sábado, 22 de junho de 2013

Arte...

Rock e Indústria Cultural

O rock perdeu a “originalidade” por conta do interesse comercial?

No início do século XX, Theodor W. Adorno – um dos mais proeminentes pensadores da Escola de Frankfurt – dedicou alguns textos para refletir sobre um fenômeno da chamada indústria cultural. Esse conceito, segundo o pensador, consistia em estabelecer quais as implicações do processo de mercantilização das práticas culturais. Segundo ele, desde o século XIX, a cultura passou a ser aviltada pelo interesse do sistema capitalista.

Para exemplificar o raciocínio, Adorno buscou, principalmente na música, um exemplo dos problemas que implicariam na comercialização da cultura. No famoso texto “O fetichismo na música e a regressão da audição”, o autor vai demonstrando quais seriam os problemas que a reprodução da música por meio do disco e do rádio trariam à cultura. Além disso, fazendo uma análise musical, tomando o jazz como principal referência, o autor vai demonstrando como determinados padrões de repetição estética empobreceriam o gosto musical das pessoas.

Em certa medida, as críticas deste pensador alemão em muito definem a situação da cultura e, por vezes, parece falar da situação contemporânea. Sem dúvida, nos dias de hoje, muitas pessoas moldam seu gosto musical por meio de padrões estéticos e simbólicos oferecidos pelos meios de comunicação. Ao mesmo tempo, as gravadoras cada vez mais se preocupam em vender do que privilegiar o processo criativo livre dos artistas.

As ideias de Adorno, elaboradas em 1938, estabeleceram uma visão apocalíptica sobre o futuro da música cooptada pela indústria cultural. No entanto, o surgimento de um novo estilo musical nos Estados Unidos viria a contrapor-se às teorias elaboradas pelo pensador alemão. O rock’n roll foi um estilo que surgiu entre a população jovem estabelecendo uma leitura das contribuições de três gêneros populares anteriores: o country, o blues e o jazz.

Utilizando as mesmas formas “limitadas” do fazer musical instituído no início do século XX, o rock utilizava de ritmos fortemente sincopados para falar sobre novas concepções de vida, amor e mundo. Mesmo em seus primórdios, onde as letras falavam do prazer de se dançar o rock ou situações românticas, podemos reconhecer visões de mundo que demonstravam as mudanças de valor que marcaram essa época. Nesse sentido, podemos ver no rock uma manifestação cultural capaz de pensar e refletir sobre o contexto de uma época.

Mesmo entre os roqueiros de grande projeção comercial, podemos notar a presença de canções onde a ingerência de uma indústria cultural parece ser falha. Já em 1956, a canção “Long Tall Sally”, de Little Richard, falava sobre as aventuras sexuais de um homem que buscava nas relações extraconjugais uma fuga das obrigações do trabalho e do matrimônio.

Até mesmo nas mais românticas canções de Elvis Presley, visto por muitos como um roqueiro demasiadamente comportado, vemos uma interessante contradição. A imagem máscula e atrativa do “rei do rock” fazia um interessante contraste com letras onde ele se mostra completamente subordinado à figura feminina. Em canções como “Hard Headed Woman”, “Teddy Bear” e “Devil in Disguise” temos claros exemplos da situação apresentada.

Por fim, poderíamos dizer que o rock morreu com a indústria cultural? Definitivamente, não. Basta lembrar que no início dos anos de 1980, o AC/DC, uma das mais cultuadas bandas do rock, detém a marca do segundo disco mais vendido da história. Caso esse argumento não seja bastante, podemos vislumbrar como uma banda fabricada como “The Monkeys” saiu para o trabalho independente e conseguiu boas vendagens combinadas com letras críticas como “Pleasant Valley Sunday”.

Sem seguir regras ou as exigências dos próprios fãs, esse gênero musical busca transgredir padrões e não cultuar o passado ou os primórdios de um tempo áureo. Por isso, o rock é uma forma de se conceber e não cristalizar a arte com criatividade e inovação. Clássico, pesado, pop, hard ou punk, o rock ainda presa por uma liberdade criativa que, talvez, nem mesmo Adorno pudesse ter imaginado.
http://www.brasilescola.com/artes/rock-industria-cultural.htm

Entendendo...

