Um eletricista vai até
a UTI de um hospital, olha para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos
e diz-lhes: Respirem fundo: vou trocar o fusível.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Devanear...
O Exército de Cavalaria (Red Cavalry/Konármia), de Isaac
Bábel
por Christian von Koenig em 26/08/2011
“O horror então é
duplo: sentimos que a descrição nos choca, porém ignoramos o choque para seguir
adiante. Assim, tornamo-nos também soldados; somos agora mais do que leitores,
somos personagens da história.”
Não poderia falar sobre
este livro sem antes recorrer à citação de Maiakovski, quando escreve: “Sem
forma revolucionária não há arte revolucionária.” Bábel, posto que partidário
do Comunismo e escritor engajado, fez levou a máxima à maestria.
Nascido em 1984, em
Odessa, Ucrânia, e originário de uma família judaica, Isaac Bábel teve de lidar
desde cedo com as perseguições aos sectários de sua fé, por meio de pogroms, e
com o dilema estabelecido entra a ideologia e a crença, como conferimos nesta
passagem do conto O filho do Rabino:
“Tudo estava amontoado
ali, as credenciais de agitador e as anotações de um poeta judeu. Retratos de
Lênin e de Maimônides jaziam lado a lado. O ferro nodoso do crânio de Lênin e a
seda opaca dos retratos de Maimônides. Uma mecha de cabelos femininos servia de
marcador num livro com as deliberações do Sexto Congresso do Partido, e nas
margens das páginas comunistas apertavam-se as linhas tortuosas de antigos
versos hebraicos. Qual chuva rala e triste, caíam sobre mim páginas do Cântico
dos Cânticos e cartuchos de revólver.” – Na tradução de Aurora Fornoni
Bernardini e Homero Freitas de Andrade para a Cosac Naify.
Judeu e comunista,
via-se dividido, pois se para os judeus o Comunismo era uma ameaça, para os
comunistas o Judaísmo, bem como as demais religiões, era uma instituição
ultrapassada, portanto desnecessária e até malévola. Vale aqui ressaltar que o
Império Russo teve a maior população judaica da Diáspora e que o Comunismo
pregava tanto o ateísmo quanto o internacionalismo.
Essa e outras
ambiguidades de caráter estão impressas ao longo dos 36 contos que compõem O
Exército de Cavalaria. São textos narrados por muitas vozes, com predominância
de certo Kirill Vassílievitch Liútov, alterego do autor, e com uma fascinante
reincidência de personagens, tal o filho do Rabino e Sachka. Escritos entre as
décadas de 20 e 30 do século passado, todos eles giram em torno da Guerra
Polaco-Soviética (1919-1921), da qual o próprio Bábel participou.
O conflito antepunha a
Polônia e a República da Ucrânia contra a Rússia e Ucrânia Soviéticas,
primeiramente como uma disputa por território iniciada pelos poloneses, para
então ganhar uma conotação política nas mãos de Lênin e Trotsky, pois com a
derrota da Polônia os soviéticos teriam o caminho livre para espalhar a
“Revolução permanente” pela Europa. Essa guerra, no entanto, teve como
vitoriosos os poloneses, com o sucesso em batalhas históricas como a de
Varsóvia.
Bábel, mirrado e míope,
além de judeu, foi destacado para a divisão de cavalaria do Exército Vermelho.
Enquanto lutava pela Revolução Comunista, outra, mais íntima, ocorria em seus
cadernos de anotações, infelizmente hoje perdidos. Neles surgia uma literatura
a par com os novos tempos. O Exército de Cavalaria surpreende em várias
esferas: é o retrato das contradições de um pensador, é o terror e a frieza de
um soldado, é a impressão de um homem do século XX e é a tentativa de
conciliação de todos esses lados por parte do escritor.
Estes contos são a
consciência da Modernidade, são as vísceras da guerra. Neles não há espaço para
julgamentos, o próprio cenário e a rápida sucessão de acontecimentos não
permitem a reflexão do acontecido. O horror então é duplo: sentimos que a
descrição nos choca, porém ignoramos o choque para seguir adiante. Assim,
tornamo-nos também soldados; somos agora mais do que leitores, somos
personagens da história.
