Casados ha 30 anos, eles estavam visitando os lugares onde
haviam estado durante a lua-de-mel. Ao passar por uma fazenda ele vem uma cerca
alta margeando a estrada. A mulher diz: - Querido, vamos fazer como ha 30 anos.
O sujeito para o carro. A mulher se reclina sobre a cerca e eles fazem amor
como nunca. De volta ao carro o marido diz: - Querida, você nunca se mexeu
deste jeito ha trinta anos ou em qualquer outra época! - É que há trinta anos -
responde a mulher - a cerca não era eletrificada.
http://www.piadasnet.com/piada302casais.htmquinta-feira, 15 de agosto de 2013
Devanear...
“nalgum lugar em que eu nunca estive, alegremente além de qualquer experiência, teus olhos têm o seu silêncio: no teu gesto mais frágil há coisas que me encerram, ou que eu não ouso tocar porque estão demasiado perto."
“teu mais ligeiro olhar facilmente me descerra embora eu tenha me fechado como dedos, nalgum lugar me abres sempre pétala por pétala como a Primavera abre
(tocando sutilmente, misteriosamente) a sua primeira rosa."
“ou se quiseres me ver fechado, eu e minha vida nos fecharemos belamente, de repente, assim como o coração desta flor imagina a neve cuidadosamente descendo em toda a parte;"
“nada que eu possa perceber neste universo iguala o poder de tua imensa fragilidade: cuja textura compele-me com a cor de seus continentes, restituindo a morte e o sempre cada vez que respira."
“(não sei dizer o que há em ti que fecha e abre; só uma parte de mim compreende que a voz dos teus olhos é mais profunda que todas as rosas) ninguém, nem mesmo a chuva, tem mãos tão pequenas” (e. e.
cummings, tradução de Augusto de Campos).
Super grande família...
Pai revela
como foi criar 19 filhos com seis mulheres no Amapá
Filho mais velho de metalúrgico tem 37 anos e o caçula, 3 anos.
Já os netos, Antônio perdeu a conta, mas estima que tenha pelo
menos 40.
Metalúrgico, Antônio Maciel, com 9 dos 19 filhos.
O metalúrgico Antônio da Costa Maciel, 57 anos, sabe bem o que é
ser pai. O ensinamento que deu para o filho mais velho de 37 anos é o mesmo que
hoje repassa ao caçula de 3 anos de idade. São 19 filhos no total, sendo um
adotivo, com seis mães diferentes. Já os netos, Antônio perdeu a conta, mas
estima que tenha pelo menos 40.
Pelas contas do metalúrgico, 9 são menores e 9 são maiores de
idade. Mas apenas seis moram com ele. "Uns já estão casados. Outros estão
com a mãe, mas sou eu quem bota comida na mesa deles e não deixo faltar
nada", orgulha-se.
Antônio Maciel define com entusiasmo o que para ele significa
ser pai. "É a minha maior alegria. Foi a melhor coisa que Deus me deu
nesse mundo", diz. "Sou um pai coruja", confessa logo em
seguida.
Antônio Maciel, 57 anos, atualmente vive com 6 dos 19 filhos. Antônio
Maciel, 57 anos, atualmente vive com 6 dos 19 filhos.
Natural do estado do Pará, o metalúrgico mora no Amapá há oito
anos. Antes de vir para o estado, passou 28 anos na Guiana Francesa, onde
nasceram 5 dos 19 filhos. Atualmente, três continuam morando em território
francês, incluindo o mais velho de 37 anos que é adotivo.
Antônio Maciel conta que não pôde frequentar a escola porque
começou a trabalhar muito cedo - aos 6 anos de idade - para ajudar a criar os
seis irmãos. Mas sabe ler e escrever em português e francês.
"Tive que aprender francês para tirar identidade na Guiana.
E aprendi a escrever português para responder um bilhete a uma namorada na
época", lembra.
Trabalhando como metalúrgico, Maciel já foi picolezeiro,
pedreiro, carpinteiro, padeiro, comerciante e conta que o seu maior sonho é ver
todos os filhos criados antes de morrer. "Assim como o meu pai foi embora
quando estávamos todos criados", diz.
Antônio Barbosa, de 24 anos, escolheu seguir a atual profissão
do pai. "Tenho orgulho dele, do que ele faz para sustentar os filhos. Ele
me ensinou o principal para ser um homem de bem que é ser honesto", conta
orgulhoso.
Perguntado sobre o presente ideal para o pai, Antônio tem
certeza que o melhor presente seria a reunião dos filhos neste domingo. "O
que ele mais gosta é de ver os filhos reunidos junto com ele", conta.
Sem luz no final do túnel...
Triplica
parcela de jovens internados por tráfico de drogas
"Com 16 anos, eu comecei como aviãozinho, fui crescendo de
cargo, virei traficante, depois gerente, depois conquistei um espaço só meu,
virei dono de uma boca."
A ascensão de T., hoje com 18 anos, na carreira de tráfico de
entorpecentes foi rápida e curta. Há sete meses, está internado na Fundação
Casa (antiga Febem), depois de ter sido detido por policiais.
Incidência de jovens no tráfico cresce na maioria dos Estados
brasileiros.