O advento do Neopentecostalismo no Brasil
Edir Macedo - Fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.

Neopentecostalismo é o resultado da transformação e readaptação das igrejas pentecostais que veio à tona no final da década de setenta do século passado, e que hoje se faz presente nas mais diversas áreas do contexto nacional, da mídia ao cenário político. 

Esta seria, segundo Ricardo Mariano (1999), a vertente pentecostal que mais cresceu nas últimas décadas e despertou a atenção da imprensa, dos meios de comunicação, dos pesquisadores e da própria Igreja Católica, a qual vem perdendo fiéis no Brasil para igrejas evangélicas. 

Ainda segundo Mariano, quanto a essa nova roupagem do protestantismo no Brasil, podemos afirmar que as Igrejas Neopentecostais realizaram as mais profundas acomodações à sociedade (se pensarmos em termos de mutações do protestantismo através dos tempos), abandonando vários traços sectários, hábitos ascéticos e o velho estereótipo pelo qual os “crentes” eram reconhecidos e, implacavelmente, estigmatizados, abolindo certas marcas distintivas e tradicionais da religião, propondo novos ritos, crenças e práticas, dando ares mais brandos aos costumes e comportamentos como em relação às vestimentas. 

O prefixo “neo” é utilizado para marcar recente formação, bem como seu caráter de “novidade” dentro do protestantismo, mais especificamente do pentecostalismo.

No entanto, é válido afirmar que tal classificação tem abrangência diversa para vários pesquisadores do tema, que atribuem o termo “neopentecostal” a tantas outras denominações e igrejas que aqui seriam diferentemente classificadas pelos critérios apresentados. 

Por ora, podemos afirmar que tal classificação já tem seu reconhecimento no meio acadêmico. O fenômeno das igrejas neopentecostais se dá, como já afirmamos, no final da década de setenta, momento em que membros de denominações consideradas pentecostais se desvinculam para formar suas próprias Igrejas. 

Foi o caso do Bispo Edir Macedo e do Missionário R.R.Soares, os quais fundaram a Igreja Universal do Reino de Deus, vindo este último, após uma dissidência, a ser fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. Mais tarde, outras denominações se fariam conhecer, como, em 1984, a Igreja Renascer em Cristo.

Com uma ascese totalmente reformulada quando comparada às instituições de maior tradição do protestantismo brasileiro, tais denominações neopentecostais vão aumentando consideravelmente o número de fiéis, que se mostram contrários ao tipo de sectarismo exacerbado (de práticas religiosas bastante rígidas como, por exemplo, em relação à vestimenta) proposto pelo pentecostalismo mais clássico. Este segmento seria responsável pelas principais transformações teológicas, axiológicas, estéticas e comportamentais, pelas quais o movimento pentecostal passou.

Estas Igrejas, nas palavras de Ricardo Mariano, atestam a dessectarização, a ruptura, com o ascetismo contracultural e a progressiva acomodação destes religiosos e suas denominações à sociedade e à cultura de consumo. Essa capacidade de maleabilidade do Neopentecostalismo, quanto às mudanças da sociedade, torna-se latente ao nos depararmos com a forma com que usam os meios de comunicação para a evangelização nos quatro cantos do mundo. Inserem-se de forma peculiar, na linguagem das mídias – tv, rádio, gravadora, jornal, internet, arregimentando um número cada vez maior de fiéis, opção esta utilizada por outras vertentes cristãs como a própria Igreja Católica.

As igrejas neopentecostais guardam algumas características do pentecostalismo clássico, como por exemplo, no que concerne a aversão ao ecumenismo, a presença de líderes fortes e carismáticos, o uso dos meios de comunicação de massa, a participação na política partidária e a pregação da cura divina.

