sábado, 22 de junho de 2013

Sinistro...

A polícia alemã procurava por um homem desaparecido quando foi surpreendida ao encontrá-lo morto em sua própria casa, cercado por mais de 40 cobras gigantes.
Muitos dos répteis – incluindo uma anaconda de mais de nove metros e quatro pythons de mais de 10 metros – deslizavam livremente sobre o corpo em decomposição de Heiko Rieder, quando os oficiais entraram em seu apartamento em Straubing, na Alemanha.

Um porta-voz dos bombeiros disse que ao menos um dos animais era “tão grosso quanto a coxa de um ser humano”.
Amigos de Rieder estavam preocupados com o sumiço dele, que não aparecia para trabalhar havia uma semana.A hipótese mais provável é que o homem de 40 anos tenha morrido de um ataque do coração enquanto alimentava suas cobras.Especialistas acreditam que Rieder só não foi comido por seus répteis porque era “largo” demais para ser engolido.
O chefe do centro de répteis da cidade, Markus Baur, agora está cuidando dos animais. “Elas provavelmente não devoraram Rieder por duas razões”, avaliou Baur.
- Primeiro, porque elas gostam de comer suas presas ainda vivas. Segundo, porque gostam de engoli-las inteiras, e o tamanho médio dos homens europeus é maior e mais largo do que elas conseguem suportar.
No total, 46 cobras, algumas em tanques, foram recuperadas no local.
“O corpo se decompôs rapidamente por causa do calor vindo dos terrários das cobras”, disse um porta-voz da polícia. “Aparentemente, não há qualquer circunstância suspeita.”

Dor profunda...

Frases de Decepção
Decepção amorosa causa medo de se apaixonar; saiba como

Medo de sofrer outra decepção e de sofrer novamente faz com que a pessoa evite novas paixões

Você construiu um relacionamento baseado em cumplicidade e troca de carinhos. Fez mil planos com o par. Ao lado do seu amor, o bem-estar era tão grande que foi inevitável tornar-se dependente daquele afeto.

Porém, de um ponto em diante, o relacionamento começou a desandar. De repente, a relação começa a ficar conturbada, você descobre que muito do que tinha imaginado a respeito do outro não era de fato verdadeiro e, então, vem a decepção --e, muitas vezes, o medo de se apaixonar novamente.

"As decepções são sempre muito dolorosas, porque nos relacionamentos amorosos há um investimento afetivo", diz a psicóloga Elisa Villela, doutora em desenvolvimento humano pela USP (Universidade de São Paulo).


"Para algumas pessoas, a dor é tão grande que é similar a uma morte. Mas é uma morte de sonhos, expectativas, o fim da esperança de estar com alguém e ter um final feliz", diz a psicóloga Heloisa Fleury, mestre em Ciências pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e professora do Instituto Sedes Sapientiae, espaço de ensino e especialização para profissionais da área de saúde mental.

De acordo com os especialistas, sofre mais quem tende a idealizar o parceiro e a ignorar todos os aspectos negativos da pessoa amada. "Quem se apoia muito nas próprias expectativas de como o outro deveria ser acaba deixando de lado evidências de que algo insatisfatório está ocorrendo. Isso evidentemente favorece uma enorme decepção", diz Heloisa.

Medo de amar

Diante de uma traumática decepção amorosa, é comum que se cultive a dor por um tempo e que se continue a evitar paixões mesmo depois de se restabelecer emocionalmente. Essa precaução quase sempre está fundamentada em um temor de passar por tudo novamente e voltar a sofrer.

"Algumas pessoas têm grande dificuldade de lidar com as decepções e frustrações e passam a acreditar que, se algo deu errado num relacionamento, o mais provável é que o episódio se repita dali em diante, só que com outro parceiro", afirma o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos, doutor em ciências médicas pela USP (Universidade de São Paulo). A notícia boa é que não há nenhuma evidência que justifique esse temor.

Famosas e anônimas dizem o que os homens não entendem sobre as mulheres.

