sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Curioso...

O Pesadelo dos Ursos Dançarinos da Índia
Urso submetido a dominação humana para dançar para turistas.
Existe na Índia uma prática lamentável, que acontece com uma espécie de urso denominada ursos beiçudos, são animais capturados ainda filhotes, a partir daí são “treinados” a dançar, com intuito de ganhar dinheiro dos turistas, geralmente algumas moedas, preço alto é o que esses ursos pagam, é praticamente tortura.

 Eles são amarrados pelo focinho, muitas vezes os seus donos arrancam seus dentes para que não ofereçam riscos de ataques, devido aos maus tratos muitos animais se encontram com infecções, não ingerem alimentos suficientes, por causa da subnutrição muitos ficam cegos, além de ficar com o sistema imunológico comprometido, adquirindo doenças facilmente.

Essa atitude é comum há muito tempo e por causa delas surgiu uma organização protetora chamada wildLife SOS, que junto ao Governo Indiano criou centros de reabilitação para os ursos beiçudos. A medida atinge os animais e também seus donos, que por falta de trabalho, ganham o sustento dessa forma, para esses foram adotadas medidas que oferecem qualificação profissional e acesso a educação.

A partir dessa atitude alguns resultados foram obtidos, pois mais de 380 ursos foram resgatados, no entanto ainda tem muito que fazer, pois existem outros 600 ursos na mesma situação de maltrato e tortura, sem contar os filhotes que correm o risco de ser capturados para mais tarde se tornar dançarinos.

Essa situação possui dois agravantes, o primeiro é o ambiental, com a preservação da fauna e da integridade física dos animais, e o segundo agravante é o fator social, fatores que levam as pessoas a cometer tais atos (desemprego, falta de oportunidade, educação, desigualdades sociais etc.), tornando assim polêmico o contexto.

Piada...

Um eletricista vai até a UTI de um hospital, olha para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos e diz-lhes: Respirem fundo: vou trocar o fusível.

Devanear...

O Exército de Cavalaria (Red Cavalry/Konármia), de Isaac Bábel
por Christian von Koenig em 26/08/2011
“O horror então é duplo: sentimos que a descrição nos choca, porém ignoramos o choque para seguir adiante. Assim, tornamo-nos também soldados; somos agora mais do que leitores, somos personagens da história.”

Não poderia falar sobre este livro sem antes recorrer à citação de Maiakovski, quando escreve: “Sem forma revolucionária não há arte revolucionária.” Bábel, posto que partidário do Comunismo e escritor engajado, fez levou a máxima à maestria.

Nascido em 1984, em Odessa, Ucrânia, e originário de uma família judaica, Isaac Bábel teve de lidar desde cedo com as perseguições aos sectários de sua fé, por meio de pogroms, e com o dilema estabelecido entra a ideologia e a crença, como conferimos nesta passagem do conto O filho do Rabino:

“Tudo estava amontoado ali, as credenciais de agitador e as anotações de um poeta judeu. Retratos de Lênin e de Maimônides jaziam lado a lado. O ferro nodoso do crânio de Lênin e a seda opaca dos retratos de Maimônides. Uma mecha de cabelos femininos servia de marcador num livro com as deliberações do Sexto Congresso do Partido, e nas margens das páginas comunistas apertavam-se as linhas tortuosas de antigos versos hebraicos. Qual chuva rala e triste, caíam sobre mim páginas do Cântico dos Cânticos e cartuchos de revólver.” – Na tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade para a Cosac Naify.

Judeu e comunista, via-se dividido, pois se para os judeus o Comunismo era uma ameaça, para os comunistas o Judaísmo, bem como as demais religiões, era uma instituição ultrapassada, portanto desnecessária e até malévola. Vale aqui ressaltar que o Império Russo teve a maior população judaica da Diáspora e que o Comunismo pregava tanto o ateísmo quanto o internacionalismo.


Essa e outras ambiguidades de caráter estão impressas ao longo dos 36 contos que compõem O Exército de Cavalaria. São textos narrados por muitas vozes, com predominância de certo Kirill Vassílievitch Liútov, alterego do autor, e com uma fascinante reincidência de personagens, tal o filho do Rabino e Sachka. Escritos entre as décadas de 20 e 30 do século passado, todos eles giram em torno da Guerra Polaco-Soviética (1919-1921), da qual o próprio Bábel participou.

