuperáveis para serem seguidas no sexo, sigo alguns mandamentos que sempre me levaram ao êxito. Como acredito que este seja o objetivo de muita gente (quiçá de todos) vou dividir aqui com vocês algumas dicas para potencializar o seu poder de sedução, o que, sem dúvida, vai melhorar seu desempenho sexual.

Primeira dica: seja confiante
É muito importante sentir-se bonito e atraente. Temos que desejar a nós mesmos, independentemente da nossa altura, peso, cor dos cabelos. Ficar encanando com essas coisas atrapalha tanto na fase de conquista daquela pessoa em quem você está de olho na balada quanto no momento do sexo.

Não vale a pena ficar se preocupando se aquela gordurinha ou celulite está muito evidente, se o peitoral não está definido ou se o cabelo não está perfeito. Somos muito presos a idealizações do conceito de beleza. É preciso entender que elas são passageiras, não são uma verdade absoluta. (O que seria da Gisele Bündchen ou do Brad Pitt na Renascença?) Reconheça-se em suas próprias vontades, convença-se de que seu corpo é o canal perfeito para obter o seu prazer e a diferença será notável.
Segunda dica: sintonia
Esse, com certeza, é o elemento fundamental. A sintonia deve começar antes mesmo do sexo. Acontece pelo olhar, no jeito de se insinuar, na roupa escolhida. Para mim, a sensualidade está muito mais no que é implícito do que em ser vulgar. Elegância, postura e "sex appeal" são a melhor combinação para atrair olhares. Uma vez feita essa conexão de interesse entre os envolvidos, tudo tende a favor de um ótimo sexo.
"Não vale a pena ficar se preocupando se aquela gordurinha ou celulite está muito evidente", diz Lola

Terceira dica: harmonia entre os corpos
Sexo, para mim, é muito mais do que corpos nus se relacionando: é uma dança -- e, veja, nem todas as danças são aos pares. Por isso, o essencial é ser envolvente, ter o ritmo adequado. As bocas, os olhos, os corpos devem sempre procurar estar na mesma frequência. Como num tango, essa sintonia é o que vai expressar a sensualidade dos corpos. O poder do olhar nunca deve ser subestimado, nem o ritmo da respiração e, sobretudo, a confiança nos passos do outro e de si mesmo.

Técnicas que encontramos em revistas para ter uma noite sexo incrível nem sempre vão funcionar. Ir transar com o pensamento fixo em fazer "um quadradinho de oito elevado ao cubo" pode ser muito frustrante e até mesmo broxar todo o envolvimento.

Por isso, é imprescindível estar atento às reações do parceiro.  Se, por exemplo, durante o sexo oral, sua parceira não estiver com a melhor expressão possível, mude de técnica ou pergunte a ela como ela prefere. Isso não demonstra insegurança, é justamente o contrário: você é confiante o suficiente para se permitir aprender mais sobre o corpo de quem está contigo. Cada um tem as particularidades, e descobri-las pode ser o passo que lhe trará, além de técnica, muito prazer.

POSIÇÕES AJUDAM A SUPERAR OBSTÁCULOS QUE ATRAPALHAM O SEXO.
Contudo, muitos parceiros não têm essa sensibilidade. Nesses casos, assuma o comando e diga do que gosta e como gosta. Não há motivo nenhum para constrangimentos. É só dizer com jeitinho. Geralmente é tiro e queda: satisfação garantida.

Quarta dica: autoconhecimento
Ainda mais importante do que dizer do que gosta é saber o que te dá prazer. Não tenha vergonha de se tocar. E digo isso a mulheres e homens. Muitas pessoas sentem vergonha do próprio sexo e até mesmo de fazer sexo.

"Acredito que o tabu social em relação ao sexo seja um dos maiores problemas", afirma Lola

Acredito que o tabu social em relação ao sexo seja um dos maiores problemas. Esse distanciamento com o próprio corpo pode gerar uma frustração para a vida toda: inúmeras transas sem nem chegar perto de um orgasmo.

Dica quente:
Garotas: não se envergonhem. Apareçam nas sex shops, fucem e divirtam-se!
Garotos: parem com essa recriminação em relação ao prazer anal. Afinal, uma das maiores zonas erógenas de vocês situa-se bem ali. Qual o problema em explorá-la? Um simples orifício seria mesmo motivo para tanta baboseira? De novo, o tabu social. Não seja tacanho!

Quinta dica: redescoberta
Por fim, acredito que a curiosidade é o que move desejos e apimenta relacionamentos. Procure atingir um nível de cumplicidade em suas relações para sentir-se à vontade para expor suas fantasias. Descobrir novos prazeres ajuda a ter autoconhecimento e a derrubar barreiras do que é certo e o que é errado.