Elas são as primeiras a admitir o quanto é difícil para os homens compreendê-las. Ainda assim, as mulheres ficam na expectativa de que o parceiro seja tolerante e carinhoso quando estão no período de tensão pré-menstrual --e sem que elas precisem dizer nada. A seguir, famosas e anônimas dizem o que os homens não entendem sobre as mulheres. 

O lado positivo
Sentir-se mal ao fim de um relacionamento é completamente normal --e até esperado. Afinal, só quem se envolve se desaponta. Além disso, quem se entrega, em geral, tem mais oportunidades de aprender com os relacionamentos.

"É preciso ter em mente que não é porque o relacionamento acabou que nada deu certo", diz Reginaldo do Carmo Aguiar, psicólogo clínico comportamental pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia).

Até a raiva que vem depois do fim, misturada à sensação de abandono ou rejeição, não é tão negativa quanto parece. "A raiva pode ser necessária para que a pessoa reencontre seu equilíbrio, para que retome o que investiu no outro durante o relacionamento", diz Elisa.

O sentimento só é perigoso quando se transforma em ressentimento. "Nessas condições, a raiva aprisiona a pessoa ao outro e impede que ela volte a se relacionar normalmente", diz ela.

Da fossa  à volta por cima
Para transformar o sofrimento em algo mais produtivo, o melhor a fazer é tentar entender o que aconteceu com o relacionamento, do início ao fim. Nesse processo, é essencial reconhecer os próprios erros e analisar quais foram as falhas do outro. "É fundamental pensar no que gerou essa mudança de comportamentos, levando ao término da relação e à desilusão amorosa. Sem buscar compreender esses fatos, fica difícil superar o ocorrido", diz Aguiar.

Carinhoso, inteligente, bem-humorado, afetuoso, companheiro e até cheiroso são algumas das qualidades que as mulheres costumam atribuir ao homem ideal. Nos depoimentos a seguir, famosas e anônimas dão pistas para descobrir o que querem as mulheres. 

Vale se perguntar se você poderia ter escolhido uma pessoa que combinasse mais com você ou se, hoje em dia, teria condições de agir diferente diante de alguns conflitos, quando as coisas começaram a piorar. "A questão crucial é tentar lidar da melhor maneira possível com as experiências de vida dolorosas, tirando delas um aprendizado. É necessário reconhecer as pedras que nos fizeram tropeçar no caminho percorrido para, numa próxima oportunidade, poder desviar delas ou mesmo retirá-las da frente e ser mais feliz no amor", diz Ferreira Santos.


Contar amigos nesse momento também ajuda, já que boas conversas permitem reavaliar o acontecido, geralmente de um ponto de vista mais crítico e realista. "Procure, principalmente, pessoas mais velhas, que já passaram por diversas situações desse tipo e que podem ser boas referências para orientações e conselhos", diz Aguiar.

"Tente olhar para a sua nova situação como uma oportunidade para conhecer outras pessoas, outros lugares e outras situações. E vá superando o medo de recomeçar. Estar só significa estar aberto para o novo", diz Heloisa.

http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/06/21/decepcao-amorosa-causa-medo-de-se-apaixonar-saiba-como-superar.htm

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Só rindo...






Refletir...

“Todos os fatos têm três versões: a sua, a minha e a verdadeira.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
As terminologias “-izar” ou “-isar”- Empregando-as corretamente

Longe de quaisquer questionamentos, a ortografia se caracteriza como um dos entraves no tocante à postura do emissor mediante à modalidade escrita da linguagem. Inúmeras palavras, em virtude de se apresentarem semelhantes quanto ao som, colocam-nos em xeque, como é o caso dos páreos “x/ch”, “l/u”, s/z.