E o autor não nos poupa
dos detalhes sórdidos, chega a agir mesmo com indiferença diante das
atrocidades do campo de batalha, segundo o velho lema de escolher a demência
para não perder a sanidade. Disso resultou homens com os órgãos expostos ainda
vivos, inocentes fuzilados sem porquê, cavalos ensanguentados a marchar,
cidadãos famintos e maltratados, tudo descrito sem o menor apelo sentimental,
como se a insensibilidade integrara um hábito, conforme lemos neste diálogo em
Zámostie:
“Ficamos reduzidos a um
cavalo. A montaria mal deu conta de nos tirar de Sitanietz. Eu ia na sela;
Vólkov, na garupa.
Os comboios corriam,
rangiam e atolavam na lama. A manhã evaporava-se de nós como o clorofórmio da
mesa do hospital.
- Você é casado,
Liútov? – perguntou Vólkov à queima-roupa, montado na garupa.
- Minha mulher me
abandonou – respondi; cochilando por alguns instantes, sonhei que estava
dormindo numa cama.
Silêncio.
Nosso cavalo
cambaleava.
- Esta égua não vai
aguentar mais de duas verstas – diz Vólkov, montado na garupa.
Silêncio.
- Perdemos a campanha –
resmunga Vólkov, e começa a roncar.
- É – digo eu.”
Até porque Bábel não
teve a mínima intenção de fazer uma literatura sentimental, abstrata. Ao
contrário, seus escritos são imagéticos, reais, concretos. Daí nascem
expressões tais: “um sol alaranjado rola pelo céu como uma cabeça decepada” e
“o cheiro de sangue e dos cavalos mortos pinga no frescor da tarde” (do conto A
travessia de Zbrutch); ou “uma lua desamparada vagava pela cidade” (Pan
Apolek), “sentado à parte, eu tirava uma pestana, os sonhos pulavam ao meu
redor feito gatos” (O sol da Itália) e “inchadas de tinta, as nuvens apagavam
as estrelas” (Zámstie).
Apenas não o tomemos
por um partidário acrítico do Comunismo. Sua visão da Revolução sempre foi
bastante lúcida, ao contrário dos discursos inflamados de seus líderes,
exageros estes ironizados em diversos momentos das narrativas. Chegou mesmo a
ser considerado contrarrevolucionário por não compartilhar de uma opinião tão
otimista a respeito do movimento. Preso e condenado, sua morte ainda é um
mistério. Teria sido executado entre 1940 e 1941, mas não se sabe exatamente
quando.
Em Guedáli, um dos
contos emblemáticos desta reunião, ao lado de Uma carta e O sal, encontramos o
seguinte questionamento do personagem-título, para o qual Bábel nos parece
também não ter descoberto a resposta:
“- Mas o polonês estava
atirando, meu caro pan, porque ele era a contrarrevolução. E vocês atiram
porque são a Revolução. Mas a Revolução é alegria. E a alegria não gosta de ter
órfãos pela casa. O homem bom faz boas obras. A Revolução é uma boa obra de
homens bons. Mas homens bons não matam. Então, quer dizer que quem faz a
Revolução são os homens maus. Mas os poloneses também são homens maus. Quem
dirá a Guedáli de que lado está a Revolução e de que lado está a
contrarrevolução?”
Terminemos com o trecho
mais conhecido – e provavelmente mais importante – de O Exército de Cavalaria.
O sal sintetiza toda a cegueira humana, toda a descrença e todo o desespero de
um homem que luta por um ideal do qual não se convence por completo e que por
ele pode morrer a qualquer instante, enquanto vê sua terra e seu povo
definharem:
“Confesso que realmente
atirei a tal cidadã para fora do trem em movimento, num declive, mas ela, de
tão ordinária, ficou um tempo ali sentada, sacudiu as saias e seguiu seu
caminho de sordidez. E, ao ver aquela mulher intacta e a indescritível Rússia
que a rodeava, e os campos dos camponeses sem uma só espiga, e as moças
ultrajadas, os muitos camaradas que vão para o front e os poucos que voltam, me
deu vontade de pular do vagão para dar um fim na minha vida, ou na dela. Mas os
cossacos ficaram com pena de mim e disseram:
- Passa fogo nela.