Mundo de jovem de 17 anos gira ao redor do crime desde o início
da adolescência.
A cada 10 jovens infratores, 5 são reincidentes.
Salários de jovens no tráfico são 23% maiores, diz estudo.
T. e outros três adolescentes apreendidos nas unidades Casa
Osasco 1 e 2, em São Paulo, relatam ser fácil conseguir um espaço na
comercialização de drogas ilícitas.
"Sempre começa com alguém que te chama. Só basta você
querer. Se você falar não, é não", diz F., 15.
O número de jovens que, como T. e F., não conseguiram dizer não
ao tráfico de drogas, apesar da expansão do emprego formal e do aumento da
escolaridade nos últimos anos, explodiu.
Eles representavam 7,5% dos adolescentes que cumpriam medida de
restrição de liberdade em 2002, segundo a Secretaria de Direitos Humanos (SDH).
Em uma década, esse percentual mais do que triplicou, atingindo
26,6% em 2011. A expansão ocorreu em 22 das 27 unidades da federação.
Levantamento feito pela Folha mostra que a tendência de expansão
continua. Entre 14 Estados que forneceram dados, 10 registraram aumento da
incidência de tráfico entre adolescentes infratores.
A causa mais citada por especialistas para o maior número de
jovens traficantes é o crescimento do
consumo de drogas no país.
"Existe uma grande epidemia de consumo de crack, que você
consegue comprar até por R$ 0,50", diz Joelza Mesquita Andrade Pires,
presidente da fundação de atendimento socioeducativo do Rio Grande do Sul.
A dificuldade que os jovens, principalmente os de famílias com
menor renda, enfrentam para entrar no mercado de trabalho formal também é
ressaltada.
A maioria
dos adolescentes infratores abandonou os estudos ou apresenta defasagem de
série na escola.
"O jovem que tem formação educacional ruim e não consegue
colocação no mercado de trabalho é recebido de braços abertos no tráfico",
diz Berenice Gianella, presidente da Fundação Casa. "Os menores são mão de
obra farta e barata para o tráfico."
A fatia de jovens internados por tráfico em 2011 (26,6% do
total) era maior que a de adultos presos pelo mesmo motivo (24,4%). Hoje, o
tráfico só perde para o roubo entre os delitos que levam à apreensão de
adolescentes.
Juntinhos...
Casal evangélico gay celebra união em casamento coletivo no DF
Cerimônia acontece a partir das 18h no São João do Cerrado, em
Ceilândia.
Pastora dará bênção ao casal, que pensa em ter filho de barriga
de aluguel.
Um casal evangélico gay vai trocar alianças neste sábado (10) em
uma cerimônia coletiva com outros 99 casais durante o São João do Cerrado, que
é realizado em Ceilândia, no Distrito Federal, desde quarta-feira (7).
O administrador Éder Souza e o estudante Sérgio Camargos, que
celebram união civil neste sábado (10) em cerimônia coletiva no São João do
Cerrado, no Distrito Federal.
O administrador Éder Souza e o estudante Sérgio Camargos, que
celebram união civil neste sábado (10) em cerimônia coletiva no São João do
Cerrado, no Distrito Federal.
O estudante Sérgio Camargos e o administrador Éder Souza
enviaram uma carta contando a história de amor deles e ganharam o direito de
participar da cerimônia coletiva, que inclui festa, produção de noivas e noite
de núpcias em um hotel de Brasília.
A cerimônia acontecerá às 18h no Ceilambódromo. Todos os noivos
e noivas receberão um par de alianças, buquê, trajes emprestados e um DVD com
fotos e filmagens da festa. Juntos há três anos, Sérgio e Éder contam que casar
e constituir família era um sonho antigo, que esbarrava na dificuldade financeira.
É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a sorte de
termos sido selecionados entre tantos casais"
Éder Souza, noivo de Sérgio Camargos, que celebram união em
cerimônia coletiva neste sábado
"É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a
sorte de termos sido selecionados entre tantos casais", disse o noivo
Éder. "Nada é por acaso. Esse casamento, a gente sabe que é uma coisa
abençoada por Deus", afirmou Sérgio.
Evangélicos praticantes, eles dizem que fazem questão da bênção,
apesar de a cerimônia ser civil. Para isso, eles convidaram a pastora Márcia
Dias, líder da comunidade que frequentam, para abençoar a união.
"Sempre fomos evangélicos. Nós nos afastamos como muito
outros [homossexuais] se afastaram por ter uma certa rejeição [da igreja]. Mas
hoje nós conhecemos uma igreja inclusiva, Comunidade Athos, que nos acolheu
como uma família. Ela [pastora Márcia] vai estar nos abençoando, presente nesse
casamento, na celebração", explicou o noivo.
Futuro
Dentre as mudanças que acontecerão no cotidiano do casal, os
noivos destacaram a possibilidade de compartilhar o sobrenome e a inclusão de
um cônjuge no plano de saúde. Planos para o futuro não faltam para os dois.
"O próximo passo é ter filhos", disse Éder, ao
explicar que tentarão inicialmente uma inseminação artificial em barriga de aluguel.
Porém, segundo ele, a possibilidade de adotar uma criança também é estudada.
sábado, 10 de agosto de 2013
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