Sendo assim, dadas as particularidades gramaticais, mais precisamente no que se referem às regras e suas eventuais exceções, faz-se necessário que estejamos atentos a elas, com vistas a superar tais obstáculos. Diante disso, o artigo ora em discussão tem por objetivo enfatizar as palavras que se constituem dos sufixos “-izar” e “-isar”, as quais comumente se tornam alvo desses temíveis questionamentos. Vejamos, pois:

Subsidiando-nos no vocábulo “exorcizar”, temos que este se oriunda do latimexorcizare, cujo significado se atém ao sentido de expulsar os demônios por meio de preces: exorcizar um possesso. Constatamos, portanto, que os traços relacionados à origem de uma determinada palavra, influenciam por demais na sua grafia, haja vista que “exorcizare” se compõe da letra “z”, consequentemente, “exorcizar” segue o mesmo padrão.

Tal característica incide de forma relevante para que possamos compreender como realmente se materializa a ocorrência relacionada às terminologias em questão. O fato é que não há sufixo representado por “-isar”, o que na verdade ocorre é apenas o acréscimo da terminação “ar”, visto que integra o conjunto de palavras já então grafadas com a letra “s”. Vejamos alguns casos representativos:


Em se tratando do sufixo “-izar”, este se deriva da terminação grega –izein, a qual se incorporou à íngua materna por intermédio do latim –izare, cuja materialização se efetiva em casos ligados a substantivos e adjetivos, uma vez terminados em –ico, -ismo e –ista. Assim representados:
Observação importante:
Ainda nos referindo à terminologia representada por “-izar”, há um fator preponderante que impera nesta ocorrência – o fato de que se relaciona a palavras cuja formação não se restringe nem ao uso do “s”, nem ao “z”, como por exemplo:
 
http://www.brasilescola.com/gramatica/as-terminologias-izar-ou-isar-empregandoas-corretamente.htm

História...

Os Primeiros Anos do Brasil
A extração do pau-brasil: a mais importante atividade econômica dos primeiros anos da colonização.

No ano de 1500, a chegada da expedição do navegador português Pedro Álvares Cabral marcou oficialmente a colonização das terras brasileiras pela Coroa Portuguesa. A primeira impressão que temos é que, já naquele mesmo ano, os portugueses começaram a explorar e lucrar muito com as riquezas a serem exploradas em nossas terras. Mas as coisas não aconteceram de forma tão simples assim.

Antes de alcançar o Brasil, os portugueses vinham há muito tempo buscando uma rota para chegarem às Índias. Essa rota era feita através da navegação de boa parte do litoral africano até que as embarcações alcançassem os mares do Oriente. Depois de várias viagens feitas durante o século XV, os portugueses conquistaram essa rota e, com isso, esperavam lucrar com os tecidos, temperos e outras mercadorias encontradas no mundo oriental.

Desse modo, ao chegarem ao Brasil, os portugueses estavam bem mais preocupados em desenvolver o comércio oriental do que se arriscar com as desconhecidas terras brasileiras. Foi de tal modo que, nas três primeiras décadas da nossa colonização, os portugueses pouco fizeram por aqui. Alguns historiadores chegam a dizer que os trinta primeiros anos de nossa colonização foram marcados por um certo “abandono”.

É importante destacar que, mesmo não tendo a mesma importância das Índias, o território brasileiro foi em diferentes momentos visitados por embarcações portuguesas que tinham a função de reconhecer melhor o nosso território e patrulhar nossas terras contra a invasão de outras nações europeias que tinham o interesse de colonizar o Brasil. Na verdade, a falta de uma presença mais marcante dos portugueses incentivou que outros povos europeus, como espanhóis e franceses, chegassem a desembarcar por aqui nesse tempo.

Não encontrando nenhuma grande riqueza mais atraente, como os metais preciosos, os portugueses se limitaram a explorar a extração do pau-brasil nessa época. Essa madeira, além de servir para construção de casas e embarcações, tinha uma tinta natural avermelhada que servia para o tingimento de tecidos. Nesse tempo, os tecidos tingidos na cor vermelha eram muito valorizados na Europa.

