sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
Funções da linguagem
A linguagem nos remete
à comunicação que podemos produzir através de uma mensagem. Nessa comunicação o
indivíduo faz uso de certos elementos linguísticos necessários ao entendimento.
Para que haja
compreensão mútua a pessoa que fala ou emite uma informação deve usar um código
(que não é necessariamente a língua) para se expressar a pessoa que ouve ou
recebe a mensagem.
A língua é o código
mais utilizado para estabelecer a comunicação, já que é o acordo social da
linguagem feita por uma determinada sociedade. Já a fala é individual: é o uso
da língua na particularidade de cada pessoa.
Vejamos os elementos
que envolvem a comunicação, separadamente:
● Emissor: é aquele que
envia a mensagem, o remetente, o falante.
● Receptor: é aquele
que recebe a mensagem, o destinatário, o ouvinte.
● Mensagem: é o que se
fala, o conteúdo transmitido.
● Código: é o meio pelo
qual se passa a mensagem: gestos, figuras, fala, escrita.
● Canal: é o meio pelo
qual a mensagem circula.
● Contexto: é o meio no
qual o receptor e emissor estão inseridos: situação, lugar.
A linguagem pode ter
várias finalidades: de informar, de persuadir, de emocionar, dentre outras.
A função da linguagem
dependerá do objetivo da comunicação e pode ser: apelativa, emotiva, fática, metalinguística,
poética.
http://www.brasilescola.com/gramatica/funcoes-linguagem-1.htmHistória...
Arqueólogos descobrem salão de banquetes giratório de Nero
Arqueólogos descobrem
em Roma salão giratório usado pelo imperador romano Nero para servir banquetes.
Arqueólogos em Roma
descobriram na última terça-feira, dia 29, o que acreditam ser as ruínas de um
salão giratório para banquetes do imperador romano Nero.
Acredita-se que a
estrutura girava em torno de um pilar central, noite e dia, para imitar o
movimento da Terra e impressionar convidados.
Os cientistas acreditam
que o salão era movimentado por um mecanismo sob o chão, provavelmente
impulsionado por uma corrente de água constante.
O salão teria sido
parte do Palácio Dourado, construído por Nero no século 1 da era cristã.
A equipe de arqueólogos
também acredita que o teto do salão tinha painéis de marfim que se abriam,
espalhando perfume e flores sobre os convidados.
O imperador cometeu
suicídio no ano em que o local terminou de ser construído.
Fonte: BBC Brasil
http://www.sohistoria.com.br/atualidades/tx/17.phpViva a sabedoria...
Hobbes e o estado de natureza
Hobbes afirma que no
estado de natureza os homens podem todas as coisas. Por isso, eles utilizam
todos os meios disponíveis para consegui-las.
Para Hobbes os homens são maus por natureza.
No estado de natureza,
segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de
todos os meios para atingi-las. Conforme esse autor, os homens são maus por
natureza (o homem é o lobo do próprio homem), pois possuem um poder de
violência ilimitado.
Um homem só se impõe a
outro homem pela força; a posse de algum objeto não pode ser dividida ou
compartilhada. Num primeiro momento, quando se dá a disputa, a competição e a
obtenção de algum bem, a força é usada para conquistar. Não sendo suficiente,
já que nada lhe garante assegurar o bom usufruto do bem, o conquistador
utiliza-se da força para manter este bem (recorre à violência em prol da
segurança desse bem).
Em decorrência desse
bom uso das faculdades naturais (para a conquista de algum bem é feito o bom
uso da razão, da paixão, da experiência e da força física), forma-se uma
reputação que nada mais é do que ver expresso pelos outros aquele
reconhecimento valorativo que se autoconfere (vanglória). Esse reconhecimento é
também causa da discórdia, porque nenhum homem se vê inferior aos outros e, por
isso, impõe-se violentamente sobre os outros como superior.