E, apanhando minha fiel
arma na parede, varri aquela vergonha da face da terra trabalhadora e da
República.”
Sugestão:
O Exército de
Cavalaria, Editora Casac Naify, 2006, Tradução e apresentação de Aurora Fornoni
Bernardini e Homero Freitas de Andrade, Posfácios de Boris Schnaiderman e Otto
Maria Carpeaux, 256 pp. Aliás, a coleção Prosa do Mundo, pela qual este livro
foi publicado, conta ainda com outras maravilhas pouco conhecidas no Brasil,
como Jacobsen, Breton e outros.
Festinha...
Dia do Sexo: legalizem o orgasmo
O sexo é uma atividade
para você e não para o outro.
Muito legal esse papo
de Dia do Sexo, né? Mais legal ainda é que foi tudo ideia de uma marca de
preservativos e a galera abraçou. Sempre a publicidade colocando algo na nossa
vida sem perguntar o que a gente pensa a respeito. Mas será que existe uma
liberdade sexual verdadeira ao ponto de podermos comemorar esse dia?
Legalize
Não, não há. Mulheres
ainda são julgadas quando fazem sexo. E não chegam ao orgasmo porque dá
trabalho demais fazer preliminares longas ou estimular o clitóris durante a
transa. Recebi até um release dizendo que as mulheres fazem sexo porque querem
arrumar um namorado. Oi? Ninguém pensou que as mulheres podem gostar de fazer
sexo? De dar e sentir prazer?
O sexo é uma atividade
para você e não para o outro. Você não deve fazer sexo pensando em agradar
qualquer outra pessoa que não você mesma. O prazer só vem quando você está
certa de que quer recebe-lo. E livre para recebe-lo.
Talvez esse dia seja
interessante para pensarmos que nem carregar camisinha na bolsa podemos sem que
haja julgamento. Que se transamos na primeira noite ainda somos vadias, mas se
não transamos em um curto espaço de tempo somos frígidas.
É bom lembrar que ainda
há pessoas que dividem mulheres para namorar e mulheres para casar. E que
esperam que a virgem que eles sonham ver entrando na igreja de vestido branco
seja uma louca na cama, sem nenhuma experiência, mas com um instinto sexual
totalmente aflorado - o que é quase impossível, a liberdade sexual vem, também,
da experiência.
Neste Dia do Sexo vamos
pensar um pouquinho em como cada uma de nós julga outras mulheres por seus
hábitos sexuais, por suas escolhas e seu jeito de se vestir. Vamos lembrar das
mulheres que são subjugadas por essa sociedade condenativa e que sofrem com
esses rótulos para o resto da vida.
Em um mundo em que o
orgasmo é uma raridade, algo que nunca chegou para grande parte das mulheres,
como celebrar o Dia do Sexo? Em um lugar em que mulheres são estupradas e ainda
recebem a culpa por isso, como ter vontade de transar? Como encontrar prazer se
você cresceu sendo ensinada que não devia tocar certas partes do corpo que a
deixavam excitada?
É claro que você pode
celebrar o Dia do Sexo transando com quem quiser,masturbando-se ou falando
abertamente sobre o assunto, mas lembre-se que amanhã não é mais dia de festa e
aí muitos dedos serão apontados dizendo que você não tem valor. Já está na hora
de mudar isso, não? Legalizem o orgasmo!
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/dia-dos-sexo-legalizem-o-orgasmo-094442384.htmlTrago o que quiser em três dias...
Pai de santo de Petrópolis, RJ, é preso por suspeita de
extorsão
Suspeito foi denunciado
por uma empresária que estava sendo ameaçada.
Operação aconteceu
nesta quinta-feira (5) na Mosela.