O conflito antepunha a Polônia e a República da Ucrânia contra a Rússia e Ucrânia Soviéticas, primeiramente como uma disputa por território iniciada pelos poloneses, para então ganhar uma conotação política nas mãos de Lênin e Trotsky, pois com a derrota da Polônia os soviéticos teriam o caminho livre para espalhar a “Revolução permanente” pela Europa. Essa guerra, no entanto, teve como vitoriosos os poloneses, com o sucesso em batalhas históricas como a de Varsóvia.

Bábel, mirrado e míope, além de judeu, foi destacado para a divisão de cavalaria do Exército Vermelho. Enquanto lutava pela Revolução Comunista, outra, mais íntima, ocorria em seus cadernos de anotações, infelizmente hoje perdidos. Neles surgia uma literatura a par com os novos tempos. O Exército de Cavalaria surpreende em várias esferas: é o retrato das contradições de um pensador, é o terror e a frieza de um soldado, é a impressão de um homem do século XX e é a tentativa de conciliação de todos esses lados por parte do escritor.

Estes contos são a consciência da Modernidade, são as vísceras da guerra. Neles não há espaço para julgamentos, o próprio cenário e a rápida sucessão de acontecimentos não permitem a reflexão do acontecido. O horror então é duplo: sentimos que a descrição nos choca, porém ignoramos o choque para seguir adiante. Assim, tornamo-nos também soldados; somos agora mais do que leitores, somos personagens da história.

E o autor não nos poupa dos detalhes sórdidos, chega a agir mesmo com indiferença diante das atrocidades do campo de batalha, segundo o velho lema de escolher a demência para não perder a sanidade. Disso resultou homens com os órgãos expostos ainda vivos, inocentes fuzilados sem porquê, cavalos ensanguentados a marchar, cidadãos famintos e maltratados, tudo descrito sem o menor apelo sentimental, como se a insensibilidade integrara um hábito, conforme lemos neste diálogo em Zámostie:

“Ficamos reduzidos a um cavalo. A montaria mal deu conta de nos tirar de Sitanietz. Eu ia na sela; Vólkov, na garupa.
Os comboios corriam, rangiam e atolavam na lama. A manhã evaporava-se de nós como o clorofórmio da mesa do hospital.
- Você é casado, Liútov? – perguntou Vólkov à queima-roupa, montado na garupa.
- Minha mulher me abandonou – respondi; cochilando por alguns instantes, sonhei que estava dormindo numa cama.
Silêncio.
Nosso cavalo cambaleava.
- Esta égua não vai aguentar mais de duas verstas – diz Vólkov, montado na garupa.
Silêncio.
- Perdemos a campanha – resmunga Vólkov, e começa a roncar.
- É – digo eu.”

Até porque Bábel não teve a mínima intenção de fazer uma literatura sentimental, abstrata. Ao contrário, seus escritos são imagéticos, reais, concretos. Daí nascem expressões tais: “um sol alaranjado rola pelo céu como uma cabeça decepada” e “o cheiro de sangue e dos cavalos mortos pinga no frescor da tarde” (do conto A travessia de Zbrutch); ou “uma lua desamparada vagava pela cidade” (Pan Apolek), “sentado à parte, eu tirava uma pestana, os sonhos pulavam ao meu redor feito gatos” (O sol da Itália) e “inchadas de tinta, as nuvens apagavam as estrelas” (Zámstie).

Apenas não o tomemos por um partidário acrítico do Comunismo. Sua visão da Revolução sempre foi bastante lúcida, ao contrário dos discursos inflamados de seus líderes, exageros estes ironizados em diversos momentos das narrativas. Chegou mesmo a ser considerado contrarrevolucionário por não compartilhar de uma opinião tão otimista a respeito do movimento. Preso e condenado, sua morte ainda é um mistério. Teria sido executado entre 1940 e 1941, mas não se sabe exatamente quando.

Em Guedáli, um dos contos emblemáticos desta reunião, ao lado de Uma carta e O sal, encontramos o seguinte questionamento do personagem-título, para o qual Bábel nos parece também não ter descoberto a resposta:

“- Mas o polonês estava atirando, meu caro pan, porque ele era a contrarrevolução. E vocês atiram porque são a Revolução. Mas a Revolução é alegria. E a alegria não gosta de ter órfãos pela casa. O homem bom faz boas obras. A Revolução é uma boa obra de homens bons. Mas homens bons não matam. Então, quer dizer que quem faz a Revolução são os homens maus. Mas os poloneses também são homens maus. Quem dirá a Guedáli de que lado está a Revolução e de que lado está a contrarrevolução?”