Para realizarem a retirada das toras de pau-brasil do nosso território, os portugueses contaram com o auxilio dos grupos indígenas que aqui viviam. Afinal de contas, os portugueses não tinham conhecimento das regiões exatas em que esse tipo de madeira poderia ser encontrado. Os indígenas, tendo maior conhecimento do território, realizavam a extração da madeira nas matas e o transporte até as regiões litorâneas. As toras de madeira eram armazenadas nas feitorias, construções que eram empregadas como marcos da presença portuguesa no Brasil.

Os indígenas que realizavam esse tipo de trabalho eram recompensados pelo sistema de “escambo”. Nesse tipo de sistema de trabalho, os indígenas recebiam mercadorias diversas em troca do pau-brasil retirado. Notamos aqui que o trabalho escravo ainda não havia sido implantado pelos portugueses. A escravidão só começou a partir da década de 1530, quando os portugueses intensificariam sua presença no Brasil. Mas afinal, por que motivo eles tiveram mais interesse no Brasil a partir desse momento?

A mudança de comportamento dos portugueses pode ser explicada por vários motivos. O primeiro deles é o fracasso do comércio desenvolvido nas Índias. A demorada viagem e a concorrência imposta por outros comerciantes diminuíram as vantagens que os portugueses esperavam ter no Oriente. Além disso, as ameaças de invasão estrangeira no Brasil e a existência de ouro em outras regiões da América também motivaram a mudança da atenção portuguesa para com nossas terras.

Foi assim que, no ano de 1530, uma expedição chefiada por Martim Afonso foi mandada com diversos objetivos. Chegando aqui, essa nova expedição portuguesa deveria expulsar os estrangeiros que aqui se encontrassem e buscar metais preciosos em nossas terras. Ao mesmo tempo, deveriam fundar os primeiros povoamentos que marcariam o início de uma colonização portuguesa mais intensa em nossas terras.
http://www.escolakids.com/os-primeiros-anos-do-brasil.htm

Viva a sabedoria...

As principais características da Filosofia Nascente

A reflexão filosófica surge no século VI a. C., na Grécia, em contraposição à narrativa mítica. Um novo conceito de verdade sobre a realidade substitui, assim, o modelo baseado na tradição oral dos poetas, autoridades portadoras da vontade dos deuses.

A Filosofia surge como espanto diante da possibilidade de estranhar o mundo e concebê-lo de forma racional. Esse espanto impulsiona a busca da compreensão do ser enquanto algo natural e capaz de ser apreendido pelo Lógos (razão, discurso, palavra) humano.

Após esse primeiro passo, a Filosofia também nos aparece como admiração, isto é, a contemplação da verdade de modo absoluto e universal, válida para todos, independente de raça, nação, cultura, mito, etc. Assim, a Filosofia liberta o homem da insegurança e do temor proporcionados pelo Mito de que o destino dos homens era um joguete dos deuses.

Para conhecer essa verdade, os filósofos se esforçaram para conhecer as causas e os princípios (arqué) de toda a realidade, descobrindo na multiplicidade de coisas e opiniões um princípio único. Vejamos quais são as principais características deste processo de compreensão:

• Tendência racional, em que somente a Razão é o critério de explicação sobre o mundo, segundo seus próprios princípios;

• Submissão dos problemas à análise, à crítica, à discussão, à demonstração, procurando oferecer respostas seguras e definitivas;

• O pensamento é a fonte do conhecimento e deve apresentar as regras de seu funcionamento para justificar suas bases lógicas (por exemplo: os princípios de Identidade, da Não Contradição e do Terceiro Excluído);

• Não aceitar as noções pré-concebidas, as opiniões já pré-estabelecidas, os pré-conceitos imediatos, mas investigar o real com o rigor exigido pelo pensamento e suas leis, não sendo passivo, mas sim ativo no processo do conhecer;

• Descobrir, a partir da análise das semelhanças e dessemelhanças entre as coisas, o princípio que promove a generalização, isto é, o que permite agrupar os vários casos particulares em uma classe geral de objetos.

Mais uma etapa superada...