Um pai de santo foi
preso nesta quinta-feira (5) em Petrópolis, Região Serrana do Rio, por suspeita
de extorsão. A operação foi realizada por policiais civis da 105ª Delegacia de
Polícia, no Retiro, que cumpriram o mandado de busca a apreensão expedido pelo
Juiz da 1ª Vara Criminal. Na residência do suspeito, no bairro Mosela, onde
também funciona o "terreiro", foram apreendidos R$ 40.980 em
dinheiro; R$ 1,2 milhão em dezenas de cheques e notas da comerciante que fez a
denúncia à Polícia Civil. Além disso, foram encontrados diversos documentos,
cartões de crédito e duas motocicletas de alta cilindrada.
Material apreendido com
pai de santo preso em Petrópolis.
Na casa, onde também
funciona o terreiro, foram apreendidos farto material e grande quantidade em
dinheiro (Foto: Divulgação)
Segundo a denúncia da
comerciante de 41 anos, o pai de santo, também de 41 anos, a coagia para pagar
enormes somas em dinheiro, cheques e também a assinar diversas notas
promissórias e que se ela não realizasse os pagamentos, seus familiares e sua
empresa seriam alvos dos “trabalhos” realizados no terreiro. De acordo com a
polícia, a extorsão vinha acontecendo há vários meses e, segundo a empresária,
estava tornando sua vida insuportável.
A operação, que foi
comandada pelos delegados Alexandre Ziehe e Fabricio Pereira, contou com mais
seis agentes da unidade. O pai de santo foi ouvido e liberado na madrugada
desta sexta-feira (6). Segundo o delegado titular da 105ª DP, Alexandre Ziehe,
a investigação vai continuar com a representação de quebra do sigilo bancário e
fiscal do denunciado, que deverá ser indiciado pelo crime de extorsão.
Quer mamar...
Polêmico! 10 coisas que você não sabe sobre seios
Se você tem seios,
conheça fatos curiosos sobre essa parte do seu corpo. Se você não tem, também
vai descobrir coisas que nunca imaginou!
Por incrível que
pareça, falar abertamente sobre seios ainda pode ser considerado tabu entre
algumas pessoas. Afinal, quem não concorda que mamilos são polêmicos?
Muito além da
importantíssima discussão sobre a prevenção do câncer de mama, conversar sobre
o assunto pode levar homens e mulheres a se conscientizar, viver com mais saúde
e muito mais informação.
Então, para que as
mulheres conheçam melhor essa parte do seu corpo e os homens estejam por dentro
do assunto, o site Oddee compilou uma série de fatos que você provavelmente
desconhece sobre seios. Ou vai me dizer que você sabia que os homens podem
amamentar e que silicones podem salvar vidas?!
1. O recorde dos
maiores seios do mundo é brasileiro
Em 2009, a modelo
brasileira Sheyla Hershey entrou para o Guinness World com os maiores seios do
mundo. Após uma série de cirurgias, a brasileira colocou implantes de 5,5
litros em cada mama, conquistando o recorde mundial. Já o recorde dos maiores
seios naturais pertence à americana Norma Stitz, cujos seios pesam cerca de 40
quilos.
2. Existe uma ONG em
defesa do topless
Mulheres que lutam por
direitos iguais se organizaram para criar a GoTopless.org, uma ONG que defende
que as mulheres têm o mesmo direito que os homens para ficar sem camisa em
locais públicos. Para reforçar a ideia e divulgar o trabalho da ONG, as
participantes promovem ações e passeatas. Vale lembrar que o objetivo desse
tipo de manifestação é unicamente lutar pela igualdade de direitos, sem
qualquer tipo de apelo estético ou conotação sexual.
3. Um seio é geralmente
maior do que o outro
Assim como outras
partes do corpo humano, não existem seios perfeitamente simétricos, é o que
aponta o site Divine Caroline. Em geral, a mama esquerda é ligeiramente maior
do que a direita. No entanto, a diferença costuma ser tão pequena que não é
facilmente notada. Os polêmicos mamilos também variam em seu tamanho e podem
apontar para direções diferentes.
4. Homens também podem
amamentar
Esse é um caso
realmente raro, mas não podemos nos esquecer de que os homens possuem glândulas
mamárias e seu organismo também conta com ocitocina e prolactina, dois
hormônios necessários para a produção de leite. Portanto, assim como as
mulheres, eles têm a capacidade de produzir leite e amamentar.