Assim, e por causa da
pouca diferença física ou intelectual entre os homens no estado natural, Hobbes
percebe que nessa condição tudo é possível, já que não há regras que impeçam os
homens de tomar o que é de outrem, nem que os impeçam de infligir sofrimento ao
outro. Todo homem é potencialmente uma ameaça a outro homem e esta é aceita
passiva ou ativamente. As paixões são subjetivas e inumeráveis, mas todas
tendem a um fim máximo: a preservação da vida e a supressão da dor. Isso
permite um convívio com os outros numa relação de ajuda mútua para a manutenção
desse fim. Mas ainda assim há outras relações que têm fins diferentes. Mesmo
promovendo uma regulação que mantenha o respeito e a ordem, cabe decidir quem
promoverá essa regulação. Essa disputa que transcende o indivíduo e engloba
grupos de indivíduos, e que também vê nessa dominação uma defesa contra a
dominação de outrem, é o que caracteriza a sociedade civil. Aqui há um
direcionamento do poder de violência de cada um para um corpo representativo
que vai utilizá-lo para a manutenção do princípio de preservação e paz.
Vê-se, então, que o
convívio não é de boa vontade, nem é agradável, mas sim convencional, aceitável
e tolerável, em que os homens se abrigam, fugindo daquele estado de guerra
generalizada de todos contra todos, evidenciando a necessidade de criação do
Estado, a partir de um contrato social que visa a abdicação do poder ilimitado
de cada um e um redirecionamento desse poder (poder de polícia) para a
manutenção da ordem e da estabilidade.
Portanto, para Hobbes,
a liberdade absoluta e a evidência da potência das faculdades naturais do homem
desencadeiam essa desconfiança recíproca e contínua, gerando medo, o que
justificaria a criação de um artifício para solucionar as desordens internas de
uma sociedade. O grande Leviatã, o Estado, é esse artifício humano capaz de
sanar essas desordens. É assim também que entendemos a criação de leis. O que se denomina juspositivismo nada mais
é do que a compreensão de que a lei natural deve ser abolida, suprimida pela
ordem convencional, artificial, inventada pelos homens tendo em vista um bem
comum que é a preservação da vida.
Arte...
Mona Lisa
Mona Lisa (ou La
Gioconda) é uma famosíssima obra de arte feita pelo italiano Leonardo da Vinci.
O quadro, no qual foi utilizada a técnica do sfumato, retrata a figura de uma
mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva.
Em 1516, Leonardo da
Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do
rei Francisco I, o qual teria comprado o quadro. Depois disso, a obra passou
por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por
exemplo, tomou a obra para si. Em 1911, a obra de arte foi roubada pelo
italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia
pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França,
assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal.
Uma das grandes
discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos
historiadores acreditam que o modelo usado no quadro seja a esposa de Francesco
del Giocondo, um comerciante de Florença. Outros afirmam que seja Isabel de
Aragão, Duquesa de Milão, para a qual da Vinci trabalhou alguns anos. Para
Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, Mona Lisa é um autorretrato
de Leonardo da Vinci.
Atualmente, o quadro
fica exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Mona Lisa é, quase que
certamente, a mais famosa e importante obra de arte da história, sendo
avaliada, na década de 1960, em cerca de 100 milhões de dólares americanos, lhe
conferindo, também, o título de objeto mais valioso, segundo o Guinness Book.
http://www.brasilescola.com/artes/mona-lisa.htmEntendendo...
Pena de Morte
Também conhecida como
pena capital, é a condenação à morte daquele que tenha cometido crimes como
traição à pátria e assassinato, a sentença é dada pelo poder judiciário.
Este tipo de sentença
já foi abolida em vários lugares do mundo, porém ainda existem países os quais
praticam a pena de morte, à exemplo os Estados Unidos, China, Afeganistão, etc.
No Brasil a pena de
morte foi abolida parcialmente, atualmente só pode ser aplicada em tempo de
guerra. A aplicação da sentença poderiam ser das seguintes formas;
• Injeção Letal
(aplica-se por via intravenosa, e de forma continua, barbitúricos de ação
rápida de quantidade letal, combinados com produtos químicos
paralisantes-muscular.
• Fuzilamento (é
disparado vários tiros simultaneamente sobre indivíduos condenados a morte)
• Estrangulamento
(pressiona o pescoço interrompido o fluxo de oxigênio para o cérebro)
• Câmera de Gás
• Eletrocussão (cadeira
elétrica)
• Asfixia
(insuficiência de oxigenação sistêmica)
• Crucificação (era uma
espécie de ritual, primeiro o individuo era flagelado e depois crucificado)
• Fogueira (o individuo
era amarrado e em torno dele ascendiam as lenhas e ele morria queimado).
http://www.brasilescola.com/sociologia/pena-de-morte.htm
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