Para pensarmos na genealogia do Neopentecostalismo no Brasil, é fundamental pensarmos não somente nas características herdadas das igrejas que precedem tal movimento, mas sim levarmos em consideração a influência das Igrejas e movimentos (com características neopentecostais) norte-americanos. Uma gama considerável de líderes, teólogos e personalidades do meio protestante norte-americano, através de suas obras literárias, influenciou em muito o pensamento neopentecostal no Brasil, trazendo à tona conceitos como a Teologia da Prosperidade, a Confissão Positiva e a guerra espiritual. 

Os rumos que tomou a vertente Neopentecostal permitiram que as diferenças com o discurso conservador das pentecostais clássicas ganhassem vulto. Nesse ambiente de expansionismo, os Neopentecostais não estão presentes somente nos meios de comunicação pregando e formando a opinião dos fiéis, mas chegam também a outros níveis do arranjo social contemporâneo, como na esfera da política nacional. 

Não se trata de mérito de tal vertente pentecostal, uma vez que outras denominações mais tradicionais possuem membros nos mais diferentes escalões. No entanto, o que nos chama a atenção é que, se outrora havia ainda um passo tímido no sentido da participação política, ou até mesmo um comodismo por parte dos adeptos ao pentecostalismo clássico, hoje, com a explosão do Neopentecostalismo, este quadro mudou. 

Candidatos são lançados e apoiados por grande parte das comunidades evangélicas. Nas palavras de Mariano, a velha máxima “crente não se mete em política” deu lugar ao slogan “irmão vota em irmão”. Contudo, vale a observação que, isso não significa uma adesão ou engajamento político generalizado entre os fiéis.

Assim, o Neopentecostalismo traz outra alternativa de protestantismo não apenas para o Brasil mas para o mundo, na qual os estereótipos parecem não mais valer para rotular o protestante, uma vez que esta mesma proposta vai se adaptar à sociedade, ao arranjo social proposto pela modernidade.
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-advento-neopentecostalismo-no-brasil.htm

Curioso...

Intoxicação por Água
Quando se ingere grande quantidade de água num curto período pode ocorrer um desequilíbrio no organismo

A intoxicação por água é um desequilíbrio que ocorre no organismo quando se ingere grande quantidade de água num curto período, sobrecarregando os rins que não conseguem funcionar normalmente. Causa um problema chamado hiponatremia que desconcentra os íons de sódio no organismo e pode levar o indivíduo à morte.

No início pode ser tratada com soro associado a eletrólitos, mas se não tratada é fatal, pois o sódio faz a circulação dos líquidos na parte externa das células regulando a pressão arterial, auxiliando no bom funcionamento dos músculos, entre outros benefícios.

A grande quantidade de água no organismo faz com que as células tentem absorver maior proporção de água do que conseguem fazendo com que inchem bastante podendo explodir com a pressão da água, como ocorre com as células do cérebro. Não há uma quantidade exata de líquidos a ingerir, pois esta varia de acordo com as condições de cada organismo.

Piada...

Um casal ao entrar em casa, o marido diz à mulher que tem uma surpresa para ela e que lhe vai vendar os olhos para entrar em casa. Logo após entrar em casa, o marido diz que vai buscar qualquer coisa que se esqueceu no carro, e que entretanto ela não poderia tirar a venda dos olhos. Enquanto ele foi ao carro, a mulher deu um valente pei*do, e abanou o vestido, para arejar um pouco. Quando o marido chegou, disse-lhe para ela tirar a venda dos olhos, e estavam na sala todos os seus amigos, pois era o seu aniversário.
http://www.piadasnet.com/piada320casais.htm

Devanear...

A Insensatez - Vinicius De Moraes E Antonio Carlos Jobim
Ah, insensatez que você fez Coração mais sem cuidado Fez chorar de dor o seu amor Um amor tão delicado  Ah, por que você foi fraco assim Assim tão desalmado Ah, meu coração, quem nunca amou Não merece ser amado  Vai, meu coração, ouve a razão Usa só sinceridade Quem semeia vento, diz a razão Colhe sempre tempestade  Vai, meu coração, pede perdão Perdão apaixonado Vai, porque quem não pede perdão Não é nunca perdoado.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poesia_para_coracoes_partidos.htm

Muita atenção...