Algumas fontes apontam
que com uma série de estímulos no peito e nos mamilos, os homens podem incitar
a produção de leite. Ainda, a lactação natural masculina pode acontecer quando
o paciente precisa passar por tratamentos hormonais para combater algumas
doenças, como o câncer.
5. Os seios pesam, em
média, 500 gramas
De acordo com o Oddee,
os seios pesam uma média de 500 gramas. Individualmente, cada mama contribui
com 4% a 5% da gordura corporal e representa 1% do peso total de uma mulher
mediana.
6. Os seios podem
engordar
Aos 20 anos, os seios
são formados por gordura, glândulas mamárias e colágeno – o tecido que mantém a
firmeza e a sustentação das mamas. Com o passar do tempo, as glândulas mudam de
tamanho e o colágeno perde sua força. Assim, os tecidos são substituídos por
células de gordura, ou seja, eles acabam “engordando” depois que a mulher
alcança uma certa idade.
7. Próteses mamárias
podem apontar tendência de suicídio
Uma pesquisa de agosto
de 2007 publicada no Annals of Plastic Surgery apontou que as mulheres que
colocam próteses têm três vezes mais tendência de cometer suicídio. O artigo
alerta que não são os níveis de toxicidade do silicone que podem levar a esse
tipo de comportamento, mas sim a probabilidade de que as mulheres que se
submetem a esse tipo de cirurgia estejam predispostas a problemas psiquiátricos
que podem resultar em suicídio.
8. Silicones podem
salvar vidas
Contraditório, não é
mesmo?! Mas a verdade é que os implantes salvaram a vida de uma mulher
israelense após um ataque de uma organização libanesa. A vítima foi acertada
por um tiro, mas sobreviveu graças aos implantes que não permitiram que a bala
alcançasse o coração. Os silicones, por outro lado, tiveram que ser
substituídos.
9. Mamoplastia é a
cirurgia mais realizada nos Estados Unidos
O site Plastic Surgery
aponta que a cirurgia para o aumento das mamas é o procedimento estético mais
comum na terra do Tio Sam. Dois milhões de mulheres americanas usam silicone e
a média de idade com que elas se submetem à cirurgia é 34 anos. No ranking, a
implantação de próteses mamária fica à frente da rinoplastia e da
lipoescultura.
10. Na China, é
possível se graduar em Estudos do Sutiã
A Universidade
Politécnica de Hong Kong oferece um curso chamado de Estudos do Sutiã em que os
alunos aprendem como desenhar e desenvolver a peça de lingerie feminina.
Recentemente, os alunos do curso exibiram seus trabalhos no ACE Style Institute
of Intimate Apparel.
http://www.megacurioso.com.br/Corpo-Humano/37854-Polemico-10-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-seios.htmO escolhido...
Gênio entra na universidade aos 11 anos
Carson já lia
vorazmente livros aos dois anos de idade e entrou no ensino médio aos cinco.
Você se acha o sabidão
porque conseguiu entrar na universidade aos 17 anos? Pois saiba que tem muito
garotinho por aí passando marmanjo para trás no que diz respeito aos estudos.
Pelo menos é que o aconteceu lá nos Estados Unidos, onde um pequeno geniozinho
de 11 anos de idade entrou na Universidade no estado do Texas.
Carson Huey-You é o
mais jovem estudante da história a ingressar na Texas Christian University e os
anseios do garoto não são nada pequenos. Ele pretende se tornar um físico
quântico e, para isso, está assistindo a aulas de cálculo, física, história e
religião em seu primeiro semestre. Além disso, ele já fala Mandarim e toca
Beethoven no piano.
Desde muito, mas muito
novo mesmo, Carson já dava sinais de sua inteligência extrema. Segundo divulgado
no Huffington Post, aos dois anos de idade, ele já devorava diversos livros e
ingressou no ensino médio aos cinco anos. Se ele continuar nesse ritmo, poderá
alcançar seu objetivo de doutorado antes mesmo dos vinte anos de idade.