Terminemos com o trecho mais conhecido – e provavelmente mais importante – de O Exército de Cavalaria. O sal sintetiza toda a cegueira humana, toda a descrença e todo o desespero de um homem que luta por um ideal do qual não se convence por completo e que por ele pode morrer a qualquer instante, enquanto vê sua terra e seu povo definharem:

“Confesso que realmente atirei a tal cidadã para fora do trem em movimento, num declive, mas ela, de tão ordinária, ficou um tempo ali sentada, sacudiu as saias e seguiu seu caminho de sordidez. E, ao ver aquela mulher intacta e a indescritível Rússia que a rodeava, e os campos dos camponeses sem uma só espiga, e as moças ultrajadas, os muitos camaradas que vão para o front e os poucos que voltam, me deu vontade de pular do vagão para dar um fim na minha vida, ou na dela. Mas os cossacos ficaram com pena de mim e disseram:
- Passa fogo nela.
E, apanhando minha fiel arma na parede, varri aquela vergonha da face da terra trabalhadora e da República.”

Sugestão:
O Exército de Cavalaria, Editora Casac Naify, 2006, Tradução e apresentação de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade, Posfácios de Boris Schnaiderman e Otto Maria Carpeaux, 256 pp. Aliás, a coleção Prosa do Mundo, pela qual este livro foi publicado, conta ainda com outras maravilhas pouco conhecidas no Brasil, como Jacobsen, Breton e outros.

Festinha...

Dia do Sexo: legalizem o orgasmo
O sexo é uma atividade para você e não para o outro.
Muito legal esse papo de Dia do Sexo, né? Mais legal ainda é que foi tudo ideia de uma marca de preservativos e a galera abraçou. Sempre a publicidade colocando algo na nossa vida sem perguntar o que a gente pensa a respeito. Mas será que existe uma liberdade sexual verdadeira ao ponto de podermos comemorar esse dia?

Legalize
Não, não há. Mulheres ainda são julgadas quando fazem sexo. E não chegam ao orgasmo porque dá trabalho demais fazer preliminares longas ou estimular o clitóris durante a transa. Recebi até um release dizendo que as mulheres fazem sexo porque querem arrumar um namorado. Oi? Ninguém pensou que as mulheres podem gostar de fazer sexo? De dar e sentir prazer?
O sexo é uma atividade para você e não para o outro. Você não deve fazer sexo pensando em agradar qualquer outra pessoa que não você mesma. O prazer só vem quando você está certa de que quer recebe-lo. E livre para recebe-lo.
Talvez esse dia seja interessante para pensarmos que nem carregar camisinha na bolsa podemos sem que haja julgamento. Que se transamos na primeira noite ainda somos vadias, mas se não transamos em um curto espaço de tempo somos frígidas.
É bom lembrar que ainda há pessoas que dividem mulheres para namorar e mulheres para casar. E que esperam que a virgem que eles sonham ver entrando na igreja de vestido branco seja uma louca na cama, sem nenhuma experiência, mas com um instinto sexual totalmente aflorado - o que é quase impossível, a liberdade sexual vem, também, da experiência.
Neste Dia do Sexo vamos pensar um pouquinho em como cada uma de nós julga outras mulheres por seus hábitos sexuais, por suas escolhas e seu jeito de se vestir. Vamos lembrar das mulheres que são subjugadas por essa sociedade condenativa e que sofrem com esses rótulos para o resto da vida.
Em um mundo em que o orgasmo é uma raridade, algo que nunca chegou para grande parte das mulheres, como celebrar o Dia do Sexo? Em um lugar em que mulheres são estupradas e ainda recebem a culpa por isso, como ter vontade de transar? Como encontrar prazer se você cresceu sendo ensinada que não devia tocar certas partes do corpo que a deixavam excitada?
É claro que você pode celebrar o Dia do Sexo transando com quem quiser,masturbando-se ou falando abertamente sobre o assunto, mas lembre-se que amanhã não é mais dia de festa e aí muitos dedos serão apontados dizendo que você não tem valor. Já está na hora de mudar isso, não? Legalizem o orgasmo!
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/dia-dos-sexo-legalizem-o-orgasmo-094442384.html

Trago o que quiser em três dias...