Dou um exemplo: aposto que você, leitora heterossexual comprometida, já ouviu de seu marido, namorado ou "affair" um pedido de "ménage".  Pense bem: será que você nunca sentiu vontade ou curiosidade de estar com outra mulher? Nem um pouquinho?
"Tenho curiosidade de usar aquelas loções efervescentes, deve ser interessante. Já experimentei na pele e gostei, acho até que vou comprar uma. Não usaria vibradores, acho que não tem necessidade, nem sozinha e muito menos com um homem", Fernanda Rodrigues. A Erótika Fair acontece entre os dias 4 e 7 de abril de 2013 no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. 
Digo isso porque muitas mulheres já me escreveram dizendo que nunca tiveram coragem, mas que, depois de me ver, sentiram vontade e estariam dispostas a tentar. Acho isso o máximo. Não só por ser eu a sortuda que conhece e prova tanta gente bacana, mas porque sei que a chance dessas relações caírem na monotonia é mínima, pois o casal está aberto a novas vivências.

Outro fetiche, no caso de uma relação heterossexual e monogâmica, é a tão comentada inversão de papéis. Eu sei quão difícil é, para muitos homens, falar disso com a parceira, mas acho relevante dizer que muitos me procuram para realizar esse tipo de fantasia que, na maioria das vezes, não tem nada a ver com homossexualidade. Esse ato não se diferencia muito da utilização de fantasias de empregada, de colegial, de enfermeira ou de uma cueca de couro. O que acontece é apenas um deslocamento de funções, de representações, de projeções de postura. Qual o problema da mulher comandar a situação e penetrar seu parceiro? Nenhuma. Além disso, o prazer de ser a dominadora é indescritível.

Bem, esses foram apenas alguns palpites de quem, além de profissional, já tem uma certa experiência na área. Claro, existem tantos pontos a ser discutidos e aprofundados quanto existem zonas erógenas em nosso corpo. Por ora, deixo uma breve citação que muito sintetiza meu pensamento em relação ao sexo bem desfrutado:

"…nada nem ninguém é mais importante do que nós próprios. E não devemos negar-nos nenhum prazer, nenhuma experiência, nenhuma satisfação desculpando-nos com a moral, a religião ou os costumes" – Marquês de Sade.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2013/06/05/garota-de-programa-da-dicas-para-uma-vida-sexual-arrebatadora.htm

Simples assim...

COM ARMA DE BRINQUEDO, JOVEM TENTAVA ASSALTA SARGENTO
Policiais analisam local onde um sargento reformado da Polícia Militar matou um suspeito de assalto, na região dos Jardins, zona oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (5). De acordo com a polícia, o militar estava com seu carro parado em um semáforo quando foi abordado. Com uma arma de brinquedo, o assaltante bateu no vidro do carro. O sargento sacou um revólver e baleou o homem, que morreu no local.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Só rindo...




Refletir...

 
“Se uma pessoa te enganar ela merece uma surra, se esta mesma pessoa voltar a te enganar quem merece a surra é você.” (Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
"Meu pai não deixou eu sair"

Qual o erro da frase acima? O estudante atento deve ter percebido a presença de dois sujeitos, um para cada verbo apresentado. Quem não deixou? Meu pai. Quem sairá? Eu. Portanto, como os pronomes pessoais que funcionam como sujeito são eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, aparentemente, essa frase está certa.

No entanto, se observar mais atentamente, constatará que o pronome eu, aparentemente de novo, funciona como objeto direto do verbo deixar, pois eu fui deixado por meu pai. Aí está a complicação. Vamos, então, à solução:

O que ocorre é que eu não fui deixado por meu pai, mas sim a ação de sair é que não foi deixada. Se desenvolvermos a oração, teremos: "Meu pai não deixou que eu saísse."

Portanto o objeto direto do verbo deixar é a oração, e não o pronome. Entretanto, ao reduzirmos a oração, como ocorre na frase apresentada, teremos o pronome de primeira pessoa ligado ao verbo deixar. Então ele deve ser transformado em pronome oblíquo átono _me.

Conseqüentemente a frase certa deverá ser:

"Meu pai não me deixou sair"

Isso ocorre, quando surgirem dois verbos no período: o primeiro, qualquer um dentre estes: fazer, mandar, ver, deixar, sentir, ouvir; o segundo, qualquer verbo no infinitivo ou no gerúndio.

O sujeito desse segundo verbo não pode ser pronome pessoal do caso reto, e sim pronome pessoal do caso oblíquo _me, te, se, o, a, nos, vos, os, as.

E, para finalizar, esse sujeito recebe um nome especial: Sujeito acusativo.

Exemplos:

Fizeram-nas falar a verdade e não Fizeram elas falar a verdade.
Deixe-me ler suas poesias e não Deixa eu ler suas poesias.
Eu a vi conversando com Genésio e não Eu vi ela conversando com Genésio.

História...

O que é totalitarismo?
Principais líderes totalitários no século XX. Da esquerda para à direita: Adolf Hitler, Benito Mussolini e Josef Stálin
No presente texto, procuraremos analisar o que é o totalitarismo, isto é, procuraremos elucidar e esclarecer o conceito de Estado totalitário. Dessa maneira, daremos subsídio para que os leitores compreendam os regimes nazista e fascista personificados nos Estados alemão e italiano, durante a década de 1930 e durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) clássicos exemplos do totalitarismo.