Além de Carson, a família
dele tem outro prodígio. Cannan, o irmão de sete anos de idade, já está fazendo
trabalho escolar no nível da oitava série do ensino norte-americano (referente
a estudantes com idade entre 13 e 14 anos).
Barbárie...
Corpo achado em São Caetano não é de suspeito de matar o
menino Bryan, diz polícia
Morto a tiros e
incendiado, homem tinha as mesmas característica de foragido.
Brayan, de apenas cinco
anos, foi morto em junho durante um assalto à casa da família.
A Polícia Civil
informou na tarde deste sábado (31) que o corpo do homem encontrado às 22h30,
na última sexta-feira (30), em São Caetano do Sul, no ABC paulista, não é de
Diego Rocha Freitas Campos, de 20 anos, suspeito de atirar no garoto boliviano
Brayan Yanarico Capcha, de cinco anos, em um assalto no dia 28 de junho deste
ano. A polícia chegou a suspeitar que o cadáver fosse de Diego porque o jovem
encontrado tinha características parecidas.
A delegada Denise Pinto
não quis divulgar o nome da vítima e informou que o homicídio será investigado
da mesma forma. O corpo está no Instituto Médico Legal da cidade.
Um exame de arcada
dentária foi feito para investigar o DNA. Segundo informações da perícia no
local — rua Fortuna, sem número, bairro Prosperidade —, o homem levou primeiro
um tiro na perna, depois um na barriga, teve o corpo incendiado e, por último,
foi atingido com um tiro na cabeça. O corpo estava na calçada, ao lado de um
carro Ford Fiesta Prata, com placa fria — o veículo era roubado.
A polícia recebeu um
chamado, via 190, de disparo de arma de fogo. Ao chegar ao local, apagou as
chamas do corpo e verificaram que o homem já estava morto.
Policiais civis do 49º
Distrito Policial, de São Mateus, que concentra as investigações sobre a morte
do menino Bryan, informaram que não receberam nenhum tipo de notificação para
analisar o corpo do rapaz encontrado morto em São Caetano do Sul, até o
momento.
Na tarde de sexta-feira
(30), dois suspeitos de participar do assassinato do garoto foram mortos dentro
do CDP (Centro de Detenção Provisória) onde cumpriam prisão preventiva, em
Santo André, de acordo com a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
Segundo a SAP, Paulo Ricardo Martins, de 19 anos, e Felipe dos Santos Lima, de 18, chegaram a
ser socorridos pelos agentes de segurança penitenciária e levados à enfermaria
da unidade penal, onde chegaram já sem vida. A causa das mortes será apurada pela
Corregedoria Administrativa do Sistema Penitenciário.
Martins e Lima faziam
parte do grupo — de cinco integrantes — suspeito de invadir a residência da
família do menino Brayan, que ficava na Vila Bela, zona leste de São Paulo.
Segundo informações deles, passadas à polícia na época em que foram capturados,
Diego Rocha é quem teria atirado no menino Bryan, que foi baleado mesmo
implorando para não morrer.
O crime
Na madrugada de 28 de
junho, o bando invadiu a casa dos pais de Brayan, em São Mateus, na zona leste,
para fazer um assalto. Os bandidos já haviam pegado R$ 4.500, quando o menino
começou a chorar. Irritado com a reação da criança e com o fato de os pais não
terem mais dinheiro, Diego Freitas Campos, de 19 anos, teria atirado na cabeça
de Bryan. Antes, o menino implorou: "Não quero morrer, não matem minha
mãe".
Mas o ladrão, que havia
mandado a mãe calar a criança, apertou o gatilho. Antes de levar um tiro na cabeça, o menino
Brayan havia entregado aos assaltantes as moedinhas que mantinha em um pequeno
cofre em casa.
Garoto boliviano de
cinco anos morto por bandidos não gostava de viver no Brasil
Segundo a advogada
Patrícia Veiga, representante do Consulado da Bolívia que ajudou a família do
garoto a resolver a burocracia relacionada ao traslado do corpo, Brayan chegou
a dizer "toma la plata (pegue o dinheiro)" aos bandidos ao entregar
sua pequena economia — o que não evitou que fosse morto.
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