Cinco armadilhas do início de namoro
Cobrar demais do(a) parceiro(a) e abrir mão dos próprios interesses são algumas das atitudes que prejudicam o desenvolvimento saudável da relação.

Os erros, assim como os acertos, fazem parte de qualquer relação. Mas alguns equívocos comuns podem ser evitados para que o relacionamento seja satisfatório para o casal e se desenvolva de maneira saudável. Confira alguns deles a seguir.

Achar que vai mudar o outro, adiar as conversas e deixar de lado os próprios interesses: armadilhas de início de namoro podem ser evitadas

1. Abrir mãos dos próprios interesses

Muitas vezes o namoro começa tão intenso que fica difícil prestar atenção em qualquer outra coisa que não seja o seu alvo de desejo. Assim, amigos, família e trabalho acabam ficando de lado. “O erro está em tornar-se uma pessoa desinteressante, que só sabe falar da própria relação com o parceiro, não tendo nada de novo e interessante para contar para ele no fim do dia”, analisa Thiago Almeida, psicólogo especializado em dificuldades do relacionamento amoroso.

“Ninguém quer viver com uma continuação de si próprio”, alerta Margareth Signorelli, coach de relacionamentos. “Nós admiramos e respeitamos pessoas que tenham seus compromissos, interesses próprios e que, muitas vezes, os coloquem como prioridade. Isso demonstra personalidade da parte delas e as torna atraentes”, completa.


2. Achar que ele (a) vai mudar

Esse é um erro clássico dos relacionamentos. Quem nunca ignorou uma conduta muito incômoda do (a) parceiro (a) na esperança de que ele (a) mudaria no futuro? “Você pode tentar mudar alguns comportamentos simples, pedindo, por exemplo, que ele pare de colocar a toalha molhada em cima da cama ou deixe de jogar roupas no chão”, explica Margareth, dizendo que não é possível fazer o mesmo com as características de personalidade de uma pessoa. “Tentar mudar isso vai te tornar uma pessoa repetitiva e frustrada”, diz.

Para quem se depara com uma situação como essa, a coach de relacionamentos aconselha fazer uma lista com as cinco qualidades e os cinco defeitos do (a) parceiro (a), fazendo assim um balanço para ver ser o positivo compensa o negativo. “Isso ajuda a deixar claro na cabeça o que queremos e o que definitivamente não queremos de alguém”, pontua Margareth.

3. Cobrar demais do outro

Quando se sentem inseguras a respeito do futuro da relação, é comum surgirem as cobranças excessivas sobre o (a) parceiro (a). Margareth diz que essa não é a melhor maneira de identificar as intenções de alguém. Segundo ela, o foco deve estar nos comportamentos e nos sinais que o outro nos envia, não apenas no que ele nos diz.

“É fácil perceber se alguém está interessado em continuar um relacionamento. Basta prestar atenção, por exemplo, em comportamentos mínimos, como receber ligações com frequência, fazer planos para o final de semana ou mesmo ouvir com atenção o que você fala”, descreve a coach de relacionamentos.

4. Subestimar os conflitos

As brigas não devem ser evitadas a qualquer custo numa relação. Pelo contrário, muitas vezes elas são uma maneira de manifestar e tentar resolver alguma insatisfação da vida a dois. Mas se no início do namoro esses embates entre o casal são constantes e muito intensos, é preciso ligar o sinal de alerta. “Perceba quais são os motivos dos conflitos e como eles são resolvidos”, aconselha Margareth, indicando uma autoanálise para o casal.

A coach de relacionamentos diz que nessa autoanálise é preciso identificar se a dinâmica entre o casal é baseada na confiança e numa comunicação saudável. “Se os conflitos não têm motivos claros e as resoluções acontecem sempre após exaustivas discussões, este é um grande indício de que esse será um relacionamento conturbado sempre”, explica.