Conforme dito acima, a Alemanha nazista e a Itália fascista foram exemplos clássicos de Estados totalitários. Portanto, analisando esses dois Estados, chegamos a algumas conclusões: sabemos que o totalitarismo é uma forma de organização do Estado, em que o poder se concentra sob o domínio de uma elite aristocrata.

Em outras palavras, geralmente o poder se concentra organizado sob a forma de partido único, montado por um pequeno grupo de pessoas. A base que forma esse partido é a grande parcela da população (ou seja, as massas), porém o poder de decisão e de deliberação fica restrito somente aos dirigentes do partido.

No totalitarismo, alguns líderes do partido exercem funções nos altos escalões do governo; isso faz transparecer para a sociedade que o partido é o Estado. Esse fato entre a organização partidária e a administração do Estado somente se torna possível a partir do momento em que o pequeno grupo no poder acaba de forma coercitiva com as liberdades individuais e coletivas, instalando um regime de terror total contra a nação.

Portanto, o Estado totalitário é um Estado policial, governado pela violência física e psicológica. O Estado exerce uma vigilância constante e permanente sobre a vida da população. No totalitarismo, o Estado controla até a vida pessoal e familiar dos indivíduos, isto é, um caso extremo e radical de autoritarismo.

A principal característica do totalitarismo é a utilização permanente e assídua dos meios de comunicação (televisão, rádios) para difusão da ideologia do regime totalitário. As propagandas veiculadas pelo governo visavam enaltecer o governo e exaltar o líder totalitário.  No século XX, como já elucidado, os principais exemplos de Estados totalitários foram a Alemanha nazista, a Itália fascista e a Rússia stalinista.

Viva a sabedoria...

As classes sociais no pensamento de Karl Marx
As classes sociais, para Marx, surgem a partir da divisão social do trabalho. Em razão dela, a sociedade se divide em possuidores e não detentores dos meios de produção.
As classes sociais, para Marx, surgem a partir da divisão social do trabalho.
As relações de produção regulam tanto a distribuição dos meios de produção e dos produtos quanto a apropriação dessa distribuição e do trabalho. Elas expressam as formas sociais de organização voltadas para a produção. Os fatores decorrentes dessas relações resultam em uma divisão no interior das sociedades.

Por ter uma finalidade em si mesmo, o processo produtivo aliena o trabalhador, já que é somente para produzir que ele existe. Em razão da divisão social do trabalho e dos meios, a sociedade se extrema entre possuidores e os não detentores dos meios de produção. Surgem, então, a classe dominante e a classe dominada (ou seja, a dos trabalhadores). O Estado aparece para representar os interesses da classe dominante e cria, para isso, inúmeros aparatos para manter a estrutura da produção. Esses aparatos são nomeados por Marx de infraestrutura e condicionam o desenvolvimento de ideologias e normas reguladoras, sejam elas políticas, religiosas, culturais ou econômicas, para assegurar os interesses dos proprietários dos meios de produção.

Percebendo que mesmo a revolução burguesa não conseguiu abolir as contradições entre as classes, Marx observou que ao substituir as antigas condições de exploração do trabalhador por novas, o sistema capitalista de produção em seu desenvolvimento ainda guarda contradições internas que permitem criar condições objetivas para a transformação social. Contudo, cabe somente ao proletariado, na tomada de consciência de classe, sair do papel de mero determinismo histórico e passar a ser agente dessa transformação social.

As contradições são expressas no aumento da massa de despossuídos, que sofrem com os males da humanidade, tais como a pobreza, doenças, fome e desnutrição, e o atraso tecnológico em contraste com o grande acúmulo de bens e riquezas em grandes centros financeiros e industriais. É só por meio de um processo revolucionário que os proletários de todo o mundo, segundo Marx, poderiam eliminar as condições de apropriação e concentração dos meios de produção existentes. Acabando a propriedade desses meios, desapareceria a burguesia e instalar-se-ia, transitoriamente, uma ditadura do proletariado até que se realizem as condições de uma forma de organização social comunista.

Sabemos que esse ideal inspirou a Revolução Russa de 1917, com a criação da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), que foi a primeira tentativa de um governo dos trabalhadores tendo em vista a construção da sociedade comunista. No entanto, os fracassos dessa experiência ainda nos permitem pensar no papel da propriedade privada no interior da sociedade. Se ela provoca as desigualdades, mas também a sua forma de uso coletivo não se mostrou adequada, como pensar, nos dias de hoje, a relação entre política e economia? Ainda que não haja respostas contundentes sobre esse assunto, parece ser o desafio do nosso tempo enxergar as contradições do sistema e buscar, de modo adequado, tomar consciência de que a transformação exige a participação de todos.

Assim, parece inquestionável o papel de Marx para os pensadores de nossos dias. Ainda que a solução encontrada por esse autor tenha ganhado concretude (fiel ou não a ele), é importante retomar sua crítica ao sistema visando sanar as contradições que estão evidenciadas em nosso cotidiano.
http://www.brasilescola.com/filosofia/as-classes-sociais-no-pensamento-karl-marx.htm

Mais uma etapa superada...