Material apreendido com pai de santo preso em Petrópolis (Foto: Divulgação)
Pai de santo de Petrópolis, RJ, é preso por suspeita de extorsão
Suspeito foi denunciado por uma empresária que estava sendo ameaçada.
Operação aconteceu nesta quinta-feira (5) na Mosela.
Um pai de santo foi preso nesta quinta-feira (5) em Petrópolis, Região Serrana do Rio, por suspeita de extorsão. A operação foi realizada por policiais civis da 105ª Delegacia de Polícia, no Retiro, que cumpriram o mandado de busca a apreensão expedido pelo Juiz da 1ª Vara Criminal. Na residência do suspeito, no bairro Mosela, onde também funciona o "terreiro", foram apreendidos R$ 40.980 em dinheiro; R$ 1,2 milhão em dezenas de cheques e notas da comerciante que fez a denúncia à Polícia Civil. Além disso, foram encontrados diversos documentos, cartões de crédito e duas motocicletas de alta cilindrada.
Material apreendido com pai de santo preso em Petrópolis.
Na casa, onde também funciona o terreiro, foram apreendidos farto material e grande quantidade em dinheiro (Foto: Divulgação)
Segundo a denúncia da comerciante de 41 anos, o pai de santo, também de 41 anos, a coagia para pagar enormes somas em dinheiro, cheques e também a assinar diversas notas promissórias e que se ela não realizasse os pagamentos, seus familiares e sua empresa seriam alvos dos “trabalhos” realizados no terreiro. De acordo com a polícia, a extorsão vinha acontecendo há vários meses e, segundo a empresária, estava tornando sua vida insuportável.

A operação, que foi comandada pelos delegados Alexandre Ziehe e Fabricio Pereira, contou com mais seis agentes da unidade. O pai de santo foi ouvido e liberado na madrugada desta sexta-feira (6). Segundo o delegado titular da 105ª DP, Alexandre Ziehe, a investigação vai continuar com a representação de quebra do sigilo bancário e fiscal do denunciado, que deverá ser indiciado pelo crime de extorsão.

Quer mamar...

Polêmico! 10 coisas que você não sabe sobre seios
Se você tem seios, conheça fatos curiosos sobre essa parte do seu corpo. Se você não tem, também vai descobrir coisas que nunca imaginou!
Por incrível que pareça, falar abertamente sobre seios ainda pode ser considerado tabu entre algumas pessoas. Afinal, quem não concorda que mamilos são polêmicos?

Muito além da importantíssima discussão sobre a prevenção do câncer de mama, conversar sobre o assunto pode levar homens e mulheres a se conscientizar, viver com mais saúde e muito mais informação.

Então, para que as mulheres conheçam melhor essa parte do seu corpo e os homens estejam por dentro do assunto, o site Oddee compilou uma série de fatos que você provavelmente desconhece sobre seios. Ou vai me dizer que você sabia que os homens podem amamentar e que silicones podem salvar vidas?!

1. O recorde dos maiores seios do mundo é brasileiro
Em 2009, a modelo brasileira Sheyla Hershey entrou para o Guinness World com os maiores seios do mundo. Após uma série de cirurgias, a brasileira colocou implantes de 5,5 litros em cada mama, conquistando o recorde mundial. Já o recorde dos maiores seios naturais pertence à americana Norma Stitz, cujos seios pesam cerca de 40 quilos.

2. Existe uma ONG em defesa do topless
Mulheres que lutam por direitos iguais se organizaram para criar a GoTopless.org, uma ONG que defende que as mulheres têm o mesmo direito que os homens para ficar sem camisa em locais públicos. Para reforçar a ideia e divulgar o trabalho da ONG, as participantes promovem ações e passeatas. Vale lembrar que o objetivo desse tipo de manifestação é unicamente lutar pela igualdade de direitos, sem qualquer tipo de apelo estético ou conotação sexual.

3. Um seio é geralmente maior do que o outro
Assim como outras partes do corpo humano, não existem seios perfeitamente simétricos, é o que aponta o site Divine Caroline. Em geral, a mama esquerda é ligeiramente maior do que a direita. No entanto, a diferença costuma ser tão pequena que não é facilmente notada. Os polêmicos mamilos também variam em seu tamanho e podem apontar para direções diferentes.