5. Adiar a conversa inevitável

Se o outro não dá sinais e muito menos diz o que quer da relação, não há outro jeito: é preciso solucionar essa dúvida por meio de uma conversa séria. “Não é bom ficar adiando eternamente esse papo. Uma hora ele precisa acontecer. Do contrário, você vai acabar ficando irritada e até agressiva com o (a) parceiro (a). É importante saber se os dois querem o mesmo da relação”, alerta Thiago.

Mas a abordagem deve ser acertada. “Diga o que sente e não o que você espera que ele faça”, sugere Margareth, acrescentando que a conversa deve ser feita calmamente e não em tom de cobrança. “Você irá mostrar que respeita os sentimentos dele, sugerindo que ele faça o mesmo com os seus”, prossegue a coach de relacionamentos.

Independentemente dos erros e acertos, Margareth aponta quatro fatores fundamentais para uma relação dar certo: atratividade, compatibilidade, comunicação e mesma visão de futuro. “Se esses pontos não forem saudáveis, provavelmente, esse relacionamento não chegará a lugar algum e você estará perdendo seu tempo”, finaliza.

http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-05-25/cinco-armadilhas-do-inicio-de-namoro.html

Cara metade...

Homens depois dos 40 buscam romance e sexo em relacionamento

Pesquisa de site especializado mostrou que elas querem companheiro, mas morando em casas separadas, enquanto eles buscam sexo e casamento


Pesquisa realizada com mais de 7500 participantes por um site especializado em relacionamentos entre pessoas de mais de 40 anos descobriu que, nesta fase, as mulheres querem mesmo é namorar.


Em site de relacionamentos para pessoas com mais de 40, mulheres querem companheiro e mais homens querem se casar

Mas, quando se fala em casamento, eles estão mais interessados que elas, ainda que ligeiramente: 25% (homens) a 22% (mulheres).

Em pergunta que admitia mais de uma resposta feita pelo Coroa Metade, as participantes da pesquisa disseram procurar, em um relacionamento, namoro, amizade, romance, casamento, “ficar” e sexo – nesta ordem.

Eles elegeram, na ordem, namoro, amizade, romance, sexo, “ficar” e, por último, casamento.

Para Airton Gontow, diretor do site, a explicação é simples. "Essas mulheres tiveram muitas vezes péssimas experiências com homens que pouco contribuem nas atividades cotidianas", diz. “'Não quero um filho. Busco é um companheiro'” já se tornou quase um jargão de tanto que ouvimos das usuárias do site, especialmente as que já passaram dos 50 anos”.


Arquivo pessoal
Sandra Campos, 54: casamento teria que "valer a pena".
É o caso de Sandra Campos, 54, advogada, que acha que os homens são mais carentes do que as mulheres. “A mulher se vira muito melhor sozinha”, diz.

Sandra já foi casada e está separada há seis anos. Procura um relacionamento monogâmico, mas não pretende se casar. “Teria que valer muito a pena”, conta, recordando um relacionamento que teve com um homem de 64 que queria casar “de papel passado e tudo”. “Depois que você conhece melhor a pessoa, começam a aparecer as queixas: ‘minha empregada cozinha tão mal’, ‘não aguento mais comer em restaurantes’... Não sou boba. Nessa hora já vejo que o que eles querem: uma empregada”.

Sexo

Mas o item em que homens e mulheres mais se distanciam é o sexo. 36% deles indicaram-no como um objetivo na relação, contra apenas 7% delas.

“As mulheres, em sua maioria, buscam um companheiro fiel, mas não querem dividir o mesmo teto”, comenta Airton. Mesmo assim, elas procuram um relacionamento estável: 26% dos homens incluíram “ficar” na lista do que procuram em uma relação, contra só 3% das mulheres.

http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-06-21/homens-depois-dos-40-buscam-romance-e-sexo-em-relacionamento.html

Mais uma etapa superada...