4. Homens também podem amamentar
Esse é um caso realmente raro, mas não podemos nos esquecer de que os homens possuem glândulas mamárias e seu organismo também conta com ocitocina e prolactina, dois hormônios necessários para a produção de leite. Portanto, assim como as mulheres, eles têm a capacidade de produzir leite e amamentar.

Algumas fontes apontam que com uma série de estímulos no peito e nos mamilos, os homens podem incitar a produção de leite. Ainda, a lactação natural masculina pode acontecer quando o paciente precisa passar por tratamentos hormonais para combater algumas doenças, como o câncer.

5. Os seios pesam, em média, 500 gramas
De acordo com o Oddee, os seios pesam uma média de 500 gramas. Individualmente, cada mama contribui com 4% a 5% da gordura corporal e representa 1% do peso total de uma mulher mediana.

6. Os seios podem engordar
Aos 20 anos, os seios são formados por gordura, glândulas mamárias e colágeno – o tecido que mantém a firmeza e a sustentação das mamas. Com o passar do tempo, as glândulas mudam de tamanho e o colágeno perde sua força. Assim, os tecidos são substituídos por células de gordura, ou seja, eles acabam “engordando” depois que a mulher alcança uma certa idade.

7. Próteses mamárias podem apontar tendência de suicídio

Uma pesquisa de agosto de 2007 publicada no Annals of Plastic Surgery apontou que as mulheres que colocam próteses têm três vezes mais tendência de cometer suicídio. O artigo alerta que não são os níveis de toxicidade do silicone que podem levar a esse tipo de comportamento, mas sim a probabilidade de que as mulheres que se submetem a esse tipo de cirurgia estejam predispostas a problemas psiquiátricos que podem resultar em suicídio.

8. Silicones podem salvar vidas
Contraditório, não é mesmo?! Mas a verdade é que os implantes salvaram a vida de uma mulher israelense após um ataque de uma organização libanesa. A vítima foi acertada por um tiro, mas sobreviveu graças aos implantes que não permitiram que a bala alcançasse o coração. Os silicones, por outro lado, tiveram que ser substituídos.

9. Mamoplastia é a cirurgia mais realizada nos Estados Unidos
O site Plastic Surgery aponta que a cirurgia para o aumento das mamas é o procedimento estético mais comum na terra do Tio Sam. Dois milhões de mulheres americanas usam silicone e a média de idade com que elas se submetem à cirurgia é 34 anos. No ranking, a implantação de próteses mamária fica à frente da rinoplastia e da lipoescultura.

10. Na China, é possível se graduar em Estudos do Sutiã
A Universidade Politécnica de Hong Kong oferece um curso chamado de Estudos do Sutiã em que os alunos aprendem como desenhar e desenvolver a peça de lingerie feminina. Recentemente, os alunos do curso exibiram seus trabalhos no ACE Style Institute of Intimate Apparel.
http://www.megacurioso.com.br/Corpo-Humano/37854-Polemico-10-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-seios.htm

O escolhido...

Gênio entra na universidade aos 11 anos
Carson já lia vorazmente livros aos dois anos de idade e entrou no ensino médio aos cinco.
Você se acha o sabidão porque conseguiu entrar na universidade aos 17 anos? Pois saiba que tem muito garotinho por aí passando marmanjo para trás no que diz respeito aos estudos. Pelo menos é que o aconteceu lá nos Estados Unidos, onde um pequeno geniozinho de 11 anos de idade entrou na Universidade no estado do Texas.

Carson Huey-You é o mais jovem estudante da história a ingressar na Texas Christian University e os anseios do garoto não são nada pequenos. Ele pretende se tornar um físico quântico e, para isso, está assistindo a aulas de cálculo, física, história e religião em seu primeiro semestre. Além disso, ele já fala Mandarim e toca Beethoven no piano.

Desde muito, mas muito novo mesmo, Carson já dava sinais de sua inteligência extrema. Segundo divulgado no Huffington Post, aos dois anos de idade, ele já devorava diversos livros e ingressou no ensino médio aos cinco anos. Se ele continuar nesse ritmo, poderá alcançar seu objetivo de doutorado antes mesmo dos vinte anos de idade.

Além de Carson, a família dele tem outro prodígio. Cannan, o irmão de sete anos de idade, já está fazendo trabalho escolar no nível da oitava série do ensino norte-americano (referente a estudantes com idade entre 13 e 14 anos).

Mais uma etapa superada...